quarta-feira, fevereiro 28, 2007

...ACABA FEVEREIRO, MÊS DE JUNO E DE MARTE...




Termina Fevereiro, o mês de Juno Februra, Deusa da Paixão Amorosa, e de Marte, Deus da Guerra...

NOS EUA - CAPELÃO CRISTÃO CONVERTIDO À WICCA QUEIXA-SE DE DISCRIMINAÇÃO POR PARTE DO EXÉRCITO

Farto da violência religiosa dogmática e imperialista, especialmente por causa das atitudes islâmicas, e farto também do racionalismo estéril, um capelão cristão protestante pentecostal, educado no Catolicismo e com um «masters» em Teologia num seminário baptista, acabou por converter-se à Wicca, religião pagã naturalista com certo pendor universalista (sem embargo, invoca preferencialmente Deidades célticas e nórdicas).
A partir daí, diz-se discriminado pelas Forças Armadas norte-americanas, que lhe negaram o direito de passar a ser um capelão wiccano, e até o retiraram do Iraque, onde cumpria serviço...


Retiraram-no do Iraque... por temerem a sua influência sobre os outros soldados?...

De acordo com a contagem do Pentágono, há agora mil quinhentos e onze wiccans assumidos na Força Aérea e trezentos e cinquenta e quatro nos Marines. Não há dados disponíveis a respeito do Exército e da Marinha. Os grupos wiccans fazem uma estimativa de cerca de quatro mil militares seguidores da sua religião (mais ou menos o mesmo número que os Judeus, e mais do que os muçulmanos e os do Cientismo Cristão), mas, alegadamente, muitos deles escondem a sua escolha religiosa por receio de ridicularização ou discriminação.

Um dos casos que pode ter conduzido a isto foi a polémica declaração do actual presidente Bush a respeito do tema - quando em 1999 um jornal do Texas noticiou que havia encontros regulares de wiccans na base aérea de Lackland, George W. Bush, então governador, declarou no programa «Good Morning America» (da ABC) o seguinte: «Não penso que a Feitiçaria seja uma religião, e gostava que os militares tomassem nova atenção a isto e se decidissem contra tal coisa.»

Oito anos mais tarde, o círculo wiccano desta base da Força Aérea continua a fortalecer-se e os militares estão autorizados a praticar o culto wiccano nas bases norte-americanas de todo o mundo.

Todavia, o Pentágono continua a não permitir que haja capelães da religião Wicca.




HINDUS CANTAM VITÓRIA PELO ABANDONO ALEMÃO DA IDEIA DE PROIBIR A SUÁSTICA NA EUROPA


Como é sabido, o actual governo alemão quis proibir o uso da suástica em toda a União Europeia, como parte da sua legislação contra a negação do holocausto.
A comunidade hindu na Europa, todavia, actuou e conseguiu que os actuais governantes dos Teutões abandonassem a sua sanha persecutória contra um símbolo eminentemente sagrado para a religião hindu.

Desta vez, o «politicamente correcto» combateu-se a si próprio e o resultado foi relativamente jeitoso...
Entretanto, este caso tem um cariz especialmente simbólico - para salvuaguardar e valorizar a verdadeira e ancestral identidade europeia, o contributo hindu pode ser útil...

ISRAEL CONVIDA HINDUS PARA REZAREM

Notícia curiosa:
Em suma, os Judeus já perceberam que para se defenderem do Islão, convém terem boa e sólida aliança com a Índia, a qual, para além de ser uma potência mundial, tem, pela sua história e posição geoestratégica, uma vasta e significativa experiência de resistência relativamente bem sucedida contra as islâmicas hostes.

