segunda-feira, abril 28, 2008

INVASÃO DE ESQUADRA EM MOSCAVIDE

Lisboa, 28 Abr (Lusa) - O presidente da Junta de Freguesia de Moscavide disse hoje notar um aumento da violência desde Janeiro, altura em que a PSP local alargou o patrulhamento de duas para três freguesias, mantendo o número de efectivos.
O autarca socialista Daniel Lima comentava assim a notícia da invasão, domingo, da esquadra da PSP de Moscavide, concelho de Loures, por um grupo de 10 a 15 homens que agrediram um jovem de 20 anos que pretendia apresentar queixa do grupo.

Na esquadra estava apenas um agente.

"As coisas têm piorado desde Janeiro com assaltos a vários estababelecimentos e vejo esta situação [a invasão da esquadra] com alguma preocupação porque mostra que o policiamento não está a ser feito devidamente", disse Daniel Lima à agência Lusa.
Segundo o presidente da Junta de Freguesia de Moscavide nota-se um aumento da violência desde o início do ano, fenómeno que atribui ao facto de desde essa altura a PSP ter passado a patrulhar, além das freguesias de Moscavide de da Portela, a do Prior Velho com o mesmo número de agentes.

(...)
Por extraordinária coincidência, Moscavide é uma zona especialmente povoada por imigrantes, incluída precisamente na área de Loures que tem mais gente vinda de África e do Brasil, como aqui se pode ler... mas pronto, como a notícia não identifica racialmente os agressores, «ficamos sem saber»...

102 Comments:

Anonymous Anónimo said...

eram brasileiros, segundo disseram na Antena 1

28 de abril de 2008 às 13:50:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Pois é,Caturo...Se esses imigrantes fossem romenos,ucranianos ou russos,e mesmo que fossem delinquentes,tu não dizias nada,pois não,e porquê?
Por serem brancos?Então,para ti,a cor da pele serve como justificação...
Na minha terra diz-se:"O pior cego é o que não quer ver".Além disso,as tuas contas não batem muito certo,porque a maioria desses imigrantes africanos saem todas as manhãs para construir as nossas casas e limpar as nossas empresas,por isso não os vejo como perigosos delinquentes.Agora,os filhos desses imigrantes já é outra história...


Brother Sun

28 de abril de 2008 às 13:53:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Pois é,Caturo...Se esses imigrantes fossem romenos,ucranianos ou russos,e mesmo que fossem delinquentes,tu não dizias nada,pois não,e porquê?
Por serem brancos?


Claro. É que, nesses casos, a imprensa revela as identidade raciais deles, não as esconde... quando o criminoso é romeno, ou ucraniano, a cambada jornalística di-lo quase sempre. Mas, quando os criminosos são negros, aí já são «jovens»...
Por conseguinte, é preciso denunciar estes casos.

Além do mais, há outro aspecto a ter em conta, como a seguir se verá.

Então,para ti,a cor da pele serve como justificação...

Justificação? Não. Não sou daqueles que diz, ou pensa, que por se ser duma determinada raça se tem desculpa para cometer certos crimes (atitude inventada pelos anti-racistas pró-negro)...

Sucede simplesmente que os brancos, pelo menos, estão na sua terra, ou pelo menos, no caso desses estrangeiros, em terra que pertence à mesma raça, embora não à mesma nação. Com estes, podemos lidar melhor, quanto mais não seja porque os expulsamos com muito maior facilidade, sem que nos acusem de «racistas»...


Na minha terra diz-se:"O pior cego é o que não quer ver".Além disso,as tuas contas não batem muito certo,porque a maioria desses imigrantes africanos saem todas as manhãs para construir as nossas casas

As minhas contas batem certo sim, e cada vez mais certo, porque é precisamente nas áreas com mais imigrantes africanos que há mais criminalidade violenta de rua. Portanto, as contas batem certo. E não vale a pena dizer que a maioria é pacata, porque o que interessa neste caso é a questão da proporção (mais uma vez, de contas): se uma população produz 20% de criminosos, pode dizer-se que a maioria desta população é pacífica e respeitadora da lei; mas esta população é seguramente menos recomendável do que outra que produza apenas 1% de criminosos.


e limpar as nossas empresas,

Pois, em Portugal não se contruiam casas nem se limpavam empresas antes de por cá aparecerem negros, não se fazia nada disso não... e claro que não se pode substituir toda essa gente por brancos de leste, claro que não...


por isso não os vejo como perigosos delinquentes.Agora,os filhos desses imigrantes já é outra história...

Ou seja, ficamos com os paizinhos e deitamos os filhos fora... ou então temos de ter paciência: se queremos que as nossas empresas continuem a ser limpas e as nossas casas a ser construídas, temos de aguentar com a criminalidade das gangues, paciência, e lá vamos andando, não é?...

28 de abril de 2008 às 14:32:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

ao contrário dos parvalhões do FN que sem lerem a notica, já se rejubilavam de que os ditos eram de uma outra etnia. mas na verdade segundo testemunhas locais, eram brasileiros.
o que mesmo assim, não deixa de ser grave
:)

brasileiros, GO HOME!!!!!

28 de abril de 2008 às 14:47:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

calma, cambada!
os brasileiros filhos de portugueses, são tugas como a gente deste cantinho à beira mar plantado.
os outros....distãncia

28 de abril de 2008 às 14:50:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O que vocês defendem,já tentou fazer o homenzinho do bigode à Charlot,e deu-se mal.Mas mesmo assim,ainda fez estragos.Ainda bem que vivemos na Europa civilizada.
O "ódio" só tem razão de ser contra aqueles que nos f.... todos os dias,com impostos e leis injustas.Esses,sim,é que se devem odiar,não são os imigrantes que vêm á procura de melhores condições de vida,porque não as acham nos seus países de origem.E mais!Acham que eles vêm por gosto?Eu acho que não:é a necessidade que os faz partir,como antigamente os nossos antepassados,quando demandavam os quatro cantos da Terra.Há gente com memória muito curta...
Por isso,vire-se o "ódio" contra um governo autista e cada vez menos democrático,e não contra quem trabalha honestamente e paga impostos,e ainda se sujeita a ser enxovalhado por indivíduozinhos mal-pensantes,que não conhecem a realidade do país!

Brother Sun

28 de abril de 2008 às 14:56:00 WEST  
Blogger Caturo said...

que os ditos eram de uma outra etnia. mas na verdade segundo testemunhas locais, eram brasileiros.

Pois, e os brasucas que por cá andam não são nada de outra etnia, que ideia, nem andam metidos entre negros desde que nascem, lá nas favelas, que ideia...

28 de abril de 2008 às 14:56:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O brasileiro é um mestiço por excelência.O escritor Viana Moog dizia assim,do seu país:"Não temos unidade de raça.Não a teremos,talvez,nunca!"
Brancos brasileiros,hoje em dia,não serão mais que 50% da população,e com muita tendência para diminuir,obviamente.Não diz o samba:"Loirinha quer é negão"?

Também,o que é que seria de esperar de um país que só serviu de colónia de exploração dos nossos avós?Não gostam deles,pois não,mas fazem-lhes filhos mulatos e caboclos,e ainda levam os lucros para casa...Se o rei D. João V tivesse tido mais juízo e pensasse menos no umbigo,com todo o ouro pihado em Minas Gerais bem aplicado,hoje seríamos um país de 1º mundo!Mas não.O ouro do Brasil serviu para obras farónicas e,depois,para pagar dívidas aos nossos amigos Ingleses,Franceses e Holandeses.Esses é que foram espertos.O que é que a Holanda tem,de riquezas naturais?Népias!
O que eles conseguiram juntar foi o que nos andaram a sacar,através da pirataria holandesa.

28 de abril de 2008 às 15:06:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"quem trabalha honestamente e paga impostos,e ainda se sujeita a ser enxovalhado por indivíduozinhos mal-pensantes,que não conhecem a realidade do país!"

Mas que raio de impostos é que esta gente paga?

Não foram os mesmos negros e os esquerdalhos que diziam nos anos setenta que a Africa era dos negros e a Europa dos brancos.
Europa cada vez mais pobre, com tanta gente do terceiro mundo.

28 de abril de 2008 às 15:10:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Brasil o esgoto a céu aberto neste nosso planeta.
Brasil misturada aos mil.

28 de abril de 2008 às 15:13:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O Brasil foi a pior vergonha deixada pelos nossos antepassados.
O verdadeiro reino da macacada.

28 de abril de 2008 às 15:15:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Desculpa!Diziam os líderes dos países deles,não era o povo miúdo.Esses só não queriam era morrer de fome.
De resto,pagam os mesmos impostos que tu e eu,e não estão no seu país,prestam um serviço ao país e ninguém lhes agradece.Manda-os para os países deles,manda!Depois não te venhas queixar que os trabalhos mais "rascas" não são feitos...Ah,pois é.O teu mal é generalizares e pores tudo no mesmo saco.Mas a realidade não é tão simples assim.E os teus avós,que lhes roubaram as terras e disseram que aquilo era tudo deles?

Brother Sun

28 de abril de 2008 às 15:16:00 WEST  
Blogger Caturo said...

O que vocês defendem,já tentou fazer o homenzinho do bigode à Charlot,

E o que tu defendes, já anda a ser posto em prática há muito, e os resultados estão à vista. O povo dá-se mal. Talvez o mesmo venha a ocorrer a esses que põem em prática essas ideias, como merecido...


Ainda bem que vivemos na Europa civilizada.

Vivemos na Europa civilizada enquanto esta for europeia a sério, e não um prolongamento de África.


O "ódio" só tem razão de ser contra aqueles que nos f.... todos os dias,com impostos e leis injustas.Esses,sim,é que se devem odiar,

Bonito, um apoiante do multiculturalismo a defender, e até a incitar ao ódio...
Talvez porque o ódio real seja já tão grande que já não possa ser negado, e então há que desviá-lo para os bodes expiatórios do costume: os políticos. Os políticos, malandros, é que têm a culpa que os jovenzinhos coitadinhos nos transformem a vida num inferno... os políticos é que têm a culpa porque são uns bananas e deixam os jovenzinhos, coitadinhos, fazerem tudo o que lhes apetece... os políticos é que têm a culpa porque têm as costas largas e a gente pode sempre culpá-los por tudo e pronto, fica a raiva do povinho satisfeita...

Mas não, jovem, não é assim. A culpa dos políticos é precisamente a de importarem gente desta e a deixarem fazer o que lhe apetece, ou facilitar-lhes as vidinhas, ou desculpabilizá-la.


não são os imigrantes que vêm á procura de melhores condições de vida,porque não as acham nos seus países de origem.E mais!Acham que eles vêm por gosto?Eu acho que não:é a necessidade que os faz partir,como antigamente os nossos antepassados,quando demandavam os quatro cantos da Terra.Há gente com memória muito curta...

Talvez haja gente com memória muito curta, mas há também gente com memória suficientemente longa para lembrar que os nossos emigrantes não faziam nem fazem lá fora o que os imigrantes africanos fazem cá. E não é um questão de pobreza, porque os imigrantes portugueses em França nos anos sessenta viviam seguramente pior do que vivem os «jovens» afros que neste momento se passeiam por Portugal.
Por conseguinte, viva a memória longa. Mas a memória longa a sério.


Por isso,vire-se o "ódio" contra um governo autista e cada vez menos democrático,e não contra quem trabalha honestamente e paga impostos,e ainda se sujeita a ser enxovalhado por indivíduozinhos mal-pensantes,que não conhecem a realidade do país!

Pois há quem queira que as pessoas não conheçam a realidade do País, há sim, que é para assim continuarem a enfiar imigrantes em Portugal em larga escala.
Porque quem conhece de facto a realidade do País, sabe que a imigração vinda de África está a matá-lo.

