sábado, março 31, 2007

TERMINA O MÊS CONSAGRADO A MARTE...


Termina Março, mês consagrado a Marte, Deus da Guerra Latino, também conhecido por Mavors, Mamers ou Marmor, Pai dos Romanos e protector da Estirpe Latina...


sexta-feira, março 30, 2007

O CARTAZ DO PNR


A escumalha esperneia, esbraceja e guincha como porcos na matança só porque o PNR afirma os seus ideais de maneira publicamente incontornável, colocando um enorme cartaz na rotunda do Marquês do Pombal, em Lisboa, precisamente um dos locais do País onde passa mais gente e, por conseguinte, onde a propaganda política tem mais visibilidade.
É, enfim, a reacção esperada, quando se vive num sistema de totalitarismo doutrinal, em que o universalismo fraternalista se alçou à categoria de dogma «sagrado» e a simples vontade de salvaguardar a identidade da Estirpe é considerada como blasfémia diabólica.
Ainda agora, por exemplo, os pretensos «fazedores de opinião» do programa de Carlos Magno na Atena 1 concordam todos em condenar a mensagem do cartaz acima colocado, usando para isso os chavões de quem quer atirar areia para os olhos do Povo («somos poucos, precisamos de imigrantes», etc., quando em Portugal já há desemprego em barda, quando se sabe que a imigração que está em entrar no País não ajuda a pagar a segurança social porque os seus salários são baixíssimos) - e, tendo em conta que este programa pretende reunir pontos de vista de «diferentes quadrantes políticos», afigura-se especialmente significativo que toda esta gentinha, supostamente «da Esquerda e da Direita», seja unânime em condenar o Nacionalismo e em apoiar a imigração. O programa constitui assim um micro-reflexo da política dominante em todo o Ocidente, no qual o Nacionalismo é ainda demonizado pelos grandes mé(r)dia.
Trata-se, efectivamente, duma máscara de pluralidade ideológica a querer esconder um totalitarismo doutrinário - «tudo» é permitido, desde que não se contrarie o sacrossanto mandamento do universalismo fraternalista.
Por conseguinte, levantou-se uma súcia onda de apelos à proibição do cartaz, com o cobarde argumento de que «viola a Constituição», Constituição esta que foi feita pelos donos de quem agora exige a censura, o que significa, objectivamente, que quem assim age está a usar o texto constitucional exactamente do mesmo modo que na Idade Média os inquisidores usavam a Bíblia para condenarem quem da Bíblia discordasse - um argumento circular: «temos razão porque o que dizemos está no nosso livro sagrado; e o que está no nosso livro sagrado é verdade infalível porque nós dizemos que o é». Ou seja, até nisso a Nova Inquisição Antirra descende da antiga Inquisição Católica.
Todavia, para azar dos esbirros do anti-racismo moralista, a Procuradoria Geral da República acabou por declarar que a mensagem do cartaz em questão não chega a violar a lei constitucional - trata-se, enfim, de mais um furo ao boicote ideologicamente totalitário que o sistema vigente impõe.


Leia-se entretanto o que o PNR propõe relativamente ao tema:

A imigração planetária, consequência do mundialismo e da globalização, constitui uma ameaça à identidade nacional de cada nação, pois modifica profundamente a natureza da população dos países de destino dos imigrantes.

Portugal é uma nação europeia com quase 900 anos de história!

Nas últimas décadas, a par da entrada descomunal de populações oriundas de países não europeus, assistiu-se à constituição de numerosos guetos nos subúrbios das grandes cidades, cujos residentes se recusam a acatar as leis vigentes.

Por seu turno, o recurso sistemático à mão-de-obra imigrante implica a redução dos salários e a consequente diminuição do nível de vida dos trabalhadores portugueses.

Perante este panorama desolador, e antes que o flagelo alastre até proporções incontroláveis, o Partido Nacional Renovador propõe várias medidas para debelar este fenómeno.

Assim, a par das diversas propostas constantes do nosso programa político, é urgente:

ALTERAR A LEI DA NACIONALIDADE

O facto de um indivíduo nascer em Portugal, não deve ser suficiente para que este seja considerado cidadão português.
A nacionalidade deve ser atribuída de acordo com a sua ascendência
. Isto é, só nasce portuguesa toda a criança cujo pai ou mãe forem portugueses.
Ainda hoje, em alguns do países europeus mais desenvolvidos, o princípio do jus sanguinis mantém-se como forma principal da transmissão da nacionalidade.

TERMINAR COM AS ACTUAIS POLÍTICAS DO CHAMADO REAGRUPAMENTO FAMILIAR

Estas políticas irresponsáveis permitem a entrada todos os anos em Portugal de milhares de familiares de estrangeiros presentes no nosso país. É imperativa a sua abolição. O reagrupamento familiar deve ser feito sim, no país de origem dos imigrantes.

EXPULSAR OS CLANDESTINOS E DELINQUENTES

Todo o imigrante clandestino deverá ser expulso e enviado para o seu país de origem.
As entidades que favorecerem a entrada de clandestinos no nosso país, bem como os empregadores que recorram à mão-de-obra clandestina deverão ser sancionados com severidade.
Os delinquentes estrangeiros deverão ser repatriados logo que cumpram a pena a que foram condenados.

ACABAR COM OS CASAMENTOS DE CONVENIÊNCIA

A naturalização em virtude do casamento deverá deixar de ser automática.
Urge terminar de vez com os casamentos de conveniência, cujo único fim é a obtenção da nacionalidade portuguesa para ter acesso às vantagens por ela oferecidas.

DESMANTELAR OS GUETOS

Na óptica da salvaguarda da identidade nacional, os guetos onde já nem a polícia ousa entrar, devem ser desmantelados. Esta medida passa pela reabilitação da habitação social e pela sua entrega a cidadãos nacionais, nomeadamente os mais jovens, facilitando-lhes no futuro a possibilidade de aquisição da residência.

ORGANIZAR O REGRESSO DOS ESTUDANTES ESTRANGEIROS APÓS CONCLUSÃO DOS ESTUDOS

Os estrangeiros qualificados que pretendam efectuar os seus estudos superiores em Portugal deverão regressar aos seus países logo que os terminem. Os conhecimentos obtidos deverão ser colocados ao serviço do seu país de origem e dos seus compatriotas.
Em caso de contínuo insucesso escolar, a sua permanência em solo português não deve ser autorizada.

ORGANIZAR O REGRESSO DOS IMIGRANTES

É preciso inverter os fluxos migratórios, isto é, promover o reagrupamento familiar dos imigrantes no seu país de origem.
Não é de facto humano que homens e mulheres vivam durante anos, afastados do seu país natal e da sua família.
Em caso algum, o reagrupamento familiar será feito em Portugal.

PROTEGER A IDENTIDADE NACIONAL

Os diferentes tratados europeus promovem a abertura incontrolada das nossas fronteiras.
Salvaguardando a livre circulação de bens e mercadorias, Portugal deverá ter soberania para controlar as sua próprias fronteiras e decidir quem pode ou não entrar em território nacional.

MINISTRA NEGRA BRASILEIRA DIZ QUE HOSTILIDADE NEGRA CONTRA BRANCOS NÃO É RACISMO

No Brasil, chegou ao cargo de ministra uma senhora negra que diz que a hostilidade dos negros contra os brancos não pode ser classificada como racismo, porque, cite-se, «quem foi açoitado a vida inteira não tem obrigação de gostar de quem o açoitou».

Isto para além de querer redefinir o termo «racismo», só para livrar a sua raça de poder ser acusada dessa «blasfémia» dos tempos modernos...


Ou seja, nesse paraíso multirracial que é o Brasil, uma pessoa da mais alta responsabilidade política afirma o princípio de que é de compreender que os filhos sejam castigados pelos crimes dos pais. Curioso...

Claro que, se os descendentes tivessem de arcar com as responsabilidades dos seus ascendentes, então além das culpas históricas também haveria lugar para os agradecimentos históricos - e, aí, a raça negra teria de estar eternamente grata à raça branca da Europa, já que foram os Europeus quem, exclusiva e unilateralmente, acabou com a escravatura.

QUADRO DA BATALHA DE LEPANTO RETIRADO DE CÂMARA ITALIANA DOS DEPUTADOS

O presidente da Câmara Italiana dos Deputados retirou um quadro que representava a Batalha de Lepanto da parede da sala onde recebe visitantes a esta parte do parlamento.
Questionado sobre a sua decisão, o sujeito, Fausto Bertinotti, comunista, respondeu que se tratava dum gesto de paz e de apoio ao diálogo, uma vez que o título da pintura é «Batalha Naval entre Cristãos e Bárbaros». Uma voz anónima refere que a atitude destina-se a evitar ofender os muçulmanos.


E nem preciso essa voz anónima para dizer o que o próprio comunista já tinha dito, embora por outras palavras.

É que a Batalha de Lepanto, travada a 7 de Outubro de 1571 entre as forças europeias e o império otomano, marcou o início da derrocada turca perante a Europa, constituindo assim um marco da resistência vitoriosa do Ocidente perante o Islão. Claro que isto incomoda a Esquerda antirra.

E afigura-se, cada vez mais, como um símbolo de todos os Europeus leais à Estirpe.

OCIDENTAL ISLAMIZADO NÃO FALA COM MULHERES QUE NÃO USEM VÉU

MORAL ISLÂMICA NA ÍNDIA

MAIS TUMULTOS EM PARIS - ALIENÍGENAS E PÁRIAS MILITANTES CONTRA A LEI EUROPEIA

Una autentica batalla campal se desató en el metro de Paris a raíz de que un pasajero, inmigrante ilegal y encima con antecedentes, fuera encontrado sin billete por agentes de la empresa pública de transportes urbanos Ratp. El ilegal, un congoleño de 32 años, domiciliado en Sevran, una localidad de la banlieue norte de París, en situación irregular, con una orden de expulsión y con múltiples antecedentes intentó dar un cabezazo a los agentes, que lo inmovilizaron en el suelo y lo entregaron a los gendarmes entre las protestas de jóvenes inmigrantes que presenciaron la detención. Los dos inspectores de la RATP fueron agredidos y resultaron heridos a consecuencia de los objetos que lanzaron contra ellos, lo que motivó la intervención de más policía. Al final más de 200 jóvenes inmigrantes y ultraizuierdistas embozados se enfrentaron con los refuerzos policiales y destrozaron la estación de metro al grito de "Policía por todas partes, justicia en ninguna" y "Sarko, tendremos tu piel".
Las fuerzas antidisturbios pusieron punto final a la algarada que se saldó con 13 detenidos y 9 heridos, entre ellos los dos agentes del metro.

