terça-feira, setembro 18, 2007

TATUAGENS NO ISLÃO...

Um dos traços mais característicos, e ameaçadores, do Islão é a sua tendência para tudo legislar, tudo controlar, tudo submeter à lei de Alá, não apenas ao nível puramente espiritual, mas também no que respeita ao modo de vida de cada crente, até ao pormenor mais ínfimo - trata-se pois de um credo formalmente totalitário, visto que procura controlar a totalidade da existência, tanto quanto é humanamente possível. Uma destas numerosas prescrições muçulmanas é a da proibição de tatuagens nas mulheres, bem como ao uso de extensões de cabelo, isto num verso que começa por afirmar que os adoradores de Divindades femininas e de «Satanás» irão ser confundidos e enganados por Alá, que lhes infundirá «falsos desejos» e a vontade de distorcer a natureza criada por Alá...

No resto do artigo linkado acima (clicar nas letras azuis, já se sabe) há uma série de outras considerações sobre proibições e dogmas muçulmanos, nomeadamente a respeito de Jesus - à luz da doutrina islâmica, o verdadeiro Jesus terá ascendido aos Céus; o que foi cruficicado era um sósia; e, no fim, Jesus voltará para partir a Cruz e abolir a condição de infiel, e nessa altura Alá destruirá todas as religiões do mundo excepto o Islão. Mas a tónica do discurso mafomético sobre o tema está em afirmar que tanto os Judeus como os cristãos estão enganados, porque aceitam os profetas quase todos (os Judeus não aceitam Jesus), excepto o último e alegadamente mais importante, Maomé. E, naturalmente, o muçulmano não deve tomar como amigo nem o judeu nem o cristão, nem qualquer não muçulmano.