28 de abril de 2008 às 15:18:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O Zé Tuga queria era montar índias e pretas,beber umas bujecas e juntar uns cobrezitos para voltar prá terrinha,se bem que outros por lá ficavam.E assim a misturada aumentava,de dia para dia.
Como dizia o outro :"É a ECONOMIA,estúpido"!

28 de abril de 2008 às 15:20:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"que os ditos eram de uma outra etnia. mas na verdade segundo testemunhas locais, eram brasileiros".

Nordestinos e Mineiros, tudo mestiçagem da pura.
Reis da vigarice.
Elas são putas e eles ladrões.

28 de abril de 2008 às 15:20:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Manda-os para os países deles,manda!Depois não te venhas queixar que os trabalhos mais "rascas" não são feitos...

Não queixo não. É que todos ou quase todos os indivíduos que vejo na recolha do lixo, são brancos portugueses...



E os teus avós,que lhes roubaram as terras e disseram que aquilo era tudo deles?

Mas agora somos culpados dos supostos crimes dos nossos avós?...
Já agora, também foram os nossos avós que lhes deram a liberdade e acabaram com a escravatura...

De resto, os nossos pais já abandonaram aquilo. Acabou a ligação a África, ou começou a acabar com o 25 de Abril. Muitos portugueses brancos foram chacinados em África por causa disso. O que é que os negros africanos querem agora?

28 de abril de 2008 às 15:23:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Quando fui á Holanda,vi lá muitos pretos do Suriname,mas nunca vi certas cenas como se vê cá.Porque será?É da educação ou será do Guaraná?
Ninguém chateia ninguém,as pessoas andam sossegadas nas suas vidinhas,e respeitam-se,isto é que é o principal:Respeito.

28 de abril de 2008 às 15:30:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Essa treta que só os Portugueses é que tinham relações sexuais com as indias e pretas é uma grande treta. Pois os Ingleses, Franceses e Holandeses também o faziam.
A unica diferença é que para esses não as tornavam as mesmas suas mulheres. Era como se diz na giria "para vazar os colhões"
Esse sim foi o grande pecado dos nossos antepasados.

28 de abril de 2008 às 15:32:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O português sempre foi mulateiro por natureza,mais até que o espanhol,mas fora de casa!Cá dentro a história é outra.Era,agora já é diferente.
Tenho uma sobrinha a estudar no secundário que me disse que agora a moda é ter namorados pretos...
Onde é que isto vai parar assim?

28 de abril de 2008 às 15:33:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Essa treta que só os Portugueses é que tinham relações sexuais com as indias e pretas é uma grande treta. Pois os Ingleses, Franceses e Holandeses também o faziam.

Claro. A Namíbia, por exemplo, que foi colónia alemã, tem muitos negros de olhos azuis...

28 de abril de 2008 às 15:34:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Tenho uma sobrinha a estudar no secundário que me disse que agora a moda é ter namorados pretos...
Onde é que isto vai parar assim?


Vai parar onde tiver de ir parar.
Uma coisa é certa - nada disso nos compromete. Não reconheceremos o eventual produto dessa «moda» - filhos mestiços - como portugueses.

28 de abril de 2008 às 15:35:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Portanto, façam lá o que lhes apetecer... depois não se queixem.
Tudo se paga e tudo tem consequências.

28 de abril de 2008 às 15:37:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Quando fui á Holanda,vi lá muitos pretos do Suriname,mas nunca vi certas cenas como se vê cá.Porque será?É da educação ou será do Guaraná?
Ninguém chateia ninguém,as pessoas andam sossegadas nas suas vidinhas,e respeitam-se,isto é que é o principal:Respeito."


Experimenta ires a Roterdão e aos bairros das parabólicas, onde vivem as grandes comunidades de magrebinos, e depois diz-me.

28 de abril de 2008 às 15:38:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Os Ingleses no sul dos Estados Unidos,os Franceses no Canadá,os Espanhóis em Cuba,no México ou no Paraguai,e os Holandeses na Indonésia,fizeram exactamente o mesmo que nós Portugueses,no Brasil e em África.Só mudam os nomes,a fisiologia mantém-se,e s mestiçagem aumenta.
Mas quem são os culpados de estes países estarem como estão?
Não é por causa da mistura racial,o mal está na política de exploração que foi levada a cabo.Ou seja,há que pilhar e fazer filhos,que o nosso já está ganho.É simples.

28 de abril de 2008 às 15:45:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Tenho uma sobrinha a estudar no secundário que me disse que agora a moda é ter namorados pretos...
Onde é que isto vai parar assim?

Mas quem é o grande culpado são os próprios pais. que para não serem discriminados do politicamente correcto, dizem sempre que não vêm qualquer mal nisso. Mas depois quando o caso lhes toca à porta, a estória muda de figura.
A maioria habituou-se a pensar e a seguir a manada, tal carneiros obedientes.
É de pequenino que se torce o pepino

28 de abril de 2008 às 15:46:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Portugal=Brasil em ponto pequeno.

28 de abril de 2008 às 15:49:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Os Ingleses no sul dos Estados Unidos,os Franceses no Canadá,os Espanhóis em Cuba,no México ou no Paraguai,e os Holandeses na Indonésia,fizeram exactamente o mesmo que nós Portugueses,no Brasil e em África.Só mudam os nomes,a fisiologia mantém-se,e s mestiçagem aumenta.
"Mas quem são os culpados de estes países estarem como estão?
Não é por causa da mistura racial,o mal está na política de exploração que foi levada a cabo.Ou seja,há que pilhar e fazer filhos,que o nosso já está ganho.É simples".

Concordo, só que estes não tornavam as mesmas suas mulheres.

28 de abril de 2008 às 15:50:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Racismo em Portugal existe? Sim, em Portugal e na maior parte dos países, os fanáticos organizam-se em associações criminosas e em grupos clandestinos, as leis punem estes crimes, mas a sociedade pouco ou nada faz para acabar com o racismo, os governos e as associações mundiais que lutam contra o racismo são muito pouco visível e em alguns países têm aumentado os seus defensores. Em todas as etnias existe racistas, mas que culpa tem preto de nascer preto, o branco de nascer branco, o mulato de nascer mulato, o cigano de nascer cigano, o estrangeiro ter que sair do seu país para conseguir um emprego, o pobre ser pobre,.... todos têm assassinos, criminosos, e cidadãos bons e maus, porque se faz esta diferença de cor e raças que não leva a lado nenhum? A esses senhores eu só lhes digo, vejam o vídeo e pensem que a vida pode pregar-lhes uma partida e dar-lhes uma verdadeira lição de vida, porque mais cedo ou mais tarde todos precisamos de todos.

S.H.A.R.P.

28 de abril de 2008 às 15:51:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Mas quem é o grande culpado são os próprios pais.

A escola, a televisão, os amigos, têm neste momento maior influência do que os pais.

28 de abril de 2008 às 15:57:00 WEST  
Blogger Caturo said...

todos têm assassinos, criminosos, e cidadãos bons e maus, porque se faz esta diferença de cor e raças que não leva a lado nenhum?

Porque com os criminosos da nossa raça, temos nós de lidar. Mas nada nos obriga a aguentar também com os criminosos de raça alienígena.

28 de abril de 2008 às 15:58:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

http://br.youtube.com/watch?v=KJO88JL6qQ8#

O vídeo é este.

S.H.A.R.P.

28 de abril de 2008 às 16:00:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

NÃO SOU herói. Não sou covarde. Sou um meio-termo. É a minha desgraça. Certo dia, tinha uns 14 ou 15 anos, envolvi-me em cena de pancadaria nas ruas. Para defender a honra de uma fêmea, levei de um macho. Barbaramente. Cheguei em casa e, com os olhos fora das órbitas, o meu pai, que Deus o tenha, deixou-me a lição de uma vida: quando bateres, bate para acertar. Caso contrário, o melhor é estares quieto. Quem fica no meio da ponte leva de todos os lados.
Foi impossível não lembrar estas sábias palavras quando Luiz Felipe Scolari partiu para um jogador sérvio com o propósito de lhe assentar os cinco mandamentos. Ponto prévio: sempre defendi Scolari. Quando o homem chegou a Portugal, o preconceito antibrasileiro, típico de selvagens com complexos de culpa colonial, crucificaram o homem nos jornais. Comigo não, violão. Comigo não, Felipão. Arregacei as mangas e lembrei uns fatos: o homem era campeão do mundo; o homem era bom; o homem, a prazo, conseguiria proezas que nenhum português conseguiu em cem anos de futebol.
Falei e disse. O homem não foi campeão do mundo, mas quase. Quarto lugar na última Copa do Mundo, um feito só igualado em 1966 (com o lendário Eusébio). E, quando Portugal organizou o torneio europeu em 2004, a equipe chegou à final, coisa nunca vista pelos patrícios. Perdeu para a Grécia, sim, mas perdeu bem. Felipão fizera o possível e o impossível para espremer leite de tetas secas.
O último jogo contra a Sérvia alterou tudo. Um empate nos últimos minutos, com gol miseravelmente ilegal. E, quando o sérvio -Dragutinovic, eis o nome- avançou sobre Scolari, as palavras do meu pai voltaram a ouvir-se do Além: quando bateres, bate para acertar. Caso contrário, o melhor é estares quieto.
Scolari não esteve quieto. Mas também não bateu para acertar. Ficou no meio da ponte e levou de todos os lados. Da Uefa, da torcida. Do presidente da República, do primeiro-ministro. Do açougueiro, do taxista. Só não levou do próprio sérvio, porque alguém o agarrou. Haverá perdão para tamanho fracasso?
Não creio. Fecho os olhos e a triste seqüência ainda hoje me assalta durante o sono. Scolari avança para o bicho. Avança trêmulo. Tenta um jab de esquerda, na melhor tradição do pugilismo clássico. Mas o movimento é tão denunciado, tão lento e tão fraco que o sérvio se esquiva com arrepiante facilidade. Pior: depois do falhanço, Scolari recua. Arrepende-se. Foge. O meu pesadelo termina com a bandeira de Portugal atirada para a lixeira. Às vezes, termina rasgada. Ou em chamas. Desperto da cama com um grito, ofegante e lavado em suor. E agora?
Agora, a Federação Portuguesa de Futebol já avisou que não tenciona demitir Scolari. Que pena. Que vergonha. Que miséria. Scolari desonrou Portugal. Não falo do empate. Não falo da agressão. Falo da ausência de agressão. Ou, se preferirem, de uma agressão iniciada e falhada. Ao não acertar no sérvio como ele merecia, Scolari mostrou uma falta de fibra que, mais cedo ou mais tarde, acabará por contaminar a equipe. Quem viver verá.

28 de abril de 2008 às 16:05:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O pensamento social brasileiro, do povo e da elite, brota da certeza de que algum dia será criado um novo e melhor tipo de sociedade nesta terra meridional. Assim, a identidade nacional brasileira constrói-se por uma utopia, pela idéia de que, repetindo o ditado popular já certamente ouvido por todo brasileiro, aqui existirá uma sociedade "em que serão abolidas as barreiras de raça, classe e cor".

Esta esperança em um futuro maravilhoso marca a identidade nacional brasileira em contraste com a de outros povos. Os países europeus remetem sua identidade a um longínquo passado histórico ou pré-histórico, para a construção de identidades nacionais particulares com o uso da história gaulesa, germânica, romana, celta, etc.

Recentemente, o passado comum continental, às vezes grego ou indo-europeu, tem sido manipulado para a construção de uma identidade nacional européia. Por exemplo, para os que ainda se lembram da festa de inauguração da Olimpíada de Barcelona, de 1992, aí se celebrava a chegada de heróis gregos à Catalunha, como marco inaugural da cultura catalã, espanhola e européia. A chegada da mitológica nau grega era um episódio central ao espetáculo, ao tempo em que se minimizava a maciça influência árabe na península ibérica e na própria Catalunha. A Espanha comemorava seu ingresso no novo mundo afluente da comunidade européia, sepultando seu passado franquista, que procurava na aproximação com o Magreb, a compensação pelo isolamento e pela pobreza a que se viu relegada, após a derrota de sua aliada, a Alemanha, na Segunda Guerra Mundial. Afinal, os soldados de Franco que ocuparam Madrid eram mouros do Marrocos, vestidos por um uniforme étnico norte-africano.

