quarta-feira, abril 30, 2008

TERMINA ABRIL, MÊS DE VÉNUS...

«Nascimento de Vénus»
pintura a óleo de Alexandre Cabanel em 1863

PAGANISMO MATRIARCAL NAS PRISÕES CANADIANAS

Devagar, devagarinho, sem dar muito nas vistas, a Wicca triplica em poucos anos o número de reclusos canadianos nas suas fileiras. Fartos das outras religiões, uns quantos presidiários voltam-se para o culto da Deusa-Mãe...

HAMAS ACUSA JUDEUS DE TEREM PLANEADO O CHAMADO «HOLOCAUSTO NAZI»

Parem as máquinas, deixem tudo o que estiverem a fazer. Começou uma nova era na subcultura anti-sionista: o Hamas declarou, em programa televisivo de cariz educacional, que o alegado holocausto «nazi» foi na realidade planeado pelos Judeus, que deste modo quereriam, primeiro, livrar-se dos judeus deficientes, pouco inteligentes, de algum modo defeituosos, e, segundo, fazerem-se de vítimas para a partir daí adquirirem um estatuto privilegiado em todo o Ocidente.

Veja-se aqui o vídeo.

Agora os anti-sionistas cá do burgo vão ter de decidir qual a tese mais sedutora e convincente: a de que o holocausto não existiu e a de que o holocausto existiu mas foi criado pelos mais inteligentes e maquiavélicos líderes judeus. Ou muito me engano ou vai ser uma disputa renhida...


Claro que certos revisionistas vão ter muito que sofrer, e explicar, se, depois de todo o trabalho que já tiveram a desmentir a história oficial, optarem agora por atirar com tudo isso para trás das costas e aderir à nova teoria de conspiração; mas enfim, quem já abandonou a própria lealdade à Raça, quem agora até acha que o mulatame nascido na Europa é europeu, já está por tudo, engole qualquer coisa, o que interessa é promover o ódio ao Judeu...

Estes mesmos revisionistas (só alguns, não todos) são capazes é de perder alguma credibilidade com tal mudança de opinião, mas não faz mal, assimcomássim já estão habituados a serem marginalizados, e até gostam, sentem-se odiados pelo «povinho» e gostam...


Seja como for, continuarão todos a entender-se bem, os anti-sionistas, pois que concordam no essencial: tenha o holocausto acontecido ou não, a culpa foi dos Judeus. Mai' nada.

MUÇULMANOS POVOAM AS PRISÕES FRANCESAS

A minoria muçulmana em França corresponde a apenas doze por cento (12%) do total da população do país. A mesma minoria muçulmana constitui todavia de sessenta a setenta por cento (60%/70%) da população prisional de França.

Como se sabe, a proporção de imigrantes e seus descendentes ligados à criminalidade é desproporcionalmente alta; e, em França, esta desproporção é ainda mais notória do que nos outros países europeus, isto de acordo com estudiosos, criminologistas e até líderes muçulmanos.

Um sociólogo muçulmano explica o fenómeno do seguinte modo: «a alta percentagem de muçulmanos nas prisões é uma consequência directa do falhanço da integração das minorias em França.»

Naturalmente, este problema não afecta todos, todos os imigrantes... os portugueses, por exemplo, que nos anos sessenta viviam seguramente pior do que vivem agora os imigrantes muçulmanos, nunca tiveram fama de encher prisões, e a taxa de criminalidade da comunidade portuguesa em França é mais baixa, não apenas do que a dos norte-africanos, mas até do que a dos próprios franceses.

Portanto... onde será que está o problema?

No Reino Unido, por exemplo, onze por cento dos reclusos são muçulmanos, mas os muçulmanos constituem apenas três por cento da população total do país, de acordo com o Ministério da Justiça.
Na Holanda, os números são ainda mais notórios: vinte por cento dos reclusos adultos e vinte e seis por cento dos criminosos juvenis são muçulmanos, mas a população muçulmana da Holanda não vai além dos cinco e meio por cento.
Na Bélgica, os muçulmanos (de origem turca e marroquina) constituem dezasseis por cento da população prisional, mas apenas dois por cento da população total.

Ora o sistema cultural e social britânico é quase oposto ao francês: os Ingleses apostam sempre no multiculturalismo, isto é, na diversidade, na tolerância de todas as culturas no seu país, ao passo que os Franceses se inclinam quase sempre para uma unificação cultural, de maneira a que todos os seus cidadãos partilhem uma só cultura, a do país.
Ora tanto um sistema como outro deu para o torto, quando aplicado à imigração muçulmana. Dum modo ou do seu contrário, as coisas correm mal, quando se fala de arautos de Alá.

Claro que os «sábios» do sistema tratam de desviar as atenções para as pretensas causas económicas, já se sabe que o economicismo, banha da cobra pretensamente científica (serve para explicar tudo mas afinal não explica nada...), é uma das imagens de marca da Esquerda cultural e politicamente vigente. O director da integração e dos grupos religiosos no sistema prisional francês apressa-se a declarar que «muitos imigrantes chegam a França em situações economicamente difíceis, o que faz com que a delinquência seja mais frequente. A coisa mais importante que é preciso dizer é que não há correlação entre o Islão e a delinquência.»

Por outras palavras, «isto deve ser um problema de pobreza, deve ser deve, mas seja lá o que for, só não podemos é culpar o Islão, tudo menos isso!»

Esta maneira de argumentar é pois muito significativa. Já se tinha topado que os porta-vozes do sistema dão o olho e oito tostões para salvaguardar o credo de Mafoma, independentemente do que este possa fazer, provocar ou sugerir, e vai daí atiram para a praça pública todas as explicações alternativas que for preciso só para que o Povo não possa de modo algum suspeitar que se calhar o problema está mesmo na doutrina do árabe que diz ter visto o anjo Gabriel...

Como seria de esperar, os líderes muçulmanos fazem coro com o que lhes convém, isto é, o economicismo, argumentando, por seu turno, que as políticas sociais francesas têm servido para isolar os muçulmanos em subúrbios empobrecidos que têm altas taxas de desemprego, escolas e casas inferiores, o que cirou uma geração de nascidos em França com pouca esperança de progressão social e ainda menor respeito pela autoridade francesa.

Nunca é demais lembrar o exemplo da imigração portuguesa, acima citado, que deita completamente por terra esta teoria. Acresce que nos países islâmicos não se verifica um tão alto nível de criminalidade violenta como em França, e os jovens de lá são ainda mais pobres e menos esperançosos... só que lá o sistema é outro, e a porrada policial corre solta e livre, sem amarras politicamente correctas. Lá, os jovens não se escudam na sua «revolta social» para desrespeitar a autoridade estatal...
Enquanto isso, vários clérigos muçulmanos trabalham nas prisões para que os reclusos muçulmanos se radicalizem e estejam cada vez mais dispostos a cometer actos de violência em nome do Islão, ou de algum modo derivados da mentalidade islâmica.

HAMAS ROUBA COMBUSTÍVEL DESTINADO A HOSPITAIS

Na faixa de Gaza, o Hamas tem atacado camiões de combustível destinados a hospitais e, nalguns casos, apreendido o combustível para uso das suas próprias forças militarizadas.

O Hamas tem também feito pressão sobre a Associação dos Proprietários da Estação Petrolífera de Gaza para que esta feche os seus negócios, de maneira a agravar a crise da falta de combustível na área. Alguns dos donos e empregados da estação dizem ter medo de voltar ao trabalho, depois de terem recebido ameaças de morte por parte das milícias do Hamas.


terça-feira, abril 29, 2008

PETIÇÃO CONTRA A CONCORDATA

Em matéria de posicionamento face à Religião, estou no campo oposto ao da malta descrente, e um dia destes ainda trago aqui um bom artigo a denunciar a origem «temerosa» do ateísmo, mas, para já, recomendo vivamente que se assine esta petição, para que a Lei instituída em nome do Judeu Morto continue a perder terreno em Portugal, e não tenha no País mais direito do que qualquer outra religião.

O essencial do texto da petição:
«Em 18 de Maio de 2004, foi celebrada entre o Estado Português e a Santa Sé (o Estado do Vaticano) a Concordata que veio renovar as relações entre o Estado Português e a Igreja Católica e substituir a Concordata de 7 de Maio de 1940, redefinindo o Estatuto desta religião em Portugal.
Uma Concordata é uma espécie de Tratado Internacional e que estabelece uma série de direitos e obrigações entre os Estados contratantes, fixando, de igual forma, um leque de benefícios e vantagens concedidas à Igreja Católica Apostólica Romana, bem como aos seus Sacerdotes e elementos.
(...)
Para além disso, a Concordata vem estabelecer uma série de regras que permitem que a Igreja Católica, seus ministros de culto e professantes desta religião, tenham no ordenamento jurídico português um estatuto específico e posições jurídicas de vantagem em relação a outras entidades religiosas, bem como aos restantes cidadãos portugueses, criando assim tratamento diferenciado e discriminação positiva. Nesta senda, trata-se de um acordo atentatório quer da liberdade religiosa, quer do Princípio da Igualdade de tratamento, plasmado ao nível da Constituição da República Portuguesa.
(...)
»

PLANO PARA DIVIDIR A EUROPA EM NOVAS REGIÕES ALARMA A DIREITA INGLESA

Causou escândalo na velha Albion a alegada divulgação por parte dos conservadores (Tories) do plano da União Europeia para fragmentar o Reino Unido em três regiões, que seriam governadas a partir do continente europeu. Parece que em Portugal ninguém se incomoda com isto, mesmo que o plano também afecte a unidade nacional portuguesa.

Um dos mais destacados parlamentares dos Tories, Eric Pickles, afirmou até que «Gordon Brown quer literalmente apagar a Grã-Bretanha do mapa.»

Segundo Pickles, o plano dividiria a Inglaterra em três regiões europeias, supervisionadas por assembleias regionais «transnacionais».

A «Região da Mancha», nome dado pelos Franceses àquilo que os Ingleses chamam «Canal Inglês», iria incluir o sul de Inglaterra com o norte da França.
A «Região Atlântica», iria ligar o oeste de Inglaterra juntamente com Gales, o oeste da Escócia e a Irlanda a partes de Portugal, Espanha e França.
A «Região do Mar do Norte» incluiria o leste de Inglaterra, o leste da Escócia, partes da Dinamarca, juntamente com a Holanda e o País Flamengo (da Bélgica).

Cada uma das regiões seria supervisionada por uma das três assembleias regionais, localizadas em França, na Dinamarca e em Portugal.

Os apologistas da ideia afirmam que o plano irá promover a cooperação inter-fronteiriça e o desenvolvimento económico.
Os seus opositores denunciam o projecto como uma ameaça às independências nacionais.