CLÉRIGOS MUÇULMANOS DO PAQUISTÃO JUSTIFICAM RELIGIOSAMENTE AS MORTES POR RECUSA ISLÂMICA DA VACINAÇÃO

O LEVANTAR DA PONTA DO VÉU SOBRE A CRIMINALIDADE NEGRA

Eis um artigo que, apesar de insistir nos velhos lugares-comuns de atribuir os males da violência juvenil aos problemas familiares e etc., tem todavia qualquer coisa honesto e frontal sobre um dos grandes tabus dos tempos que correm: o da criminalidade negra.
Como consequência das políticas liberais de Esquerda, agrava-se este problema. No caso inglês, em concreto, que é a este que se refere o presente artigo, tais políticas foram praticadas sobretudo pela Esquerda liberal (trabalhista), mas também pela ala direita conservadora, a qual, por seu turno, não denuncia tais causas*, mesmo que ambos os lados tenham já coragem para se referir à influência destrutiva da música «rap» no que à influência juvenil diz respeito.
E não admira que assim seja, já que, como se disse acima, este é um dos maiores tabus da actualidade ocidental - e se porventura a polícia presta especial atenção a tal fenómeno, surgem facilmente processos disciplinares que destroem carreiras de agentes policiais.

Chegou-se ao ponto de abolir as leis que permitiam à polícia mandar parar e revistar suspeitos de transportarem armas ou drogas, porque tal procedimento foi considerado como uma forma de discriminação racial - como consequência, os bairros de negros começaram a perder policiamento, o que vitimou muitos negros, sem defesa perante as actividades de criminosos violentos. Verifica-se aqui como a impunidade negra fomenta o surgimento de áreas nas quais campeia a lei da selva - vai-se a Lei Europeia, fica a Lei do mais forte africano.
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* - Do lado dos conservadores, a falta de apoio ao casamento no que aos impostos diz respeito, bem como o sistema de benefícios que criou os guetos sustentados pela segurança social; do lado da Esquerda trabalhista, o enfraquecimento da autoridade policial e jurídica.



TAXISTAS QUE NÃO TRANSPORTAM QUEM TRAGA ÁLCOOL CONSIGO

No aeroporto de Minneapolis, boa parte dos taxistas muçulmanos insiste em não transportar passageiros em cuja bagagem haja álcool - e isto mesmo apesar de haver já propostas para punir esta recusa, com suspensão por trinta dias da licença para servir no aeroporto.

No ano passado, registaram-se cerca de setenta e sete casos destes por mês.


Este é mais um episódio da colisão entre o Islão e a cultura ocidental. Veremos como se resolve...
Mas pronto, Minneapolis é lá tão longe, e nós estamos aqui em Portugal, neste cantinho abençoado que nunca teve guerras (por acaso, foi formado na e pela guerra contra a hoste islâmica, mas enfim, o mito dos «brandos costumes» bem misturadinho com o politicamente correcto, tudo «lavam»...) nunca há-de haver disso, porque a atmosfera deste rectângulo tem propriedades especiais que pacificam e harmonizam o comportamento de toda a gente, e toda a gente do planeta que venha para Portugal é porque adora a cultura portuguesa e quer fazer parte dela, pois é...

PNR APOIA LE PEN NA CONVENÇÃO DE LILLE

A calorosa recepção e acolhimento dos nossos dirigentes por parte da Frente Nacional é algo que não pode ser ignorado e que nos deixa profundamente sensibilizados.A convenção contou com a presença de representantes estrangeiros pertencentes ao recém-criado Grupo do Parlamento Europeu, ITS (Identidade, Tradição, Soberania) vindos da Bélgica, Roménia e Áustria, bem como de um representante da Suiça - que não pertence à União Europeia - e do nosso PNR.Esta revestiu-se de um profissionalismo, logística e organização verdadeiramente grandiosos. De sessão em sessão, o calor das várias centenas de participantes, a sua emoção e adesão aos ideais do Front National, eram uma constante.
No Domingo, dia 25, o nosso Presidente, José Pinto-Coelho - numa sessão dirigida por Bruno Gollnisch, número dois da FN e Presidente do ITS - usou da palavra para manifestar o nosso apoio à candidatura de Jean-Marie Le Pen e lhe desejar os maiores sucessos que serão também sucesso e esperança para todos os partidos nacionalistas europeus.

terça-feira, fevereiro 27, 2007

EPISÓDIO DA CRISTIANIZAÇÃO DA EUROPA - ATAQUE AO TEMPLO DE DEMÉTER

No dia 27 de Fevereiro de 380, o Cristianismo tornou-se na religião exclusiva do Império Romano por um édito do imperador Flávio Teodósio, exigindo que «todas as várias nações, sujeitas à nossa clemência e moderação devem continuar a professar essa religião, que foi dada aos Romanos pelo divino apóstolo Pedro.»