Da mesma maneira, há poucos anos, velhos franceses horrorizados assistiram as tropas alemãs marcharem sob o arco do triunfo, com o mesmo uniforme de 1940. Porém, a wermarch era, agora, convidada do governo francês para demonstrar que todas as feridas estavam cicatrizadas e que se lançava um novo imaginário supranacional europeu. Por tudo isto não é de se estranhar as resistências à entrada da Turquia na União Européia, pois desde Heródoto cantava-se a superioridade da Europa sobre a Ásia.

28 de abril de 2008 às 16:16:00 WEST  
Blogger Caturo said...

http://br.youtube.com/watch?v=KJO88JL6qQ8#

O vídeo é este.

S.H.A.R.P.


Lindo vídeo, ehehehheh... a música mete nojo aos cães, e a letra diz tudo... «é preciso fazer uma espécie de lavagem cerebral», diz o cançonetista brasuca... olha que novidade... pois que os donos do anti-racismo andam há décadas a querer fazer lavagem cerebral às populações ocidentais, já a gente sabe e denuncia há que tempos. Mas agora a arrogância e o fanatismo antirras chegaram a tal ponto que já dizem coisas destas assim, abertamente.

Teve todavia imenso interesse que o brasuca tenha igualmente dito que, em matéria de mistura racial, o Brasil não era igual a Portugal, porque a população brasileira misturou-se muito mais do que a portuguesa.

Ora, uma vez que queremos que Portugal continue a ser diferente do Brasil, é evidente que não podemos deixar de denunciar a mestiçagem como inimiga da identidade nacional. Mais óbvio e legítimo do que isto é impossível.

28 de abril de 2008 às 16:19:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Quando o homem chegou a Portugal, o preconceito antibrasileiro, típico de selvagens com complexos de culpa colonial, crucificaram o homem nos jornais. Comigo não, violão.

Claro que contigo não, violão... tu também és brasileiro.

28 de abril de 2008 às 16:22:00 WEST  
Blogger Caturo said...

A Espanha comemorava seu ingresso no novo mundo afluente da comunidade européia, sepultando seu passado franquista, que procurava na aproximação com o Magreb, a compensação pelo isolamento e pela pobreza a que se viu relegada, após a derrota de sua aliada, a Alemanha, na Segunda Guerra Mundial. Afinal, os soldados de Franco que ocuparam Madrid eram mouros do Marrocos, vestidos por um uniforme étnico norte-africano.

Mais uma vez se constata que a velha corrente da extrema-direita conservadora e beata só serve para criar problemas graves...

28 de abril de 2008 às 16:26:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Mas nada nos obriga a aguentar também com os criminosos de raça alienígena."

Ai obriga, obriga. Tanto que obriga, que já leva com criminosos estrangeiros há muito e nem se vislumbra que assim não vá continuar. E quem obriga não é mais nem menos que a sua sociedade europeia branquela, os seus irmãozinhos de sangue, os seus pares, os que consigo comungam o passado ancestral. Caso assim não fosse, bastar-lhe-ia agir de acordo com esse "nada nos obriga" e não haveria do que se queixar.

A única dúvida que eu tenho é: até quando é que vai ser o "Caturo" o "obrigado", e quando quando passará o "Caturo" a "obrigar".

Meras dúvidas temporais. ;)

Cumprimentos.
Livia Drusilla

28 de abril de 2008 às 16:31:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Ai obriga, obriga. Tanto que obriga, que já leva com criminosos estrangeiros há muito e nem se vislumbra que assim não vá continuar. E quem obriga não é mais nem menos que a sua sociedade europeia branquela, os seus irmãozinhos de sangue, os seus pares, os que consigo comungam o passado ancestral.

Pois os nossos maiores inimigos são precisamente esses - os visceralmente traidores.

Como estão desde há muito domesticados pelo ideário universalista, constituem precisamente o sintoma visível e palpável da doença que o Cristianismo trouxe para a Europa em larga escala, há cerca de dois mil anos.
Se não fosse essa infra-humanidade, nenhum imigrante e nenhum muslo nos dariam problemas por demasiado tempo... o continente ainda é maioritariamente europeu, e, exteriormente, ainda são os Europeus que têm armas nucleares.


Caso assim não fosse, bastar-lhe-ia agir de acordo com esse "nada nos obriga" e não haveria do que se queixar.

Mas ajo, pode crer que ajo... ajo e incito a agir. Não reconheço esses indivíduos como portugueses, criminosos ou não.


A única dúvida que eu tenho é: até quando é que vai ser o "Caturo" o "obrigado", e quando quando passará o "Caturo" a "obrigar".

Tudo a seu tempo. Há muitas maneiras de chegar às filhozes, como diz o Povo.

28 de abril de 2008 às 16:45:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo disse...
que os ditos eram de uma outra etnia. mas na verdade segundo testemunhas locais, eram brasileiros.

Pois, e os brasucas que por cá andam não são nada de outra etnia, que ideia, nem andam metidos entre negros desde que nascem, lá nas favelas, que ideia...

queres uma lista de brasucas ( boys and girls) com consciência racial?
no forum nacional, eram carradas deles(as) que até queriam vir para as Terras Lusas,né.

e queres tb uma outra lista de brasucas com ascendência Portuguesa, Espanhola,Italiana, Alemã, Ucraniana e Polaca e que apesar disso continuam a ser uns grandes filhos da puta?

28 de abril de 2008 às 16:48:00 WEST  
Blogger Caturo said...

queres uma lista de brasucas ( boys and girls) com consciência racial?

Duvido que esses andem a dançar o Samba e a invadir esquadras em Portugal...


e queres tb uma outra lista de brasucas com ascendência Portuguesa, Espanhola,Italiana, Alemã, Ucraniana e Polaca e que apesar disso continuam a ser uns grandes filhos da puta?

Grande coisa. Os maiores filhasdaputa são precisamente os brancos que traem a sua própria raça.

28 de abril de 2008 às 17:02:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Palavras dum popular que a SIC Notícias teve a hombridade de entrevistar:
«É tudo pessoal de fora que faz isso. Aqui em Moscavide, é quase tudo pessoal de fora que faz essas coisas. A população daqui não se mete nessas coisas.»

Olha que novidade...

28 de abril de 2008 às 17:05:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Ingleses,Franceses e Holandeses.Esses é que foram espertos.O que é que a Holanda tem,de riquezas naturais?Népias!
O que eles conseguiram juntar foi o que nos andaram a sacar,através da pirataria holandesa."

Nao foi por causa da pirataria, mas porque eles sao bons na industria e no comercio.
Desenvolveram-se nessas areas enquanto nos somos pessimos nessas areas.
Nós somos como os arabes, só nos safamos com materias primas. Se temos ouro somos ricos, quando ele acaba somos pobres. Se ha petroleo somos ricos, quando ele acabar seremos pobres...

28 de abril de 2008 às 17:21:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Nisso somos típicamente meridionais:sub-desenvolvidos e periféricos em quase tudo.É genético.Só somos bons quando saímos lá para fora,para os países desenvolvidos.Faz parte do "southern way".Mesmo assim,os Espanhóis e os Italianos,e também os Gregos,já nos estão a passar à frente,em termos de desenvolvimento.

28 de abril de 2008 às 17:29:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Tenho uma sobrinha a estudar no secundário que me disse que agora a moda é ter namorados pretos...
Onde é que isto vai parar assim?"

"Vai parar onde tiver de ir parar.
Uma coisa é certa - nada disso nos compromete. Não reconheceremos o eventual produto dessa «moda» - filhos mestiços - como portugueses."

Não é bem assim Caturo. Neste momento aceitas brancos, produtos dessa mistura ha 2 ou 3 geraçoes, ou seja brancos com 1 ou 2 antepassados negros na 2 ou 3 ou 4 geraçao.

Dizes que nao aceitas os produtos mestiços de agora, mas daqui a umas geraçoes, os proximos nacionalistas já os irão aceitar, pois muitos deles já se tornaram brancos.
E assim lentamente a nossa raça vai-se tornando mais misturada e menos pura.

Um texto que publicas-te aqui alerta bem para esse perigo que poucos se dão conta:

"Este processo de desaparecimento da raça é tanto mais perigoso quanto é certo que actua por uma forma lenta que passa completamente desapercebida"
http://gladio.blogspot.com/2004/08/expanso-e-preservao-racial.html

28 de abril de 2008 às 17:30:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Só somos bons quando saímos lá para fora,para os países desenvolvidos.Faz parte do "southern way".

Achas que isso faz sentido? Só começamos a ser bons quando saímos daqui?

Não é muito mais verosímil que a maior culpa do atraso resida na elite merdosa que vamos tendo, bem como na submissão das massas populares a essa elite? No norte europeu, a população parece tendencialmente menos submissa, talvez porque menos influenciada pelo Mediterrâneo Oriental...

28 de abril de 2008 às 17:32:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Eu acho que os portugueses têm muito mais a ver com o sul da Europa do que com o norte.Estou muito mais próximo de um italiano do que um sueco ou dinamarquês,quanto mais não seja pela língua.Agora lembrei-me de um poste publicado num blogue,não há muito tempo,sobre o orgulho étnico europeu,e que mostrava uma imagem de uma mulher,por acaso,muito bem apessoada,mas loira,de olhos azuis e pele muito branca,que recebeu muitas críticas por não representar fielmente a fisionomia predominante em Portugal:morena.Há que ser realista.Somos meridionais de cultura latina,tez morena e uma forma muito própria de estar na vida,a milhas dos povos nórdicos e eslavos,apesar de,muito remotamente,sermos aparentados,mas somos muito diferentes deles.O nosso orgulho tem que vir daí,da nossa singularidade sulista e mediterrânica.

28 de abril de 2008 às 17:36:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Um texto que publicas-te aqui alerta bem para esse perigo que poucos se dão conta:

"Este processo de desaparecimento da raça é tanto mais perigoso quanto é certo que actua por uma forma lenta que passa completamente desapercebida"
http://gladio.blogspot.com/2004/08/expanso-e-preservao-racial.html


Pois, mas esqueces o contexto em que essa afirmação está inserida - num contexto em que a maioria da população, ou pelo menos boa parte dela, é não branca.

Já agora, dá também uma vista de olhos a este outro artigo,
http://gladio.blogspot.com/2004/09/desfazendo-um-mal-entendido-racial.html

28 de abril de 2008 às 17:38:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Os povos nórdicos foram muito marcados pela mentalidade Protestante,que fomenta a livre iniciativa e dá voz à opinião pública,faz-se de cima para baixo.Nos países do Sul,católicos,e na Grécia,ortodoxa,é precisamente o contrário:maior peso dos poderes e menor força da opinião pública.Mas parece que na Grécia,a igreja Ortodoxa não interferia na política.

28 de abril de 2008 às 17:42:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Agora lembrei-me de um poste publicado num blogue,não há muito tempo,sobre o orgulho étnico europeu,e que mostrava uma imagem de uma mulher,por acaso,muito bem apessoada,mas loira,de olhos azuis e pele muito branca,que recebeu muitas críticas por não representar fielmente a fisionomia predominante em Portugal:morena.

Pois. Mas já na Idade Média, o ideal da beleza em Portugal era o da mulher loira de olhos azuis...

Deixemo-nos de mediterranismos tendencialmente divisionistas. Em Portugal, tão portugueses são os morenos, claramente maioritários, como os loiros, notoriamente minoritários.

De qualquer modo, contam mais as feições do que as cores - e os Portugueses são, evidentemente, europeus.
Quanto à ligação ao norte da Europa, é, não apenas de carácter racial, mas também de caracter super-étnico, ou seja, assenta na comunidade de origem na grande família étnica indo-europeia.