O nome do plano é «Interreg IV» e já circula em Bruxelas desde há vários anos. Uma directiva europeia acordou em pô-lo em marcha há dois anos. E agora acelera-se o passo, segundo Pickles. Consta que certos mapas da U.E. nem sequer mencionam os nomes das nações inglesa e francesa, por exemplo.

Estar-se-á perante um caso clássico em que a mentalidade economicista passa por cima das Nações, ou trata-se aqui duma simples prática inofensiva destinada a melhorar a vida das populações? O tempo o dirá, embora a primeira hipótese pareça sobejamente mais verosímil. Enfim, já se sabia há muito que o capital não tinha pátria. Mas uma concretização desse lema a esta escala seria coisa nunca antes vista, mas que, à luz da mentalidade que caracteriza as elites dominantes, se explica perfeitamente...

Apele-se portanto à desobediência civil e ao divórcio total entre os Povos e a sua actual classe dirigente.

«AGUARDO COM OPTIMISMO O FIM DE ISRAEL»

BBC EM TRIBUNAL POR CENSURA CONTRA QUEM DENUNCIA O RADICALISMO SEPARATISTA DE ORGANIZAÇÃO MUÇULMANA EXTREMISTA E LIGADA AO TERRORISMO

A BBC está em tribunal por ter censurado um tempo de antena dum partido cristão - o «Christian Choice» ou «Escolha Cristã» - porque este era ofensivo para com os muçulmanos.

Que «ofensividade» era esta?

O «Christian Choice» alertava a população contra a construção daquela que será a maior mesquita da Europa, sita junto ao local onde decorrerão as Olimpíadas de 2012, em Londres.
O motivo do alerta é simples e directo: a mesquita está a ser construída com o financiamento da Tabligh Jamat, grupo missionário islâmico que ainda na passada semana se reuniu pacificamente em Portugal, sendo considerado pelas autoridades estatais portuguesas como não terrorista...
Pode ler-se aqui um sólido artigo sobre as evidências que ligam esta organização ao terror islâmico.
Acresce que, em Inglaterra, um dos seus militantes mais destacados afirmou que o objectivo do grupo é retirar os muçulmanos da cultura dos judeus e dos cristãos e criar «tanto ódio aos seus(judeus e cristãos) traços como os seres humanos têm à urina e às excreções.»

Por conseguinte, a «Christian Choice» descrevia, nesse tempo de antena, o Tablighi Jamat como «um grupo separatista islâmico», antes de louvar a oposição dos muçulmanos moderados à construção da dita mesquita.
A BBC recusou-se a aceitar o termo «separatista», sugerindo em seu lugar a palavra «controversa». Impediu também a aplicação da expressão «muçulmanos moderados», porque isso iria sugerir que a Tabligh Jamat não era moderada...
E chegou mesmo a exigir que o adjectivo «controversa» fosse aplicado apenas à mesquita planeada, nem sequer ao próprio grupo Tabligh Jamat...

Sim, a principal estação televisiva dum dos países do mundo mais livres já chegou a este ponto de dimitude despudoradamente falsificadora.

MILHARES DE MUÇULMANAS NO PAQUISTÃO GRITAM «MORTE À DINAMARCA, MORTE À HOLANDA»

No Paquistão, cerca de quatro mil mulheres manifestaram-se no passado dia 26 contra a publicação das caricaturas dinamarquesas satirizando Maomé e contra o filme «Fitna», gritando em uníssono «Morte à Dinamarca e more à Holanda».

Claro que os moderados já condenaram esta manifestação de ódio. Bem, a notícia não o diz, mas imagina-se... a menos, claro, que os moderados não achem exagerado declarar um grito de morte contra quem ofende ou satiriza o seu profeta...
Entretanto, não precisam de emitir tal condenação no Ocidente, visto que os grandes mé(r)dia fazem o favor de não dar sequer notícias destas...

EM ESPANHA - DOIS VENDEDORES BRANCOS OBRIGADOS A COMER E CALAR PERANTE INJUSTIÇA QUE FAVORECE ALIENÍGENAS

Dos fruteros de Valencia, Francisco y Loreto, han denunciado a 25 comercios regentados por inmigrantes por competencia desleal y varias irregularidades, tras detectar anomalías en los establecimientos ahora denunciados. La investigación de estos dos fruteros determinó que los locales no cuentan con licencia de apertura y hasta que tienen trabajadores que no están dados de alta en la Seguridad Social.

Cuando denunciaron esta situación al Ministerio de Trabajo, les respondieron que lo que estaban haciendo “era una chorrada” y que “esa denuncia pronto sería archivada”. A parte de la dejadez manifestada por el Ministerio, sorprende todavía más que en la Cámara de Comercio de Valencia les dijesen si es que eran racistas por denunciar a los comercios irregulares de los inmigrantes. “Nos quedamos a cuadros cuando la persona que nos atendió nos dijo eso”, afirma Loreto. No se cansan de repetir que no lo hacen “por racismo”, sino por defender su negocio, y no entienden que alguien le pueda llamar racismo a la defensa de los propios intereses.

Estos dos comerciantes han visto como muchos de sus colegas españoles han tenido que cerrar sus tiendas no sólo por la competencia en los precios, sino por la ventaja que supone para los comercios de inmigrantes denunciados no pagar los impuestos que gravan su actividad económica. “Tras investigar hemos descubierto comercios en los que sólo hay dada de alta una persona a la Seguridad Social. Sin embargo, hasta cinco trabajan en el establecimiento. Es totalmente incomprensible que la Administración no se dé cuenta de ello. ¿Cómo va a estar una sola persona los siete días de la semana trabajando en la tienda?”, se queja Francisco.

El diario Las Provincias comprobó cómo en varios de los locales denunciados por estos dos fruteros, además de vender frutas, se hacían las funciones propias de una peluquería, se pintaban las uñas, se ofrecían servicios de conexión a la red o se podía enviar un fax. Actividades que nada tienen que ver con la de vender fruta, y que requieren una nueva licencia para ser llevadas a cabo.



É assim, o lóbi imigracionista - com o à vontade da escumalha des-carada, passa por cima das próprias leis estatais.

A COBARDIA INTELECTUAL MUSLA PERANTE GEERT WILDERS

O político holandês Geert Wilders, líder do Partido da Liberdade Holandês (PVV), e autor do filme anti-islâmico «Fitna», propôs a vários líderes islâmicos um debate de ideias sobre a citada película, que tanta controvérsia gerou e continua a gerar. A resposta dum deles, o líder da mesquita de Haia, foi sintomática: não aceita qualquer diálogo enquanto Wilders não retirar o filme de circulação e enquanto não pedir desculpa a todos os muçulmanos.

Claro que isto seria fazer baixar a grimpa do nórdico, o qual, felizmente, não vai na fita. É fácil perceber que caso Wilders aceitasse tais condições, estaria a admitir, implicitamente, o erro da sua posição, o que, à partida, já significaria a sua derrota ideológica e sobretudo moral. Por conseguinte, recusa-se terminantemente a descer ao nível de dimi e, por conseguinte, não aceita nenhuma das condições exigidas pelo seu interlocutor que afinal não se digna a sê-lo...

Outros líderes muçulmanos negaram pura e simplesmente qualquer hipótese de debater publicamente com Wilders.

Como se pode ler acima, um dos autores do site Jihad Watch, Robert Spencer, desafiou igualmente vários clérigos islâmicos para debate, e nenhum deles se dignou responder positivamente ao desafio, nem sequer a responder a uma só das suas perguntas, embora tenham aproveitado a ocasião para tentar denegri-lo.

Trata-se, como seria de esperar, da cobardia intelectual que é habitual nos fanáticos e nos pretensos «donos da verdade», que não aceitam entrar em debates de ideias em que os seus valores não sejam à partida aceites pelo lado oposto. Não aceitam tal confronto ideológico porque no fundo não aceitam sequer que a sua doutrina seja posta em causa ou que dela se duvide. Em podendo, tratariam de a impor a tudo e a todos, a todo o custo, a bem ou a mal, porque eles é que sabem o que é bom para tudo e para todos, mesmo que alguns desses todos não queiram entender o que é melhor para si mesmos...

Não se creia, entretanto, que tal forma de pensar é exclusiva da muslaria, longe disso... pelo contrário, é partilhada por sequazes doutras versões do universalismo moralista e militante.

Efectivamente, há muito «boa» gentinha na Europa que despreza a Liberdade, odeia a Democracia e adoraria poder impingir a todos os Europeus, e ao resto do mundo, certos e determinados valores herdados do Oriente semita, com os pretextos-lema de que «o povo não sabe orientar-se», de que «como é que o indivíduo pode escolher o seu próprio Deus, se Este é muito maior do que o indivíduo?», de que a liberdade de pensamento e de escolha promovida por John Locke é «uma hipocrisia protestante», etc....
E, à Esquerda, jamais se poderá esquecer, por exemplo, não apenas a evidente canalhice inquisitorial que é a proibição do «racismo» doutrinal, mas também, a título de caso concreto, a desculpa que Jacques Chirac apresentou publicamente para justificar a sua recusa em aceitar o debate televisivo com Le Pen, quando este passou à segunda volta das eleições francesas e metia medo à Europa imigracionista - disse Chirac, com o à vontade e des-caramento (literalmente, «sem cara», ou seja, sem dignidade nas fuças) dos completamente desprovidos de honra, «Não se discute com o ódio».

UM PROBLEMA DE IMAGEM...

Consultores de imagem para Maomé: «Francamente, Sr. Maomé... umas quantas caricaturas dinamarquesas são o menor dos seus problemas de imagem...»
Ao lado, a lista dos problemas do Islão: terrorismo, tirania teocrática, subjugação das mulheres, intolerância à crítica, perseguição dos muçulmanos moderados, medo da cultura ocidental e de imagens de leitões.

segunda-feira, abril 28, 2008

VÃO-SE PREPARANDO, MULHERES DO OCIDENTE...

O clérigo muçulmano estacionado na Austrália, xeique que foi mufti (suprema autoridade islâmica) neste país mas perdeu o cargo por dizer que as mulheres vestidas com pouca roupa eram «carne à mostra» a provocar as reacções das «feras», afirmou recentemente que também as não muçulmanas devem usar o véu que as mulheres muçulmanas usam, porque a Bíblia assim o ordena...

Chama-se Taj al-Din al-Hilali e, embora tenha deixado de ser mufti, continua a ser o líder da maior mesquita da Austrália, localizada em Sidney, afirma que o seu livro que será em breve publicado tem por objectivo demonstrar que há muitos pontos em comum entre o Islão, o Cristianismo e o Judaísmo no que toca ao vestuário feminino.
Afirma ele que «através disto, espero sensibilizar as consciências e o entendimento de modo a eliminar a apreensão e os malentendidos a respeito do véu.»

