terça-feira, janeiro 22, 2008

GRANDE QUANTIDADE DE PRESIDIÁRIOS MUÇULMANOS EM ESPANHA

El 90% de los presos musulmanes son de origen argelino o marroquí, onstituyen el 10,4% del total de la población reclusa y no existe ninguna medida especial de control prevista por las autoridades pese a tratarse de un colectivo de alto riesgo muy susceptible de caer en las redes que colaboran con el terrorismo islámico. Así lo denuncia un informe realizado por Athena Intelligence, una red de expertos en terrorismo internacional, y el sindicato de prisiones Acaip, que advierte del “escaso control” que se ejerce sobre estos internos y sus visitantes, entre los que pueden encontrarse “personas de especial autoridad salafista yihadista”.
El sindicato Acaip ha denunciado, por ejemplo, que en la cárcel valenciana de Picassent hasta “40 ministros religiosos” visitan a los internos musulmanes sin ningún tipo de control. Incluso en la cárcel de Topas (Salamanca), 300 presos musulmanes han convertido el aula taller de la prisión en su mezquita particular, sin que prisiones haya puesto coto a tal práctica.
El informe también denuncia el papel que desempeñan los 142 presos encarcelados por terrorismo islamista. Están distribuidos en 25 cárceles y el 15% de ellos (21) no están en módulos de aislamiento, sino que conviven con el resto de reclusos, a los que adoctrinan sin obstáculo alguno.
La reciente operación policial desarrollada en Barcelona ha descubierto una red islamista afincada entre el principal colectivo de inmigrantes musulmanes de la ciudad condal, el paquistaní. Pero no debemos olvidar que son los marroquíes el principal contingente de inmigrantes musulmanes afincados en España. Estos son el principal objetivo del antiguo Grupo Salafista para la Predicación y el Combate (GSPC), de origen argelino y del Grupo Islámico Combatiente Marroquí y los seguidores del movimiento Takfir wal Hijra (Anatema y Exilio), que están captando nuevos adeptos en Marruecos, Túnez, Mauritania, Malí y Chad, entre otros países.
Una labor de captación que tiene entre los presos de dicha nacionalidad un especial peligro, dados los factores de riesgo que ofrecen, factores que parece nuestras autoridades no tienen mucho en cuenta a la hora de regular su situación y control dentro de las cárceles españolas.



E, assim, aquilo que tantas vezes é uma escola de crime, transforma-se também na forja dos heróis do inimigo numa possível guerra civil que talvez não esteja muito longe de acontecer. Porque tudo indica que é das prisões europeias que sairão os grandes combatentes da jihad na Europa.

6 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Caturo, não sei se sabes mas o Chuck Norris é um homem de direita, anticomunista ferrenho e fervoroso cristão.
No fundo o Chuck Norris é um patrioteiro minho timorense beateiro.
Nestas eleições presidenciais americanas o Chuck Norris apoia muito activa e publicamente o candidato Mike Huckabee, pastor evangelico, que se declara contra a imigração ilegal.
Mas já no que diz respeito aos filhos dos imigrantes ilegais, o universalismo fraternal dos seguidores dos judeu morto, como tu costumas dizer, vem logo ao de cima. Veja-se este artigo em que Chuck Norris defende a posição do seu candidato relativamente à imigração:
http://www.worldnetdaily.com/news/article.asp?ARTICLE_ID=58502

E cá está, neste extracto do artigo escrito por Chuck Norris, o fraternalismo universalista em acção, no que diz respeito aos filhos dos imigrantes ilegais. E como justificação para a defesa desse fraternalismo universalista é apresentada a Biblia.

..." Amnesty – no. Illegal immigration – no. Caring for all children – yes.

That is not social justice; it's not social conservatism; it's biblical Christianity. Red and yellow, black and white, they are all precious in his sight, right? Excluding those born to illegals? I'm amazed how quickly some abandon the fundamentals of scripture to assure that the laws of the land (and maybe even their own prejudices) are upheld.

Scripture says we are to obey the laws of the land. But when those laws controvert what the Bibles says, "We must obey God rather than man." Jesus said, "Let the children alone, and do not hinder them from coming to Me; for the kingdom of heaven belongs to such as these."

Our own Lord stood up and did not hinder any children from coming to Him. He wasn't selective in his care. And so we shouldn't be either.

22 de janeiro de 2008 às 17:29:00 WET  
Blogger Caturo said...

Ora nem mais... só não vê quem não quer. O Cristianismo continua agora a ser tão venenoso e incapacitante como há dois mil anos. E sublinho incapacitante, porque, com a sua moralidade de universalismo obrigatório, ata as mãos dos Ocidentais atrás das costas quando estes precisam de tomar medidas vitais para se defenderem. O que por sua vez se coaduna com o mandamento cristão de «dar a outra face, não resistir ao mau...».

22 de janeiro de 2008 às 17:43:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Interessante. As crianças de imigrantes são más para ti, é isso?

22 de janeiro de 2008 às 18:18:00 WET  
Blogger Caturo said...

O engraçado é que os nossos oponentes usam linguagem primária, produto aliás do seu pensamento primário, e depois dizem que os «nazis» é que são básicos...

Não se trata de serem «más», as crianças dos imigrantes. Trata-se de não serem nossas e de não termos qualquer obrigação de lhes conceder nacionalidade, antes pelo contrário.

Ou será que as pátrias dessas crianças são assim tão más que não podem sequer aceitar essas crianças de volta?...
Racistas!!!!!!!!!! Então afinal há países inferiores????!!!!!
:) :) :)

22 de janeiro de 2008 às 18:39:00 WET  
Blogger Caturo said...

Repara nisto, Sílvia Santos, a respeito do que certos beatos têm feito na América no campo do Nacionalismo:
http://www.stormfront.org/forum/showthread.php?t=450388

22 de janeiro de 2008 às 18:42:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Não compreendo nada disto. A SS disse para quem a quis ouvir que não podia ver o Caturo nem pintado pelo Leonardo, agora andam práqui aos beijos e abraços. Fonix, que cena obscena.

22 de janeiro de 2008 às 22:01:00 WET  

Enviar um comentário

<< Home