quarta-feira, maio 30, 2007

A EVOLUÇÃO DO SER HUMANO À «LUZ» DO ISLÃO



23 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Se não fosse para chorar dava para rir.

30 de maio de 2007 às 17:26:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

ri-te, ri-te que o Caturo não se chateia, o que ele queria era ser o mandatário do jpc para Lisboa...

30 de maio de 2007 às 17:49:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

PND E PNR: AS GRANDES DIFERENÇAS

14/02/2005

Face às confusões que têm surgido no seio de parte do eleitorado relativamente ao PND - Partido da Nova Democracia e ao PNR - Partido Nacional Renovador, este pequeno texto, dividido em oito pontos-chave, pretende esclarecer definitivamente quais as grandes diferenças de fundo que separam as duas formações políticas.

1. O PND defende um mercado totalmente livre (liberalismo ortodoxo), sem qualquer intervenção estatal, ao passo que o PNR defende uma economia de livre iniciativa, mas com um planeamento estratégico e orientador por parte do Estado. O PND não se opõe à especulação bolsista e imobiliária nem aos abusos da grande finança bancária, ao passo que o PNR defende uma economia nacional baseada na produção ao invés da especulação, e vê no Estado, não uma entidade suprema e burocrática, à qual todos se têm que prostrar, mas sim um árbitro ágil, capaz de corrigir as injustiças.

2. O PND não ousa pôr o dedo na ferida no que diz respeito à imigração e não se atreve a denunciar as consequências profundas para a identidade nacional que uma imigração extra-europeia acarreta. Esta não-posição deriva de uma concepção de identidade nacional frágil e dúbia, podendo variar ao sabor dos tempos e das circunstâncias. O PNR tem uma concepção de identidade nacional mais estreita e fixa. Para o PNR, ser português é muito mais do que nascer dentro da circunscrição das fronteiras nacionais ou balbuciar um «português palopiano». Para o PNR, a nacionalidade não se compra ou negoceia: herda-se.

3. O PND é mais africanista/atlantista enquanto que o PNR, sendo veementemente anti-federalista, é muito mais europeísta, pois defende a «Europa das Nações», num concerto de mútuo apoio entre povos irmãos. O PNR, ao mesmo tempo que irá recuperar a soberania/liberdade nacional, irá também reaproximar Portugal das suas raízes europeias. O PND é pró-americano, ao passo que o PNR aposta numa Europa forte, capaz de concorrer em igualdade de circunstâncias com os nossos primos americanos. O PND não se importa de manter a Europa sob o guarda-chuva militar/nuclear americano, sobretudo através de um reforço da OTAN. O PNR quer alternativas de defesa estritamente europeias.

4. O PNR é um partido assumidamente nacionalista, tendo uma visão/imagem inteira e integral da Nação, procurando, por isso, aplicar políticas integradas e estratégicas, de modo a beneficiar o conjunto e não a parte. Para o PNR, todos são úteis, empregados e patrões, ricos e pobres, jovens e velhos, homens e mulheres, não deixando, porém, de ter em conta as desigualdades naturais - tanto ao nível dos papéis sociais como ao das aptidões - presentes em qualquer sociedade saudável e organizada. O Estado esforçar-se-à por garantir a igualdade de oportunidades, cabendo a cada qual agarrar ou desperdiçar essas oportunidades. O PND é um partido pseudo-conservador e médio-burguês, que existe essencialmente para defender interesses de classe. O PNR é, por essência, anti-mundialista, ao passo que o PND, pelo seu liberalismo ortodoxo e capitalismo internacionalista, se trata de um partido amigo da mundialização.

5. Distingue-os ainda uma mundovisão muito distinta. Diríamos que o PNR é um partido mais espiritual e que o PND é um partido mais material. Para o PNR, não são só os índices económicos que contam, mas sobretudo a perenidade da identidade nacional e o continuar de um destino nacional comum que teve origem nos tempos mais remotos da história. Há todo um dever quasi-religioso da preservação, da continuidade, do destino místico de uma ideia, de um conceito e, sobretudo, de algo tão real e concreto como o próprio sangue, a família, a estirpe - a Nação em toda a sua essência arquétipa. O PND é talvez mais pragmático e realista, mas também mais superficial. Não nego o patriotismo ao PND, mas é, com certeza, o patriotismo da matéria, do poder pelo poder, do feito pelo feito, da obra pela obra, despidos de um propósito espiritual. O PNR tem uma leitura da história «sobrenatural», vendo nos feitos heróicos a expressão máxima e sublime de uma vontade colectiva que urge ressuscitar. Em oposição, o PND terá uma interpretação da história, diría (sem querer ofender), quase marxista.

6. O PND apostou numa campanha radicalizada, abordando temas próximos do PNR e politicamente incorrectos como sejam a questão da homossexualidade, o crime, o tráfico de droga, o aborto, a família, a invasão chinesa, a crítica ao rendimento social de inserção, etc... Mas trata-se apenas de uma campanha táctica pois sabe que, em momentos de crise, um discurso mais radicalizado rende muitos mais votos. À primeira oportunidade, o PND suavizará o seu discurso e desprender-se-á dos temas mais polémicos. Pelo contrário, o PNR é um partido fortemente ideológico cuja existência perderia todo o sentido se este abandonasse os seus ideais por motivos de táctica eleitoralista. Em poucas palavras, ao passo que o PNR é um partido de peça única, o PND é um partido com um guarda-fatos muito recheado, disposto a mudar de roupa sempre que os lóbis e os interesses falarem mais alto.