28 de abril de 2008 às 17:42:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Os povos nórdicos foram muito marcados pela mentalidade Protestante,que fomenta a livre iniciativa e dá voz à opinião pública,faz-se de cima para baixo.Nos países do Sul,católicos,e na Grécia,ortodoxa,é precisamente o contrário:maior peso dos poderes e menor força da opinião pública.Mas parece que na Grécia,a igreja Ortodoxa não interferia na política.

Pois. Mas será que essa diferença nasce com o Protestantismo?

Ou o Protestantismo nasceu precisamente porque essa diferença já existia, nem que fosse apenas em potencial?

Já Aristóteles, Tácito e César indicavam serem os norte-europeus uma gente com forte amor à sua liberdade e à sua independência...
E os Lusitanos, bem como os Celtiberos, parentes destes norte-europeus e não contaminados, relativamente, pelo Mediterrâneo imperial, salientavam-se pelo mesmo espírito indómito. Como dizia Viriato, «A Pátria está na Liberdade.

28 de abril de 2008 às 17:46:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Pois, mas esqueces o contexto em que essa afirmação está inserida - num contexto em que a maioria da população, ou pelo menos boa parte dela, é não branca."

Ok, mas tambem se adequa ao caso europeu actual, ja que cada vez ha mais imigrantes e produtos mestiços.

E o que importava frisar é que tu podes dizer que nao aceitas os actuais produtos da mistura, mas os proximos nacionalistas de amanha, já os vao aceitar pois muitos desses descendentes ja se tornaram brancos. E será assim sucessivamente.

28 de abril de 2008 às 17:47:00 WEST  
Blogger Caturo said...

E o que importava frisar é que tu podes dizer que nao aceitas os actuais produtos da mistura, mas os proximos nacionalistas de amanha, já os vao aceitar pois muitos desses descendentes ja se tornaram brancos.

E se passar muito tempo, pode mesmo contar-se com esses brancos... porque não? Tudo se dilui, o que conta é o elemento dominante. E aquilo que se perde pode ser recuperado, se receber suficiente infusão de sangue branco.

28 de abril de 2008 às 17:49:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Não vamos querer ser nórdicos à força,só porque temos a mesma origem,provavelmente.
Somos como somos,com os traços próprios da nossa área,que são mais bonitos,para mim,que os dos escandinavos.Mas isto é uma opinião minha.Não faz sentido essa tentativa de nordicização do povo português,apesar de por cá terem andado povos germânicos,como os Visigodos,mas eram tão poucos que foram absorvidos pela massa indígena celtibera.

Além disso,não vejo diferenças de monta entre os portugueses do norte e os do sul.A massa humana é a mesma:autóctone Ibera com contribuições Celtas,poucas Germânicas e menos Fenícias e Gregas.Estes eram só mercadores de passagem.Qual é a vergonha de sermos mediterrânicos?Só temos mais que assmir o que somos.
Um povo moreno,dolicocéfalo,de estatura mediana,na maioria,com alguns toques celto-germânicos,em menor quantidade.O nosso orgulho,mais uma vez,tem que vir daí e não ganhamos nada em nos colarmos a modelos físicos escandinavos ou bálticos,porque são muito distintos do comum ibero-peninsular.
A ocupação do país por germanos ajudou a criar esse mito de beleza ideal,o que é natural,por ser mais raro.

28 de abril de 2008 às 17:53:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Mas ajo, pode crer que ajo"

Mas ainda não resulta, porque está em notória minoria, já para não referir as confusões que vão pelos movimentos nacionalistas por esse mundo fora e adentro. Muitos "tugas branquelas" até podem mandar umas bocas xenófobas quando se sentem apertados, mas na hora H ainda o deixam a falar/agir sozinho, quando não optam por o perseguir a "si".

Não esqueça que o estigma nazi se cola como sarna e o pessoal foge disso como o diabo da cruz. Não é para menos, diga-se! Mesmo o pessoal de discurso mais assanhado, só tem coragem de almejar pelo regresso do Sr.Salazar. Poucos vão mais além.

Até estou curiosa para ver quem vai surgir como "verdadeiro anticorpo" dos movimentos nacionalistas. Por agora, apesar do maior tempo de antena, as coisas ainda estão todas muito dispersas, há vários movimentos pró/anti, mas nada seriamente credível. Pelo menos na realidade Portuguesa.

Estou enganada?

"Tudo se dilui, o que conta é o elemento dominante. E aquilo que se perde pode ser recuperado, se receber suficiente infusão de sangue branco."

Isto não é uma blasfémia horripilenta, na óptica de alguns dos seus "camaradas"? Imagino o trauma que não vai ser o estabelecer desse limite suficiente de infusão de sangue branco! Ou muito me engano, ou alguns nacionalistas vão-se magoar.

Cump.
Livia Drusilla

28 de abril de 2008 às 18:01:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Não faz sentido essa tentativa de nordicização do povo português,

Mas há alguma tentativa de nordicização do Povo Português?...
De africanização eu sabia que existia, agora de nordicização... só um ou outro gajo é que se lembrou disso, e sem consequências, como por exemplo o famoso poeta Sampaio Bruno.


Além disso,não vejo diferenças de monta entre os portugueses do norte e os do sul.

Nem eu.


A massa humana é a mesma:autóctone Ibera com contribuições Celtas,

Não sei até que ponto será autóctone.


Um povo moreno,dolicocéfalo,de estatura mediana,na maioria,

Provavelmente, é este o mais arcaico tipo da Europa Ocidental, típico dos povos célticos mais antigos, talvez...
O que é certo é que o marcador genético maioritário nos actuais países célticos - Irlanda, Escócia, Gales, Cornualha, Bretanha - é também maioritário em Portugal e em Espanha.

28 de abril de 2008 às 18:02:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Mas ainda não resulta,

Resulta, na medida das possibilidades. É sempre relativo. Mas quando começa a haver cada vez mais gente que diz abertamente certo tipo de coisas, é sinal de que o trabalho está a dar frutos.



porque está em notória minoria,

Tudo muda. Se os inimigos do Nacionalismo e da Europa não soubessem disso, não tentavam censurar o discurso nacionalista - esta censura é o sinal do medo, é sinal de que sabem que o discurso nacionalista consegue convencer muita gente.



já para não referir as confusões que vão pelos movimentos nacionalistas por esse mundo fora e adentro. Muitos "tugas branquelas" até podem mandar umas bocas xenófobas quando se sentem apertados, mas na hora H ainda o deixam a falar/agir sozinho,

Logo se vê. De qualquer modo, em toda a parte há quem fique pelo caminho.


Mesmo o pessoal de discurso mais assanhado, só tem coragem de almejar pelo regresso do Sr.Salazar. Poucos vão mais além.

Não se confunda. O pessoal da nova geração não vai por aí, quer é deixar Salazar no seu devido lugar, isto é, no passado.


Até estou curiosa para ver quem vai surgir como "verdadeiro anticorpo" dos movimentos nacionalistas.

O que quer dizer por «anti-corpo»?

28 de abril de 2008 às 18:10:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"E aquilo que se perde pode ser recuperado, se receber suficiente infusão de sangue branco."

Nao pode ser recuperado ja que todos os europeus vao sofrer o mesmo processo de mistura. Portanto nao poderas ir buscar infusao de sangue branco especial, puro a nenhum lado para diminuir noutro lado.

E mesmo que podesses, o que farias depois? os brancos mais misturados so podiam ter 1 filho, enquanto os outros podiam ter os que quisessem? enfim... uns seriam menos brancos, outros mais brancos... pessima soluçao

28 de abril de 2008 às 18:15:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Nao pode ser recuperado ja que todos os europeus vao sofrer o mesmo processo de mistura.

Não necessariamente.


Portanto nao poderas ir buscar infusao de sangue branco especial,

Eu falava num contexto em que a maioria da população continue branca, atenção.

28 de abril de 2008 às 18:23:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Um povo moreno,dolicocéfalo,de estatura mediana,na maioria,com alguns toques celto-germânicos,em menor quantidade."

Pois, por sermos assim, somos categorizados de pretos pelos nacionalistas lá dos nortes, a começar pelos da linda ilha das lendas de Avalon. E por sermos assim, os pretos nacionalistas minhotos recusam ser do mesmo país que os pretos nacionalistas algarvios. E por sermos assim, o mundo é um sem acabar de nacionalismos, com tendência a ir ao absurdo.

Como ouvi alguém dizer, não é o nacionalismo em si que está mal. É o que fazem dele e a forma como o usam sem limites para fins pessoais. Um suposto preto nacionalista português, que usa símbolos dos supostos brancos nacionalistas nórdicos só pode ser digno de pena. É um deslocado, socialmente desfasado, que acredita numa supremacia que nunca terá. E depois ainda se vai admirar de levar umas biqueiradas de algum "camarada" quando "apanhado" fora dos encontros programados.

Cumprimentos.
Livia Drusilla

28 de abril de 2008 às 18:26:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Pois, por sermos assim, somos categorizados de pretos pelos nacionalistas lá dos nortes, a começar pelos da linda ilha das lendas de Avalon.

Somos? Como assim, se lá por esses lados, mais concretamente na Irlanda e em Gales, há muito boa gente com essas características?

Pois se isso acontece, é sinal de ignorância, o que não faz bem nenhum ao Movimento Nacionalista.

Claro que está completamente fora de questão nós deixarmos de nos dizer brancos só porque noutro ponto da Europa há quem resolva dizer que não somos brancos...

Acresce que, ao mesmo tempo, isso só fortalece a nossa determinação: porque quanto mais gente de além-Pirinéus disser que não somos europeus a sério, mais necessidade teremos nós de nos agarrarmos a esta terra, visto que, se isto der para o torto e tivermos de retirar do território ibérico, do mesmo modo que os nossos antepassados de há mil e trezentos anos tiveram de retirar para as Astúrias, então não teremos sítio para onde ir.

Conhece melhor incitamento ao combate do que estar encurralado e não ter para onde ir?


Cumprimentos.

28 de abril de 2008 às 18:36:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"O pessoal da nova geração não vai por aí, quer é deixar Salazar no seu devido lugar, isto é, no passado."

Não tenho essa imagem, até porque a grande (enorme) maioria da nova geração nem sabe quem foi o Sr.Salazar. Vai até à Sra. D. Lili Caneças ou ao Akon o que já não é mau, pois é sinal que sabe juntar letras, formar palavras e ler a Revista Maria ou ver a MTV(apesar de pouco compreender)- Foi um momento de puro escárnio e maldizer, reconheço. :)

"O que quer dizer por «anti-corpo»?"

Quando surge em força um movimento radical, surge sempre em paralelo um movimento radical oposto, a que eu chamei de "anti-corpo". Estou curiosa por ver o cenário completo. Não sei é se terei tempo de vida para isso.

Acho que já ando farta de viver num mundo sem grandes embates ideológicos, é isso! O tédio anda a fazer com que eu já queira ver o circo a pegar fogo. Veja lá ao ponto a que se chega neste vazio.

:)

"Como assim, se lá por esses lados, mais concretamente na Irlanda e em Gales, há muito boa gente com essas características?"

Antes de encontrar este seu sítio, andei por aí lendo umas coisas que me arrepiaram a sério. Algumas eram trocas de insultos entre nacionalistas de diversos países e algumas apontavam os povos mediterrâneos, nós incluídos, como pretos. Caturo, para muitos o nacionalismo é uma forma de expressar ódio puro e duro. Nem tudo é idilicamente ideológico baseado no deixem-nos em paz que nós faremos a paz. Muitos querem sangue, mesmo! E o Caturo sabe isso melhor que eu. Para esses o aspecto é o que menos importa. Nunca ninguém viu o Sr. Hitler loiro alto forte e espadaúdo, mas não foi por isso que se deixou de estabelecer esse o ideal do Homem perfeito, associado ao nazismo. Anda hoje vigora essa imagem de marca.