Os não cristãos são considerados «repugnantes, heréticos, estúpidos e cegos». Noutro édito, Teodósio chama «insano» aos que não acreditam no Deus cristão e ilegaliza toda a discordância relativamente o dogma da Igreja.
Ambrósio, bispo de Milão, começa a destruir todos os templos pagãos da sua área. O sacerdotes cristãos lideram a multidão contra o templo da Deusa Deméter em Elêusis e tenta linchar os hierofantes (sacerdotes máximos) Nestório e Prisco. O primeiro destes, Nestório, sacerdote de noventa e cinco anos, dá por terminados os Mistérios de Elêusis e anuncia a predominância da escuridão sobre a espécie humana.


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Há entretanto quem afirme que os Mistérios de Elêusis só foram abolidos cerca de uma década mais tarde.

FORÇAS DE SEGURANÇA RUSSAS IMPEDEM ATAQUE TERRORISTA ISLÂMICO EM MOSCOVO

Enquanto isso, a Rússia apoia o poder islâmico do Irão... a troco exactamente de quê?

A miopia política custa cara, tarde ou cedo. Também os EUA andaram anos a auxiliar as forças islâmicas do Afeganistão (e não só) e agora têm apontada contra si a mesma arma que quiseram atirar contra a União Soviética.

UM RELATIVISMO JORNALÍSTICO APOIANTE DO «AUTORITARISMO»...

Comumente, o meio jornalístico está repleto de «rebeldes» de Esquerda, que gabam a liberdade de expressão contra todas as opressões e mais algumas, e que até fazem gala de serem «irreverentes» contra os «poderosos».

Mas também há jornalistas que apreciam a tranquilidadezita acima de tudo, mesmo que para isso tenham de viver oprimidos... não há?

Talvez haja sim... desde, claro está, que o opressor seja «o Outro», esse sacrossanto «Outro», o negro/islâmico, etc.. Por isso é que, ao que parece, a BBC quis fazer crer que o Islão era uma força estabilizadora na Somália, mesmo sabendo que, nesse país, a imposição da chária (lei islâmica), a qual resultava por vezes na execução pública de quem infringisse os mandamentos do Alcorão. E, além disso, até soube dar certas notícias pela metade, de maneira a que não se soubesse qual a identidade religiosa de boa parte dos criminosos que cometeram actos de pirataria ao largo do País...

RELIGIÃO SIM... MAS ATENÇÃO À ESCOLHA RELIGIOSA DE CADA QUAL...

Eis um artigo que dá algum prazer ler, mesmo sendo cristão - trata-se duma apologia da Religião contra o materialismo cientificista, fazendo no entanto a ressalva no que ao Islão diz respeito, aqui considerado como um mal que um pouco por toda a parte do mundo faz estragos.
O autor do texto, um dos mais renomados e antigos jornalistas do «Times», tem todavia uma perspectiva cristã e, puxando a brasa à sua sardinha, trata de começar por afirmar que o Cristianismo foi sempre inimigo da escravatura.
Ora isto é falso, como se pode ler no Novo Testamento em mais duma passagem. Saliento especialmente esta:
5 Vós, servos, obedecei a vossos senhores segundo a carne, com temor e tremor, na sinceridade de vosso coração, como a Cristo;
6 Não servindo à vista, como para agradar aos homens, mas como servos de Cristo, fazendo de coração a vontade de Deus;
7 Servindo de boa vontade como ao Senhor, e não como aos homens.
(Efésios)

PORTUGUESES QUEREM MAIS REFERENDOS

Contrariando a vontadezinha de certas «elites» político-culturais que tudo fazem para desacreditar os referendos, com medo da opinião popular: «Ai mas isto agora é referendos todos os dias», ouviu-se, não poucas vezes, quando se realizou o segundo... e o gran campeador da liberdade!!!, o poeta Manuel Alegre, já andava a dizer que «ah, a nossa tradição democrática é representativa, não é referendária!». Ora um esquerdista libertador e progressista-de-Abril preocupado com a «Nossa Tradição», é coisa que não se vê todos os dias, há que convir...

E porquê?

