sexta-feira, novembro 30, 2007

DECAPITAÇÃO DE BUDISTAS NA TAILÂNDIA

Na Tailândia, os mais devotos escravos de Alá continuam a actuar de acordo com os mandamentos da sua religião, ops!, quer dizer, continuam a não perceber que o Islão é uma religião pacífica e tolerante. Recentemente, crucificaram um informador militar e decapitaram dois budistas.

E porquê?

Porque, como se pode ler no Alcorão, Alá manda crucificar (ou matar, ou cortar as mãos, nisto o Deus islâmico até permite a diversidade) quem se opuser ao Seu mensageiro (Qur'an 5:33) e manda decapitar os infiéis quando contra eles trava guerra (Qur'an 47:49).

4 Comments:

Blogger Treasureseeker said...

Fatiha é o primeiro dos 114 "suras" (capítulos) do Corão. Também se chama "Abertura do Livro" ou "Liminar". Breve, em forma de oração, foi assim traduzida para português: "Louvado seja Deus, Senhor do Universo/o Clemente, o Misericordioso,/o Soberano no Dia do Juízo,/ Servimos-Te e invocamos-Te em nosso auxílio; /Guia-nos pelo caminho direito,/ Pelo caminho dos que auxiliaste; / Não pelo dos que incorreram na Tua cólera, nem pelo dos que se perderam".

1 de dezembro de 2007 às 09:14:00 WET  
Blogger Treasureseeker said...

Assassiyun os que são fiéis ao "Assass" ou "fundamento" da fé, terão sido, provavelmente, os primeiros suicidas do Islão. O grão-mestre e pregador supremo desta seita medieval que existiu durante 166 anos (séc. XII e XIII) foi Hassan Sabbah. A sua base era o castelo de Alamut, a Sul do Mar Cáspio, uma fortaleza sobre um rochedo, a dois mil metros de altitude. "Não basta matar os nossos inimigos", dizia Hassan aos seus fiéis. "Não somos homicidas mas executores. Devemos agir em público, para servir de exemplo. Matamos um homem, aterrorizamos outros cem mil. Todavia, não basta executar e aterrorizar, é igualmente indispensável saber morrer. Morrer é mais importante do que matar. Matamos para nos defendermos, morremos para converter, para conquistar. Conquistar é o nosso objectivo; defendermo-nos é apenas um meio". Os assassínios levados a cabo pelos homens de Sabbah pareciam tão irreais que, no Ocidente, lhes chamavam "haschichiyun" (fumadores de haxixe), sobretudo para os insultar. Alguns orientalistas julgaram ver naquele termo a origem da palavra "assassino", mas outros garantem que as únicas drogas dos discípulos de Hassan eram uma fé inabalável e a vontade de sacrifício. Como explicar a capacidade que eles tinham de se infiltrar num meio hostil, aí se fundir durante meses, estudar com precisão e travar relações com a sua presa até chegar o momento de a executar?

1 de dezembro de 2007 às 09:19:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

É por isso que em Londres, eles decapitam os cristãos todos os dias. E em França também. Porque está no Corão.

2 de dezembro de 2007 às 23:22:00 WET  
Blogger Caturo said...

Os assassínios levados a cabo pelos homens de Sabbah pareciam tão irreais que, no Ocidente

Ainda hoje há quem no Ocidente não entenda que tal coisa seja possível, como é disso exemplo o anónimo que escreveu um comentário pretensamente sarcástico, o qual, de resto, não serve, como ele quereria, para invalidar o que está escrito no Alcorão e é praticado em vários países onde o Islão está em guerra: além da Tailândia, também no Iraque e na Tchetchénia.

3 de dezembro de 2007 às 14:31:00 WET  

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