En plena campaña por las presidenciales los disturbios han sido motivo de cruces de declaraciones entre los principales candidatos.
Ségolène Royal, eludió pronunciarse sobre el problema de la falta de integración de los inmigrantes y su negativa disposición a aceptar las reglas de convivencia francesas, limitándose a un “claro que los viajeros deben pagar su boleto, pero que un simple control pueda degenerar en enfrentamientos tan violentos prueba que algo no funciona”, argumento que usó para criticar a su oponente Nicolas Sarkozy, hasta ahora ministro del interior galo y por tanto responsable de la política de seguridad francesa.
Por su parte el candidato de la derecha, Nicolas Sarkozy, alegó que el incidente se debe a "una ideología postsesentayochista que ha llevado a tolerar lo intolerable". "Si la señora Royal quiere regularizar a todos los sin papeles y si la izquierda quiere estar al lado de los que no pagan el billete en el tren, es su decisión; no la mía", remachó Sarkozy.
Llama poderosamente la atención la falta de declaraciones de Jean-Marie Le Pen, líder del Frente Nacional que ahora ve como sus predicciones alertando sobre la inmigración masiva se cumplen. El que podía ser el gran beneficiado por este tipo de incidentes, al igual que hizo durante los graves disturbios de 2005, ha preferido guardar silencio porque “no necesita expresarse para capitalizar los hechos”. Le Pen dice confiar en la inteligencia del pueblo francés para discernir las consecuencias de la política permisiva de la izquierda y lo que tiene de “apropiación” el tardío discurso de Sarkozy acercándose a lo que él siempre ha venido defendiendo.




Enfim, seja qual for o pretexto, o real motivo é sempre o mesmo: a vontade, por parte dos «jovens» não europeus, de mostrarem que mandam mais na rua do que a polícia. A atitude é pois a do costume: controle territorial.

NOTÍCIA QUE ESCAPA AOS MÉ(R)DIA DEFENSORES DAS MINORIAS E INIMIGOS DE ISRAEL POR SOLIDARIEDADE COM OS PALESTINIANOS

Israel é um tenebroso opressor, quartel-general máximo da malandragem repressora, pois é... mas, por aquelas bandas, só em Israel é que vai havendo liberdade para certas coisas...


Deu-se em Israel um encontro público de lésbicas árabes, que, segundo disseram, não teriam liberdade para o fazer em território controlado por muçulmanos.

NACIONALISMO BASCO RECONHECIDO POR PARTE DO MOVIMENTO NACIONALISTA RACIAL

Independentemente das considerações sobre o condenável uso da violência política, é valiosa, esta notícia...

(...)
El PNV es una organización de referencia para una importante organización nazi con fuerte presencia en Estados Unidos e internet.
(...)


A pouco e pouco, os verdadeiros Nacionalistas, ou seja, os que valorizam a etnicidade e a raça acima de tudo, vão entendendo que, com maiores ou menos variações, estão, no presente contexto, todos do mesmo lado: o da salvaguarda da(s) Estirpe(s).

quarta-feira, março 28, 2007

ESQUERDA TUGA ASSUSTADA COM PROGRAMA TELEVISIVO

Afinal, a «brincadceira» tem realmente sido levada a sério... e é uma brincadeira... que faria se não fosse...

A Esquerda mais importante do País chega já ao ponto de sugerir a censura, a obrigatoriedade de um «mea culpa», a obrigatoriedade da propaganda anti-fascista, e a punição - nem sequer contra qualquer autor de propaganda «fascista», mas, note-se, contra quem dá voz ao Povo.


Reacções indignadas à esquerda, centradas na RTP. Desvalorização à direita. E o PS dividido entre os que se confessam preocupados e os que encolhem os ombros, dizendo que se tratou apenas de um concurso. Foi assim que a classe política reagiu ao facto de Oliveira Salazar ter sido eleito o "melhor português de sempre" pelos espectadores do canal público.

O PCP insurge-se contra o "branqueamento de Salazar". Vasco Cardoso, membro da Comissão Política comunista, considera "grave" que isto suceda "pela mão da televisão pública". Os comunistas lembram que a Constituição proíbe a apologia dos ideais fascistas. E aguardam que a RTP faça "uma reavaliação do tratamento que foi dado à figura de Salazar e ao papel que o fascismo representou para o nosso país".Também ao DN, o líder parlamentar do Bloco de Esquerda admite que o seu partido chame ao Parlamento o director de programas da RTP. "A televisão de serviço público acabou por ser instrumentalizada para a promoção do ditador fascista", afirma Luís Fazenda.
Sociais-democratas e democratas-cristãos, pelo contrário, não parecem preocupados. "Este resultado não significa nada. Mesmo que haja quem goste dele, ninguém pode ressuscitar Salazar", afirma Azevedo Soares, vice-presidente do PSD. Enquanto Mota Soares, vice-presidente da bancada parlamentar do CDS, diz que o primeiro lugar de Salazar "deve ser desvalorizado", confessando "até ter achado piada" ao concurso, por ter posto as pessoas a "discutir a História de Portugal".
No PS, as opiniões dividem-se. "Aquilo vale o que vale. E não vale nada", afirma ao DN o ex-candidato presidencial Manuel Alegre. O deputado João Soares desdramatiza: "Foi um mero concurso. Passemos adiante." Lembrando que Álvaro Cunhal, segundo classificado, "também não era um símbolo democrático".
Mas outro deputado socialista, Vítor Ramalho, mostra-se preocupado: "Isto não é apenas um concurso nem deve ser desdramatizado. Pelo contrário, é um grito de protesto, de revolta. O povo português sente que a nossa grandeza de alma se tornou pequenina. Não temos conseguido forjar um projecto galvanizador de afirmação externa de Portugal."



E a Esquerda mais moderada lá vai conseguindo controlar a raiva, mantendo-se estoicamente na versão de que «ah, aquilo foi só a brincar...»

Independentemente disso, há ainda quem entenda a revolta do Povo.

PRESIDENTE DO PNR NA TV RECORD - AGORA

Atenção, caros leitores: o presidente do PNR vai agora aparecer num debate em directo na TV Record, às 18:30. Também lá estarão um elemento do SOS Racismo e outro do ACIME.


Enfim, começa mal, dois contra um... a ver vamos.

LISTA NACIONALISTA NA UNIVERSIDADE DE LISBOA

O Nacionalismo segue avante - e dirige-se precisamente para aquele que é talvez o mais importante sector da população nacional: o das escolas.


A lista X concorrente às eleições para a Associação de Estudantes da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, que decorrem hoje e amanhã, é alegadamente patrocinada pelo Partido Nacional Renovador (PNR).
~
Este grupo é constituído por nacionalistas que perfilham os ideais neonazis, como a supremacia da raça ariana (branca).

A denúncia circula na internet e segue-se a uma exibição de força no dia 15 de Março durante a qual “cerca de 40 skinheads estiveram na Faculdade e tentaram impedir os estudantes de pintar um mural antifascista”, alusivo ao 25 de Abril.
Noutro site, denunciado no mesmo comunicado, os nacionalistas, que usam a bandeira do PNR, congratulam-se com o “acontecimento único” e nunca visto “há mais de trinta anos”, numa referência ao sucedido a 15 de Março: “Tiveram [sic] presentes 60 nacionalistas para dar ânimo aos universitários parasitas e deprimidos.”
Indicando como membro da lista X um nacionalista cujo lema é “garantir a existência e futuro das crianças brancas”, o autor do alerta lamenta que a outra lista, U, seja afecta à JCP, em cujo voto ainda assim apela “para vencer os neonazis”.
Emanuel Guerra, da direcção cessante, disse ao CM que a lista U é “afecta à JCP” e confirmou “rumores de elementos ligados ao PNR na lista X, que se apresenta como não partidária e apolítica.

NEM AS VÍTIMAS DO ISLÃO PODEM RESPONDER COM SIMPLES TROÇA...

O camarada Rafael Martins enviou esta notícia especialmente significativa:
Espanha - Caricaturas de Maomé levam a repreensão
Uma mulher que ficou ferida nos atentados de 11 de Março de 2004 foi repreeendida em plena sala de audiências pelo juiz que preside ao julgamento dos 29 acusados por usar uma T-shirt com caricaturas de Maomé.
Uma das caricaturas tinha o mais importante dos profetas muçulmanos com um turbante em forma de bomba e faz parte de uma das 13 polémicas caricaturas publicadas em 2005 por um jornal dinamarquês.
Fonte: Jornal Destak de 27 de Março de 2007


Adenda: outra fonte diz que a mulher (deve ser a mesma) é afinal viúva duma das vítimas.

JORNALISTA TERRORISTA FILO-ISLÂMICO

Um jornalista australiano, convencido de que o Islão é uma religião de paz que não ameaça ninguém, revelou numa reportagem a identidade e localização de um autor dum blogue anti-jihad, mesmo depois de ter prometido que não o faria.


O blogger está agora em risco de ser assassinado. E quase que aposto que, se o homicídio da sua pessoa for cometido, o «chibo» jornalístico vai ficar imensamente surpreendido, e até será capaz de dizer que «ninguém poderia prever tal desfecho... porque a esmagadora maioria dos muçulmanos é pacífica...»

terça-feira, março 27, 2007

RITUAL PRIMAVERIL NA ARMÉNIA ARIANA

Vahagn


Mihr


Mihr ou Mithra, Deus Solar da Verdade

Grande Deusa Arménia - provavelmente, Anahit, equivalente à Anahita iraniana.


Templo solar de Garni






«Saudamos todos os Arianos, todos os tementes a Deus, todos os filhos de Vahagn, todos os que sentem as suas raízes na Mãe Ararat com o Novo Ano, a aproximação da Primavera Cósmica e o milésimo nono quingentésimo octogésimo oitavo aniversário de Vahagn», brada o sacerdote pagão Zhora, erguendo uma adaga.

Trata-se do novo ano pagão e cerca de cem arménios reuniram-se junto ao templo em Garni, no dia 21 de Março, para celebrar o nascimento de Vahagn, Deus do Poder e do Fogo.