"Conhece melhor incitamento ao combate do que estar encurralado e não ter para onde ir?"

Não conheço, não. Mas isso só mostra que no nacionalismo não há qualquer forma de irmandade, certo? Ou seja, o mais certo é acabarmos todos no orgulhosamente sós. Não será assim?

Cumprimentos
Livia Drusilla

28 de abril de 2008 às 19:00:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Caturo, para muitos o nacionalismo é uma forma de expressar ódio puro e duro. Nem tudo é idilicamente ideológico baseado no deixem-nos em paz que nós faremos a paz."

Por não haver actualmente esse deixem-nos em paz e haver imensa imigração é que surgem esses ódios puros e duros.
Isto é, se não houvesse migrações do sul da europa para o norte, os nórdicos orgulhosos de o ser e que querem continuar a se-lo, já não veriam os sul europeus como uma ameaça. Como não esta cada um no seu lugar, é normal que muitos racialistas nordicos fiquem irritados pelo rumo das coisas e depois descarreguem nos estrangeiros, tanto nos mediterranicos, como nos nao europeus e expressem odio e outras coisas desagradaveis que depois vão dar a tal ma imagem ao movimento. Isto é um ciclo vicioso e assim o nacionalismo terá sempre essa má imagem.
Mas no fundo quer a paz, caso houvesse condiçoes para isso.

É como invadirem a casa duma familia, claro que depois ha reacçoes violentas. Agora se nao invadissem a casa, naturalmente haveria paz.

28 de abril de 2008 às 21:32:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Portugal:morena.Há que ser realista.Somos meridionais de cultura latina,tez morena e uma forma muito própria de estar na vida,a milhas dos povos nórdicos e eslavos,apesar de,muito remotamente,sermos "

Nem toda a egente é morena em Portugal. O que existe é a moda de bronzear a pele.

28 de abril de 2008 às 21:50:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

e à custa dessa moda do moreno, bronzeado de praia, talvez influenciado pelo brasil e pela cultura hip hop, cada vez ha mais casos de cancro.

28 de abril de 2008 às 22:53:00 WEST  
Blogger Silvério said...

"e à custa dessa moda do moreno, bronzeado de praia, talvez influenciado pelo brasil e pela cultura hip hop, cada vez ha mais casos de cancro."

Fazem uma guerra por causa do cancro do fumo e depois vão apanha-lo para a praia.

28 de abril de 2008 às 23:35:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Não tenho essa imagem, até porque a grande (enorme) maioria da nova geração nem sabe quem foi o Sr.Salazar.

Mais me ajuda. Pois se não sabe quem foi Salazar, como é que pode pedir o seu regresso? :)


Vai até à Sra. D. Lili Caneças ou ao Akon o que já não é mau,

Não é essencialmente uma questão de conhecimentos mas sim de necessidades e de vivências. Há cada vez mais jovens portugueses, de todos os níveis de instrução e de intelectualidade, que não querem cá os negros, e é isso que conta.


Quando surge em força um movimento radical, surge sempre em paralelo um movimento radical oposto, a que eu chamei de "anti-corpo"

Caríssima Lívia Drusilla, por essa ordem de ideias, nós, Nacionalistas, é que somos os «anti-corpo» contra os donos do actual sistema...
De notar contudo que o Nacionalismo não é um «anti-» mas sim um «pró-»: pró- raça branca, pró-Europa, pró-Portugal (e não «pró» qualquer outra coisa...).

Independentemente disso, já há um movimento denominado «Parem o PNR!», e até tem um bloguezito e tudo...



Antes de encontrar este seu sítio, andei por aí lendo umas coisas que me arrepiaram a sério. Algumas eram trocas de insultos entre nacionalistas de diversos países e algumas apontavam os povos mediterrâneos, nós incluídos, como pretos.

Divisionismos há em toda a parte. Mas, de um modo geral, verifica-se a tendência para a união de todos os nacionalistas. Para um moreno mediterrânico como o Mário Machado ter sido aceite e convidado pelos mais radicais NS alemães para discursar na Alemanha em representação do Nacionalismo Português, já vê...



Nem tudo é idilicamente ideológico baseado no deixem-nos em paz que nós faremos a paz.

Claro que em toda a parte há gente de todo o tipo.
E todas as grandes ideologias atraem pessoas de índole, formação e objectivos muito diferentes entre si.


Para esses o aspecto é o que menos importa. Nunca ninguém viu o Sr. Hitler loiro alto forte e espadaúdo, mas não foi por isso que se deixou de estabelecer esse o ideal do Homem perfeito,

Mais me ajuda. :)


Não conheço, não. Mas isso só mostra que no nacionalismo não há qualquer forma de irmandade, certo?

Franco exagero da sua parte... há irmandade sim, e crescentemente sólida.


Ou seja, o mais certo é acabarmos todos no orgulhosamente sós. Não será assim?

Não necessariamente. Mas se tal cenário vier a verificar-se, não é por aí que temos uma crise de nervos ou que o mundo se acaba... antes orgulhosamente só do que humilhantemente mal acompanhado.


Cumprimentos

29 de abril de 2008 às 02:26:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Nem toda a egente é morena em Portugal. O que existe é a moda de bronzear a pele.

Isto faz-me lembrar um programa de rádio que ouvi há uns anitos sobre os perigos da exposição solar prolongada. O convidado, médico especialista em doenças de pele, disse que havia em Portugal a ideia de que os Portugueses eram muito morenos, mas na realidade havia muitos portugueses que eram até bastante claros de pele e que a população portuguesa era mais clara do que se pensava, porque houve aqui Celtas, e o que teve mais piada foi que, quando chegou a esta altura, mudou logo o discurso e começou a dizer que «como toda a gente sabe, tivemos muitas misturas», viu-se mesmo que disse aquilo completamente fora do contexto e até contra a corrente :), só mesmo para escapar a ser apontado como suspeito de «arianice»... :)

29 de abril de 2008 às 02:31:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Não sei que mistura tenho, nem sequer bronzeo!

29 de abril de 2008 às 08:59:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Existe uma grande confusão das pessoas, de confundirem Celtas com Germanicos. A diferença, por exemplo na Grã-Bretanha entre Ingleses(Germanicos) e os Irlandeses, Galeses e Escoceses(Célticos)é a côr do cabelo. Enquanto os Ingleses são louros os outros ou têm cabelo castanho ou ruivo. Mas a pele é na mesma branca. Mesmo acontece em Portugal.
Existe pessoas com cabelo castanho ou louro mas pele é da mesma côr.

29 de abril de 2008 às 10:08:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Existe muita falta de informação, e tentativa de por Europeus uns contra os outros.
O cristianismo como religião e o comunismo como idologia andam a tentar faze-lo à séculos.

29 de abril de 2008 às 10:11:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Racistas imbecis.

A cor da pele é uma protecção em relação ao ambiente: a pigmentação protege contra os raios solares, a falta de pigmentação ajuda a sintetizar melhor a vitamina D em paises onde o Sol não abunda.

Os nordicistas são mais coerentes que esta cambada de racistas portugueses: realmente, os nórdicos são diferentes racialmente que os mediterraneos: têm o cabelo loiro, olhos azuis, e a pele branquissima (devido a falta de Sol) e a miscigenação com os mediterranicos (portugueses, espanhois...) constitui o genocidio da sua (sub)raça. O facto de vocês chamarem a branco a tudo é tão relevante como os brasileiros que chamam branco se a pessoa for clara independentemente de ter carapinha ou outros aspectos negroides.

29 de abril de 2008 às 10:51:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Conversa da treta, sem coerência alguma. Primeiro, porque, quando aqui e em qualquer outro lado se fala de raça «branca», está-se sempre a falar de raça caucasóide. E os Portugueses, juntamente com os outros Europeus meridionais, são indiscutivelmente caucasóides, pertencendo por isso à mesma raça que os nórdicos.

Lá que os nórdicos queiram entretanto salvaguardar o seu tipo físico, estão no seu direito. Mas isso não significa que sejam de raça diferente.

Quanto aos mestiços brasileiros, é evidente que não são caucasóides, visto que, ao contrário do que o anónimo faz crer, a cor da pele é uma característica secundária na determinação da raça, sendo por isso menos importante do que a textura do cabelo e as feições.

29 de abril de 2008 às 11:08:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Como não esta cada um no seu lugar,"

E desde quando isso foi assim linear? Que seja do meu conhecimento, só porque uns não se ficaram no seu lugar é que hoje os continentes estão ocupados e podemos "reclamar a posse" dos espaços ocupados pelos nossos ancestrais. Certo? Que seja t/b do meu conhecimento o povo português andou por aí a dar novos mundos ao mundo. Não se ficou no seu lugar. E porque haveria de ficar, se as condições se proporcionaram? Até pode achar que tem direito de dicidir como arrumar o mundo à imagem que faz dele. Tem é que se sujeitar à acção dos tipos que têm outra visão do mundo. E com tantos milhões de visões, veja bem como o cenário é dantesco e perigoso!

"É como invadirem a casa duma familia"

Que me lembre, a última grande invasão de casas de milhões de famílias foi levada a cabo por "camaradas" nacionalistas com uma visão muito arrumadinha do mundo: estavam convictos de que o mundo lhes pertencia e que eles é que o iriam arumar.

A questão é que os "camaradas" estão a ver mal o filme. Estes estrangeiros não invadiram nada. A porta dos países dos "camaradas" tem estado escancarada para que entre quem quiser e puder. Quem é que a escancarou? Os estrangeiros ou os nórdicos, que partilham ancestralidade com os "camaradas"? Os estrangeiros limitam-se a aproveitar a oportunidade que lhes é proporcionada. Mas, claro, que é mais fácil e "corajoso" para os "camaradas" descarregarem a sua frustração nos estrangeiros, ou num ou noutro tipo isolado. Certo?

Cumprimentos.
Livia Drusilla

29 de abril de 2008 às 11:09:00 WEST  
Blogger Caturo said...

E desde quando isso foi assim linear? Que seja do meu conhecimento, só porque uns não se ficaram no seu lugar é que hoje os continentes estão ocupados e podemos "reclamar a posse" dos espaços ocupados pelos nossos ancestrais. Certo?

Nem sempre. A Europa, por exemplo, foi povoada por tribos que provavelmente encontraram desabitadas ou escassamente habitadas as suas actuais terras. A maior parte dos Europeus é de raiz pré-histórica, o que significa que estão cá desde tempos imemoriais.
Quanto a outros continentes, nomeadamente a América, viu-se bem qual o efeito das migrações: a quase extinção das populações indígenas. Acha bem?
Era bem melhor que a Expansão europeia da época moderna não tivesse sequer ocorrido.


Que seja t/b do meu conhecimento o povo português andou por aí a dar novos mundos ao mundo. Não se ficou no seu lugar.

Pois, e agora temos cá o produto dessa épica brincadeira... mais valia que os Portugueses se tivessem limitado a descobrir essas terras sem contudo nelas se estabelecerem. Bom era que se tivesse feito como queria D. Francisco de Almeida, quando dizia ao rei português de então «que toda a nossa força seja no mar», embora o dissesse por motivos diferentes.

O imperialismo é sempre mais mau do que bom. A mistura é ainda pior. Prejudica os indígenas em termos imediatos, mas também os invasores, a médio ou longo prazo.


Até pode achar que tem direito de dicidir como arrumar o mundo à imagem que faz dele. Tem é que se sujeitar à acção dos tipos que têm outra visão do mundo. E com tantos milhões de visões, veja bem como o cenário é dantesco e perigoso!

É para isso que existem leis internacionais... para proteger o direito dos povos contra o «direito» do mais forte... quereria ver o fim disso para que voltássemos à arena? Nunca pensei que fosse uma apoiante da acção violenta dos skinheads, cara Lívia Drusilla...