O que o sujeito ainda não percebeu, ou não quer perceber, é que, no Ocidente, já ninguém liga a esse tipo de prescrições, estejam ou não na Bíblia...

O bispo anglicano da região contestou al-Hilali, afirmando que há aí desinformação da parte do mesmo: «o Novo Testamento apela realmente a que as pessoas se vistam modestamente, mas não há qualquer recomendação do uso do véu por parte das mulheres. Mas é ordenado que cada um se vista apropriadamente de acordo com o seu contexto social.»

Gato com rabo de fora?... A ver vamos...

O xeique al-Hilali diz também que a Virgem Maria é frequentemente representada com um véu sobre a cabeça. E acrescenta: «o véu salvaguarda a modéstia e protege a dignidade da mulher, seja muçulmana ou não. Usar o véu cria uma semelhança mais realista com a Virgem Maria, mãe de Cristo.»

De caminho, diz também que os muçulmanos não têm o direito de impor as suas regras aos outros, do mesmo modo que as mulheres muçulmanas também só usam a indumentária islâmica se quiserem...

Ora sabendo-se que a segunda afirmação é, na prática, falsa, dado que, na prática, as mulheres do mundo islâmico que não usam véu são frequentemente agredidas em público, e que a primeira afirmação é igualmente falsa na prática, uma vez que vários países islâmicos pressionam a O.N.U. para que ninguém possa criticar a sua religião, pode-se imaginar o que é que vai sair daqui.

EVITAR CHAMAR OS BOIS PELOS NOMES, PARA ELES NÃO SE IRRITAREM...

Várias agências federais norte-americanas, incluindo o Departamento de Estado, o Departamento de Segurança Interna e até o Centro Nacional de Contra-Terrorismo, esão a dizer aos seus funcionários para não descreverem os terroristas muçulmanos como «jihadistas» ou como «mujahedin». A justificação para tal recomendação é a de que não se pode dar credibilidade religiosa aos terroristas islâmicos, e também não se pode correr o risco de ofender os muslos moderados.

Mais uma vez se tenta aligeirar a linguagem como se isto servisse de paliativo ou de abrandamento para o terror islâmico.

Ora a verdade, objectiva, é que os militantes muçulmanos que cometem crimes em nome da sua fé, revelam abertamente esta sua inspiração islâmica. E não se trata de casos isolados, mas duma tapeçaria de padrão constante e coerente.
Por conseguinte, as autoridades, bem como a informação ao público, têm de reconhecer este facto e divulgá-lo.

Os terroristas islâmicos não vão deixar de matar e morrer em nome do Islão só porque a imprensa ocidental não lhes quer chamar terroristas islâmicos.

Quanto aos muçulmanos moderados e pacíficos... cabe-lhes o papel de estabelecerem a diferença. O ónus da demonstração de que o Islão não é necessariamente violento e opressivo, está apenas e exclusivamente nesses moderados, quer com as suas palavras, quer com o seu comportamento. Ninguém os vai prender só porque são muçulmanos... E, se estiverem mesmo de consciência tranquila, terão todo o interesse em que os seus extremistas sejam denunciados e punidos, para não andarem a sujar o Islão...
Não se pode pois silenciar as vozes que chamam islamistas aos islamistas violentos, do mesmo modo que um partido nacionalista não pode exigir que a imprensa não noticie crimes cometidos por skinheads, nem um partido comunista pode exigir que o terrorismo comunista das FARC e da Índia não seja noticiado, nem uma associação de defesa dos imigrantes pode exigir que os crimes cometidos por imigrantes sejam ocultados ou esquecidos...

Se agora algum jornal ou governo resolvesse deixar de chamar «nacionalistas» ou «nazis» aos brancos que cometem crimes raciais, por exemplo, caía o Carmo e a Trindade, e aqui d'el rei que estão a esconder as agressões racistas... mas, como os beneficiários neste caso são os muslos, isto é, alienígenas que seguem uma religião alienígena e historicamente inimiga do Ocidente, já está tudo bem, só os «islamófobos» é que se indignam.

Já agora... será que «jihad» não pode mesmo ser considerada como violência islâmica? Será que «jihad» só pode significar «guerra interior para o auto-melhoramento» ou coisa assim, como certos moderados e islamófilos querem fazer crer?

Bem faz o Jihad Watch em lembrar que grandes autoridades islâmicas, como Hasan al-Banna, fundador da Irmandade Muçulmana, criticam esta concepção pacífica de «jihad» como sendo apenas o produto de um «hadith» (texto religioso islâmico menos importante) fraco, argumentando em contrapartida que o significado original de «jihad» no Alcorão é precisamente o de guerra contra os infiéis.

CONVERSO AO CRISTIANISMO QUEIXA-SE À POLÍCIA - E A POLÍCIA RESPONDE-LHE QUE «DEIXE DE SE ARMAR EM CRUZADO»

Um árabe nascido e criado no Reino Unido abandonou o Islão, religião da sua família, para se converter ao Cristianismo, juntamente com a sua esposa, igualmente de origem árabe, igualmente apóstata e conversa ao credo do Crucificado. Como resultado, o casal tem sido atacado pelos muçulmanos da sua vizinhança, além de receber também ameaças de que a sua casa será incendiada.
O sujeito queixou-se à polícia, que lhe deu a seguinte resposta: que essas ameaças raramente eram cumpridas, e que ele, o converso, se deixasse de armar em cruzado e fosse viver para outra área.
Poucos dias depois, a casa ao lado do domicílio do queixoso foi realmente queimada de cima a baixo.

Segundo noticia o Times (como se pode ler através do link acima), há muitos casos destes no Reino Unido.

E a polícia, pelos vistos, já nem tenta interferir... limita-se a mandar uma «boca» popularucha-jihadista e recomenda à vítima que pura e simplesmente não chateie - «deixa de ser um cruzado e pira-te como puderes».

Ora mesmo que o sujeito andasse armado em missionário, a pregar a «boa» nova cristã por toda a vizinhança, mesmo assim, estaria no seu direito. Mas a polícia não quis chatices, pois que, provavelmente, não tem já capacidade para defender seja quem for contra a violência musla...

GRUPO MESTIÇO ASSALTA COM VIOLÊNCIA JOVEM CASAL INDEFESO

Ouvido agora no Jornal da Tarde da RTP1 - um caso de car-jacking em Vila Real, Trás-os-Montes. As vítimas foram um jovem casal que, mesmo não tendo resistido, foi agredido e necessitou de tratamento hospitalar.

Mesmo sendo esta uma zona do interior norte, em que a esmagadora maioria da população será ainda europeia, pus-me a pensar na identidade racial dos criminosos... passados poucos minutos, um repórter respondeu à minha questão: «os assaltantes, um branco e um negro (...)».

Ah bom. Bem me parecia...

Claro que, muito provavelmente, a manha saloia desta tropa jornalística foi outra: «neste caso podemos revelar a identidade racial dos criminosos, que é para o povinho ver que isto de criminalidade violenta é tanto de negros como de brancos, o crime não tem cor e tal...»

Sucede que, aqui deste lado, já se sabe bem que tipo de brancos são esses, que andam com negros - quase sempre aquilo a que se chama «bolicaos», isto é, gentinha branca por fora mas negra por dentro, porque inteiramente mergulhada na sub-cultura negróide.
Por conseguinte, esta criminalidade tem cor sim, e de que maneira: a cor da lama, do esterco, do «multiculturalismo», da mixórdia racial-cultural (por ordem crescente de nojo).

INVASÃO DE ESQUADRA EM MOSCAVIDE

Lisboa, 28 Abr (Lusa) - O presidente da Junta de Freguesia de Moscavide disse hoje notar um aumento da violência desde Janeiro, altura em que a PSP local alargou o patrulhamento de duas para três freguesias, mantendo o número de efectivos.
O autarca socialista Daniel Lima comentava assim a notícia da invasão, domingo, da esquadra da PSP de Moscavide, concelho de Loures, por um grupo de 10 a 15 homens que agrediram um jovem de 20 anos que pretendia apresentar queixa do grupo.

Na esquadra estava apenas um agente.

"As coisas têm piorado desde Janeiro com assaltos a vários estababelecimentos e vejo esta situação [a invasão da esquadra] com alguma preocupação porque mostra que o policiamento não está a ser feito devidamente", disse Daniel Lima à agência Lusa.
Segundo o presidente da Junta de Freguesia de Moscavide nota-se um aumento da violência desde o início do ano, fenómeno que atribui ao facto de desde essa altura a PSP ter passado a patrulhar, além das freguesias de Moscavide de da Portela, a do Prior Velho com o mesmo número de agentes.

(...)
Por extraordinária coincidência, Moscavide é uma zona especialmente povoada por imigrantes, incluída precisamente na área de Loures que tem mais gente vinda de África e do Brasil, como aqui se pode ler... mas pronto, como a notícia não identifica racialmente os agressores, «ficamos sem saber»...

domingo, abril 27, 2008

«A PROFECIA DE GWENC'HLAN»

Em memória e louvor duma Europa autêntica, aqui ficam uns versos dum bardo e/ou druida bretão do século VI a quem um príncipe cristão (e talvez estrangeiro) arrancou os olhos e aprisionou porque o bardo se recusou a converter-se à fé do Judeu Morto.

O seu nome era Kian, mas ficou conhecido pelo cognome «Gwenc'hlan», autor e sujeito da canção que aqui se traduz, «Diougan Gwenc'hlan», ou «Profecia de Gwenc'hlan», publicada em 1912 por Hersart de la Villemarqué na sua antologia «Barzaz Breiz» («Bardos da Bretanha»).

Neste poema, Gwenc'hlan anseia pela vingança contra o cristão que o prendeu e lhe arrancou os olhos porque o bardo não quis tornar-se cristão. Kian declara que não tem medo da morte e profetiza a vingança que se irá abater sobre o seu verdugo, quando o seu martírio for vingado por um príncipe bretão.

Neste e neste site, podem encontrar-se as traduções em Francês e em Inglês, da qual fiz a tradução para Português. Aí pode também ouvir-se o som instrumental da música (que acompanharia o poema, creio...).

Eis então a versão original, em Bretão (língua céltica do noroeste de França):

Pa guzh an heol, pa goeñv ar mor
Me 'oar kanañ war dreuz ma dor

Pa oan yaouank me a gane
Pa 'z on deut kozh, me 'gan ivez.

