segunda-feira, março 26, 2007

AVANÇO NACIONALISTA NAS VIZINHANÇAS DE PORTUGAL

Francisco Caja considera que el uso que hace el nacionalismo de la lengua equivale al uso totalitario del concepto de raza, con lo que se puede hablar de verdadero racismo lingüístico en las políticas lingüísticas que se siguen en Cataluña, Galicia y País Vasco. Caja es profesor en la Universidad de Barcelona en el departamento de Historia de la Filosofía, Estética y Filosofía de la Cultura.

Así de claro se pronunció durante la conferencia impartida en Vigo el pasado día 21 en el Circulo Mercantil a invitación de Vigueses por la Libertad. Caja destacó que los modelos diseñados por las administraciones autonómicas, constituyen un claro ejemplo de modelo confesional de lengua. La normalización lingüística que pretenden, no es más que un atentado contra el modelo de bilingüismo que plasma la Constitución de 1978 y por tanto contra la libertad, porque parten de la falsedad de declarar como lengua propia exclusivamente el gallego, vasco o catalán, ignorando la realidad social de todas estas regiones, en las que tan propio es el castellano como la lengua autonómica. Igualmente Caja se preguntaba si el resto de los españoles carecían de lengua propia, para destacar que el castellano, el español, es la lengua común de todos.



Tem graça que os espanholistas falem em Liberdade, como se todas as nações ibéricas tivessem obrigação de dar a uma língua estrangeira os mesmos direitos que têm as línguas nacionais...

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Porque é que 41% escolheram o Professor de Coimbra?

Essencialmente por 4 razões:

1. Para castigar os políticos medíocres, trapaceiros e oportunistas que têm passado pelos “governos” nos últimos trinta e tal anos.

2. Para castigar a manipulação e falsificação da História do século XX levada a cabo pela ideologia esquerdista, visível desde os meios de comunicação aos manuais escolares. É uma limitação de uma geração.

3. Salazar foi o último estadista português a querer continuar a História, que alguns dos outros 10 começaram e continuaram antes dele, contra os ventos da História da 2ª metade do século XX. Portugal era uma Nação grande, pluricontinental e pluriracial. Hoje, está confinado às suas fronteiras do século XIV. E mesmo assim…

4. A Odete Santos deu uma preciosa ajuda.

Talvez o próximo concurso se pudesse debruçar sobre se a História de Portugal findou ou não.

Jaime Nogueira Pinto esteve à altura daquilo a que já nos habituou: lucidez, razão, serenidade. Cumpriu de forma brilhante a sua missão. Ele, que tanto tem batalhado contra o enviesamento à esquerda da História.

Manuel Brás

26 de março de 2007 às 16:56:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Jaime Nogueira Pinto deixou muito a desejar pelo seu silêncio e omissão perante as atoardas de Odete Santos.

Ainda houve quem o quisesse para liderar o Movimento?

Livra...

26 de março de 2007 às 17:02:00 WEST  

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