Que me lembre, a última grande invasão de casas de milhões de famílias foi levada a cabo por "camaradas" nacionalistas com uma visão muito arrumadinha do mundo

E toda a gente os condenou por isso.
A condenação desse tipo de atitudes ainda vigora... ou será que já não?... Ou será que afinal a condenação depende de quem invada?...


A questão é que os "camaradas" estão a ver mal o filme. Estes estrangeiros não invadiram nada

Seja, o nosso combate não é contra eles. É contra a vinda deles. É contra quem os traz.


Mas, claro, que é mais fácil e "corajoso" para os "camaradas" descarregarem a sua frustração nos estrangeiros,

Fácil e corajoso como, num sistema que endeusa o imigrante, o pária, e demoniza o nacionalista? Qual é a sua definição de fácil, e qual a sua definição de corajoso? Talvez o «corajoso» seja o jovenzinho «contestário» de Esquerda ou do anti-racismo (ou seja, que defende os valores do sistema, mas num estilo «rebelde»...) que ataca a polícia de choque (sabendo de antemão que o bófia que lhe toque no coiro com um bocadinho mais de violência está tramado...)?...

Cumprimentos.

29 de abril de 2008 às 11:36:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

“Há cada vez mais jovens portugueses, de todos os níveis de instrução e de intelectualidade, que não querem cá os negros, e é isso que conta.”

Julgava que o objectivo era construir uma sociedade bem estruturada e com gente capaz e que entende o porquê das coisas e que, por isso, pode em consciência escolher o seu caminho, mas afinal o objectivo parece ser o manter de uma sociedade composta por uma cambada de energúmenos que não sabe porquê, mas não quer cá os pretos e prontos, é isso que conta. Ou estão ainda e só a arregimentar um “exército” de carne para canhão a quem destribuem botas de pontas d’aço?

“por essa ordem de ideias, nós, Nacionalistas, é que somos os «anti-corpo» contra os donos do actual sistema...”

Partilham o espaço com os bloquinhos e afins que se queixam do mesmo e usam os mesmos adjectivos e epítetos, como “donos do mundo”. Mas, nem uns, nem outros, têm a força de um movimento “anti-corpo”. Caturo, o “camarada” sabe que se é pró, é porque é anti. Não negue a sua face “negra”. :)

Eu falei-lhe numa situação futura de o nacionalismo se tornar verdadeiramente num movimento de massas, com estatuto suficiente para criar um anti-corpo à séria e não um pindérico “bloguezito”, salvo seja. :)

“Para um moreno mediterrânico como o Mário Machado ter sido aceite e convidado pelos mais radicais NS alemães para discursar na Alemanha em representação do Nacionalismo Português, já vê...”

Caturo, uma coisa são aproveitamentos políticos organizativos para mostrar número e coesão, onde não há, para a fotografia e para as massinhas. Outra coisa é a “rua” onde os tal exército de botas de ponta d’aço circula e que é acirrado pelos líderes sempre que necessário. Não tenho ilusões algumas que cada movimento nacionalista, em cada país/região, se acha superior ao do país/região vizinho/a. A irmandade é muito volátil nestes ambientes.

“Franco exagero da sua parte... há irmandade sim, e crescentemente sólida.”

Será mesmo exagero meu? Bem, como estamos a ver a coisa de ângulos diferentes, o Caturo de dentro e eu de fora, a visão será diferente. Dou-lhe esse benefíco, claro.

Cumprimentos
Livia Drusilla

29 de abril de 2008 às 11:49:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Julgava que o objectivo era construir uma sociedade bem estruturada e com gente capaz e que entende o porquê das coisas

Antes de mais nada, é preciso que a gente seja nossa, ou seja, da nossa estirpe. Tudo o resto vem depois.


e que, por isso, pode em consciência escolher o seu caminho,

Mas a Lívia crê que pode determinar quem é que tem ou não discernimento suficiente para poder escolher?... E vai estar à entrada das salas de voto, para dar a sua autorização-de-voto a quem lhe parecer suficientemente «capaz de entender o porquê das coisas»?
Não posso crer que seja essa a sua noção de Democracia...


mas afinal o objectivo parece ser o manter de uma sociedade composta por uma cambada de energúmenos

Energúmenos? Confunde as coisas. Esquece que há todos os níveis intelectuais em toda a parte, em todas as fileiras ideológicas. Eu até deixei isso bem claro, na minha resposta à qual agora responde. Tarde ou cedo, a ordem surge sempre, e há sempre os líderes e os sábios.



que não sabe porquê mas não quer cá os pretos e prontos,

«Não sabe porquê»? Acha, sinceramente, que algum jovem normal com mais de de sete anos diz alguma coisa «sem saber porquê»?
Não. Tem sempre o seu motivo, por mais infantil que possa ser. Se calhar, mas só se calhar, tem a vida feita num inferno desde que sai de casa para ir à escola até que retorna, isto porque as ruas e até as salas de aula estão infestadas de «jovens» (palavra-código para «negros das gangues») que se unem e oprimem quem lhes apetece (incluindo professores e contínuos, o que significa que os jovens brancos não têm salvação possível, excepto a polícia (por enquanto) ou o grupo de brancos preparado para resistir pela força, mas aí cruzes credo, é violência nazi...).


Partilham o espaço com os bloquinhos e afins que se queixam do mesmo

Queixamo-nos do mesmo? Da imigração, da perda da identidade, do controlo das ruas pelas gangues de negros? Que bloquinho será esse, cara Lívia?


e usam os mesmos adjectivos e epítetos, como “donos do mundo”

Confunde a forma com o conteúdo, a cara Lívia Drusilla.


Caturo, o “camarada” sabe que se é pró, é porque é anti

Há uma diferença entre ser anti- como consequência de ser pró- e ser anti- por princípio.


Eu falei-lhe numa situação futura de o nacionalismo se tornar verdadeiramente num movimento de massas,

Já o é. As massas é que ainda não são muitas, mas crescem...


Caturo, uma coisa são aproveitamentos políticos organizativos para mostrar número e coesão, onde não há, para a fotografia e para as massinhas.

Já está no campo da especulação sobre o que realmente se passa na cabeça dos nacionalistas. É telepatia?


Outra coisa é a “rua” onde os tal exército de botas de ponta d’aço circula e que é acirrado pelos líderes sempre que necessário. Não tenho ilusões algumas que cada movimento nacionalista, em cada país/região, se acha superior ao do país/região vizinho/a.

Engana-se redondamente, pelo menos no que a Portugal diz respeito. Nem contra os «Espanhóis» temos ódio ou qualquer sentido de superioridade, colectivamente falando.

Cumprimentos

29 de abril de 2008 às 12:16:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Será mesmo exagero meu? Bem, como estamos a ver a coisa de ângulos diferentes, o Caturo de dentro e eu de fora, a visão será diferente. Dou-lhe esse benefíco, claro.

Cumprimentos
Livia Drusilla

Agora é que diseste uma coisa acertada, pois falaz de assuntos que desconheces.
Existe cada vez mais unidade dos movimentos Nacionalistas Europeus, cada vez mais,apesar das persiguições feitas pelos governos dos Paises Europeus.
Claro que cada um defende o seu território, pois também não gostaria de ver Portugal ser invadido em massa por Alemães, Suecos, Ingleses...
Claro que não concordamos com todos os temas, mas isso não quer dizer que odiamo-nos.
Essa é imagem que esquerdalha quer passar.

Mas istop não quer dizer que lhes queira mal.

29 de abril de 2008 às 12:18:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Existe sempre alguns iluminados de que gostam de criticar por criticar.

29 de abril de 2008 às 12:23:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Cada macaco no seu galho.
Quem não sabe o que diz, fica calado, e faz melhor figura. Livia

29 de abril de 2008 às 12:24:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

”Nem sempre. A Europa, por exemplo, foi povoada por tribos que provavelmente encontraram desabitadas ou escassamente habitadas as suas actuais terras.”

Se provavelmente encontraram é porque VIERAM, não? E se foi provavelmente, é porque até pode ser que a coisa não estivesse assim tão desabitada, não?

“A maior parte dos Europeus é de raiz pré-histórica, o que significa que estão cá desde tempos imemoriais.”

Isto é que é cá uma memória imemorial, hein! E desde quando é que isso impregnou de coesão e irmandade os europeus? Desenvolveram as suas civilizações europeias de raiz pré-histórica a “comerem-se” uns aos outros. E assim continuarão, mesmo quando a existência de países de nome França, Portugal, Alemanha, etc for uma mera hipótese pós-histórica para os futuríssimos europeus.

”Quanto a outros continentes, nomeadamente a América, viu-se bem qual o efeito das migrações: a quase extinção das populações indígenas. Acha bem?”

Nem bem, nem mal. É assim que as civilizações crescem e morrem. É o mesmo que me perguntar se acho bem que o meu futuro seja a morte. É uma “pessegada”, mas tenho que me aguentar à bomboca. Nasci e vou morrer para ceder o meu lugar a outros. Mas, enquanto sim e não, vivo. O mesmo acontece às civilizações. Nascem sobre as cinzas de outras e morrem sob os alicerces de outras, mas enquanto sim e não, desenvolvem-se. Que juízos morais são para aqui chamados?

”Pois, e agora temos cá o produto dessa épica brincadeira...”

Não, agora temos cá o produto da nossa incapacidade de gestão e da nossa eterna facilidade em fazer tudo em cima dos joelhos e, acima de tudo, da nossa suprema capacidade (que o Caturo t/b usa em benefício próprio) de tudo querer moralizar e desculpar e tratar com pézinhos de lã.

“mais valia que os Portugueses se tivessem limitado a descobrir essas terras sem contudo nelas se estabelecerem.”

Mais valia que os Portugueses tivessem tido a capacidade para melhor gerir e beneficiar com esse estabelecimento. Não vê que é a nossa incompetência (não sei se ancestralmente herdada), aliada a uma filosofia modernaça de “mea culpa”, a culpada ?

“O imperialismo é sempre mais mau do que bom. A mistura é ainda pior. Prejudica os indígenas em termos imediatos, mas também os invasores, a médio ou longo prazo.”

O imperialismo pode trazer grandes benefícios, desde que as coisas sejam benéficas para as partes. É “business” puro e duro. O problema é quando uma das partes beneficia fortemente e a outra descobre que há coisas mais valiosas e necessárias que “missangas”. O problema agrava-se ainda mais quando o benefício de uma das partes é tal, que acorda a cobiça de outros imperialistas. Ou seja, continuamos na onda do saber gerir o “negócio”, tendo sempre o cuidado de verificar as oscilações que se vão fazendo sentir a nível do “mercado”. Nós, Portugueses no geral, sempre fomos uns incompetentes nisto. Muito massa trabalhadora, mas muito pouco gestora.

”É para isso que existem leis internacionais... para proteger o direito dos povos contra o «direito» do mais forte... quereria ver o fim disso para que voltássemos à arena? Nunca pensei que fosse uma apoiante da acção violenta dos skinheads, cara Lívia Drusilla...”

E o caro Caturo ainda me acha ingénua ao estilo do que é hoje civilizada e politicamente aceite? Desde que o Homem se constituiu em grupos sociais que existem essas regras, que funcionam até ao dia em que alguém decide ser o mais forte e resolve clamar por esse direito. Acha, por acaso, que hoje estamos tão evoluídos que ninguém nunca mais vai querer ser o “mais forte”? E está convencido que alguém se vai mexer para salvar o mundo, a não ser que o mais forte já não esteja no seu quintalinho? Isto vai ser com sempre foi: vai tudo ficar à espera de ver o circo a arder e quando o fogo chegar às casas dos observadores, vão começar a gritar pelos “EUA”. Quer apostar? Sobre a acção violenta dos skins, são a constatação disso mesmo. Tentativas de impôr a lei do mais forte. Hoje ainda muito episódicas, mas estou certa que as coisas vão chegar a níveis bem mais “oficiais e institucionais”. Para mim é a constatação de um facto inevitável (pelo evoluir da situação mundial política e económica) e não qualquer forma apoio.