Me 'gan en noz, me 'gan en deiz
Ha me keuziet bras koulskoude.

Mard eo ganin stouet ma beg,
Mar 'm eus keuz n'eo ket hep abeg

Evit aon me n'em eus ket,
'M eus ket aon da vout lazhet;

Evit aon me n'em eus ket,
Amzer a-walc'h ez on-me bet

Pan n' vin ket klasket 'vin kavet;
Met pa'z on klasket ned on ket

Ne vern petra a c'hoarvezo
Pezh a zo dleet a vezo

Ret eo d'an holl mervel teir gwezh
Kent evit arsav en diwezh

Me 'wel an hoc'h 'tont eus ar c'hoad,
Hag eñ gwall-gamm, gwallet e droad,

E veg digor ha leun a wad
Hag e reun louedet gant an oad

Hag o soroc'hal war e dro
Gant an naon e voc'higoù

Me 'wel ar morvac'h 'c'h enep-tont
Ken e kren an aod gant ar spont;

Hag eñ ken gwenn hag an erc'h kann
'Zo en e benn kerniel arc'hant

An dour dindanañ o virviñ
Gant an tan-taran eus e fri

Morgezeg en-dro dezhañ ken stank
Hag ar geot war lez ar stank

- Darc'h mat 'ta! Darc'h mat 'ta! Morvarc'h!
Darc'h war e benn! Darc'h mat 'ta! Darc'h!

Ken e riskl er gwad an treid nozh !
Gwazh ouzh gwazh! Darc'h 'ta! Gwazh ouzh gwazh!

Me 'wel ar gwad betek e c'hlin,
Me 'wel ar gwad evel ullenn!

Gwazh ouzh gwazh! Darc'h 'ta! gwazh ouzh gwazh!
Arsaviñ a ri 'benn arc'hoazh

Darc'h mat 'ta! Darc'h mat 'ta! Morvac'h!
Darc'h war e benn, darc'h mat 'ta, darc'h!

Pa oan em bez yen hunet dous
'Klevis an er 'gervel en noz,

Eñ a c'halve a eredigoù
Ha 'n holl evned eus an neñvoù;

Hag e lare dre o gervel
- Savit prim war ho tiwaskell!

N'eo ket kig brein chas pe zeñved,
Kig kresten 'rankomp da gavet!

- Morvran gozh, klev! lavar din-me:
Petra 'choari ganit aze?

- Penn ar Penn-lu 'choari ganin,
E zaoulagad ruz a fell din,

E zaoulagad a grapan naet
'N abeg d'az re en deus tennet.

- Na te, louarn, lavar din-me
Petra c'hoari ganit aze?

- E galon a c'hoari ganin
Oa ken diwir ha ma hini,

He deus droukc'hoantaet da lazhañ,
He deus da lazhet a bell 'zo

- Na te, lavar din-me, touseg!
Petra 'rez aze 'korn e veg?

- Me a zo amañ 'n em lakaet
'C'hortoz e ene da zonet;

Ennon-me 'vo, tra 'vin er bed,
E kastiz reizh eus e dorfed

E-keñver ar Barzh na chom ken
Etre Roc'h-Allaz ha Porz-gwenn.



Tradução:

1 - Quando o sol se põe e os mares crescem,
Canto na casa onde moro.

2 - Quando era novo, costumava cantar;
Agora estou velho, e ainda canto.

3 - Canto de noite, canto de dia,
Mas estou angustiado e posto à parte.

4 - Curvo a cabeça, em aflição,
E não é sem razão.

5 - Não é por estar com medo
De ser morto: isso não me importa.

6 - Não sinto nem terror nem assombro;
Já vivi tempo que chegue até agora.

7 - Quem não me procurar, encontrar-me-á;
Quem me procurar, não me encontrará.

8 - Não me importo com o futuro:
Aquilo que tiver de ser será, isso é certo.


O bardo tem então uma visão: um javali ferido com a sua cria, que um cavalo marinho branco ataca furiosamente com os seus cornos de prata, criando um lago de sangue.
Outra visão: o bardo, na sua sepultura, ouve uma águia a chamar as suas crias e todos os pássaros do céu para que se possam alimentar da carne cristã.
Um corvo arranca os dois olhos vermelhos da cabeça do chefe cristão que aprisionou o bardo e lhe arrancou os olhos. Uma raposa estraçalha o seu coração hipócrita.


« - Diz-me, sapo, por que esperas tu,
Aqui à beira da boca dele?

- Tomei posição aqui
Para lhe arrebatar a alma que ele expirará.

Que possa ficar em mim até eu morrer:
Esta é a punição pelo seu crime

Contra o bardo que em tempos viveu
Entre Porzh-Gwenn e Roc'h-Allaz.
»

sábado, abril 26, 2008

ORGANIZAÇÃO ISLÂMICA FUNDAMENTALISTA VOLTA A REUNIR EM PORTUGAL

Recomendo a todos os camaradas a divulgação desta notícia
, para que se saiba bem como é afinal a pacífica, imensamente moderada, comunidade islâmica estacionada em Portugal... tão moderada, tão moderada, que até realiza um grande encontro duma organização que na Europa é considerada radical.

Neste artigo, é referido que o coordenador do Gabinete de Segurança cá do burgo não acha que a Tabligh Jamat seja fundamentalista. Mas, como se disse acima, lá fora, divulgam-se certos pormenorzitos sobre a Tabligh Jamat que cá em Portugal não são sequer mencionados: não falta quem considere os Tabliq Jamat, em Portugal alegadamente liderados por Ismael Lunnat, como uma facção radical ligada à al-Qaeda que, através das revistas publicadas pela Mesquita do Laranjeiro, equipara o cinema e o teatro infantil à pornografia. Também a Comunidade Educativa de Palmela, sob a responsabilidade do xeque Ismael, é uma organização considerada como ligada aos Tabliq.
Segundo uma fonte próxima aos meios islâmicos, as facções mais radicais têm, nos últimos anos, aberto pequenas mesquitas, só conhecidas por alguns, sob a fachada de vários estabelecimentos comerciais ou de apartamentos, nomeadamente, em Aveiro, Viseu, Porto e Algarve, para além da área da Grande Lisboa.
(...)
Um dos fundadores do extinto instituto Ibn Qassi (pró-xiita), Fatima Sabah, afirma sobre as detenções de Barcelona na última semana: “Mais uma vez terroristas presos na Europa, como no 11 de Março, de uma ou outra maneira, estão ligados a Portugal. É pela primeira vez referida oficialmente a realização de encontros de uma organização classificada de terrorista, os Tabliq, que se movimenta tranquilamente na Comunidade Islâmica de Lisboa (CIL). Não é a primeira vez que se fala em Portugal nos Tabliq Jamat e em Ismael Lunnat. Por cá são um grupo de solidariedade social. Afinal parece que as secretas europeias é que têm razão. Começa a despontar o medo de Portugal deixar de ser apenas um santuário e local de passagem para operacionais”.
Recorde-se que o sunita Ismael Lunnat integra a direcção da CIL e é referenciado como o verdadeiro ‘homem forte’ da Mesquita, dando livre curso aos militantes do movimento a que pertence.
(Leia-se o resto do artigo).

sexta-feira, abril 25, 2008

BIRMINGHAM COMO «MODELO» PARA TODAS AS GRANDES CIDADES EUROPEIAS

Birmingham tornou-se na primeira cidade europeia de maioria étnica alienígena. E o negro Trevor Phillips, cabeça da Comissão dos Direitos Humanos e da Igualdade, aproveitou para exaltar a composição étnica da dita urbe como modelo para todas as grandes cidades da Europa, depois de realçar o papel da imigração na futura economia do Reino Unido, devido à eventual vinda de imigrantes altamente qualificados.

O próprio Phillips reconhece que a imigração maciça levou ao estabelecimento de um clima de «guerra fria» entre as diferentes comunidades étnicas do País, e que as políticas de imigração falhadas podiam alimentar o racismo...

Ou seja, a imigração continua a dar e a prometer problemas graves, mas os seus maiores apoiantes dizem que «logo se vê»... e enquanto isso, o barril de pólvora continua a aquecer.

Tudo se arranjará e justificará... o que de qualquer modo tem de ficar acima de toda a discussão é a imigração em si, porque sim, porque tem de ser, e, para calar as vozes de quem queira salvaguardar a identidade étnica nacional, há a lavagem cerebral do costume para falsificar a própria auto-imagem (identidade) que o Povo ainda possa ter de si próprio. E, assim, na mesma ocasião em que o negro Phillips louvava as maravilhas que a imigração pode trazer, um importantíssimo homem de negócios e político local disse que «nós somos feitos com base na imigração, somos uma raça de bastardos. Birmingham é a mais jovem cidade da Europa, porque fomos criados na imigração.»

Ou seja, afinal não é só em Portugal que a elite gosta de dizer que somos uma misturada e que, por isso, a imigração em massa é para nós coisa natural... como se vê, até na quase nórdica Albion se tenta aplicar o mesmo truque.
Observa-se assim, mais uma vez, a profunda aberração que caracteriza visceralmente a hoste imigracionista que tem como ideal a globalização: o que a define é o ideal do pária, do desenraizado, do que «é jovem» porque não tem raízes, porque o seu passado ou foi apagado ou «nunca existiu», porque o que é bom é ser bastardo, em traição para com a sua própria identidade.

quarta-feira, abril 23, 2008

DIVULGAÇÃO MEDIÁTICA DO PAGANISMO EUROPEU NO PAÍS IRMÃO


















O diário regional espanhol «La Verdad» publicou recentemente um longo artigo sobre o COE, Círculo Odinista Europeo, organização pagã de Espanha que congrega centenas de asatruars, isto é, praticantes do Asatru - «Lealdade aos Ases» - religião nórdica de culto aos Deuses Germânicos.

Desde el pasado 7 de junio de 2007 España cuenta con una nueva religión. Se trata del Círculo Odinista Europeo, una creencia pagana que tiene su sede en Navas de Jorquera. El origen de éste culto hay que buscarlo hace siglos, en lejanas tierras nórdicas habitadas por vikingos que adoraban a dioses como Odín o Thor. Aunque estas ancestrales creencias permanecieron en el olvido durante años o funcionaban de forma extraoficial, en 1973 la religión fue legalizada en Islandia.
Más tarde llegaría el turno de Noruega y Dinamarca y el pasado año a España, que de esta forma se ha convertido en el cuarto país del mundo en legalizar la confesión Odinista Asatru, nombre europeo de la religión, que significa fidelidad a los dioses.
(Clique aqui para continuar a ler).

Fazem um bocado de salsada, enxertando elementos célticos numa religião germânica, para além de, pior ainda, não terem genuína crença nos Deuses como Entidades sobrenaturais, mas, seja como for, antes isto do que nada.


