sexta-feira, julho 27, 2007

ESTADOS ISLÂMICOS INCOMODADOS COM CRÍTICAS A UM ORGANISMO POR ELES CONTROLADO

Os Estados islâmicos afirmaram na passada quarta-feira que o secretário-geral das Nações Unidas Ban Ki-moon devia evitar criticar o Conselho dos Direitos Humanos, no qual os muçulmanos e seus aliados controlam a maioria.
Disseram até que há um corte aparente entre Ban Ki-moon e o Conselho, formado por quarenta e sete países, e salientaram entretanto que gostariam de ver uma «relação mais predizível» entre o corpo das Nações Unidas e a alta comissária para os Direitos Humanos Louise Arbour, a qual por seu turno deixou claro que não aprovava todas as suas (do referido corpo dirigente) acções.

A mensagem foi proclamada pelo Paquistão, representante da Organização da Conferência Islâmica (OCI), formada por cinquenta e sete países.

Um enviado europeu, que não se quis identificar, denunciou, em jeito de desabafo, a postura islâmica: «Parece que pelo menos em matéria de direitos eles estão a tentar dizer que eles é que devem estabelecer qual a linha a ser seguida por toda a O.N.U.».

Sucede que a 20 de Junho, Ki-moon manifestou o seu desagrado pelo facto de o Conselho - criado no ano passado para substituir a Comissão dos Direitos Humanos - ter escolhido apenas Israel e a ocupação dos territórios palestinianos como alvo de investigações especiais: Ki-moon contestou assim a atitude de «seleccionar apenas um item regional, dada a gama de violações de direitos humanos que se registam em todo o mundo.»

Ao mesmo tempo, este Conselho decidiu parar de denunciar os alegados abusos de direitos humanos por parte de Cuba e da Bielo-Rússia.

É que Cuba, pertencente ao Conselho, alinha geralmente com a OCI e com os países africanos, juntamente com a Rússia e com a China...



Mais um episódio de como a comunagem terceiro-mundista se posiciona ao lado da cambada islâmica, já se vê.




8 Comments:

Anonymous Anónimo said...

27 de Julho de 2007, em http://abrupto.blogspot.com/:
«Será que estou a ver bem, uma jornalista da RTP a entrevistar o embaixador do Irão em Lisboa, com véu, vestida até à nuca de escuro e com luvas pretas? Em Lisboa? Uma coisa é vestir-se de forma recatada dadas as sensibilidades, outra é vestir como uma iraniana em Lisboa. Se no tempo dos taliban também houvesse uma embaixada do Afeganistão em Lisboa, iria a senhora jornalista de burka? O problema é que já não nos respeitamos a nós próprios


---» A MAIORIA dos europeus são uns 'dignos' herdeiros das sociedades europeias do passado (sociedades de exploradores de escravos): eles (a maioria - vulgo Parasita-Palhaços) adoram realizar negociatas de lucro fácil... à custa de alienígenas (leia-se, não-nativos); um exemplo (de como curtir sem pagar): os Parasita-Palhaços criticam a Repressão dos Direitos das Mulheres... mas depois (como quem não quer a 'coisa')... procuram aproveitar a boa 'produção demográfica' que é proveniente de povos aonde existe uma grande Repressão dos Direitos das Mulheres ---> querem andar a curtir abundância de mão-de-obra servil imigrante, e querem andar a curtir a existência de alguém que pague as pensões de reforma... apesar de... nem sequer constituírem uma sociedade aonde se procede à renovação demográfica!!!
Obs: Fica caríssimo pagar os custos de renovação demográfica: incentivos monetários à natalidade, despesas com a fertilidade dos casais, despesas com a gravidez das mulheres, despesas em Saúde e Educação até à idade adulta...


NOTA: Antes que seja tarde demais... aquela MINORIA de europeus que pretende estar com dignidade no planeta... deve reivindicar o legítimo Direito ao SEPARATISMO em relação aos Parasita-Palhaços.


UMA CURIOSIDADE: Os Parasita-Palhaços procederam à alteração da Lei da Nacionalidade... possibilitando o aproveitamento de resquícios (leia-se descendentes de emigrantes) do tempo em que a repressão dos Direitos das Mulheres garantia um a 'boa produção demográfica'...

28 de julho de 2007 às 11:00:00 WEST  
Blogger Silvério said...

«Será que estou a ver bem, uma jornalista da RTP a entrevistar o embaixador do Irão em Lisboa, com véu, vestida até à nuca de escuro e com luvas pretas? Em Lisboa? Uma coisa é vestir-se de forma recatada dadas as sensibilidades, outra é vestir como uma iraniana em Lisboa. Se no tempo dos taliban também houvesse uma embaixada do Afeganistão em Lisboa, iria a senhora jornalista de burka? O problema é que já não nos respeitamos a nós próprios.»

Também tinha lido esta. Triste comportamento de esquerda, com o primitivo fascínio pelo outro e partidária do respeito pelas culturas alheias acima da nossa, porque com as lavagens cerebrais que levam nas universidades pró-africanas só podem pensar mesmo assim. Politicamente é infantil porque não se apercebem das consequências que deste tipo de coisas, um comportamento "simpático" e exótico que vai incentivando as pretensões islamistas, afinal o cavalo de Tróia já cá está.

28 de julho de 2007 às 14:04:00 WEST  
Blogger pvnam said...

«...Triste comportamento de esquerda... um comportamento "simpático"...»


-» Deixa-te de música-para-otários/eufemismos, e diz a VERDADE: não é politicamente correcto, nem é estupidez... é parasitismo! sim parasitismo!
......

28 de julho de 2007 às 15:38:00 WEST  
Blogger Silvério said...

Muitos sim, mas a grande parte da carneirada segue-os por pura simpatia.

28 de julho de 2007 às 17:50:00 WEST  
Blogger pvnam said...

---» Eles não são estúpidos... eles sabem, muito bem, que ficam caríssimos os custos de renovação demográfica... a acção teatral (vulgo palhaçada) que eles montam, no sentido de silenciar toda e qualquer voz discordante, não é mais do que uma FUGA PARA A FRENTE DOS PARASITAS... que visa branquear a sua Parasitagem no Planeta.

28 de julho de 2007 às 18:25:00 WEST  
Blogger Silvério said...

Este comentário foi removido pelo autor.

29 de julho de 2007 às 03:11:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Pedro da Graça Marques
PGM

30 de julho de 2007 às 12:45:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

OK,VASCO.

30 de julho de 2007 às 15:22:00 WEST  

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