”E toda a gente os condenou por isso. A condenação desse tipo de atitudes ainda vigora... ou será que já não?... Ou será que afinal a condenação depende de quem invada?...”

Condenou, porque perderam, por outros terem sido os mais fortes. E sim, muitas vezes a condenação depende de quem invada. Chamam a isso hipocrisia. Mas, não passa do uso da lei do mais forte. O facto de uns terem sido condenados, e de a condenação ainda vigorar, impede que hoje outros “camaradas” tentem trilhar o mesmo objectivo? Sabe bem que esse é um sonho de muitos fãs do Sr.Hitler, que o colocam no palanque dos mártires das causas nobres.

”Fácil e corajoso como, num sistema que endeusa o imigrante, o pária, e demoniza o nacionalista? Qual é a sua definição de fácil, e qual a sua definição de corajoso? Talvez o «corajoso» seja o jovenzinho «contestário» de Esquerda ou do anti-racismo (ou seja, que defende os valores do sistema, mas num estilo «rebelde»...) que ataca a polícia de choque (sabendo de antemão que o bófia que lhe toque no coiro com um bocadinho mais de violência está tramado...)?...”

O mesmo sistema está a facilitar o “desabrochar” do nacionalismo.

Não é fácil meia dúzia de skins pregarem umas biqueiradas e escaqueirarem um estrangeiro?! Nestas situações o Caturo não sabe ver onde está a facilidade e onde está a coragem?! Não pode é justificar actos cobardes e fáceis dos que batem no estrangeiro, com os actos cobardes e fáceis dos que batem na polícia. Ambos são ignorantes e perigosos. Os actos que praticam são iguaizinhos, só que direccionados para alvos diferentes. São as faces da mesmíssima moeda. Estão a usar a mesma forma de acção para atingirem o mesmo fim: tornarem-se os mais fortes.

Cumprimentos
Livia Drusilla

29 de abril de 2008 às 13:22:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Mas a Lívia crê que pode determinar quem é que tem ou não discernimento suficiente para poder escolher?..."

Caramba, eu creio nisso?? Julgo que especifiquei bem que seria cada qual, cada um por si, os indivíduos na sua individualidade, poderem em consciência escolher, por terem conhecimento para tal. Até poderiam escolher qualquer forma de nacionalismo, mas seria em consciência e não porque pontapear uns pretos lhes acalma os nervos.

"Acha, sinceramente, que algum jovem normal com mais de de sete anos diz alguma coisa «sem saber porquê»?"

Alguns normais saberão, sim. Outros papagaiarão.

"Partilham o espaço com os bloquinhos e afins que se queixam do mesmo
Queixamo-nos do mesmo? Da imigração, da perda da identidade, do controlo das ruas pelas gangues de negros? Que bloquinho será esse, cara Lívia?"

O bloquinho que como o Caturo se queixa dos "donos do mundo". Eu não confundi nada. Limitei-me a referir que os vossos inimigos são o mesmo sistema e os "mesmos donos do mundo". Usam a mesma expressão, e não quer que esse facto seja notado? :)

"Já está no campo da especulação sobre o que realmente se passa na cabeça dos nacionalistas. É telepatia?"

Não sei telepatiar, mas então explique-me com um exemplo simples: se organizações nacionalistas de Espanha, p.ex., organizam encontros com organizações nacionalistas de países sul americanos (latinos) e tiram fotografias e tudo para embelezar as paredes, mas depois não os consideram como iguais, e não se esconde isso, que conclusão pode tirar uma pessoa que vê o filme de fora?

"Engana-se redondamente, pelo menos no que a Portugal diz respeito."

O movimento nacionalista é universal, certo? E não há uns lá prós nortes de Portugal que resolveram achar que são Galegos e que a Galícia deve ser "libre"? Posso ter entendido mal algumas trocas de insultos entre nacionalistas.

"Nem contra os «Espanhóis» temos ódio ou qualquer sentido de superioridade, colectivamente falando."

E já lhes perguntou a eles o que sentem em relação a nós? Aposto que nos adoram e que já juraram que sempre tiveram um fraquinho por nós.

:)

Cumprimentos
Livia Drusilla

29 de abril de 2008 às 13:55:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

A menina fala, fala mas é só conversa da treta. De uma pseudo-intelectual.

29 de abril de 2008 às 14:03:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Livia Drusilla.
Muito texto, pouco conteudo.

29 de abril de 2008 às 14:05:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Se provavelmente encontraram é porque VIERAM, não?

Sim, mas não necessariamente à custa de outros povos.


E se foi provavelmente, é porque até pode ser que a coisa não estivesse assim tão desabitada, não?

Em não se sabendo, não se pode ditar um veredicto... não lhe parece?


Isto é que é cá uma memória imemorial, hein!

Imemorial não sei, mas científica é certamente.


E desde quando é que isso impregnou de coesão e irmandade os europeus?

Desde que começa a ser conhecido e tido em conta.


Desenvolveram as suas civilizações europeias de raiz pré-histórica a “comerem-se” uns aos outros.

Sim...

E assim continuarão,

Isto já é futurologia da sua parte. Nada indica, de resto, que venha a ser verdade.


mesmo quando a existência de países de nome França, Portugal, Alemanha, etc for uma mera hipótese pós-histórica para os futuríssimos europeus.

Quando/se tal situação se verificar, então deixa de poder haver lutas entre nações, como é óbvio... a menos que haja lutas entre outras nações, claro.


”Quanto a outros continentes, nomeadamente a América, viu-se bem qual o efeito das migrações: a quase extinção das populações indígenas. Acha bem?”

Nem bem, nem mal

Pronto, é uma questão de princípios. A Lívia Drusilla não acha mal que certas populações sejam quase extintas (se algum anti-racista a ouve a dizer isso, ui ui...). Eu acho.


É assim que as civilizações crescem e morrem. É o mesmo que me perguntar se acho bem que o meu futuro seja a morte.

Depende. O seu futuro pode ser a morte por velhice, daqui a sessenta anos, ou pode ser a morte por navalhada daqui a vinte minutos, nalguma esquina de Lisboa. Duvido que, relativamente ao segundo caso, a Lívia não tomasse alguma atitude...


Mas, enquanto sim e não, vivo. O mesmo acontece às civilizações

Pois, mas há civilizações que morrem por si e outras que são assassinadas.
Mas a Lívia fala de civilizações, eu falava de povos. E também aqui há povos que se deixam morrer, e há outros que resolvem viver tanto quanto possível. Os Mitânios, os Hititas, os Gépidas, os Babilónios, todos esses desapareceram, mas por exemplo os Judeus e os Parses insistiram em prolongar-se no tempo. Talvez a Lívia prefira o primeiro modelo (calculo que nem sequer vá ao médico quando adoece, deixa seguir o marfim...), eu e os outros nacionalistas preferimos o segundo.



Que juízos morais são para aqui chamados?

Bem, quando um povo chega a determinado local e resolve chacinar outro, ou substituí-lo, eu creio que a isso ainda se chama genocídio, e que a moral humana costuma condená-lo. Mas pronto, se isso já não é crime, então siga a dança... e confiemos no exemplo do caro Mário Machado, a mostrar as armas na televisão, porque, já que não há moral nem limites, apenas as «leis da vida e da evolução», então vamos nisso... o circo vai pegar fogo, como diz a Lívia, e as ruas vão ficar mais vermelhinhas.


Não, agora temos cá o produto da nossa incapacidade de gestão e da nossa eterna facilidade em fazer tudo em cima dos joelhos

Não, é mesmo o produto dessa épica brincadeira. Os Ingleses e os Franceses mostraram óptima capacidade de gestão, manhosa e hábil capacidade de conservar o aspecto económico do seu império (a «Commonwealth», dos astutos «bifes»...), mas também lá têm o produto dessa épica brincadeira que foi a expansão europeia - ruas pejadas de alienígenas, bairros inteiros onde os ingleses de raiz já nem se atrevem a entrar. Quanto à pátria que um dia pertenceu aos Gauleses, bem, os motins de 2005 dizem tudo, e até há muito mais exemplos, mas esse basta.



e, acima de tudo, da nossa suprema capacidade (que o Caturo t/b usa em benefício próprio) de tudo querer moralizar e desculpar e tratar com pézinhos de lã

Uso? Como assim? Pode dar exemplos?


O imperialismo pode trazer grandes benefícios, desde que as coisas sejam benéficas para as partes.

Depende do que se entende por «benéfico». Eu por exemplo acho que estar bem alimentado mas com coleira ao pescoço, não será propriamente positivo.



Ou seja, continuamos na onda do saber gerir o “negócio”, tendo sempre o cuidado de verificar as oscilações que se vão fazendo sentir a nível do “mercado”

Não, a história das Nações não se resume a um leilão em que cada qual se vende em hasta pública. E tanto assim é que milhares, senão milhões, perderam todas as regalias de que poderiam gozar, a começar pela própria vida, no combate para que a sua estirpe fosse livre. Aliás, o actual mapa da Europa bem o demonstra, e provavelmente continuará a demonstrar. Na Bélgica, por exemplo, a secessão já esteve mais longe.



E o caro Caturo ainda me acha ingénua ao estilo do que é hoje civilizada e politicamente aceite?

Até acho. Só a ingenuidade é que permite querer pôr em causa as leis estabelecidas, só para que «a evolução» aconteça. Quem anda precavido, borrifa-se para as «leis da História» e prefere ter seguro o coirinho, numa sociedade suficientemente civilizada para que quando ao final do dia se regressa do emprego, ainda se possa entrar na sua própria casa em paz...



Acha, por acaso, que hoje estamos tão evoluídos que ninguém nunca mais vai querer ser o “mais forte”?

Façamos por isso. Ou, pelo menos, façamos para que quem quiser continuar a guiar-se pela lei da lei (não a do mais forte) possa ter mais força do que quem invoca a lei do mais forte.



Isto vai ser com sempre foi: vai tudo ficar à espera de ver o circo a arder e quando o fogo chegar às casas dos observadores,

Mais uma razão para nos precavermos.


Sobre a acção violenta dos skins, são a constatação disso mesmo. Tentativas de impôr a lei do mais forte

Coisa que a Lívia Drusilla aprova, como ficou registado.



Hoje ainda muito episódicas, mas estou certa que as coisas vão chegar a níveis bem mais “oficiais e institucionais”. Para mim é a constatação de um facto inevitável (pelo evoluir da situação mundial política e económica) e não qualquer forma apoio.

Bem... mas os skinheads acabam por ter razão e fazer aquilo que a Lívia acha correcto fazer-se. Certo?


Condenou, porque perderam,

Nem sempre. Os Ianques ainda hoje são condenados pelo genocídio dos índios, e não há dúvida de que ganharam (pelo menos até ver).


O mesmo sistema está a facilitar o “desabrochar” do nacionalismo.

Contra a vontade não conta... ou então, também o NS facilitou o advento do anti-racismo institucionalizado.



Não é fácil meia dúzia de skins pregarem umas biqueiradas e escaqueirarem um estrangeiro?!

Não, se logo a seguir vão dar com os ossos na pildra, enquanto um grupo de estrangeiros que faça o mesmo a um skinhead, escapa-se provavelmente a qualquer condenação, e até é capaz de passar por heróico na comunicação sucial.


Não pode é justificar actos cobardes e fáceis dos que batem no estrangeiro,

Cobardes? Observo aí um juízo de valor?
Não percebo, cara Lívia Drusilla. Há pouco, a Lívia Drusilla não tinha juízos de valor para aplicar aos invasores, limitava-se a «observar», até deixava claro que nem achava bem nem achava mal. E agora, mudou repentinamente de ideias?

Cumprimentos

29 de abril de 2008 às 14:22:00 WEST  
Blogger Caturo said...

especifiquei bem que seria cada qual, cada um por si, os indivíduos na sua individualidade, poderem em consciência escolher,

A pergunta é - há alguém que não tenha consciência para escolher?



poderiam escolher qualquer forma de nacionalismo, mas seria em consciência e não porque pontapear uns pretos lhes acalma os nervos.