A propósito de mediatismo, oiça-se a entrevista que a Rádio Libertad fez a outra organização pagã espanhola, a Sociedad Antigua de Kelt.

O DISCURSO EM TRIBUNAL DO COMEDIANTE MICHAEL RICHARDS («KRAMER» DE «SEINFELD»)

Como foi por aí muito badalado, o actor Michael Richards, conhecido pela interpretação da personagem «Cosmo Kramer» na série humorística norte-americana «Seinfeld», está ainda a braços em tribunal devido a uma intempestiva diatribe contra os negros, durante um dos seus espectáculos de «stand-up comedy».

As palavras que então lhe saíram da boca para fora pareceram excessivamente agressivas. Faço todavia lembrar que Richards só falou assim depois de ter sido provocado, e desconheço os termos da provocação.

Mas o que realmente interessa salientar é o que o actor disse posteriormente, no seu julgamento. Este foi o único site que consegui encontrar com o discurso de defesa de Michael Richards em tribunal. O texto propriamente dito que no site se encontra é um comentário escrito por uma bloguista anti-racista, procurando rebater as afirmações do «Kramer», ponto por ponto, o que, a meu ver, falha em toda a linha, nem se dignando a «responder» directamente ao argumento, o mais das vezes.

Eis pois, sem mais delongas, o que traduzi, com base no que aí encontrei em citação (desconheço se é a totalidade do discurso original ou não):

«Há afro-americanos, méxico-americanos, asiático-americanos, árabo-americanos, etc.. E depois há simplesmente americanos.
Vocês passam por mim na rua e escarnecem de mim. Chamam-me "pivete branco", "cracker"*, "honkey"*, "branquela", "homem das cavernas"... e está tudo bem.
Mas quando eu vos chamo "pretos", "judeus", "cabeça atoalhada", "preto de areia", "jockey de camelos", "feijoeiros", "gook"*, "china"... chamam-me racista.
Vocês dizem que os brancos cometem imensa violência contra vocês, então nesse caso porque é que os guetos são os locais mais perigosos para se viver?
Vocês têm o Colégio Unido Negro. Vocês têm o Dia de Martin Luther King. Vocês têm o Mês da História Negra [nas universidades]. Vocês têm o Dia de César Chavez. Vocês têm o Yom Hashoah. Vocês têm o Ma'uled Al-Nabi. Vocês têm o NAACP. Vocês têm o BET. Se nós tivéssemos o WET seríamos racistas. Se tivessemos qualquer organização apenas para brancos para «avançar» as nossas vidas, seríamos racistas.
Temos uma Câmara Hispânica de Comércio, uma Câmara Negra do Comércio, e depois apenas a simples e velha Câmara do Comércio. Quem será que paga tudo isto?
Uma mulher branca não podia estar no concurso da Miss América Negra, mas qualquer mulher de qualquer raça pode participar no concurso da Miss América.
Se tivéssemos um fundo estudantil que só desse bolsas de estudo a brancos, vocês chamar-nos-iam racistas. Há mais de sessenta colégios abertamente negros nos EUA. Todavia, se houvesse colégios brancos, seriam considerados racistas.
Na Marcha do Homem de um Milhão, vocês acreditaram que estavam a marchar pela vossa raça e direitos. Se nós marchássemos pela nossa raça e direitos, vocês chamavam-nos racistas.
Vocês estão orgulhosos por serem negros, castanhos, amarelos, cor de laranja, e não têm medo de o anunciar. Mas quando anunciamos o nosso orgulho branco, vocês chamam-nos racistas.
Vocês assaltam-nos, roubam-nos os automóveis, disparam contra nós. Mas quando um polícia branco abate um membro duma gangue de negros ou dá uma tunda num traficante de drogas negro a fugir à lei e a ameaçar a sociedade, vocês chamam racista ao polícia.
Eu sou orgulhoso. Mas vocês chamam-me racista.
Porque é que só os brancos é que podem ser racistas?»

Mora da história: este «Kramer» é afinal bem menos alienado na vida real do que parecia no «Seinfeld»...
___

* Termos pejorativos sem tradução com que os brancos costumam ser insultados nos EUA.

PELO DIA MUNDIAL DO LIVRO

É dos objectos mais simples, mais úteis, mais fascinantes e relativamente menos caros (no actual Ocidente, pelo menos) que o mais avançado dos animais alguma vez criou.
Pode funcionar como manancial de informação, fonte de inspiração, registo sólido de conhecimentos básicos e essenciais, porta para o deslumbramento, veículo de revoluções, guardião de vastos e insuspeitos tesouros, ao mesmo tempo que cabe, às dezenas, ou mesmo centenas, para não dizer milhares, em simples prateleiras de qualquer pequeno apartamento de duas assoalhadas.
Afigura-se, sob esta perspectiva, como um dos mais democráticos utensílio que o mundo conhece.
E, apesar da sua relativa acessibilidade, e da sua actual produção em massa, é também dos «emblemas» mais abertamente ostentados por aqueles que se ufanam de resistir à massificação - e o mais extraordinário é que não há aqui qualquer incoerência, o que, neste prisma, faz do livro um aristocrata plebeu, mas nem por isso menos aristocrático.

A AMEAÇA TERRORISTA CONTRA A DINAMARCA AGRAVA-SE

Sim, o ódio da cambada fanática de Alá é duradouro, constante e coerente.

Sim, o terror estava e está na forja, as manifestações violentas das massas muçulmanas não foram um simples desabafo momentâneo.

E sim, é este o preço de defender a liberdade de expressão perante uma gentalha que quer submeter tudo e todos aos ditames dum profeta árabe que viveu no meio do deserto há mil e quatrocentos anos.

terça-feira, abril 22, 2008

O DIA DA DIVINA TERRA



URGENTE, SE JÁ NÃO FOR TARDE

Para muitos dos que têm meios e condições suficientes nos seus domicílios, não deve ser exageradamente difícil salvar meia dúzia de animais indefesos, inofensivos e sem eira nem beira.

ALGO DE REALMENTE PODRE NO REINO DA DINAMARCA

Como não há bela sem senão, a corajosa e civilizada Dinamarca também tem os seus podres, ou pelo menos um, como a matança anual de baleias e de golfinhos nas ilhas Faroe, ritual iniciatório de passagem à fase adulta, ou seja, marca a passagem dos pivetes assassinos a marmanjos criminosos. Os animais chacinados nem sequer são utilizados na alimentação, mas apenas para o ritual em si.
Isto é ainda pior do que a tourada e quase tão mau como o desporto da caça à raposa tal como era praticado no Reino Unido e acabou por ser proibido.

Leia-se e assine-se esta petição contra tal vergonha.

É DE LER

RECEIO DE CONFRONTOS RACIAIS IMPEDE EVENTO CULTURAL E PATRIÓTICO BRITÂNICO

Numa cidade interior do Reino Unido, a marcha anual de S. Jorge, programada para um de Julho, foi cancelada a conselho das autoridades policiais por receio de conflitos raciais.
O evento, que contava com a participação de mil e quinhentas crianças e atrairia mais de dez mil pessoas, destinava-se a fortalecer os laços comunitários da população... curiosa e sintomática ironia.

A zona foi em 2001 palco de confrontos raciais entre «asiáticos» e nacionalistas do NF (National Front), que terminaram com mais de trezentos polícias feridos e duzentas e noventa e sete detenções.

OS TERRORISTAS MUSLOS MESMO AQUI AO LADO

E, como se pode ler na passagem que engrossei, alguns querem recuperar a Andaluzia, que julgam pertencer por direito ao mundo islâmico, porque é, segundo a doutrina islâmica, dar al-kafir taari, ou seja, terra que foi conquistada por muçulmanos mas depois recuperada por infiéis. Do ponto de muçulmano, uma terra que seja conquistada pelos muçulmanos, terá de ser muçulmana para sempre...


Sucedió en Gran Bretaña, donde los implicados en los atentados de Londres resultaron ser mayoritariamente inmigrantes de segunda generación. Y en España la policía ha alertado ya del peligro de que organizaciones islamistas recluten activistas entre jóvenes d la “segunda generación”, es decir, hijos de inmigrantes que han nacido en España, tienen estudios, visten ropa occidental y aparentemente nadie les tomaría por radicales.
Según informaciones publicadas estos días, ocho movimientos y grupos de ideología r yihadista estarian ya asentados en España, principalmente en cuatro comunidades: Cataluña, Madrid, Andalucía y Comunidad valenciana.
Al Qaeda para el Magreb Islámico, el antiguo Grupo Salafista para la Predicación en el Combate, cuyo campo de actuación ha sido Argelia principalmente y posteriormente Marruecos está al parecer implantado en Cataluña. En sus comunicados es constante la muletilla que llama a la yihad para la recuperación de Ceuta, Melilla y Al Andalus.
Takfir Wal Hijra (Anatema y Exilio), tiene su origen en Pakistan, y en España están principalmente asentados en Barcelona.
Los Cuerpos de Seguridad del Estado tienen controlados nada más y nada menos que 100 locutorios y 700 centros religiosos, mezquitas alegales en garajes, pisos y locales que sirven como foco de proseletismo.
Internet también es otro instrumento que usan los islamistas radicales para atraerse simpatizantes en España. Según fuentes norteamericanas se calcula que hay 4.000 foros y 50.000 páginas web que promueven el fundamentalismo islámico.
En España, los servicios antiterroristas cifran en 3.000 los usurios que acceden regularmente a estas web, que complementan a las mezquitas y otros locales religiosos como focos para difundir la propaganda radical. Los terroristas islamicos cuelgan d ela red sus videos con discursos, comunicados y acciones violentas y atentados. Las principales web yihadistas están disponibles en árabe e inglés y ya han aparecido las primeras páginas en español.

FEMINISTAS IRANIANAS

As feministas europeias da modernidade sempre souberam gritar bem alto a sua indignação contra a opressão das mulheres. Muito bem. Bate certo com a relativa liberdade de que as antigas mulheres europeias (gregas, romanas, mas, sobretudo, célticas e germânicas) gozavam, em comparação com as mulheres doutros povos.
Boa parte, senão a maior parte, destas feministas contemporâneas, está ligada a movimentos de Esquerda, a qual não reconhece fronteiras entre os homens e pugna pelos direitos humanos em toda a parte do planeta, agindo como Procusta se preciso for...

Deduz-se portanto que as feministas europeias se preparam agora para encetar duro e eventualmente longo combate em prol das suas camaradas iranianas que, neste momento, são presas e torturadas no seu país só por expressarem publicamente as suas opiniões.