Todos juntos oram deste modo:
«O Céu estava em tormentos de parto; a Terra estava em tormentos de parto
E o Mar carmesim estava em tormentos de parto
E dos tormentos do Mar
Saiu uma haste vermelha,
E saiu fumo da extremidade da haste,
E uma chama saiu da extremidade da haste,
E dessa chama, saiu um jovem ruivo...
»

E terminam o seu poema com a seguinte declaração: «Que Vahagn seja louvado!»

Neste dia, o Sol entra na constelação de Áries, e o dia e a noite tornam-se iguais em duração: inicia-se a Primavera Cósmica.

Desde há dezasseis anos que a organização não governamental «O Juramento dos Filhos dos Arianos» celebra em Garni o Novo Ano, no dia 21 de Areg (nome de Março no antigo calendário arménio). O grupo diz ter mais de mil membros.

Neste dia, os filhos dos Arianos fazem valer o ritual pagão fixado há séculos.
Os sacerdotes pagãos desta ordem, trazendo adagas pendentes nos cintos, dão início à cerimónia. A sua hierarquia é diferenciada através das cores das suas vestes: o Sumo Sacerdoter usa um manto dourado; o Presidente da Classe Sacerdotal, um azul; de manto branco está o sacerdote.

Celebram o nascimento de Vahagn, que brota do Céu e da Terra.

«Ele nascerá para dar continuidade à tribo dos Seus Deuses Arianos na Terra. E aqueles Arianos que acreditarem e aguardarem Vahagn irão adquirir poder. E aqueles que não acreditarem, irão permanecer na sua indesejável doença e serão desruídos, pois nenhum Deus nasce da doença», brada o Supremo Sacerdote Samvel.

Seguidamente, fazem arder o fogo de Vahagn, aquecem as adagas até estas ficarem rubras e mergulham-nas copos de vinho.

«Louvando os Deuses da minha tribo, com a Sua ajuda, consagro este vinho... bebam-no e obtenham poder», diz o Sumo Sacerdote.

Todos provam o vinho consagrado.
Consagram copas de salgueiro e distribuem-nas pelos participantes. As copas jovens simbolizam a vida.

Tal como acontece noutros festivais pagãos, também há carneiros sacrificados neste dia. Desta feita, é o presidente da «União dos Arménios Arianos», Armen Avetsyan, que faz o sacrifício.
Avetsyan causou controvérsia na Assembleia Nacional da estação passada, com uma série de acusações contra vários grupos que eram perigosos para a pureza arménia. A própria palavra «Ariano» é no Ocidente frequentemente associada com racismo. O NGO, todavia, afirma que, no seu uso, «Ariano» é simplesmente sinónimo de «Pagão».

«Eu próprio tenho uma ode a Vahagn e sonho com o tempo em que a minha alma irá entrar em contacto com a alma de Vahagn, o Deus Arménio do Poder. Desejo que os Deuses Arménios retornem ao mundo espiritual da nossa nação, apenas Eles podem fazer-nos voltar às nossas raízes e proteger-nos dos Deuses estrangeiros», afirma Armen Avetisyan.

Um damasqueiro foi plantado no pátio do templo, conservando a tradição, apesar da neve invernal. Os pagãos arménios consideram o damasqueiro como árvore da vida e acreditam que a sua energia protege os Arménios do mal.

Os padres chamam os que estão reunidos para decorarem o damasqueiro com o intuito de conseguirem a concretização dos desejos.

Um dos pagãos aí presentes, indivíduo de trinta e cinco anos, diz: «Participo em todos os eventos desde 1990. O Cristianismo foi em tempos como uma globalização. Por isso é que nós os Arménios o adoptámos. Mas na verdade a base da nossa religião é o Paganismo. O Templo Mãe de Etchmiadzin também tem um fundamento pagão e é construído na base do santuário do Deus Mihr. Consideramos o Paganismo como uma crença e o Cristianismo como uma religião

Os pagãos e o resto das pessoas reunidas estavam juntas não apenas pela sua crença mas também pela sua idade. Insistem que têm nove mil quinhentos e oitenta e oito anos de idade, idade que partilham com o Deus Vahagn em Quem têm vivido todas as almas dos Arménios Arianos.


Reuniram-se na neve para honrarem o Deus do Fogo


Vahagn é a variante moderna arménia do iraniano Verethragna, grande herói-Deus, matador do dragão (arquétipo fundamental nas antigas mitologias indo-europeias) considerado em tempos equivalente ao helénico Hérakles ou Hércules.
Quanto a Mihr, trata-se da versão arménia do indo-iraniano Mitra, Deus Luminoso da Verdade, Cujo culto conheceu uma vastíssima divulgação em todo a Europa romanizada.

Já agora, a continuação do poema acima entoado pelos pagãos arménios é esta:
(...)
E da chama correu um Jovem!
Ígneo cabelo tinha Ele,
E também tinha uma barba flamejante,
E os Seus olhos, eram como sóis!

PROFESSOR HOLANDÊS DENUNCIA O ESCÂNDALO SILENCIOSO QUE É A DIMITUDE DO SEU PAÍS

O especialista em estudos islâmicos Hans Janssen afirma que a sociedade holandesa é demasiadamente permissiva para com o Islão - e que devia resistir usando meios não pacíficos.
Hans Janssen, professor de Ideologia Moderna Islâmica na Universidade de Utrecht, considera que a Holanda é hoje um «enclave pacífico que esqueceu que a paz tem por vezes de ser defendida com a violência
Uma sociedade pacífica que pretende continuar a sê-lo «terá de encontrar um modo de se defender através de meios não pacíficos contra pessoas que não são pacíficas Será difícil explicar isto convincentemente a todos os respeitáveis e amigáveis militantes da aliança dos partidos cristãos (CDA e ChristenUnie). E aos outros.»

Além de apontar a excessiva indulgência dos Holandeses para com a violência dos muçulmanos fundamentalistas, Janssen sugere ainda que também os muçulmanos moderados lutam por uma sociedade islâmica na Holanda - fazem intencionalmente uso dos radicais para reforçar os seus desejos.

O professor de Utrecht dá a conhecer que os fundamentalistas muçulmanos fazem ameaças frequentes, mas os média holandeses nada dizem sobre isso. Por conseguinte, apela a que se edifique uma estação de notícias que centralize e divulgue todos os casos de ameaças islâmicas contra os Holandeses.

Hans Janssen denuncia ainda o facto de que o museu Nieuwe Kerk, de Amsterdão, permitiu que o governo turco removesse passagens relativas ao genocídio arménio que estavam no catálogo da exibição a respeito de Istambul: «mesmo sem a ameaça de violência, o público vê uma exposição inaugurada pela Rainha mas que foi censurada pela Turquia.»

A atitude dos Holandeses de nada dizerem sobre o que realmente se passa é, na opinião de Hans Janssen, «contraprodutiva. Aquilo que é pensado, escrito, exibido e feito na Holanda já não é em larga medida feito em liberdade, e esta situação não é perceptível. Não é a mentira mas sim a ameaça obscura que reina.
Não estamos a perceber que a ameaça de violência, e a própria violência em si, só pode ser travada por meio do astucioso e controlado uso da violência. Os Serviços Secretos Holandeses (AIVD) deveriam ter um departamento especial que suje as mãos, se necessário.
»

O professor Hans Janssen é uma autoridade em língua árabe e no estudo do Alcorão. O realizador Theo van Gogh, assassinado por um terrorista muçulmano em 2004, empregou-o como seu tutor a respeito do Islão.

Saliento: Janssen sugere ainda que também os muçulmanos moderados lutam por uma sociedade islâmica na Holanda - fazem intencionalmente uso dos radicais para reforçar os seus desejos.

O VLAAMS BELANG E A ISLAMIZAÇÃO DA EUROPA VISTOS POR UMA NORTE-AMERICANA

A colunista norte-americana Diana West dá a conhecer que dois representantes do partido flamengo Vlaams Belang (ex-Vlaams Blok), principal aliado do PNR, visitou recentemente Washington D.C. na esperança de se encontrar com membros do Congresso para engendrarem um programa que permita reverter a islamização da Bélgica - enquanto isso, a «grande» imprensa preferiu concentrar-se nas coscuvilhices relativas à morte da bela Anna Nicole Smith.

Diana West é pertinente ao imaginar a pergunta que um dia as crianças poderão fazer aos seus pais: porque é que os Norte-Americanos, e os Ocidentais em geral, não encararam a realidade?
Mas West prefere fazer essa pergunta agora, antes que a luta civilizacional pela Europa seja perdida.

Porque, neste momento, a Europa islamiza-se, sem que o Islão se europeíze. É muito provável que a Europa tenha uma maioria islâmica no final do século XXI. Ou, como diz Filip Dewinter, líder do Vlaams Belang, «Estamos a tornar-nos estrangeiros na nossa própria terra

É já um facto que «Maomé» é o nome de recém-nascido mais popular em Bruxelas pelo sexto ano consecutivo. Dewinter apresenta-o dum modo metafórico, até poético: «Estamos a viver num continente moribundo mas ainda não estamos mortos.» O líder dos nacionalistas belgas lembra entretanto as palavras do líbio Muamar Cadáfi: «Alá está a mobilizar a Turquia muçulmana para acrescentar... mais cinquenta milhões de muçulmanos à União Europeia», o que pode trazer uma revolução sem precedentes. Uma revolução que, de acordo com Diana West, irá pôr em causa a liberdade de consciência, a igualdade religiosa e os direitos das mulheres, isto para além da gloriosa arte representativa que enche os museus europeus (o Islão não aprova).
Claro que uma submersão da Europa em tal onda de trevas, além de constituir uma catástrofe civilizacional, significaria, mais prosaicamente, uma séria ameaça estratégica para os EUA. Mas, segundo a colunista, os Norte-Americanos estão a dormir.

Mas enfim, nos EUA ainda vai havendo liberdade para dizer coisas destas. Na Europa é que nem por isso... Com efeito, o Vlaams Belang está neste momento em tribunal devido a um simples comentário de Filip Dewinter, citado numa publicação judaica em 2005 - quando questionado sobre se o seu partido promovia a xenofobia, respondeu: «"Xenofobia" não seria a palavra que eu utilizaria. Se tem de ser uma fobia, então que seja uma "Islamofobia". Sim, temos medo do Islão. A islamização da Europa é uma coisa assustadora.»