Porque, nessa altura, adivinhava-se já que a Esquerda seria derrotada nesse referendo (o da regionalização, se me não falha a memória) e vai daí a Esquerda não gosta nada de ter de perguntar ao Povo o que é que este pensa realmente... É muito mais fácil falar em nome do Povo sem ter de estar a perder tempo com o pormenor de ter de o questionar, que é uma grande maçada...




A continuação da realização de referendos é defendida por 64 por cento dos portugueses, revela o Barómetro DN/TSF/Marktest. Já 62 por cento estão de acordo com a realização de um referendo à Constituição Europeia.

A manutenção dos referendos em Portugal é apoiada por 64 por cento dos inquiridos pelo Barómetro DN/TSF/Marktest contra 25 por cento que têm opinião contrária, isto depois de três referendos com abstenção acima dos 50 por cento.
Entre os que estão a favor da realização de mais referendos estão os eleitores entre os 18 e os 34 anos, repartindo-se de forma idêntica entre votantes no PS e no PSD.
Sobre a eventual realização de um referendo relativo à Constituição Europeia, 62 por cento revelam-se a favor da realização desta consulta popular, com 71 por cento a garantirem que irão votar nesse referendo.
Mais uma vez são os mais jovens que mais se interessam por esta consulta popular, com mais de 84 por cento dos eleitores entre os 18 e os 35 anos a prometerem votar nesta consulta popular.
Oitenta por cento dos eleitores do PS prometem participar numa consulta popular sobre a Constituição Europeia, ao passo que 74 por cento dos votantes no PSD garantiram que farão o mesmo.
O estudo da Marktest apurou ainda que os assuntos europeus interessam a 86 por cento da classe alta e média/alta, mas a apenas 64 por cento da classe baixa ou média/baixa.

Ficha Técnica:
O Barómetro foi realizado pela Marktest para a TSF e DN entre 16 e 16 de Fevereiro através de 810 entrevistas por telefone fixo a maiores de idade, 425 das quais mulheres.
Das 810 entrevistas, 166 foram feitas na Grande Lisboa, 90 no Grande Porto, 178 no Interior Norte, 156 no Litoral Norte, 130 no Litoral Centro e 90 no Sul. A margem de é de 3,44 por cento para um intervalo de confiança de 95 por cento.



segunda-feira, fevereiro 26, 2007

LE PEN DENUNCIA DESONESTIDADE POLÍTICA

Jean-Marie Le Pen denunciou ontem uma "manobra de crápulas" destinada a intimidar presidentes de câmaras franceses para que não apoiem a sua candidatura às eleições presidenciais de Abril/Maio.

O líder da Frente Nacional (FN), que falava em Lille na apresentação do seu programa eleitoral, não conseguiu disfarçar a inquietação sobre o facto de ainda não ter conseguido garantir as 500 assinaturas de eleitos locais necessárias para formalizar a candidatura -até 16 de Março. Até agora, diz a AFP, terá só 480.
Na sua quinta corrida para o Eliseu, Le Pen, de 78 anos, acusou implicitamente Philippe de Villiers, presidente do Movimento pela França (de direita populista). Este poderá estar na origem dos telefonemas que os autarcas têm recebido.
Falando perante dois mil simpatizantes, o líder da FN apresentou-se como o candidato do povo, numa França ameaçada por um "empobrecimento geral" e "um capitalismo dominado por predadores".
Voltando àquele que sempre foi um dos seus cavalos-de-batalha, a imigração, Le Pen prometeu ainda "inverter os fluxos migratórios" e retirar a França do espaço Schengen. Este permitiu acabar com as fronteiras internas na União Europeia.
Influenciado pela sua filha e vice-presidente da FN, Marine Le Pen, tentou, no entanto, afastar-se da sua imagem xenófoba extremista. E apresentou uma visão mais planetária, como, aliás, tinha sido pedido por alguns dos seus conselheiros.
Apostado em repetir a proeza de 2002, quando passou à segunda volta das presidenciais com Jacques Chirac (da UMP) e deixou para trás Lionel Jospin (do PS), Le Pen surge, nesta campanha eleitoral, como o quarto elemento. As sondagens dão-lhe entre 10% e 14% dos votos - menos 3% do que em Dezembro.
O centrista François Bayrou (da UDF) posiciona-se, actualmente, como o terceiro homem, logo a seguir aos favoritos Nicolas Sarkozy (da UMP) e Ségolène Royal (do PS). Esta voltou a liderar as sondagens depois de refrescar a sua campanha e incluir nela antigos rivais como Laurent Fabius e Strauss-Khan.