A jornalista e militante feminista Nasrin Afzali, por exemplo, foi condenada a seis meses de prisão e dez chicotadas por «alterar a ordem pública».
Afzali foi considerada culpada de «alterar a ordem pública ao participar numa concentração em Março de 2007 perante o tribunal revolucionário de Teerão» que estava nesse momento a julgar várias feministas.
O seu advogado declarou que «esta condenação foi levada a cabo mesmo apesar de a minha cliente afirmar que só apareceu no tribunal revolucionário na qualidade de jornalista para seguir o processo de cinco feministas que participaram numa concentração em Junho de 2006.»

As autoridades iranianas prenderam nos últimos meses várias militantes feministas.

Portanto, ao trabalho: «feministas de todo o mundo, uni-vos!», ou lá o que é...

ESCRAVATURA DE CRIANÇAS NA ÁFRICA ISLÂMICA

Pode ler-se aqui, e a partir de link aí encontrado, que a escravatura de crianças está a aumentar na África do norte e central. E, ao que parece, encontra-se particularmente ligada à religião muçulmana. Na capital do Senegal, por exemplo, a maior parte dos rapazes escravizados - cerca de noventa por cento - anda a pedir pelas ruas em prol do Islão. Alguns vêem-se forçados a viver desse modo depois de serem raptados, mas outros são entregues a tal vivência pelas próprias famílias, que de boa vontade os entregam a certas escolas para que eles aprendam aí o credo de Mafoma.

Nesses locais, a carga horária «escolar» é pesada: duas horas a memorizar o Alcorão e nove horas a mendigar nas ruas. Se o fruto desta segunda actividade for demasiadamente baixo, se o dinheiro que a criança consegue ganhar é pouco, o seu mestre irá castigá-la, chicoteando-a com um fio eléctrico.

Muitos destes rapazes são recolhidos directamente nas aldeias por «homens santos» muçulmanos; e os pais dos petizes acreditam que entregarem os seus filhos a estes «homens santos» garante a toda a família a entrada directa no Paraíso.

Mas não se pense que tudo é mau!, nem pensar. Toda esta educação é gratuita, os pais não têm de pagar nada pelos estudos dos filhos...


Leia-se mais no link acima.

segunda-feira, abril 21, 2008

NATALIS VRBIS - FUNDAÇÃO DA RAIZ DIRECTA DO OCIDENTE LATINO

Venus Genetrix
antepassada mítica dos Romanos

Mosaico representando a cena em que Marte desce das Alturas para fecundar Reia Sílvia


A Loba amamentando Rómulo e Remo

Diz a lenda que em 21 de Abril de 753 antes da era cristã ou era comum, o latino Rómulo, irmão de Remo, filho de Marte, Deus da Guerra, e de Reia Sílvia, vestal (sacerdotisa de Vesta, Deusa do Fogo Sagrado do Lar e da Pátria), fundou a cidade de Roma, que viria a ser a capital de um dos maiores impérios de sempre, proto-fundador do Ocidente e raiz étnica - pelo menos em parte - das actuais Nações latinas, entre as quais se inclui Portugal.

Reia Sílvia era filha de Numitor, filho de Procas, rei da cidade latina de Alba Longa. O irmão de Numitor, Amúlio, tomou o poder e obrigou a filha do irmão a tornar-se vestal (sacerdotisa de Vesta) porque as vestais não podiam deixar de ser virgens e Amúlio não queria que Reia Sílvia tivesse filhos, os quais um dia poderiam reclamar o trono que Amúlio queria para si e para os seus próprios filhos.
Todavia, Reia Sílvia foi fecundada por Marte, que das Alturas desceu sobre ela e fez com que a virgem desse à luz dois gémeos, Rómulo e Remo. Amúlio ordenou que fossem atirados, mãe e filhos, ao rio Tibre, mas Tiberinus, o Deus do rio, salvou Reia de se afogar. Quanto aos filhos, foram recolhidos e amamentados por uma loba (daí a conhecida imagem da Loba que amamenta duas crianças, como se pode ver acima) sob uma figueira (a ruminalis ficus) e protegidos por um pica-pau (ambos os animais são consagrados a Marte), tendo posteriormente sido adoptados por um pastor, Fáustulo, e sua esposa, Acca Larentia, que os criaram.
Mais tarde, os irmãos colocaram o seu avô Numitor no trono e decidiram depois criar outra cidade. Remo viu seis abutres sobre o monte Aventino e afirmou que a nova urbe teria de nascer ali, mas Rómulo viu doze abutres sobre o monte Palatino e decidiu-se por esta última elevação como ponto de partida do novo Estado. Traçou por isso um sulco numa área plana, em torno do monte, dizendo «Morto será aquele que violar esta fronteira!». Como Remo troçasse do irmão e saltitasse de um lado para o outro do sulco, Rómulo matou-o. Isto é mito fundador, é lenda imortal, narrativa primordial (de alguns) dos nossos ancestrais. Por isso, o caminho do sulco de Rómulo seria o caminho que, mais tarde, os jovens solteiros romanos iriam percorrer, à volta do Monte Palatino, todos os anos, por ocasião da celebração da Lupercalia.

Soa, a muitos ouvidos, como blasfémia, isto de dizer que os Romanos são antepassados dos Portugueses, pois que, no entender popular, essa gente vinda do Lácio oprimiu aqueles que tradicionalmente nos habituámos a considerar como Os nossos avós por excelência, que são os Lusitanos. Mas é tempo de começar a perceber que a Romanidade é parte integrante da nossa etnicidade, a par ou quase a par (a tradição mítica conta muito e por isso digo «quase a par») da identidade pré-romana do povo de Viriato. O próprio facto de falarmos o Português, que é língua latina (é Camões quem explica a simpatia que Vénus, Deusa do Amor, tem pelos Portugueses: diz o vate que a Deusa, em relação à língua portuguesa, «crê, com pouca corrupção, que é latina») e não o Lusitano, do qual pouco ou quase nada sabemos, atesta a importância crucial que tem na raiz dos Portugueses a estirpe latina, romana, a da Loba e da Águia de Prata, símbolo de Júpiter transportado pelas legiões da chamada Cidade Eterna.

Somos pois Lusitano-Romanos na nossa essência, o que acaba por significar que, no fundo, somos filhos duma violação. Paciência. O filho dum violador não tem necessariamente de cometer estupros, ou sequer de aprovar o execrando acto do pai, mas também nenhuma moral sensata o obriga a suicidar-se ou a deixar-se matar só porque o seu nascimento não aconteceria caso o pai tivesse tido um comportamento decente... Do mesmo modo, mutatis mutandis, Portugal é filho dum imperialismo, mas nem por isso perde o direito à existência ou sequer à honra da ligação aos seus ancestrais pré-imperiais, isto é, os indígenas hispânicos (Lusitanos, Galaicos, Celtici, etc.). E, mesmo correndo o risco de parecer simplista, pode até dizer-se que a perda da independência lusitana, do povo de Viriato, foi de certo modo «vingada», ou compensada, pela multisecularmente posterior independência de Portugal, significando isto que a estirpe do extremo ocidente ibérico voltou, por portas travessas e com diferente voz, a ser livre na sua própria terra. Lusitanos e Romanos, de resto, acabaram por se fundir.

Além do mais, e independentemente de todas as guerras e ódios passados, o que é certo é que os Romanos pertencem à mesma família étnica que os Lusitanos, a indo-europeia. Pode pois encarar-se a vinda e conquista romana como a chegada de mais uma «tribo» indo-europeia, do mesmo modo que, a leste da Lusitânia, por exemplo, os célticos Vetões desalojaram os célticos Vaqueus. Os Romanos foram portanto um povo indo-europeu vindo do Lácio que aqui veio impor-se, a par da(s) invasão(ões) céltica(s) ou mesmo pré-céltica(s), bem como das invasões germânicas. A este propósito, é pertinente observar que, nas fileiras nacionalistas, patrióticas e não só, não se costuma lamentar as invasões germânicas como inimigas das identidades nacionais não germânicas, ao invés do que se faz com a romana (e faz-se não apenas em Portugal mas também na Grã-Bretanha, por exemplo, em que muitos acreditam que os malandros dos Romanos foram oprimir os coitadinhos dos Bretões, embora o maior responsável pelo recuo e quase extermínio da Celticidade insular tenham sido as invasões germânicas dos Anglos e Saxões, antepassados directos dos Ingleses, ou em França, onde os Romanos são por vezes vistos como os grandes inimigos dos «verdadeiros franceses», isto é, dos Gauleses). A repulsa pelo invasor é exclusivamente dirigida contra os Romanos, o que pode ter muito a ver com um certo romantismo, ou seja, com a influência duradoura da corrente cultural romântica do século XIX, que exaltava o Norte brumoso e grandioso e depreciava o Sul «mesquinhamente» racionalista e claro.
Ora o Romantismo tem a sua beleza, um mérito muito próprio também, contribuiu grandemente para despertar a Chama Nacional, Tribal, que, como bem disse Berdiaev, dormitava desde o fim do mundo pagão, mas tem as suas limitações, como sucede, de resto, a tudo o que é humano. Já vai sendo tempo de deixar para trás certos pontos de vista derivados de rivalidades circunstanciais e historicamente limitadas para perceber que, ao fim ao cabo, os Europeus são todos do Norte (do planeta), do grande setentrião, como diz Guillaume Faye, e quase todos de raiz étnica indo-europeia.


E um dos muitos testemunhos desta ligação primordial tem também a ver com o dia de hoje, no qual Roma, além de festejar a sua fundação, celebrava também a Parilia, cerimónia religiosa em honra de Pales, a Deusa Protectora dos Rebanhos. A figura da Divindade feminina protectora Cujo nome radica em Pal- será eventualmente uma das mais antigas e disseminadas do mundo indo-europeu. Na Grécia, uma das mais importantes Deusas, Atena, protectora de Atenas, tinha nesta cidade o título de Pallas; nota-se ao mesmo tempo a semelhança (como fez Georges Dumézil) entre a romana Pales, protectora dos rebanhos, e a indiana Vispala, Deusa igualmente protectora dos rebanhos, mas em Cujo nome «Vis» significa «Tribo», «Casa». Extraordinariamente, há na Lusitânia uma Deidade Cujo nome é Trebopala, em que «Trebo» significa, em Céltico, «Tribo», «Povo», enquanto «-pala» terá o sentido de «Protecção». A lusitana Trebopala seria pois exactamente equivalente, na Sua origem e significado, à indiana Vispala, como se pode deduzir da leitura do artigo «O Sacrifício entre os Lusitanos», da Dra. Maria João Santos Arez, bem como da tese de licenciatura do Dr. Andrés Pena Granha, intitulada «Território Político Celta na Galícia Prerromana e Medieval».

