sexta-feira, junho 22, 2007

SARKOZY CONSULTA LE PEN

Sarkozy ha optado por hacer efectiva la normalidad de los principios democráticos y respetar el pluralismo de la sociedad gala evitando caer en la tradicional discriminación a que venía siendo sometida la formación tildada despectivamente de ultraderechista.

Algo ha cambiado en Francia. A diferencia de los viejos políticos liberales, como Jacques Chirac, quien se unió a la izquierda en el cordón sanitario contra el “Front National” de Le Pen y prohibió a los cargos de su partido pactar con el Frente Nacional y él mismo rechazó debatir con su líder en la segunda vuelta de las presidenciales de 2002, el nuevo estilo sin complejos que ha impuesto el presidente Sarkozy a la derecha francesa se deja ver desde el principio de su mandato.
El Presidente ha querido saber de primera mano la opinión del líder del Frente Nacional
sobre la Cumbre comunitaria del jueves y viernes en la que se debatirá sobre el nuevo tratado que enterrará la Constitución Europea. Le Pen fue uno de los líderes que encabezó el “no” en el referéndum francés que rechazó el texto. Su encuentro se inscribe en una ronda de consultas que han comenzado esta semana con el primer secretario de los socialistas.
Sarkozy ha optado por hacer efectiva la normalidad de los principios democráticos y respetar el pluralismo de la sociedad gala evitando caer en la tradicional discriminación a que venía siendo sometida la formación tildada despectivamente de ultraderechista. El partido de Le Pen sufrió un serio descalabro en las pasadas elecciones legislativas, ya que obtuvo un 5% de apoyos frente al tradicional porcentaje que situaba a los electores del “Front National” en el 15 % de los votantes.
Muchos analistas atribuyen los malos resultados a la fuga de votos en favor del partido de Sarkozy (UMP) que ha asumido muchos de los postulados defendidos por Le Pen en materia de defensa de la identidad de Francia, inmigración y seguridad.
Con este gesto Sarkozy rompe con la consigna de aislamiento que medios de comunicación, intelectuales y políticos daban a la formación de Le Pen, y pone fin a la diferencia de trato que frente a otras formaciones con incluso menor apoyo popular, como el Partido Comunista Francés, también se sitúan en los extremos del espectro político, pero que sin embargo eran respetadas sin polémica alguna.

DECLARACIONES DE LE PEN
El líder del Front National aseguró que ha tomado "nota" del "gesto democrático" de Sarkozy al convocar esta reunión, y reveló "que el presidente de la República tuvo la iniciativa de recibir al Frente Nacional desde hace tiempo".
Para Le Pen, que un presidente francés no se reúna con una formación política que representó el voto de cerca de 1,2 millones de electores en la primera vuelta de los pasados comicios legislativos, un hecho que ha caracterizado el mandato de Jacques Chirac, constituye una "anomalía".


E, assim, tudo indica que a política «mainstream» vai finalmente começar a reconhecer a necessidade essencial do contributo nacionalista para uma sociedade realmente completa e consciente.

20 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Então para quando a ida a belém do pnr com o mario machado,pinto coelho e o vasco???

22 de junho de 2007 às 15:37:00 WEST  
Blogger Silvério said...

A única coisa triste nesta situação é ver o medo que as pessoas têm em votar num partido só porque está marcado como de extrema-direita, se for de centro já não há medo de cometer o "pecado". Os condicionalismos da nossa democracia levam a estas coisas.

22 de junho de 2007 às 15:39:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

nao admira que tenham medo, dado a propaganda da comunicaçao social, filmes, etc.
E mesmo explicando às pessoas, dando um pouco a conhecer do outro lado elas continuam na mesma.. a acreditar no que a poderosa comunicaçao social diz. Porque é mais facil acreditar no que dizem empresas de comunicaçao social, no que diz a maioria, do que no que diz uma minoria, ainda por cima mal vista socialmente, e com presos, traficantes, etc..

22 de junho de 2007 às 16:16:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Ora se um dos artistas se apresenta na tv, com aquele ar de bandido (que o é) com tatuagens de suasticas e de shotgun na mão, de que é que vocês estão à espera.
Não venham culpar a comunicação social, culpa é toda vossa.

22 de junho de 2007 às 16:26:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Deixem o pnr aos patriotas minho-timorenses. chuif, chuif, chuif.

22 de junho de 2007 às 16:37:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Pois mas o salazar proibiu e era preciso uma autorizaçao especial para ir de portugal para as colónias e das colónias para portugal.Por isso é que havia tâo poucos pretos em Portugal.O número era quase residual.Mais uma vez a propaganda no lugar da verdade.