Alto... então agora as sondagens já lhe dão 14%?...
Ainda há relativamente pouco tempo já ia nos vinte e tais por cento... ou mesmo mais além...

Enfim, nem seria surpresa nenhuma que a súcia antirra, a controlar os mé(r)dia, achasse de repente que os números precisavam de ser alterados, já se sabe como é, a desonestidade está-lhes no sangue, e até acham bem ser assim, pode até dizer-se que são sinceramente falsos...

A respeito da «moderação» da mensagem do gordo bretão, e do seu suposto «abandono» do racismo, vale a pena lembrar o que disse ele já em 2006: «A França já não se identifica com a selecção. [...] Tem demasiados jogadores de cor

domingo, fevereiro 25, 2007

RAZOÁVEL


Vídeo feito pela FN portuguesa. Não está mau de todo, apesar de a princípio se concentrar no «inimigo sionista» e nada mostrar sobre o Islão, mas enfim, o resto do produto compensa, pelo menos no que à realidade estritamente portuguesa diz respeito...
A ausência de referências ao perigo islâmico é, ainda assim, de censurar - porque, sendo Portugal uma nação europeia e ocidental, tudo o que, na generalidade, aos outros países diz respeito, acaba por se reflectir na sociedade portuguesa, directa ou indirectamente.

sábado, fevereiro 24, 2007

REGIFUGIUM - A EXPULSÃO DO REI ESTRANGEIRO

Dia 24 de Fevereiro é consagrado à celebração do Regifugium. Tratava-se da comemoração da fundação da República e da fuga do rei, deposto. Isto porque, em 510 a.c. - ou 243 a.u.c. - Roma deixou de ser uma monarquia quando os aristocratas latinos expulsaram o rei etrusco e instauraram um regime no qual as autoridades máximas eram dois cônsules eleitos pelo povo.
O episódio em si é especialmente significativo na medida em que diz respeito, de certa maneira, a uma forma de conflito civil que é, na verdade, um confronto étnico entre Latinos, povo de raiz indo-europeia ou ariana, fundamento de Roma, e Etruscos, gente de origem provavelmente pré-indo-europeia, isto é, não ariana, e carácter mediterrânico.
Aparentemente, os Etruscos de Roma estavam perfeitamente integrados na Romanidade; mas por trás da aparência de harmonia multicultural e multiétnica, permanecia uma inimizade entre duas estirpes, inimizade essa que nunca foi sanada e que viria a culminar neste episódio: a monarquia latina tinha já sido tomada pelo poder etrusco, que era cada vez mais tirânico, com prejuízo da aristocracia latina, a qual resolveu pura e simplesmente acabar com os reis e instituír a República, medida que, como seria de esperar, reforçou o poder dos nobres latinos.
A aristocracia autenticamente romana, ao depôr um rei estrusco - Tarquínio o Soberbo - isto é, estrangeiro, mostrou que estava disposta a pôr em causa certas instituições quando a liberdade e soberania da sua gente se encontravam ameaçadas.
Pode até mesmo dizer-se que se observa aqui um conflito de índole etno-ideológico:
- de um lado, os mediterrânicos não arianos, com uma instituição na qual um homem tem um poder imenso sobre o seu povo;
- do outro, os arianos cuja mentalidade e forma de viver aponta para um sistema político em que o poder está, tendencialmente, distribuído por todo o Povo, sem que haja aí figuras políticas idolatradas ou muito exaltadas acima do resto da população.
Parece haver aí um paralelismo com a diferença entre Gregos e orientais (Egípcios, e, também, Persas orientalizados), na medida em que os primeiros se orgulhavam da sua liberdade, ao passo que os orientais viviam subjugados por autoridades opressivas (dito por Aristóteles); também na Ibéria parece haver um contraste deste tipo, dado que os povos mediterrânicos do sul e oriente da península tinham monarquias bem rígidas, ao passo que, entre as nações indo-europeias da mesma península (no centro, norte e ocidente - Galaicos, Lusitanos, Celtici, Vaqueus, Vetões, Ástures, Cântabros, Celtiberos), não se conhece nenhuma personagem monárquica e mesmo o carismático líder Viriato foi eleito pela sua eloquência e feitos, não por se lhe reconhecer à partida qualquer espécie de direito divino sobre os demais lusitanos.