E ainda hoje a palavra «pala» é em Português usada com o sentido de protecção... «viver à pala de», é, como se sabe, «viver sob a protecção de», ou «à custa de», e constitui expressão assaz usual.

CANDIDATO DA ESQUERDA LIBERAL INGLESA APOIA AL-QARADAWI

Na disputa pela câmara de Londres, cujo acto eleitoral se realizará no próximo dia um de Maio, o candidato trabalhista, Ken Livingstone, afirma a sua aliança com o clérigo muçulmano Yusuf Al-Qaradawi, uma das maiores autoridades espirituais do mundo islâmico, que defende abertamente a prática do bombismo-suicida por parte dos jovens palestinianos contra Israel e a prática da violência doméstica por parte do marido sobre a mulher («em certas circunstâncias», diz ele...), ao mesmo tempo em que considera a homossexualidade como um vício maligno. Nenhum destes pormenores preocupa o esquerdista Livingstone, que louva a atitude de al-Qaradawi na condenação do terrorismo da Alcaida.

Portanto, o muslo maior defende valores que horrorizariam a Esquerda civilizada, mas, como critica a Al-caida, já é um gajo porreiro, e, porque não, um moderado...

Esta atitude de Livingstone garante-lhe o apoio dum grupo de muçulmanos, o «Muslims 4 Ken» («Muçulmanos por Ken»), que irá tentar capitalizar os votos dos islâmicos a favor do candidato da Esquerda «liberal».

O oponente de Ken Livingstone, Boris Johnson, candidato pelos conservadores, acusado por este mesmo grupo de ser islamófobo, encolhe-se e defende-se dizendo que até acha que o Islão é uma religião de paz, mesmo depois de ter escrito, aquando do atentado bombista de sete de Julho de 2005, em Londres, que o problema era o Islão...

Se não existisse o BNP, a escolha dos eleitores londrinos seria pois entre um perfeito-dimi e um dimi-por-força-das-«circunstâncias», ou seja, um «tory» acagaçado e com falta de firmeza, daqueles que William Pearse descrevia num famoso texto no qual mostrava porque é que os revolucionários vencem os conservadores de Direita a longo prazo.

MAIS UM PASSO EM DIRECÇÃO À EURÁBIA

A França de Sarkozy apoia o ingresso de Marrocos na União Europeia, em nome dos «valores comuns» e da laicidade, e dos direitos humanos, e da igualdade de género...

Mais uma vez, a Direita cosmopolita trai a Europa e fomenta o multiculturalismo baseado em impressões superficiais e momentâneas. Qualquer país islâmico é, potencialmente, um caldeirão de fundamentalismo, como se viu no Irão do Xá Reza Palevi e, mais recentemente, se está a ver na Turquia.
Acresce que esta eventual inclusão dum pedaço do norte de África na Europa vai facilitar a presença em solo europeu de de incontáveis catrefas de norte-africanos arautos de Mafoma.

NOVA INQUISIÇÃO LANÇA-SE SOBRE ADOLESCENTE COM SÍNDROMA DE DOWN

Numa escola para jovens com problemas mentais, um jovem de dezoito anos que sofre da síndroma de Down foi acusado de racismo por ter dito a uma rapariga «asiática» (leia-se: muçulmana paquistanesa) para ela se ir embora, depois de a rapariga o ter irritado.

O rapaz já está safo da acusação, mas o caso chegou aos jornais e até a tribunal. O adolescente ficou com registo criminal.

Não admira. Na Idade Média, a Inquisição até chegou a julgar e a punir cães...
A mentalidade é a mesma, a sanha persecutória é crescente e está por toda a parte, para que em nenhum ponto da Terra possa haver quem tenha opiniões racistas.

BARCELONA JÁ SOFRE COM PROBLEMA GRAVE QUE PODE EM BREVE VIR A AFECTAR PORTUGAL

Barcelona, 21 Abr (Lusa) - A escassez de água em Barcelona obriga a alterar mentalidade e hábitos e os seus quase cinco milhões de habitantes são obrigados a tomar consciência e adoptar medidas para não desperdiçar este líquido precioso.
Sem chuva e com as barragens a registarem o seu nível mínimo, os catalães não poderão lavar os seus automóveis, encher piscinas, regar jardins e hortas, lavar quintais ou tomar três ou quatro banhos ao dia.
O jornalista catalão Daniel Solano confessou à agência Lusa que "a escassez de água é verdadeiramente preocupante, mais do que as pessoas julgam. O único lado positivo é a tomada de consciência por parte da administração e da sociedade".
Na opinião de Solano, "na Catalunha nunca nos preocupámos com os nossos recursos naturais. Sempre desperdiçámos", por isso "é urgente mudar mentalidades".
(Clicar aqui nas letras para continuar a ler.).

Mesmo que a alguns não pareça, está em risco uma das maiores conquistas da civilização - a do acesso rápido e abundante à água por parte do cidadão urbano, garantia de saúde e higiene pública. Dispôr ou não deste privilégio sem par é como a diferença do dia para a noite. Se, a juntar a isto e à iminvasão, forem verdadeiras as previsões mais catastróficas no que respeita ao aquecimento global, então a Europa meridional, incluindo Portugal, vai a pouco e pouco transformar-se num autêntico inferno na Terra.

domingo, abril 20, 2008

O PAGANISMO CELTA A PÔR OS PONTOS NOS IS - O SEU A SEU DONO...

«Mas quem é que plantou todas estas cruzes na nossa bela floresta!»

sexta-feira, abril 18, 2008

A MAIORIA DOS BRITÂNICOS TEME A VIOLÊNCIA RACIAL E QUER VER OS IMIGRANTES A VOLTAREM PARA OS SEUS PAÍSES DE ORIGEM

Quase dois terços da população britânica teme que a actual tensão racial que se vive no País conduza à violência, segundo sondagem da BBC.

Acresce que sessenta por cento dos que responderam ao inquérito dizem que o Reino Unido tem demasiados imigrantes e metade dos inquiridos querem que os estrangeiros sejam encorajados a irem-se embora.

O negro Trevor Phillips, que encabeça a Comissão da Igualdade e dos Direitos Humanos, afirma que este resultado é «alarmante» (pudera...).

De notar que há sete anos registaram-se violentos conflitos raciais entre jovens brancos e «asiáticos» (provavelmente muslos, digo eu).

A pesquisa foi realizada a propósito do aniversário dos quarenta anos do discurso de Enoch Powell em Birmingham, no qual o referido político inglês avisava os seus compatriotas para o perigo que era continuar a deixar entrar imigrantes vindos das colónias britânicas (Commonwealth) - dizia ele que, tal como os antigos Romanos, também previa que «o rio Tibre» seria tingido de sangue. O discurso aplicava-se particularmente ao fim da liberdade de discriminar racialmente, visto que pouco tempo antes o governo trabalhista tinha emitido uma lei que proibia a discriminação racial na habitação.

Quer isto dizer que há já muito tempo que se previa a catástrofe que a imigração de não europeus representaria para a Europa. Segundo o director da BBC, as palavras de Powell ainda ecoam nas mentes das pessoas. E, claro, irritados por começarem a surgir mais e mais indícios de que o velho conservador tinha razão, a politicagem correcta já vai ao ponto de dizer ou sugerir, subtilmente, que a culpa desta tensão racial é precisamente do tipo de discursos de Powell, que faziam as pessoas pensar em coisas más...
E a repressão ideológica não dá tréguas. Há cinco meses, um candidado conservador em Birmingham foi obrigado a renunciar à corrida eleitoral só por ter dito que Enoch Powell tinha razão em dizer que a imigração descontrolada iria mudar irreversivelmente o País.

Ou seja, a Nova Inquisição bem tenta salientar os poucos políticos ou figuras destacadas que digam que o rei vai nu, mas todo o Povo já sabe da nudez do rei... talvez tenha havido uma «fuga de informação», ou, mais simplesmente, confirma-se que o Povo não é tão estúpido como a elite reinante quer que ele seja e, por conseguinte, munido do mais elementar bom senso, o Povo autêntico repudia maioritariamente a imigração.

Porque, de facto, os seus efeitos já se fazem sentir: há cada vez mais gente a dizer que certas partes do País já não parecem inglesas mas sim alienígenas.

PAI E FILHO INGLESES IMPEDIDOS DE ENTRAR NUMA PISCINA DO SEU PRÓPRIO PAÍS... OCUPADA POR MUÇULMANOS

No norte da capital do Reino Unido, dois ingleses, pai e filho, foram impedidos de entrar numa piscina semi-pública num determinado horário por este estar reservado aos muçulmanos.

Segundo lhes foi dito, a religião muçulmana não permite que os muçulmanos estejam na mesma piscina que os não muçulmanos, o que entretanto foi contestado por muçulmanos e por conhecedores da doutrina islâmica.

Assim se vê como, em nome das igualdades e dos multiculturalismos, a musla hoste dominante (moderada?...) vai-se impondo, a pouco e pouco, em território europeu. O multiculturalismo exerce assim a função, não de impor a tolerância ou sequer a igualdade, mas sim de ponte - dum domínio, o dos indígenas, começa a passar-se para outro, conquistado por uma das «tribos» invasoras.

(AL) AZ(H)AR NA DINAMARCA

O governo dinamarquês aprovou o estabelecimento no seu país dum instituto da universidade islâmica egípcia de Al Azhar, que irá ensinar o Islão neste país nórdico, bem como rebater concepções erradas a respeito desta religião e explicar o verdadeiro significado da mesma à sociedade europeia.
É de notar que esta aceitação dinamarquesa vem na sequência da crise das caricaturas.

Isto é, depois do clima de intimidação criado pelo mundo islâmico, tanto pela ameaça de terrorismo como pelas movimentações na O.N.U. para poder punir, à escala mundial, quem falar mal da sua religião, esta decisão dinamarquesa tem um certo sabor de «deja-vu»... faz demasiadamente lembrar o que se começou a passar há mais de mil anos, quando alguns povos europeus, inicialmente resistentes ao Cristianismo, acabaram por começar a aceitar os missionários mais bonzinhos, para aliviar a pressão...
É, mais coisa menos coisa, a táctica do bom polícia/mau polícia: o bófia que faz o papel de mau, de agressivo, trata de assustar o criminoso; nessa altura, vem o agente que faz o papel de bom, para oferecer ao criminoso uma oportunidade de cooperar a bem de maneira a não ter mais chatices com o polícia mau. E o criminoso, assustado, aceita prontamente a proposta, mortinho para se livrar de mais ameaças e porrada nos chavelhos aplicada pelo polícia «mau».
Já agora, convém lembrar o que é de facto a Al Azhar - um centro de ensino islâmico cujo grande xeque Muhammad Sayyid Tantawi, apoiou os ataques suicidas contra civis israelitas, e que foi local de trabalho do xeque Omar Abdel Rahman, estratega do ataque bombista no World Trade Center em 1993.