Não acha que em todas as votações há sempre motivos mais ou menos inteligentes?
A Democracia também se faz assim.



Alguns normais saberão, sim. Outros papagaiarão.

Muito relativo. Até que ponto é que muitos eruditos não são simples papagaios?



O bloquinho que como o Caturo se queixa dos "donos do mundo". Eu não confundi nada. Limitei-me a referir que os vossos inimigos são o mesmo sistema e os "mesmos donos do mundo".

De modo algum, visto que temos noções radicalmente diferentes de sistema, e, por «sistema», referimo-nos a inimigos diferentes.



Usam a mesma expressão,

Continua a confundir a forma com o conteúdo.



sei telepatiar, mas então explique-me com um exemplo simples: se organizações nacionalistas de Espanha, p.ex., organizam encontros com organizações nacionalistas de países sul americanos (latinos) e tiram fotografias e tudo para embelezar as paredes, mas depois não os consideram como iguais, e não se esconde isso, que conclusão pode tirar uma pessoa que vê o filme de fora?

Desse caso não tenho conhecimento. Pode entrar em pormenores?



Não há uns lá prós nortes de Portugal que resolveram achar que são Galegos e que a Galícia deve ser "libre"?

Uma meia dúzia que nem a meia dúzia chegam?
Enfim, separatismos ocasionais e circunstanciais até podem existir. Mas não espere que um «galaicista» tenha algum ressentimento contra os seus camaradas ingleses, franceses, alemães, gregos, russos...


E já lhes perguntou a eles o que sentem em relação a nós? Aposto que nos adoram e que já juraram que sempre tiveram um fraquinho por nós.

Não temos tido indícios do contrário.

Cumprimentos

29 de abril de 2008 às 14:46:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Anónimo disse...
Racistas imbecis.

A cor da pele é uma protecção em relação ao ambiente: a pigmentação protege contra os raios solares, a falta de pigmentação ajuda a sintetizar melhor a vitamina D em paises onde o Sol não abunda.

Os nordicistas são mais coerentes que esta cambada de racistas portugueses: realmente, os nórdicos são diferentes racialmente que os mediterraneos: têm o cabelo loiro, olhos azuis, e a pele branquissima (devido a falta de Sol) e a miscigenação com os mediterranicos (portugueses, espanhois...) constitui o genocidio da sua (sub)raça. O facto de vocês chamarem a branco a tudo é tão relevante como os brasileiros que chamam branco se a pessoa for clara independentemente de ter carapinha ou outros aspectos negroides.

Terça-feira, Abril 29, 2008 10:51:00 AM"

Concordo caro anonimo.
Realmente no nacionalismo Portugues, incute-se muito o de sermos todos brancos e por isso somos todos iguais e podemo-nos misturar que nao ha problema para eles e para nos.
É uma especie de multiracialismo dentro do plano europeu, que nao respeita as várias sub-raças europeias. Simplesmente simplifica-se tudo, somos todos brancos, todos iguais.

29 de abril de 2008 às 18:39:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Mais do que incoerência, o anónimo tocou num ponto pertinente: quais são os limites que demarcam um branco de um não-branco? O Caturo afirmou que "(...) os Portugueses, juntamente com os outros Europeus meridionais, são indiscutivelmente caucasóides (quereria dizer caucásicos), pertencendo por isso à mesma raça que os nórdicos". Mas não conseguiu explicar o que define um caucasiano e o que o separa de um indivíduo de outra raça de modo a atestarmos a validade da afirmação. Se pudesse explicar, agradecia.

29 de abril de 2008 às 19:30:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Queria realmente dizer «caucasóide», que designa cientificamente a chamada «raça branca». O termo «caucásico» refer-se simplesmente à família de línguas que se fala no Cáucaso, isso é outra coisa.
Quanto a não ter conseguido, como é que o faria se ninguém mo perguntou?...
O caucasóide caracteriza-se por ter:
- cabelo fino (do liso ao encaracolado),
- face ortognata;
- lábios finos a médios e com determinadas formas;
- olhos fundos e próximos um do outro;
- nariz estreito e proeminente;
- pele relativamente clara, do pálido rosáceo ao castanho claro.

29 de abril de 2008 às 19:37:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Mas de acordo com essa definição, a maioria dos asiáticos poderia enquadrar-se na raça caucasiana.

29 de abril de 2008 às 19:46:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Os asiáticos, quais, os Chineses, Japoneses, etc.? Não. Todos esses são prógnatas (não tanto como os negros), têm cabelo liso mas grosso, de secção circular, narizes medianamente achatados (não tanto como os dos negros) e olhos relativamente afastados um do outro (menos do que os negros).

29 de abril de 2008 às 19:57:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Esta mulher e este homem são típicos coreanos. Não têm cabelo liso, nariz achatado, olhos afastados, ou prognatismo mandibular.

29 de abril de 2008 às 20:08:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Correcção: não têm cabelo grosso.

29 de abril de 2008 às 20:14:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Ambos têm prognatismo mandibular, especialmente notório no homem. O nariz da mulher tende para o achatado. Os olhos de ambos são bastante afastados entre si.

Quanto ao cabelo, parece tipicamente oriental, mais grosso do que os dos Europeus.

E claro, falta dizer o essencial, que me esqueci de referir antes: ambos têm a prega mongólica, que é a característica mais marcante da raça amarela ou mongolóide.

29 de abril de 2008 às 20:35:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Estes traços encontram-se entre os Japoneses,por via de migrações e cruzamentos.O Japão tem também uma componente caucasóide,herdada dos Ainu.Actualmente,estão muito mestiçados com os nipónicos,mas são um povo de raíz caucasóide.São considerados o povo autóctone do Japão,presente desde muito antes da chegada dos grupos mongólicos,chegados da Coreia,da Sibéria e da Indonésia.Vejam esta foto:www.cyberspaceorbit.com/ainu.jpg
Para começar,uma valente barba...O povo Ainu é um dos mais peludos que existe.O cabelo é ondulado,como o dos Europeus,os olhos não têm fenda palpebral oblíqua,o nariz é aquilino,não achatado,e o formato facial,dolicocéfalo,tem estrutura óssea não mongólica,e a juntar a isto,muitos ainu tem olhos claros,coisa que o japonês médio não tem.Resumindo,é um parente asiático um bocado remoto!

29 de abril de 2008 às 21:36:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Dizes que os Drávidas não são negróides?Vê esta foto.img.tfd.com/wn/BC/6897D-dravidian.gif

29 de abril de 2008 às 21:53:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Os Drávidas
Surgidos no neolítico entre o Mundas, as suas origens são ainda obscuras mas eles e a sua religião, o shivaísmo, tiveram um papel importante na história da humanidade. Como ensina Daniélou, alguns mitos apontam para a perdida Atlantis, da qual diversos grupos de sobreviventes foram dar a outras paragens como África e o Mediterrâneo. Os povos que povoaram a ilha grega de Minos não se pode dizer com precisão se eram oriundos da Anatólia, Pelasgo, Proto-Indo-Europeu, etc. A cultura e linguagem dravidiana é ainda hoje utilizada no sul da Índia, parecendo ter espalhado a sua influência da Índia para o mediterrâneo antes das invasões arianas. Foi esta civilização que serviu de veículo à propagação do shivaísmo, sendo visíveis as semelhanças de famílias linguísticas do Tamil dravidiano com o Basco (Euskara), Georgiano, Creta, Suméria, etc. Danças e canções Bascas são parecidas com as dos caucasianos Ibéricos. Os vestígios vão por todo o mediterrâneo, existem inscrições em Praisos em caracteres gregos, que aparentam ser uma linguagem dravidiana. Modernos linguistas utilizam surpreendentemente hoje em dia aglutinadas linguagens dravidianas, que são largamente faladas no sul da Índia, como base para compreensão e pesquisa das línguas antigas do mundo mediterrânico. Os monumentos megalíticos existentes desde a Índia até à ilha da Grã-Bretanha [1] indicam que esta civilização foi o veículo do Shivaísmo. Após a última idade do gelo ocorreram grandes imigrações da Índia até Portugal, pois as condições climatéricas começaram finalmente a proporcionar um ambiente mais temperado que permitiu a expansão desta civilização agrícola. Esta cultura carrega os selos do pensamento Shivaísta, mitos e símbolos, e todos eles são mais ou menos contemporâneos nas cidades do Indo, Suméria, Creta e Malta. Os santuários megalíticos que são encontrados em toda a parte desde a Índia até às ilhas Britânicas pertence à mesma cultura.

Os indígenas, na zona onde os drávida se estabeleceram, seriam um povo de pele escura e narizes pequenos. Quando aos drávida em si pouco se sabe das suas características étnicas. Porém, veneravam o falo (Shiva dêva). Tinham grandes terras e viviam em cidades fortificadas. Os textos vêdicos evocam lutas contra os dasya, os continuadores da civilização do Indo que rejeitaram o culto vêdico,por volta de 1200 a.C.

29 de abril de 2008 às 22:04:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Então quer dizer que há uma camada étnica antiga,anterior á chegada dos Indo-Europeus.Mas sabe-se muito pouco desses povos e das sobrevivências culturais deles.
Sempre pensei que os Bascos e os Iberos eram aparentados,mas provou-se que não é bem assim.Temos nós alguma coisa desses povos antigos?
Já somos todos misturados com os povos Indo-Europeus,somos uma mescla dessas duas vertentes.

29 de abril de 2008 às 22:09:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

que confusao do caraças com estas ultimas mensagens sobre as nossas origens.

e esse ainu do japao, parece mais um negro do k um europeu.
http://www.d.umn.edu/cla/faculty/troufs/anth1095/images/AinuMan.jpg nesta foto parece mais europeu, mas tem muita mistura mongol.

sempre pensei que a ilha do japao so tivesse tido mongois e fosse um so povo, nao uma mistura de Coreia, Sibéria e Indonésia. Parece que neste caso a mistura, isolamento e consequente uniformização dessa nova raça, deu resultado, já que os japoneses hoje sao muito mais inteligentes que coreanos, siberianos e indonesios (esses entao sao bastante burros).


quanto aos olhos, penso que a distancia dos olhos para o nariz é igual em todas as raças. Claro que ha individuos com diferenças, mas no geral todas as raças tem os olhos com distancia igual relativamente ao nariz.

29 de abril de 2008 às 22:45:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

nestas fotos os ainu nao tem nada de europeu

http://philosophy.wisc.edu/marshall/images/Amy%20with%20Ainu.JPG aqui ate podem comparar com uma europeia

http://www.sustain.hokudai.ac.jp/ainu3-thumb.JPG


"Sua fisionomia característica, olhos relativamente redondos com pestanas onduladas, cabelos grossos e crespos,"
http://www.bugei.com.br/bugei/ainu.asp
nesta descrição ja dizem que os caucasianos tem cabelos grossos e crespos e nao finos como o caturo afirmara

29 de abril de 2008 às 22:55:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

em termos de haplogrupos os ainu nao sao europeus
http://en.wikipedia.org/wiki/Haplogroup_D_%28Y-DNA%29

29 de abril de 2008 às 22:58:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Então quer dizer que há uma camada étnica antiga,anterior á chegada dos Indo-Europeus.

Talvez, mas é nebuloso e não a conhecemos. Não há provas, tanto quanto sei, que essa camada seja, na Europa, a dos Drávidas, como diz o comentário anterior.

30 de abril de 2008 às 11:12:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Por falar em mediterrânicos assim moreninhos, passem por aqui os olhos
http://www.rozanehmagazine.com/NoveDec05/zetajones.jpg
e depois venham dizer que a senhora, que se orgulha da sua identidade céltica (irlandesa e galesa), é mais branca do que a portuguesa média...

30 de abril de 2008 às 18:52:00 WEST  

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