sexta-feira, fevereiro 23, 2007

TERMINÁLIA

O dia 23 de Fevereiro era para os ancestrais Romanos consagrado a Terminus, o Numen dos Limites, isto é, a Força Sagrada e impessoal que presidia às fronteiras.
É representado com uma rocha, motivo pelo qual um dos modos de O honrar consistia na colocação de uma enorme pedra nas fronteiras, tal como fazem hoje os agricultores.
A Terminália é o último dia do ano sagrado, do ciclo anual dos dias religiosos - segundo Ovídio, famoso poeta latino, os ritos da Terminália são o fecho de todos os outros e incluem, cerimonialmente, a renovação e o mútuo reconhecimento da pedra de fronteira, que era o marco que delimitava as propriedades. Uma grinalda era por isso colocada nesta pedra por todos os que dividiam a terra.
Após acenderem o fogo, ofereciam-se e partilhavam-se então as frutas, os bolos e o vinho, e dedicavam-se canções de louvor a Terminus.
Também se realizava uma cerimónia num marco de pedra do templo de Júpiter Optimus Maximus, no Monte Capitolino.
Crê-se que Terminus ocupa no panteão romano uma função de raiz indo-europeia, já que parece ter correspondentes funcionais noutras tradições mítico-religiosas indo-europeias, tais como o nórdico Heimdall e os arianos Vishnu e Bhaga.
Vale a pena citar as palavras que Ovídio dedicou a esta Potestade em «Fastos» II.658-62:
«Santo Terminus, Tu defines povos e cidades e nações dentro das suas fronteiras.
Toda a terra estaria em disputa se não fosses Tu.
Não procuras cargos nem o favor de ninguém; nenhuma quantia de ouro pode corromper o Teu julgamento.
Em boa fé, Tu preservas as reivindicações legítimas às terras rurais
Porque, de facto, as fronteiras são sagradas - e violá-las ou querer destruí-las é normalmente considerado como crime de gravidade nunca inferior à do furto, podendo, consoante o contexto, significar até uma declaração de guerra.
E, se tal acção for cometida contra a sua própria Estirpe, a malignidade do acto atinge um nível abissal de ignomínia: não há obscenidade pior do que a traição. É neste sentido que convém hoje interpretar a lenda da fundação de Roma, em que Rómulo mata o seu irmão Remo pelo facto de este ter violado a fronteira da nova cidade, dizendo «Assim pereça todo aquele que violar as fronteiras de Roma.» Independentemente do vários significados que foram atribuídos a este episódio lendário, hoje em dia o seu valor afigura-se nítido - aquele que age contra a salvaguarda da existência e da identidade da sua própria gente, comete crime sem perdão.
Terminus é pois uma Entidade Divina de crucial relevância no tempo em que hoje se vive, quando, por acção de certa(s) doutrina(s) visceralmente pária(s) e apátrida(s), a elite política dominante no Ocidente parece admitir unanimemente, de modo declarado ou implícito, que a distância ou a divisão entre diferentes povos representa só por si um mal, motivo pelo qual se inclina para a valorização do ideal da abolição de fronteiras.
Urge pois recolocar Terminus no Seu trono, em todos os sentidos da expressão.

LAVAGEM CEREBRAL - E LAVAGEM ETNO-HISTÓRICA

Os partidos religiosos da Assembleia Nacional do Paquistão opõem-se a que o passado pré-islâmico do Povo seja ensinado nas escolas.
Esta exigência religiosa islamista inclui també um protesto contra a inclusão de capítulos sobre o Hinduísmo, o Budismo e o antigo imperador Chandragupta Maurya nos livros de História do programa de certos anos lectivos.

Quando a ministra da educação do vigente executivo os acusa de quererem ignorar o passado glorioso do País, a resposta dos religiosos é tão simples e esclarecedora quanto isto: «Essa pode ser a vossa História... a nossa História começa em Meca e em Medina» (as cidades donde partiu o Islão).