Se for culpado do «crime» de islamofobia (a autora lembra o paralelo com o famoso «1984», de George Orwell), o partido perde o seu apoio estatal. Num país que proíbe o apoio privado aos partidos, o Vlaams Belang, que é neste momento o maior da Bélgica, deixará de existir. E desaparece com ele a liberdade de expressão nesse ponto da Europa - precisamente um dos mais islamizados, note-se.

Diana West observa ainda a simpatia do Vlaams Belang para com os Judeus e a injustiça que é considerá-los como agentes dum holocausto, quando aquilo que fazem no fundo é tentar enfrentar quem quer fazer novo holocausto contra os Judeus.

QUEBEC ACABA POR NÃO AUTORIZAR O VOTO DE MULHERES VELADAS

No meio duma intensa polémica partidária, o Estado do Quebec voltou atrás na sua decisão de autorizar o voto às muçulmanas veladas.
O Povo protestou com firmeza suficiente para que os líderes recuassem na sua atitude laxista – o indivíduo responsável pela decisão alegou temer que «algum maluco disfarçado» prejudicasse gravemente o processo eleitoral: «Pessoalmente, preferia não o fazer. Mas a minha preocupação é garantir que tudo corre bem e que não haver nenhum maluco capaz de causar sarilhos no dia das eleições.»


Trate-se dum pretexto do indivíduo que assim falou ou dum temor real, o que é certo é que a pressão activa dos povos ocidentais tem os seus resultados – seja para atemorizar os seus fracos líderes, seja para dar aos líderes diplomáticos um pretexto para tomarem certas medidas sem ficarem demasiadamente mal vistos pelos seus pares dos países islâmicos.
Assim, dum modo ou doutro, exigem-se medidas drásticas por parte das populações brancas do Ocidente.

TRIBUNAL FRANCÊS SALVA LIBERDADE DE EXPRESSÃO CONTRA A INTOLERÂNCIA ISLÂMICA

O caro leitor Rafael apresentou aqui um bom artigo sobre uma recente decisão dum tribunal francês a respeito dum dos casos das caricaturas que teve lugar em França:


Na sequência da polémica dos "cartoons" sobre Maomé em Fevereiro de 2006, um tribunal parisiense absolveu na passada quinta-feira o director da revista satírica francesa "Charlie Hebdo", Philippe Val.
A criminação de Val é certamente um triste retrato deste país, cada vez mais abastardado e fútil. Já sabia que a França sofria de terríveis complexos de inferioridade e de uma patológica cegueira política. Mas faltava ainda o passo decisivo: alinhar com uma religião sinistra e subscrever uma visão radicalmente intolerante que exclui qualquer dimensão de liberdade de expressão. Como é bom pertencer a uma civilização culta e sofisticada. Os Estados Unidos? Que povo vulgar...

Tribunal iliba revista francesa que publicou três "cartoons" sobre Maomé

Um tribunal parisiense absolveu hoje o director da revista satírica francesa "Charlie Hebdo", Philippe Val, acusado de injúrias de cariz religioso depois de ter publicado três "cartoons" sobre Maomé em Fevereiro de 2006, que foram considerados ultrajantes e injuriosos pela comunidade muçulmana.

O tribunal considerou que os três "cartoons" sobre o profeta não contêm matéria de injúria, ao contrário do que alegavam as organizações muçulmanas responsáveis pela acusação.

As imagens que estiveram no centro da disputa são três: um desenho de Maomé com um turbante do qual sai o rastilho de uma bomba; um "cartoon" em que o profeta pede aos terroristas que deixem de se imolar, uma vez que já não restavam mais virgens no Paraíso; e um último desenho em que se representa o profeta com as mãos na cabeça e a afirmar: "É duro ser-se amado por tontos". As duas primeiras imagens tinham sido previamente publicadas em Setembro de 2005 pelo diário dinamarquês "Jyllands-Posten".

No passado dia 28 de Fevereiro, o Ministério Público tinha pedido a absolvição do director da "Charlie Hebdo", Philippe Val, ao considerar que a publicação dessas imagens não viola o direito da liberdade de expressão e que não ataca o Islão, mas antes os integristas.

A defesa de Val também tinha pedido a absolvição, afirmando que nunca houve intenção de magoar ninguém e sublinhando que a França é um país onde a liberdade de expressão é fundamental. Porém, as entidades muçulmanas responsáveis pela acusação, a União das Organizações Islâmicas de França e a Grande Mesquita de Paris, não estavam de acordo com esta leitura.

segunda-feira, março 26, 2007

VITÓRIA MORAL DA VOZ POPULAR - A JUSTIÇA TARDOU MAS NÃO FALHOU

Foi bela a vitória de Salazar ontem à noite, no programa «Grandes Portugueses».
Não porque o ditador de Santa Comba merecesse realmente ser considerado o maior português de todos - mas porque a escolha popular foi um poderoso escarro nas trombas da elitezinha mete-nojo que insultava e insulta o Povo quando este expressa a sua opinião e esta não obedece aos cânones ideológicos a que as referidas elites se submetem e querem submeter o resto do planeta.
Teve uma beleza muito sui generis ver Odete Santos a babar-se de raiva - e, no fim, a perder completamente as estribeiras e a cair no ridículo de disparar um excepcionalmente cobarde e histérico «a Constituição proíbe a propaganda do Fascismo!» assim que Maria Elisa anunciou a vitória de Salazar.
Como já disse, não sou salazarista - e não votaria em Salazar se a pretensa elite «dona da verdade» não tivesse feito o cobarde e totalitário cagaçal que fez.
Esta súcia portou-se dum modo tão inqualificavelmente rasca e revoltante que me estragou a contemplação serena do concurso.
«Obrigou-me» a votar em Salazar.
Se não fosse por ela, eu teria possivelmente optado por Afonso Henriques, ou por outro qualquer (se tivesse havido esta segunda volta).
E, tal como eu, muitos outros não teriam escolhido o timoneiro do Estado Novo como maior português de sempre.
Foi a arrogância idiota e dogmática da intelectualada temerosa e fanática que levou a que as posições se radicalizassem e o concurso se politizasse.
Claro que a maralha toda do PCP foi a correr votar no seu ídolo, Álvaro Cunhal, para ver se contrabalançava a coisa.
A Esquerda mais moderadinha preferiu Aristides de Sousa Mendes.
Ora a voz do Povo ganhou - bateu o PCP e humilhou o snobismo de quem quis humilhar o Povo.
Foi a este respeito especialmente significativo ouvir Leonor Pinhão dizendo «Espero que a RTP tenha aprendido a lição de que os julgamentos pela televisão são muito perigosos...»
Lindo.
Uma pérola para a posteridade - o que a senhora Leonor Pinhão fez foi alertar os seus «pares» ideológicos para terem cuidadinho com a verdadeira voz popular, que é perigosa, não se deixa domar, não se cala só porque os donos da verdade lhes dão uns sermões e uns tabefezitos como quem castiga crianças. Foi como se dissesse «Da próxima vez não perguntem nada ao Povinho, falem vocês em vez do Povinho que é bem melhor...».
Note-se que Leonor Pinhão é do PCP. Significativo, sem dúvida.
Claro que em matéria de descaramento, o primeiro prémio foi para Odete Santos.
Atreveu-se a dizer que Salazar não era um líder a sério porque não teve o apoio das massas populares - faltou quem lhe dissesse, bem na cara, que o PCP, mesmo no auge do seu poder em Portugal, nunca foi além dos 15% nas urnas.
Atreveu-se a dizer que a votação em Álvaro Cunhal por parte dos jovens era um sintoma de que os jovens estavam a reconhecer as virtudes do Comunismo - e o resultado final encarregou-se de virar contra si tal palavreado.
Atreveu-se a «denunciar» as torturas da PIDE e a repressão salazarista - faltou, entre os outros defensores, quem lhe dissesse, bem na cara, que Álvaro Cunhal sempre promoveu o regime soviético, mesmo o estalinista, que foi incomparavelmente mais repressor do que o Estado Novo.
E porque é que faltou quem pusesse no seu lugar a comunagem?
Paulo Portas, supostamente um «trauliteiro de Direita», só teve um brilhozito, singelo, quando observou que citar a «modéstia» como fraqueza, como Odete Santos fez a respeito do seu amado líder, não era propriamente indicar um defeito a sério mas sim elogiar disfarçadamente (desonestidade intelectual comunista, para não variar).
Jaime Nogueira Pinto, por seu turno, permaneceu quase sempre calado perante a inverosímil arrogância (digo inverosímil porque eu não acreditaria se não tivesse visto e ouvido a Dr. Odete Santos a dizer o que disse) da deputada do PCP.
E houve ainda quem quisesse que Jaime Nogueira Pinto liderasse a Direita Nacionalista? Com aquela completa ausência de combatividade?
Ainda que Nogueira Pinto fosse um jovem pouco habituado às lides televisivas... ou aos debates... mas não é o caso.
Quem a este respeito salvou a honra do programa foi um jornalista, que, da assistência, soube dizer, com clareza, que Álvaro Cunhal nunca lutou pela Liberdade mas sim por uma ditadura mais violenta do que a de Salazar...
Adenda:
Faltou entretanto quem se lembrasse que Álvaro Cunhal, além de totalitário, também foi traidor à Pátria, uma vez que entregou arquivos secretos do Estado Português à União Soviética - e fê-lo já bem depois do 25 de Abril de 1974, o que significa que, além de trair o País, traiu também um Estado democrático em prol duma potência totalitária.

POLÍTICOS ESQUERDALHOS HOLANDESES PREPARAM TERRENO PARA JUSTIFICAR O ASSASSINATO DE QUEM QUER RESISTIR AO ISLÃO?

O primeiro-ministro holandês, Jan Peter Balkenende, afirmou recentemente que «uma pessoa pode questionar-se se os comentários do Sr. Wilders terão sempre contribuído para um clima de respeito.»

Referia-se Balkenende às palavras de Geert Wilders, líder do Partido da Liberdade(PVV), a respeito do perigo que a Holanda corria de se ver afogada numa onda de islamização.

Wilders diz que está em curso uma campanha de comentários, feitos por oponentes seus, que estão como que a dar a deixa para que o seu assassinato tenha finalmente lugar...



Depois é só dizer-se «pois, tão radicais são os assassinos muçulmanos como os nazis do tipo Wilders, pronto, estão bem uns para os outros...», na esperança de que o Povo se esqueça de vez dessa ideia peregrina de querer que o Ocidente continue ocidental...