7. O PND é um partido dependente e manietado pelos seus grandes financiadores, podendo falar e agir apenas dentro de certos limites. Em Governo, um PND estaria comprometido à partida com os interesses que permitiram a sua ascenção. Já o PNR não possuiu outros financiadores que não sejam os seus próprios militantes, gozando, por isso, de uma total independência e podendo falar abertamente sobre as causas profundas do afundamento nacional.

8. Os neo-democratas dizem-se defensores de algumas importantes mudanças no sistema político, mas não parece que, na prática, seja um partido verdadeiramente revolucionário. A formar governo, o essencial - isto é, a arquitectura social, os esquemas mentais, a hegemonia intelectual da esquerda nos domínios da cultura - manter-se-ia. O PNR é um partido revolucionário no sentido em que luta por um regresso à ordem natural das coisas.

Filipe Batista e Silva

Partido Nacional Renovador — Núcleo Distrital do Porto — Portugal 2005

30 de maio de 2007 às 20:33:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Grande Filipe.È tudo isso que nós queremos para o pnd.

30 de maio de 2007 às 20:58:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Muitos destes pontos defendi-os eu desde a primeira hora no pnd.

30 de maio de 2007 às 21:01:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

é o que tenho dito, quem mudou não foi o PND.

30 de maio de 2007 às 21:02:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Era o nosso sonho para pnr em 2005.....

30 de maio de 2007 às 21:09:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

BEM VINDO AO NOVO PND,FILIPE.

30 de maio de 2007 às 21:13:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Por acaso o Filipe Silva que é referido nos sites do PND não é o Filipe Batista e Silva, ex-PNR (entenda-se lixado, traído, pelos hammers e pelo fantoche JPC respectivamente). Além disso esse texto que um anónimo aqui coloca refere-se ao tempo em que no PNR se fazia política séria e não a fantochada folclórica actual que a nada conduz senão aos resultados como os da detenção de 60 pessoas, muitas por tabela, pelos actos tresloucados de uma minoria que tem por passatempo fazer listas de alvos a abater e espancar nacionalistas que discordam dessa minoria tarada.

Um amigo do FBS.

30 de maio de 2007 às 21:28:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

È esse Filipe,sim.

30 de maio de 2007 às 22:21:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

E sim,foi traído pelo jpc e amigos carecas de hollywood.Todos merdas.

30 de maio de 2007 às 22:24:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Por acaso até éo FBS, mas se ele está hoje no PND é porque vê ali mas potencial que na merdice do PNR, esse navio podre e que se afunda rapidamente.

30 de maio de 2007 às 22:35:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Para os 99% dos "nacionalistas" o racialismo é uma treta, é uma moda e muito passageira. Os 1% são os hammerskins, (12) elementos.

30 de maio de 2007 às 22:46:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

o pnd para fazer suas, as bandeiras da extrema-esquerda, ainda tem muito que penar só para alcançar o BE ou o PCP. Esses dois partidos sim, Estão na vanguarda do anti-racialismo e lutam eficazmente pela miscigenação dos povos.

os pnd não passam de uns tristes que dão o cu e cinco tostões só para ganharem alguns votos. LoLoLoL.

No passaram!!!

30 de maio de 2007 às 23:19:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Quem não tem lugar no nacionalismo irá encontrar de certerza algum partido para fazer a sua politica. Aposto que depois do PND virá o CDS-PP e com o envelhecimento das ideias destes putos cedentos de vontade politica, todos acabaram no centrão (PSD/PS). A todos os traidores uma morte lenta.

31 de maio de 2007 às 08:19:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Ó Henriques não sejas assim pá, dedica-te lá a brincar aos partidos no PNR e no forum nacional.

31 de maio de 2007 às 10:29:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Excelente texto, o do Filipe Baptista e Silva - e, pelos vistos, continua perfeitamente actual até prova em contrário.



Para os 99% dos "nacionalistas" o racialismo é uma treta,

Pelos vistos, esses «99%» nem aparecem nas ruas, nem nos blogues, nem nos fóruns, nem sequer nas urnas - em suma, não presntam para nada.

31 de maio de 2007 às 12:40:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Pelos vistos, esses «99%» nem aparecem nas ruas, nem nos blogues, nem nos fóruns, nem sequer nas urnas - em suma, não presntam para nada."

Olha que não oh Caturo.
Eles são a maioria silenciosa!

31 de maio de 2007 às 14:42:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo. Aqui está o partido de todo o verdadeiro nacionalista.

http://www.esquerda.net/index.php?option=com_content&task=view&id=2443&Itemid=64

Diz não ao racismo! :)

31 de maio de 2007 às 16:04:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

É engraçado como os esquerdas floreiam tudo com a sua leveza multicultural. Eu acho bem que sim, 5 anos a viver num país islâmico a cada um que defenda a inserção do islamismo e depois conversamos o que dizem?

31 de maio de 2007 às 17:12:00 WEST  
Blogger Vera said...

"Para os 99% dos "nacionalistas" o racialismo é uma treta, é uma moda e muito passageira."

Beeemmm...tendo em conta que ele escreveu nacionalistas entre aspas...acredito que para eses o racialismo seja uma treta, sim.

31 de maio de 2007 às 23:22:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

e o que significa para a vera, o racialismo? poderias compartilhar aqui e agora com os ignorantes da raia-miúda?

1 de junho de 2007 às 09:59:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Está aí a evoluçao do pnr??

1 de junho de 2007 às 17:55:00 WEST  

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