PRESSÃO MUNDIAL ISLÂMICA NA O.N.U. PARA OBRIGAR A HOLANDA A ADOPTAR A CENSURA

Os países islâmicos aproveitaram uma sessão sobre Direitos Humanos na O.N.U. para exigir a punição judicial de Geert Wilders devido ao seu filme anti-corânico «Fitna».
O Paquistão, a Arábia Saudita, a Indonésia e outros membros do Conselho dos Direitos Humanos das Nações Unidas afirmaram que os Países Baixos tèm de adoptar leis contra a difamação religiosa: «recomendamos ao governo holandês que tem de aplicar um processo ao autor do filme», disse o representante paquistanês.

O governo holandês declara que discorda do teor do filme, duro e odioso, mas insiste em que Wilders tem o direito constitucional de divulgar os seus pontos de vista.
A delegação do mesmo país disse ainda aos membros do conselho que estavam a decorrer investigação na Holanda para determinar se o filme quebra ou não alguma lei...

O moderadíssimo Egipto, por seu turno, criticou o recente veredicto dum tribunal holandês de Haia que considerou não ter Wilders ultrapassado qualquer limite legal contra a incitação ao ódio e à violência, pois que o líder partidário tem direito à liberdade de expressão e o seu papel como político permite-lhe ter voz livre na sua crítica ao Islão radical e ao Alcorão.
Afirma o referido país muçulmano norte-africano que «esta decisão [do tribunal holandês] sugere que a Justiça não tem noção das obrigações internacionais e regionais relevantes e da jurisprudência no campo dos direitos humanos.»

Ou seja: «a Holanda tem é de começar a baixar a bolinha, porque a justiça mundial vai no sentido contrário...»

Quanto ao Irão, que não é membro do conselho mas pode falar como observador, opina que a Holanda devia endurecer as suas leis contra a difamação de religiões e contra a islamofobia.

O Conselho dos Direitos Humanos substituiu há dois anos a descredibilizada Comissão dos Direitos Humanos. Não tem poder executivo, mas pretende actuar como a consciência moral no que respeita aos Direitos Humanos.

ADVOGADOS PAQUISTANESES AFIRMAM QUE «A MORTE É ACEITÁVEL AO SERVIÇO DO PROFETA»

Cerca de quinhentos advogados paquistaneses protestaram esta semana contra o filme holandês «Fitna», de Geert Wilders, que acusa o Alcorão de incitar à violência.
Um dos slogans gritados dizia «A Morte é aceitável ao serviço do profeta», para além do habitual «Deus é grande». Um dos cartazes dos manifestantes ostentava a mesma mensagem, mas com mais clareza (não que houvesse dúvidas...): «A morte é aceitável no caminho da salvação da santidade do profeta».
Tal afirmação só pode significar, ou que é legítimo assassinar Geert Wilders, ou, na menos má e mais vaga das hipóteses, que os agentes suicidas que morrerem para punir Wilders e/ou a Holanda estão automaticamente justificados à luz da moral islâmica.
Mais uma vez, os moderados, tanto do oriente como os que se encontram em solo europeu, nada dizem sobre estas afirmações. E, bem vistas as coisas, nem precisam, visto que os seus amigos da imprensa não divulgam notícias destas na Europa...

A DILATAÇÃO DO ABISMO IDEOLÓGICO NA ÁREA DAS DIREITAS

A Alianza Nazionale de Gianfraco Fini colocou uma marroquina no parlamento europeu, fazendo assim jus à sua tão pretendida e pelos vistos merecida fama de «anti-racista». Isto ajuda a pôr em pratos limpos a questão das diferentes Direitas, para que não haja dúvida de que, no grande combate ideológico da contemporaneidade, que opõe quase todas as f(r)acções políticas aos Nacionalistas, a Direita anti-racial ou, o mais das vezes, «irracial», engrossa as fileiras que antagonizam o Nacionalismo autêntico.
Outras forças das Direitas europeias par(a )lamentares introduziram também marroquinos no Parlamento Europeu, incluindo o governo de Sarkozy, seja para acalmar a maralha antirra, seja por falta de consciência étnica.

O que quererá isto dizer? Que os eleitorados querem a Direita mais ou menos cosmopolita?

Não. Leia-se esta notícia da Novopress:
A Itália conheceu recentemente novas eleições e os resultados da área nacional não são de todo animadores.
O partido Destra-Fiamma Tricolore obteve 2.4% (885.229 votos), o que ficou muito aquém dos necessários 4% para permitir a entrada desta formação no parlamento.
Já a aliança entre a Forza Nuova-MIS não granjeou resultados melhores, muito pelo contrário, dado que esta formação não foi além dos 0.3% (108.887 votos).
A grande vencedora nestas eleições foi a Lega Nord que passou de 4.5% a 8.5%, mais de três milhões de votos. Com uma campanha que muitos qualificaram de “racista, etnicista e intolerante para com o Islão e a imigração”, a Lega Nord recuperou a sua base eleitoral alcançada em 1996. Há que ter em conta que esta formação identitária padana só apresentou candidatos no norte da Itália.

Os bons resultados de certos partidos «irraciais» terão pois mais a ver com uma questão de voto útil, ou seja, na escolha de quem, prometendo travar a imigração, se encontra mais perto do poder, isto é, tem mais probabilidades de o conseguir fazer.

Independentemente disso, as hostes que pugnam com firmeza e persistência pela salvaguarda da identidade europeia fazem o seu caminho e avançam, numa corrida contra o tempo, contra a demografia e contra os poderes instituídos.

A Lega Nord segue marcha, erguendo bem alto o estandarte hiperboreal do «Sol Alpino» (o signo a verde, comum a vários pontos da Europa Árica)

quarta-feira, abril 16, 2008

REFEIÇÃO RITUAL EM HONRA DAS DEIDADES DA HERANÇA ÉTNICA NACIONAL

Em celebração desta data sagrada dos Ancestrais Luso-galaico-romanos, o grupo Lealdade Sacra realizou oportunamente um almoço religioso em honra de Nábia, de Júpiter e das demais Divindades cultuadas nesta ocasião.

No alto duma colina coroada por uma portentosa estátua de Hércules aí erigida em memória duma das batalhas da resistência portuguesa contra as tropas francesas, teve lugar um pequeno banquete ritual à luz viva do céu diurno, ou sub divo, como diziam os Latinos, refeição esta que foi precedida das oferendas que nos pareceram devidas aos Numes da herança ancestral deste extremo ocidente europeu.


NOVIDADES SOBRE O CASO «NOVA INQUISIÇÃO VERSUS BRIGITTE BARDOT»

Actualização do caso que já aqui tinha sido noticiado, no ano passado: o processo da famosa actriz dos anos sessenta Brigitte Bardot, conhecida pelo seu apoio à Frente Nacional e pela sua luta em prol dos direitos dos animais, voltou a tribunal, na sequência das queixas que contra si foram movidas por organizações anti-racistas, acusando-a de «racismo» por ter escrito, em carta ao presidente Sarkozy, o seguinte:

«Estamos fartos de ser manipulados por essa população que destrói o nosso país impondo os seus actos.»

Fez esta afirmação no contexto da sua indignação contra o cruel ritual muçulmano da matança de cordeiros, que, diga-se, é impunemente praticado em França sem que as associações de defesa dos direitos dos animais se dignem ao menos declarar-se solidárias para com BB...

A senhora já publicou um livro a criticar os homossexuais e até os desempregados, mas todas as quatro multas (a última, de cinco mil euros) que lhe caíram em cima tiveram apenas e exclusivamente a ver com o racismo, visto que BB também ataca a imigração e, sobretudo, a islamização do País.

Isto contribui para acabar com quaisquer dúvidas sobre qual é, em todo o Ocidente, o grande combate ideológico dos tempos actuais: de um lado, os imigracionistas/universalistas/antirras; do outro, os nacionalistas culpados da criminosa blasfémia de quererem continuar a viver em países europeus brancos.

É uma luta de cerco e resistência no último baluarte, visto que o sistema está nas mãos da hoste anti-racista (de «Direita» ou de Esquerda, tanto faz) e os resistentes correm constantemente o risco de serem presos, não apenas por propagarem palavras de ordem, mas até por simples desabafos.

A ordem do sistema vigente é comer e calar - aceitar a invasão de boca fechada e de braços cruzados. Não há, tanto quanto sei, exemplo algum no Passado em que os traidores dum povo estivessem a liderar esse mesmo povo e o obrigassem a submeter-se ao invasor...

Nesta história, a criança que diz que o rei vai nu não é recompensada por um monarca magnânimo, mas pura e simplesmente castigada, como se vê neste caso de Brigitte Bardot.

«AS MULHERES SEM VÉU TRANSFORMAM OS HOMENS EM BESTAS»

Na passada semana, um alto clérigo da República Islâmica Iraniana afirmou publicamente que as mulheres sem véu constituíam um sério perigo para a sociedade iraniana porque «transformavam os homens em bestas.»
O sujeito, que lidera as orações de sexta-feira (dia semanal sagrado dos muçulmanos) em Mashad, local sagrado para os xiitas (esmagadoramente dominantes no Irão), e que é um dos membros do Conselho dos Especialistas (corpo de oitenta e seis clérigos que elegem, supervisionam e podem destituir o supremo líder do país), declarou que por causa destas mulheres sem véu «a sociedade iria ter de pagar as consequências». Isto porque, segundo o clérigo, as mulheres que não respeitam a indumentária islâmica são a «fonte de tudo o que é mau na sociedade». Chegou mesmo a afirmar que «respeitar o chador (manto longo e negro que cobre os braços e as pernas e é usualmente trajado em conjunto com o véu) é a lei do Estado e as autoridades devem punir severamente quem quer que não a respeite, do mesmo modo que pune ladrões e assassinos.»

Ou seja, na Europa já nem o beatame e os puritanos mais atrasadinhos se atrevem a dizer publicamente (mesmo que o pensem) que a culpa da violência sexual masculina é das mulheres que se vestem de maneira provocante, como se o homem não tivesse a obrigação de se controlar... enquanto num dos mais poderosos países islâmicos, em vias de adquirir armas nucleares, quem assim pensa e fala abertamente está colocado ao mais alto nível do poder religioso e político. Mas não há nenhum choque cultural, que ideia, nada disso...