Já se usou este tipo de argumento noutras situações - a um nível rasteiro, mas real, recordo-me de ver num fórum da internet, do Expresso, um filhadaputa anti-americano e filo-islâmico (por obsceno descaramento assinava «Europatriota») a dizer que o assassinato do realizador van Gogh fora «bem feito» porque o sujeito era «ao fim ao cabo, um nazi».
«Ah, mas isso é um palhaço anónimo qualquer, sem importância nenhuma», dir-me-ão.

Pois.

Outro exemplo do qual me recordo é o dum político do PS disse, na Assembleia da República, que «uns e outros são fanáticos»... isto a respeito do caso das caricaturas, querendo com isso fazer crer que os caricaturistas dinamarqueses eram tão fundamentalistas e radicais como os muçulmanos que os ameaçavam de morte e queimavam embaixadas...

UM CASO DA APLICAÇÃO DA LEI ISLÂMICA...

AVANÇO NACIONALISTA NAS VIZINHANÇAS DE PORTUGAL

Francisco Caja considera que el uso que hace el nacionalismo de la lengua equivale al uso totalitario del concepto de raza, con lo que se puede hablar de verdadero racismo lingüístico en las políticas lingüísticas que se siguen en Cataluña, Galicia y País Vasco. Caja es profesor en la Universidad de Barcelona en el departamento de Historia de la Filosofía, Estética y Filosofía de la Cultura.

Así de claro se pronunció durante la conferencia impartida en Vigo el pasado día 21 en el Circulo Mercantil a invitación de Vigueses por la Libertad. Caja destacó que los modelos diseñados por las administraciones autonómicas, constituyen un claro ejemplo de modelo confesional de lengua. La normalización lingüística que pretenden, no es más que un atentado contra el modelo de bilingüismo que plasma la Constitución de 1978 y por tanto contra la libertad, porque parten de la falsedad de declarar como lengua propia exclusivamente el gallego, vasco o catalán, ignorando la realidad social de todas estas regiones, en las que tan propio es el castellano como la lengua autonómica. Igualmente Caja se preguntaba si el resto de los españoles carecían de lengua propia, para destacar que el castellano, el español, es la lengua común de todos.



Tem graça que os espanholistas falem em Liberdade, como se todas as nações ibéricas tivessem obrigação de dar a uma língua estrangeira os mesmos direitos que têm as línguas nacionais...

MAIS UM SINAL DO DESAPARECIMENTO DA CRISTANDADE NA EUROPA

El papa Benedicto XVI ha tenido palabras muy críticas contra la Unión Europea, por no reconocer los "valores universales y absolutos", entre ellos, el cristianismo."
El Papa vertió esas críticas en un discurso dirigido a los participantes en el Congreso de los 50 años del Tratado de Roma, que desarrolla en el Vaticano la Comisión Episcopal de la Comunidad Europea (COMECE).
(...)
A partir de ahí, el Papa defendió las raíces cristianas europeas, una cuestión que el Vaticano intentó, sin éxito, incluir en el preámbulo del Tratado Constitucional. (...)



O poder do Estado Papal vai caindo - a verdadeira Europa regressa.

A menos, claro, que haja aqui uma triste e decadente intenção de não «fazer da "Europa" um clube cristão», ou seja, preparar o terreno para que a União Europeia venha a aceitar países islâmicos em barda... em assim sendo, salta-se da frigideira para o fogo.

sexta-feira, março 23, 2007

UNIÃO ZOÓFILA OFERECE CÃES E GATOS

Num País em que se perdoam dívidas de milhões de contos aos PALOPS, e em que se constroem estádios de modo perfeitamente gratuito, não há sequer dinheiro para alimentar meia dúzia de criaturas amigáveis e inocentes.


Numa rua íngreme de Benfica, em Lisboa, há um muro branco com um portão verde fechado a cadeado e uma placa com letras vermelhas onde se lê «Lotação Esgotada», ao lado outra placa faz um apelo - «Adopções de cães e gatos».
As duas placas resumem, ainda que de forma simplista, o que se passa do outro lado do muro, de onde chegam até à rua os latidos e miados dos mais de 1.000 cães e gatos abandonados acolhidos pela União Zoófila (UZ) que este ano comemora 56 anos enfrentando problemas de espaço e de recursos.
Aberto o portão, quem visita a UZ é recebido por olhares tristes, quase sem vida, de cães que, dia após dia, esperam que alguém os adopte como companhia.
Os espaços do canil da UZ são pequenos e reúnem cinco ou mais cães, mas a solidão impele os animais a andarem em círculos, como se de loucos se tratasse.
O Verão, a estação do ano tão aguardada por quase todos os portugueses é a pior época do ano para a UZ.
Em época de férias, os animais de estimação - neste caso, cães e gatos - transformam-se «no fardo que as pessoas despejam à porta da UZ», diz Luísa Barroso, responsável pela instituição de, protecção dos animais.
«Há imensas histórias tristes e isto é a imagem do país que temos. As pessoas são egoístas e, infelizmente no nosso país, o animal não é muito respeitado», adianta.
Pior do que o abandono, diz Luísa Barroso, há casos de pessoas que se dirigem à UZ com o propósito de abater os animais.
Nestes casos, a UZ acolhe-os e cuida deles até à morte, única altura em que a UZ tem a ajuda da Câmara Municipal de Lisboa - uma carrinha para transportar os cadáveres.
Ao município, a responsável pela UZ dirige um apelo para a criação de «albergues a preços acessíveis», para que os que abandonam animais não tenham a desculpa da falta de alternativas «Acho que nisto a Câmara tem um papel importante, podia fazer a oferta a preços acessíveis de alojamento para animais», disse.
Luísa Barroso não poupa críticas e acusa igualmente a autarquia de proibir as pessoas de terem animais, «às vezes o seu único amigo», quando realoja pessoas em habitações sociais.

«Olha, esta é uma história feliz!»

Enquanto a responsável pela UZ falava à Lusa foi surpreendida com uma visita do Pluto, que não a deixou indiferente.
Com apenas três meses, este cão foi adoptado por Andreia Ribeiro que, «em sinal de retribuição com quem ajuda os animais», escolheu esta tarde primaveril para mostrar o seu fiel amigo, agora com cinco meses, «a quem cuidou dele».
«Olhe, esta é uma história feliz!», exclama Luísa Barroso como que a sentir o reconhecimento dos 56 anos de trabalho da UZ.
A União Zoófila foi fundada em 17 de Novembro de 1951 e é uma associação de utilidade pública administrativa sem fins lucrativos que não recebe qualquer ajuda pública e vive do pagamento das quotas dos quase 24 mil sócios e dos donativos feitos por beneméritos.

ACÇÃO NACIONALISTA NA UNIVERSIDADE DE LISBOA PROVOCA HISTERISMO ESQUERDISTA

Skins tentam tornar Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa num “palco” para a difusão do racismo e da violência

Nos últimos dias, as mensagens de ódio racista proliferaram nas paredes da Faculdade de Letras. “Portugal aos portugueses” ou “Fascismo é solução” são algumas das frases escolhidas pela extrema-direita para a sua propaganda e ameaça. Também não faltaram as “chamas” do Partido Nacional Renovador (PNR). Pelo caminho, foram destruídos todos os murais ou outro tipo de comunicação (das mais diversas organizações) entendida como “comunista” – o facto era assinalado pelos próprios censores, ao lado das “emendas” efectuadas.
Ora, hoje alguns estudantes da faculdade, em conjunto com a União dos Resistentes Antifascistas Portugueses (URAP), decidiram-se por uma acção pública: pintar um mural contra a ameaça do racismo e da violência.
A verdade é que o mural não foi terminado, porque a polícia não o permitiu. Ainda mais preocupante é o facto de hoje se terem juntado, numa atitude claramente ameaçadora, com todo o à-vontade, várias dezenas de skins na faculdade de Letras. A mensagem era clara: ameaçar, condicionar, amordaçar; impôr a cultura do medo, à custa da impunidade – basta dizer que se deram ao luxo de tirar fotografias a todas as pessoas envolvidas na pintura do mural! E isto, “nas barbas” da polícia, que esteve sempre mais ocupada a impedir que o mural chegasse ao fim!

Tendo em conta estes preocupantes acontecimentos, o SOS Racismo gostaria de deixar claro que:

1 – Este novo “palco” para os skins representa uma importante ameaça, que deve preocupar toda a comunidade escolar. Não é possível aceitar que esta realidade se torne “normal” ou “aceitável”.

2 – Infelizmente, as respostas de quem tem responsabilidades deixam muito a desejar. Já no ano passado, quando o SOS Racismo alertou o Conselho Directivo, em reunião a nosso pedido, para o crescimento da extrema-direita dentro da faculdade e o perigo que isso representa, este órgão não revelou nenhum interesse pelo assunto. E hoje, o Conselho Directivo da Faculdade de Letras apenas se mobilizou para proibir a pintura do mural de hoje, mas nunca demonstrou preocupação com as mensagens de ódio dos skins. Esperamos não ter de ouvir este órgão, no futuro, lamentar a violência e o ódio na faculdade, quando podia e devia ter-se interessado a tempo!

3 – A impunidade com que foi possível hoje, na presença da polícia, várias dezenas de skins fazerem a sua demonstração de força é um sinal muito inquietante. Não parece normal que a PSP tenha “convidado” a retirar-se quem pintava o mural, mas tenha deixado cerca de 50 skins no interior e nas imediações da faculdade, em pose ameaçadora, bebendo cerveja, fazendo uma espécie de “guarda” a um dos bares da faculdade, enquanto ia distribuindo panfletos.

4 – Fica, mais uma vez, clara a ligação entre o movimento skinhead e o PNR!

5 – O SOS Racismo vem há muito alertando para o perigo e a impunidade que caracterizam o crescimento da extrema-direita em Portugal. Para estas pessoas, a violência e o ódio são a dimensão essencial da política. Quantas mais vítimas serão necessárias para que se desenhe finalmente um combate a esta triste realidade?

6 – Em pleno “Ano Europeu da Igualdade de Oportunidades para Todos”, em que vão abundando os discursos de circunstância sobre igualdade e a necessidade de combater as discriminações, seria mais útil ver quem tem responsabilidades empenhar-se no desmantelamento desta rede criminosa – tráfico de armas, de droga, “cobranças difíceis”, violência frequente, etc. – de ameaça, ódio e morte.