22 de junho de 2007 às 16:51:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

A extrema-direita caceteira,depois do mau nome que têm dado ao nacionalismo deveria fazer uma mea culpa,pedindo desculpas ao movimento pelos seus tremendos erros(serão só erros ou haverá algo mais?).

22 de junho de 2007 às 16:56:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«Pois mas o salazar proibiu e era preciso uma autorizaçao especial para ir de portugal para as colónias e das colónias para portugal.Por isso é que havia tâo poucos pretos em Portugal.O número era quase residual.Mais uma vez a propaganda no lugar da verdade.»

Discurso de um porcalhão salazarista, tirado dos comentários do Dragoscópio. A mostrar que não podenos nunca mais tolerar essa escumalha nas fileiras nacionalistas:

«Ou seja o colonialismo nunca existiu. De resto já no tempo da monarquia se pensou em deslocalizar a capital do Império, para o Brasil, e mais tarde para Angola. Norton de Matos retomou a ideia, e não foi só ele. Talvez tivesse dado resultado. Agora em versão recolonialista,em "situs inversus" e nova distribuiçao de cartas, Lisboa prepara-se para ser uma segunda Luanda,uma cidade angolana friendlym o que no tocante a comida não é assim tão mau.
Deixa-os vir, sabe-se lá se não será assim que recomeçará a reconquista do Império, após o fenómeno independência das Angolas que instalou uma nova plutocracia, desta feita negra, no poder.
Venha pois depois do choque tecnológico o "choque angológico". Pode ser que assim, dado que a população portuguesa está envelhecida e os novos voluntariamente inférteis, se constitua uma terceira raça já assinalada por Gilberto Freyre, o mestiço, a criação do império português, aquela raça que Deus na sua Infinita Sabedoria se esqueceu de fazer ou que deu para o português fazer.
Será curioso então, quando todos falarmos como Miacouto e os netos de Águalusa.
Mestiços europeus já somos, eu que o diga que descendo de godos, misturados com celtas, árabes (dos Pereiras) e tutti quanti. Mas sei que inevitavelmnete o meu genoma agora portado por filhos abrirá as portas da praça de armas e deixará entrar caudais de pequenos genes afros. Como serão os amanhãs cor de chocolate? Piores não serão.
Nessa altura estarei a bordo da minha escuna astral. Só espero que o rum nunca falte.»

22 de junho de 2007 às 17:17:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Constatei um facto únicamente.E se há aqui alguém menos limpo,esse alguém é voçe pela forma como fala de si e dos seus.Eu cá descendo de hiróicos povos europeus de que muito me orgulho!!!

22 de junho de 2007 às 18:09:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Para além da auto-analise complexada,o anónimo das 5:17 está completamente baralhado.A procura do rigor histórico não revela as minhas preferencias políticas mas a verdade dos factos!!!

22 de junho de 2007 às 18:19:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

A verdade dos factos é que o salazarismo para tentar manter as colónias quis inventar uma nação sem raça. essa é que é a verdade dos factos e depois não estranha que o lixo salazarista tenha discursos como o daquele porco. Nem um único salazarista pode ser tolerado no movimento, são piores que os bloquistas, todos sem excepção devem ser desmascarados e corridos, não são e nunca foram nacionalistas, são colonialistas.

22 de junho de 2007 às 18:32:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O anónimo das 5:17 não é só o dono do pnr,é ele tb quêm diz quem é o quê no movimento nacionalista.Tolos nestes meios há-os para todos os gostos.

22 de junho de 2007 às 18:37:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

E das 6:32

22 de junho de 2007 às 18:42:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

E o anónimo que me tenta responder não conhece as mais elementares regras ortográficas da língua portuguesa, daí que não possa vir a ser grande coisa, muito menos dono do PNR, que bem lá no fundo é o que ele e outras carpideiras venenosas que passam aqui o tempo a atacar o partido gostariam.

22 de junho de 2007 às 18:48:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Ò anónimo das 6:32 pense um pouco antes de escrever.A vida não lhe está a correr bem?

22 de junho de 2007 às 18:52:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Pois estar no estrangeiro desde pequeno é o que dá.Mas o senhor não me inibe de escrever.

22 de junho de 2007 às 18:55:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Penso um pouco sobre o quê? Ou por acaso acha que essa trivialidade serve de argumento?

22 de junho de 2007 às 19:02:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

serei teimoso, mas acho que se o jpc se não fore eleito presidente da camara, sofre uma grande derrota politica e deve demitir-se.

24 de junho de 2007 às 22:55:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

E eleger o Vasco como novo presidente.


Antes um leitão que muitos porcos!

26 de junho de 2007 às 10:42:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O porco preto alentejano está em todas.

26 de junho de 2007 às 22:14:00 WEST  

Enviar um comentário

<< Home