É gira a preocupação histérica assumida dum modo naturalmente totalitário - na parte que salientei a grosso, verifica-se que o SOS Racismo queria que a polícia impedisse os nacionalistas de... de... distribuir propaganda nacionalista...

O conhecido locutor televisivo Artur Albarran já comentou: «O dramã... a tragédia... o horror... o cagaço...»


É de saudar o esforço dos camaradas nacionalistas que entram já numa das principais universidades do País, que tem sido até aqui uma coutada da Esquerda, dividida, como carne para abutres, entre o P.C.P. e o B.E..
Naturalmente que a súcia antirra não gosta de perder o monopólio da política seja onde for, muito menos nas universidades (locais-chave para o controle das elites) - vai daí, esperneia e guincha como porco na matança.
Perdem o nevrálgico, ficam nervosos. E isto constitui, só por si, um bom sinal: porque quando tal gentalha grita de raiva e medo, é porque o tiro que levou foi certeiro.

Independentemente de tal berreiro, há muito que a acção política nas universidades, e nos estabelecimentos de ensino em geral, constitui um imperativo da estratégia política propagandística. O trabalho que agora se começa a fazer a esse nível, era para ontem, mas talvez ainda se vá a tempo de com ele alcançar grandes proveitos para a Causa Nacional.

AUTORIZAÇÃO PARA VOTAR SEM MOSTRAR A CARA...

No Estado canadiano do Quebec (de língua nacional francesa), o governo autoriza a partir de agora que as mulheres muçulmanas possam votar usando o véu islâmico - mesmo que tal seja contra a lei eleitoral.


Mais uma vez, o politicamente correcto abjectamente subserviente a fazer das suas, indo além das exigências dos próprios muçulmanos (que, pelo menos enquanto são minoria, não se atrevem a tanto...).

«É NATURAL QUE BATA NA MULHER, A RELIGIÃO DELE PERMITE-O...»

Em Frankfurt, na Alemanha do século XXI, uma imigrante marroquina, muçulmana foi sovada e ameaçada de morte pelo marido, da mesma ascendência e religião, que não tolerava a crescente ocidentalização da esposa.
Ora a mulher resolveu divorciar-se. Mas a lei alemã manda que haja um ano de distância entre a separação e o divórcio. Todavia, a senhora, aconselhada pela sua advogada, resolveu apelar a uma aceleração do processo de divórcio com base nas agressões e ameaças contra ela cometidas pelo seu esposo.

Mas a juíza alemã encarregada de tratar do processo resolveu adjudicar o caso – e fê-lo com base numa passagem do Alcorão que permite ao marido bater na mulher e que, por isso, o critério que serviria para tratar do divórcio mais rapidamente deixa de se aplicar, uma vez que se trata de dois muçulmanos… por isso, a marroquina terá de esperar um ano para se poder divorciar…





Quer isto dizer que numa das mais desenvolvidas e cultas nações do Ocidente, uma mulher posicionada num cargo que lhe permite fazer valer o seu julgamento e estabelecer a Justiça, aceita que um alienígena agrida a sua esposa porque a religião do alienígena prescreve tal procedimento.

Um sinal de morte cultural e civilizacional, sem dúvida.

O POLITICAMENTE CORRECTO A NÃO QUERER QUE OS OCIDENTAIS PERCEBAM QUEM SÃO DE FACTO OS MUÇULMANOS DO HAMAS...

DOIS JORNALISTAS VÃO A TRIBUNAL NO AZERBAIJÃO POR CRITICAREM O ISLÃO

EMPREGADOS MUÇULMANOS DE SUPERMERCADOS A RECUSAREM-SE A TOCAR EM PRODUTOS DE CARNE DE PORCO

Nos EUA, em Minneapolis, os funcionários das caixas registradoras duma cadeia de lojas tiveram de ser transferidos da posição que ocupavam porque se recusavam a manusear produtos contendo carne de porco, chegando mesmo a negar-se a fazê-lo perante os clientes, visto que o Islão não aceita que o muçulmano tenha qualquer espécie de contacto com suínos.

A propósito disto, houve alguém a dizer que se tratava dum caso meramente local.


Mas porquê neste local em concreto?

Nesta região torna-se cada vez mais evidente a tensão entre a fé islâmica e o modo de vida norte-americano - porque cresce a população islâmica por meio da imigração vinda do leste africano (Somália incluída) e os hábitos religiosos dos imigrantes islâmicos colidem com as realidades do mundo laboral ocidental, sendo notórios os casos de incompatibilidade entre o horário das orações islâmicas e o horário de trabalho, além do conflito existente entre taxistas muçulmanos e o aeroporto internacional da região, uma vez que os referidos condutores se recusam a transportar passageiros que levem álcool consigo.

quarta-feira, março 21, 2007

RECONHECIMENTO OFICIAL DA RELIGIÃO NACIONAL HELÉNICA


Um grupo religioso celelebrou em Atenas o reconhecimento oficial da religião que praticam, devotada aos 12 deuses da Grécia antiga. Um revivalismo da mitologia grega considerado ilícito em 2003 quando o grupo levou a cabo uma cerimónia junto à Acrópole.

O ano passado, os tribunais acabaram por dar razão aos adoradores dos deuses do Olimpo.

Assim, a associação Ellinais comemorou a legalização com um evento, desta vez no templo dedicado a Zeus, na capital grega.

Esta religião terá algumas centenas de milhares de seguidores na Grécia, sobretudo académicos anciães e de meia idade, mas também advogados e profissionais de outras áreas.
A muito conservadora igreja ortodoxa, a religião oficial grega, foi a mais feroz opositora do processo de reconhecimento dos novos politeístas. Num país onde 97 por cento dos nativos são baptizados cristãos ortodoxos as prácticas religiosas da antiguidade são vistas como ritos pagãos.


Retorna, dia a dia, o verdadeiro Ocidente, assim haja firmeza e honra para que se dê a cada qual o que lhe pertence - e a Grécia pertence por direito aos seus Deuses Nacionais, tal como o Ocidente pertence por direito aos Deuses do Ocidente.

INAUGURAÇÃO DE MONUMENTO EM HONRA DE THEO VAN GOGH

«O Grito» - o grito de Theo van Gogh; o grito duma Europa livre ameaçada de morte
 


Amigos e admiradores do realizador holandês Theo van Gogh, assassinado em 2004, inauguraram no local do crime um monumento que representa van Gogh a gritar.
Como se sabe, embora se fale pouco no assunto, Theo van Gogh, descendente do famoso pintor do mesmo apelido, foi chacinado por um muçulmano marroquino imigrante devido ao facto de ter feito um filme que, com orientação da refugiada Ayan Hirsi Ali, critica o Islão no que respeita ao tratamento das mulheres.
Centenas de pessoas assistiram à apresentação do monumento e foram proferidos elogios por parte do presidente da câmara da cidade (Amsterdão) e dum humorista da mesma nacionalidade.
Entitulada «O Grito», o memorial consiste numa série de vários perfis de Theo van Gogh, feitos em aço inoxidável e em cerâmica, representando o realizador a abrir a boca gradualmente no seu grito.
O assassino de Theo van Gogh, um imigrante marroquino que dá pelo nome de Mohammed Bouyeri, atacou o realizador numa rua de Amsterdão, à luz do dia, por meio de tiros e de facadas, cortando-lhe a garganta e cravando-lhe no peito uma carta em que ameaçava de morte Ayan Hirsi Ali.
Em reacção, várias mesquitas foram incendiadas...
O filme que despoletou a tragédia pode ser visto no link aqui disponível (bastando para isso clicar nestas letras) - o seu título é “Submission” relata um estudo ficcional sobre mulheres muçulmanas violentadas; inclui cenas de mulheres semi-nuas com versos do Alcorão inscritos na carne.


SUCINTA PANORÂMICA SOBRE A LIBERDADE RELIGIOSA NOS PAÍSES ISLÂMICOS - INCLUSIVAMENTE NO QUE RESPEITA AOS QUE ESTÃO MAIS PRÓXIMOS DA IBÉRIA

Entretanto, verdade seja dita - a tropa missionária usa todos os meios e mais alguns para disseminar o Cristianismo e destruir as outras religiões, disso não há grandes dúvidas.



El caso del afgano Abdul Rahman, que fue juzgado en su país por haberse convertido al cristianismo, ha recordado que la ley islámica prevé la condena de pena de muerte para el musulmán que cambia de religión. El Tribunal Supremo del país ha decidido interrumpir el proceso "por razones técnicas", lo que abre la puerta a su liberación. Pero la falta de libertad religiosa se da también con distintos matices en otros países de cultura islámica.

Una ley que acaba de ser aprobada por el parlamento de Argelia prohíbe con multas y cárcel las actividades que pretendan convertir a un musulmán a otra religión. El texto aprobado prevé penas de dos a cinco años de cárcel y multas de 5.000 a 10.000 euros a los que "inciten, obliguen o utilicen medios de seducción para convertir a un musulmán a otra religión". Las mismas penas recaerán sobre los que fabriquen o distribuyan materiales que "busquen minar la fe de los musulmanes". La ley no distingue entre las tácticas proselitistas abusivas y la mera exposición de otra fe a un musulmán para que pueda decidir abrazarla.
También queda prohibido el culto de cualquier religión, excepto el islam, "fuera de los edificios previstos para ello". De este modo se intenta evitar que los creyentes de otras religiones se reúnan en casas particulares. Lo que ha despertado la alarma de los medios islamistas son las conversiones al cristianismo de jóvenes. Llama la atención que algunos conversos, que antes tenían problemas con las drogas o pegaban a sus mujeres, hayan abandonado tales hábitos. Las conversiones se están dando sobre todo entre jóvenes adultos de medios sociales modestos. En Argelia la Iglesia católica cuenta con 92 sacerdotes y 195 religiosas, que intentan dar un testimonio cristiano con sus iniciativas de ayuda a los necesitados. En Marruecos, se reconoce la libertad de culto, pero el Código Penal (art. 220) castiga con penas de seis meses a tres años de cárcel el intento de incitar a un musulmán a que abandone su fe para abrazar otra. Las Iglesias católica y protestante gozan de un estatuto legal, pero solo pueden atender a extranjeros, pues un marroquí solo puede ser musulmán, ya que el islam es la religión del Estado. La comunidad católica en Rabat está formada por 30.000 fieles, con 40 sacerdotes y 150 religiosos, todos extranjeros. Las iglesias están abiertas, y los fieles se reúnen sin problemas, pero no pueden evangelizar a marroquíes. También tienen centros culturales, llevados por sacerdotes, abiertos a los musulmanes; y quince escuelas, con 12.000 alumnos musulmanes, en las que se enseña el Corán. Hay conversos al cristianismo, pero tienen que mantener un perfil discreto, y no suelen frecuentar las iglesias oficiales, para no crear problemas a los párrocos o pastores extranjeros. Entre los conversos, hay gente de clase media-alta, universitarios y de profesiones liberales; y otros de las clases desfavorecidas, a los que se dirigen más los evangélicos. En las grandes ciudades, la policía no suele crear problemas a los conversos; las dificultades pueden surgir sobre todo de los familiares, los vecinos y el ambiente social.

En Riad, conversiones al islam En Arabia Saudí está prohibido cualquier culto público que no sea el del islam. Hasta llevar un crucifijo al cuello puede causar problemas. Un musulmán que se convirtiera a otra religión podría ser condenado a muerte. Lo que en otros países se entiende como libertad religiosa allí no se concibe. Pero no se ponen dificultades para las conversiones al islam de los fieles de otras religiones, como se refleja en un reportaje de "Le Monde" (10-03-2006). En Arabia Saudí hay 159 centros de conversiones, llamados "dawa" ("la llamada"), dirigidos a incorporar al islam a extranjeros.

GOVERNO INGLÊS PASSA ÀS ESCOLAS A BATATA QUENTE DO VÉU ISLÂMICO

Londres autoriza escolas a proibir véu ***

As escolas britânicas vão ter autoridade para proibir as alunas muçulmanas de usarem o niqab - um véu que cobre todo o corpo, excepto a zona dos olhos. A decisão do Departamento para a Educação e Perícia (DfES) prende-se com "motivos de segurança e aprendizagem", noticiava ontem a BBC online. Ao dar liberdade às escolas para escolherem o uniforme dos alunos, Londres garante não estar a incentivar a proibição do véu islâmico nas salas de aula. Mas as recomendações do DfES sublinham que, ao esconder a cara, o niqab dificulta a comunicação entre professor e alunas, o que pode prejudicar a aprendizagem. "Essa é a verdadeira questão", afirmou Tahir Alam. O porta-voz para a Educação do Conselho Muçulmano britânico admitiu ao DN que "o niqab não permite ao professor saber se a aluna está feliz ou triste, se está a rir ou a chorar". Mas admitiu: "Não está provado que prejudique a aprendizagem." Residente em Birmingham, cidade em que 14% da população é muçulmana, Alam garantiu que esta lei "não vai fazer muita diferença", uma vez que afecta um reduzido número de pessoas. "Deve haver apenas uma dezena de alunas em todo o Reino Unido que usam o niqab", explicou o porta-voz do Conselho Muçulmano. Além disso, "as escolas são geralmente compreensivas", disse. A comunidade muçulmana, constituída por 1,6 milhões de indivíduos, representa 2,8% da população do país. Usado pelas muçulmanas sempre que aparecem em público e na presença de homens que não sejam da família, o véu islâmico esteve recentemente no centro da polémica em vários países europeus. No Reino Unido, vários casos chegaram a tribunal. O último ocorreu em Fevereiro, quando um tribunal de recurso deu razão a uma escola que proibira uma aluna de usar o niqab. A rapariga de 12 anos apresentara queixa por considerar que a escola violara a sua liberdade de religião. Com a memória dos atentados de 7 de Julho de 2005- quando quatro suicidas (todos muçulmanos britânicos) se fizeram explodir no metro e num autocarro de Londres matando 52 pessoas - ainda fresca, a segurança continua a ser uma prioridade para o Reino Unido. Esse é um dos motivos apontados pelo Governo para proibir o uso do niqab. O DfES alerta para o facto de intrusos se poderem introduzir nas escolas disfarçados com o véu, uma vez que este esconde totalmente o rosto de quem o usa e impossibilita que o professor reconheça as alunas. "É importante que as escolas saibam quem lá entra", refere Tahir Alam. Então qual a solução? O porta-voz para a Educação do Conselho Muçulmano britânico explicou ao DN já haver universidades onde as alunas muçulmanas usam um cartão de identificação. Em caso de dúvida sobre a sua identidade, têm de tirar o véu diante de uma funcionária. Para Alam, o Governo de Londres está a "fazer uma tempestade num copo de água". Até porque, "até este momento não tenho conhecimento de que se tenha registado qualquer incidente - assalto, agressão - nas escolas britânicas". A lei foi fortemente criticada pela Comissão Islâmica dos Direitos Humanos, cujo presidente, Massoud Shadjareh, disse ao site politics.co.uk estar "abismado" com as recomendações do DfES. Quanto à Associação Profissional de Professores, saudou uma lei que vem trazer "apoio e clareza" às escolas.

Mais um sinal dos tempos - a liberal Inglaterra, que, ao contrário da forçadamente igualitária França, pouco ou nada impunha contra a diversidade, começa a ver-se obrigada a fazer qualquer coisa para travar uma doutrina religiosa que não joga do mesmo modo que as outras - fazer qualquer coisa, embora talvez não se saiba bem o quê.
Noutros tempos, costumava dizer-se que, a respeito das diferentes versões da Democracia, a grande diferença entre o modelo anglo-saxónico e o francês era a de que o primeiro incidia na Liberdade e o segundo na Igualdade. Por conseguinte, a França sempre foi mais repressora das liberdades, contrariamente ao que sucedeu quase sempre em Inglaterra e nos EUA. Mas agora, perante o Islão, o ingenuamente nórdico espírito liberal corre o risco de fazer de cordeiro a caminhar despreocupadamente para a cova do lobo.
Todavia, os Ingleses até têm no seu historial filosófico um bom antídoto: é pois mais do que tempo para lembrar o que dizia John Locke, mais actual do que nunca - toda e qualquer doutrina deve ser tolerada, excepto aquelas que, pela sua natureza, criem um Estado dentro dum Estado.

terça-feira, março 20, 2007

O PIOR REGIME...

Na Europa de leste já aflora, aqui e ali, uma tendência declarada para contrabalançar o que até agora se tem feito na Europa continental em termos de proibição das ideologias calamitosas do século XX.

A explicação de tal fenómeno afigura-se simples, no essencial.

Sucede que, até aqui, a Europa Ocidental tem sido dominada por uma elite intelectual e cultural de claro pendor esquerdista, absolutamente contrária a tudo o que seja espírito de Estirpe e simpatizante de tudo o que seja universalismo fraternalista. Por este motivo, e só por este, esta «casta» mental está à partida muito mais disposta a punir com prisão a promoção do NS do que sequer a proibir a existência de movimentos comunistas - porque considera que, enquanto a doutrina racial do Reich é má em si mesma, o Comunismo, pelo contrário, tem «boas intenções».

A proibição actual do NS resulta assim dum totalitarismo doutrinário - ou seja, da censura do pensamento que nos seus princípios seja diametralmente oposto ao do Universalismo.

Ora com a entrada, no centro aglutinador da Europa livre (U.E.) dos países europeus que durante a Guerra Fria estiveram submetidos pela força ao ideário comunista, vem ao palco a voz dos que sofreram na prática os efeitos nocivos da ideologia marxista, que as elites ocidentais consideram eivada de doces sentimentos. E quem experimentou na pele o que é de facto o Comunismo não vê diferenças essenciais entre aquilo que durante o regime comunista se viveu e aquilo que se atribui ao NS.

Naturalmente que haverá então quem queira, no Ocidente, relativizar os crimes comunistas, com o intuito de justificar uma perseguição especial ao NS e só ao NS. E, perante a matança, sempre horrível, causada pelo Comunismo em todo o mundo, há quem afirme coisas como a que a seguir se pode ler:
Sempre horrível? Mas vamos todos morrer, não é? Não vale a pena pensar que vamos ter um fim horrível. Morrer afinal é tão natural como nascer. Mas isto é a outra questão.

Isto pode-se ler num dos comentários a que tem acesso quem siga o link acima aplicado, não inventei nada do que aqui citei: isto foi realmente dito, neste blog, em Quarta-feira, Março 07, 2007 4:41:00 PM.

E, a respeito do significativamente pouco conhecido Golodomor (morte em massa de ucranianos no tempo do regime comunista), que é actualmente dado pela maioria dos historiadores como um genocídio cometido pelo Estado comunista, o comentário do politicamente correcto típico é uma coisa assim (mais uma vez, não invento nem uma vírgula - confira-se pelo link acima colocado):
Portanto, isto resume-se ao seguinte: os soviéticos implementaram a força políticas agrárias que os ucranianos não gostaram, houve um mau ano para colheita devido ao clima e outros factores, e houve muita gente a morrer de fome numa região rural ucraniana. Estaline, o humanitário, não fez nada para minimizar essa fome.

Repare-se no «não gostaram», é especialmente precioso... afinal, o Golodomor foi só uma questão de, note-se, «não gostar» e «azares agrícolas...» («é a vida...», diria Guterres...) e ainda de «omissão da parte de Estaline».

Ora isto não passa dum eufemismo desonesto para dizer que os soviéticos roubaram as terras e deixaram a população a morrer à fome... leia-se mais sobre o caso aqui, onde fica exposto que o Golodomor resultou na verdade de usurpação e repressão comunista, de roubo dos alimentos ao povo para que a União Soviética os pudesse exportar (propaganda do regime comunista e apoio de regimes comunistas noutras partes do globo) e até mesmo «russificação», ou seja, substituição populacional.


Há entretanto quem, na senda da crença de que humanismo universalista é igual a bondade natural, insista em fazer crer que o NS é genocida à partida, enquanto o Comunismo não implica violência alguma.
Ora, em termos objectivos, se é verdade que o Comunismo de Marx não manda expressamente matar seja quem for, também o Mein Kampf de Hitler não o faz - acresce que o essencial da doutrina racial NS já existia antes de Hitler, e é a esta parte do NS que se atribui o espírito genocida. Ora, nem Hitler nem qualquer dos seus predecessores teóricos da raça afirmou a necessidade do assassinato em massa como instrumento de salvaguarda racial.
Quanto à outra parcela da doutrina NS, a saber, o Socialismo, menos relevante na escala de valores Nacional-socialistas, não há muito a dizer, visto que nunca o NS pregou o ódio entre as classes como o Comunismo fez, motivo pelo qual o Comunismo originou matanças inter-classistas e o NS não.

Perdido mais este argumento, chega-se ao cúmulo do relativismo ético falsificador: o mesmo estereótipo de politicamente correcto (estereótipo que tem carne e ossos...) opta por apostar na ideia de que o regime NS foi pior do que o Comunismo, não já a partir da ideologia em si, mas por causa da superior eficiência do NS em, alegadamente*, cometer genocídio.
Ora o desvio da conversa da questão ética para a técnica não passa duma fuga, assaz medíocre, ao cerne da questão, uma vez que, evidentemente, maior capacidade tecnológica, organizativa, burocrática, logística, não significa maior culpa.
Mas, ainda que se fuja, mesmo aí quem pretende escapar não vai longe - porque mesmo no campo da determinação da periculosidade das doutrinas, convém ter em mente uma questão essencial: foi realmente a ideologia NS que fabricou uma grande eficiência... ou foi a própria Alemanha que o fez, independentemente de qualquer doutrina? É ainda hoje sobejamente conhecida e admitida, até quase ao dogma, a ideia de que ninguém no mundo tem a eficiência e a disciplina dos Alemães, seja em mecânica automóvel, em futebol ou em organização (seja do que for).

Por conseguinte, a eficiência dos campos de concentração alemães deve mais ao geral bom funcionamento da máquina alemã do que a uma ideologia em concreto.

Abstraindo disso, é prudente perceber que, à distância histórica em que nos situamos, a melhor visão que em regral geral podemos ter de cada caso da História consistirá numa panorâmica geral, ou seja, do quadro no seu todo.

Por conseguinte, a melhor pergunta que se pode formular a respeito de qual das doutrinas foi mais nociva, se o Comunismo se o NS, é uma questão formulada por quem aborda o tema em perspectiva histórica: qual dos regimes teria deixado a humanidade menos prejudicada se não tivesse existido?

Façam-se as contas – seis milhões de vítimas dos campos de concentração (se não se quiser discutir a teoria oficial sobre o holocausto) contra cem milhões de vítimas do Comunismo em todo o mundo.

Atente-se agora na análise da real periculosidade dos regimes em causa: a ameaça mede-se pelo número de pessoas que se consegue matar em determinado período de tempo… ou pelo mal que se consegue fazer, incluindo todo o tempo em que se consegue estar no poder?
Repare-se: o regime NS matou, mas depressa foi dar à guerra, e, com os seus ideais de honra e de poder militar, e de vingança histórica, quer de memória imediata (contra a França, por Versalhes) quer de memória secular (contra os Eslavos), acabou por ser vítima dum potencial militar superior em número.
O Comunismo, pelo contrário, mostrou-se mais sonso - e, assim, conseguiu expandir-se à escala planetária, foi e é acessível a toda a gente (de todas as raças), pelo que acabou por se implantar em muitíssimo mais lugares do mundo do que o NS. Da União Soviética, e da China, partiram apoios e métodos diversos para expandir o Comunismo a todo o planeta, tendo por isso vitimado muito mais gente em toda a Terra do que o NS - cem milhões de mortos, pelo menos.

Além do mais, será sempre de ter em conta que enquanto o regime NS matou gente doutras estirpes, os comunistas chacinaram vastas camadas do seu próprio povo, o que, à infâmia do assassinato, acrescenta o supremo crime da traição, da mácula contra o seu próprio sangue, a qual constitui até agravante no sistema jurídico e na moral comum.

Em assim sendo, fica demonstrado, objectivamente (ou seja, independentemente da postura ideológica contra ou a favor do universalismo), que o Comunismo foi efectivamente pior do que o NS, qualquer que seja a perspectiva pela qual se aborde a questão.


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* Claro que os extermínios populacionais causados pelo Comunismo também podem ter o «alegado» atrás, mas estes pelo menos podem ser discutidos e negados, ao contrário do dito holocausto, sobre o qual a actual elite ocidental europeia não admite qualquer discussão (mais uma vez, o duplo critério na avaliação do Comunismo e do Nacional-Socialismo).

TUMULTOS E ATAQUES À POLÍCIA EM SACAVÉM



Um agente da PSP ficou ferido e um homem foi detido por agressão em resultado de desacatos registados esta noite na Quinta da Fonte, Sacavém, afirmou fonte do Comando Metropolitano da PSP de Lisboa, citada pela Lusa.
De acordo com o sub-comissário Cruz, os incidentes registaram-se ao início da madrugada de hoje quando uma patrulha da esquadra da PSP de Sacavém foi à Quinta da Fonte numa operação de rotina.
Segundo a mesma fonte, cerca de três ou quatro pessoas apedrejaram a viatura da PSP, causando ferimentos ligeiros num dos agentes, que teve de receber tratamento hospitalar.
Na sequência da detenção do alegado agressor do agente da PSP, um grupo maior de pessoas incendiou uma viatura e causou danos noutras três, incluindo uma dos bombeiros.
O sub-comissário Cruz relatou à Lusa que estes desacatos envolveram cerca de uma centena de indivíduos, mas não há feridos a registar, com excepção do agente agredido.
Em resposta aos incidentes, a PSP chamou ao local entre 40 e 50 agentes, tendo permanecido na Quinta da Fonte cerca de duas dezenas de polícias até às 02:00.
O responsável da PSP não confirma se houve tiros disparados neste incidente, o que chegou ser afirmado por uma fonte do Comando Metropolitano da polícia no sábado à noite.
O suspeito das agressões ao agente da PSP ficou detido e vai ser presente segunda-feira a tribunal.
Segundo o sub-comissário Cruz, não foi possível identificar quem incendiou a viatura.




Para quem não sabe, estes bairros são habitados particularmente por gente de origem africana.

segunda-feira, março 19, 2007

A NATURALIDADE COM QUE A SÚCIA ANTIRRA EXPRIME O SEU RANCOR IDEOLÓGICO...

Ora a cara amiga Sara, leitora deste blogue, mandou-me uma descrição dum excerto de certo programa ao qual assistiu ontem, na televisão, que aqui coloco a azul:
Ontem à noite vi o programa «A Bela e o Mestre». Não vi muito tempo porque acabei por me irritar com a propagandinha política, completamente descabida num programa destes.
Uma das provas é as meninas identificarem fotos de personalidades conhecidas. A uma delas calhou uma foto de Brigitte Bardot, ao que o apresentador Zé Pedro, para dar pistas à concorrente, começa a falar: "Esta senhora era lindíssima, mas com a idade ficou maluca. Ela é amicíssima daquele senhor horrendo chamado Le Pen" e outras coisas que não memorizei.
A páginas tantas, um dos membros do júri, um tal de Quevedo, argentino, diz "mas ela também defende os animazinhos e as foquinhas" ao que o apresentador rebate "Pois, defende os animaizinhos mas os imigrantes já não interessam nada. Venham a mim os animazinhos, mas os imigrantes vão embora".
Posto isto, desliguei e fui fazer coisas mais interessantes. O que me incomodou não foi o ataque a Le Pen em si, mas o contexto em que foi feito: sendo aquele um programa de entretenimento, e bem oco, parece-me forçado o apresentador fazer reparos de ordem política, baseados na sua opinião e ainda por cima com aquela agressividade.
E, acrescento eu, quase que aposto que, para o apresentador em causa, e quejanda gentinha, aquilo nem sequer poderá ser considerado «falar de política»... será, digamos, «algo de natural, que qualquer pessoa diz».
Nalguns círculos, a propaganda anti-racista entranhou-se de tal modo que, para os seus peões, falar contra o racismo nem é propriamente falar de política, mas sim um dever «de consciência», baseado num dado «moral» adquirido, o de que é moralmente obrigatório abrir as portas da Pátria aos imigrantes todos e mais alguns.

TERRORISTAS ISLÂMICOS A CONDUZIR AUTOCARROS PARA CRIANÇAS?

MAIS UMA VEZ, MUÇULMANOS CONDENAM À MORTE QUEM CRITICA MUÇULMANOS...

Um grupo muçulmano da Índia ofereceu quinhentas mil rupias (11,319 dólares, em Euros a quantia será semelhante) pela decapitação duma escritora do Bangladesh, Taslima Nasreen.
Acusam-na de envergonhar os muçulmanos com a sua escrita.
Este agrupamento islâmico é uma deriva duma influente organização muçulmana do país.
A ordem da matança só será levantada se a autora pedir desculpas, queimar os seus livros e abandonar a Índia...

E o que escreveu ao certo Taslima Nasreen?
Escreveu uma novela, intitulada «Lajja», isto é, «Vergonha», na qual narra a vida duma família hindu confrontada com a violência muçulmana no Bangladesh. O livro foi banido neste citado país, hoje dominado por uma maioria de muçulmanos; e Taslima foi obrigada a daí fugir em 1994, quando os muçulmanos reinantes consideraram os seus livros como blasfemos e exigiram a sua execução.


Em assim sendo, a escritora teve de ser refugiar na Índia, pátria da liberdade no oriente, tal como antes dela já outros perseguidos pelo Islão, os zoroastristas, tinham feito, no século VIII...

Houve um clérigo muçulmano estabelecido na Índia, Estado de Uttar Pradesh, que considerou tal decreto como não islâmico. «Éditos desnecessários aumentam a fricção na sociedade e as pessoas doutras religiões começam a tratar o Islão como um credo bárbaro.»

Um moderado pacífico, portanto. Convém no entanto não esquecer que este moderado pacífico quer que a escritora seja expulsa da Índia...
Já antes tinha Taslima Nasreen tido problemas na Índia. Em 2004, por exemplo, um clérigo muçulmano ofereceu uma recompensa de vinte mil rupias por quem lhe escurecesse a face, acção que é considerada como um grave insulto por aquelas bandas. A partir daí, as autoridades indianas concederam-lhe protecção policial.

A autora quer agora ser cidadã indiana e diz: «Fui banida do meu próprio país. A Índia é a minha segunda casa. Foi-me garantido um visto de seis meses, mas a cidadania continua a ser-me recusada. Se eu não posso viver no meu próprio país, e se tenho de ficar perto de casa onde possa falar a minha língua mãe, escrever na minha própria língua, a Índia é a minha segunda opção. Para que outro sítio poderei eu ir?»