Eis um exemplo de como o fanatismo religioso universalista semita preconiza o desprezo absoluto, aniquilador, das heranças históricas e étnicas das nações no seio das quais se estabelece.

Dum modo muito mais subtil, o Cristianismo fez o mesmo na Europa. E talvez essa tendência não seja estranha ao menosprezo geral não declarado que em Portugal se tem para com tudo o que seja pré-medieval, isto é, anterior ao domínio cristão da Ibéria.


PAI ISLÂMICO ASSASSINA A SUA PRÓPRIA FAMÍLIA POR ESTA SE TER OCIDENTALIZADO

HISTÓRIA VIVA - EPISÓDIO DA CONQUISTA MUÇULMANA DO REINO UNIDO

O Muslim Council of Britain, ou Conselho Muçulmano da Grã-Bretanha (MCB) editou um guia de mais de setenta páginas para ajudar os professores ingleses a lidar com os alunos muçulmanos das escolas públicas em que os muçulmanos constituam já maioria.

O autor do documento disse:
«Não se trata de tratamento especial ou separado. Trata-se de reconhecer as necessidades das crianças muçulmanas. Não estamos a pedir a todas as escolhas que façam isso, apenas àquelas em que haja uma maioria de muçulmanos

Aqui pode ler-se a lista das «necessidades das crianças muçulmanas» - uma catrefa de prescrições, isto é, de obrigações…
E, claro, nesta lista das necessidades, há uma série de exigências que se fazem às escolas públicas inglesas – treino halal dos cozinheiros, espaços para orações, casas de banho com áreas para os muçulmanos se lavarem, ajuste das aulas sobre relações sexuais para momentos específicos, agendas de testes determinadas pelas necessidades religiosas muçulmanas, etc….


E para que é isto tudo?

Para ajudar os muçulmanos a «integrarem-se»...

É como se costuma dizer: «Se Maomé não vai à montanha, vai a montanha a Maomé».
Ou seja, se os muçulmanos não se conseguem adaptar ao modo de vida ocidental, é o sistema ocidental que tem de se adaptar aos muçulmanos... pois...

A LIBERDADE DE EXPRESSÃO NO ISLÃO «MODERADO» - EGIPTO (E NÃO SÓ...)

quarta-feira, fevereiro 21, 2007

PRESIDIÁRIO NORTE-AMERICANO FAZ EXIGÊNCIAS RELIGIOSAS PAGÃS

Freya, Deusa do Amor


Mjollnir, o Martelo de Guerra de Thor, Deus do Trovão; símbolo de protecção, de força e de fertilidade, é um dos principais emblemas da religião Asatru; os seus praticantes usam frequentemente pendentes em forma de martelo.


O Valknut, ou «Laço dos Caídos», um dos símbolos de Odin, Deus dos Mortos em Batalha; em volta do Valknut, estão as Runas, letras mágicas do alfabeto nórdico, mitologicamente reveladas por Odin ao homem como dádiva sagrada.


Nos EUA, um presidiário a cumprir pena de prisão perpétua exige que um juíz federal aprove o seu uso duma espada decorativa e de outros itens e privilégios relativos à prática da Asatru, antiga religião nórdica (Asa + Tru = Lealdade aos Ases, isto é, aos Deuses Aesir, a principal família de Divindades germânicas, que inclui Odin, Thor, Tyr, etc.). Os asatruars veneram também, usualmente, os Vanires, a família de Deuses mais ligada à Fertilidade, incluindo teónimos como Freya, Freyr e Iduna.
Condenado por homicídio, Darrel Hoadley considera-se, nos documentos por si preenchidos, como um conselheiro dos mais antigos de certo grupo de asatruars (isto é, de devotos da Asatru).
Hoadley afirma que vai processar o pessoal da prisão porque lhe foram negados alguns dos seus pedidos, enquanto os praticantes das outras religiões têm conseguido privilégios equivalentes aos que lhe recusaram.
O processo de Hoadley pede cerca de vinte e três objectos rituais, dez materiais de referência, bem como visitas de pessoas que também praticam a Asatru: cartas rúnicas, altares, roupas, varinhas de madeira, cornos de beber, sumo de maçã, velas, um martelo de madeira, um tambor, são alguns dos itens; e, entre os privilégios, contam-se uma área ao ar livre com uma árvore, uma sauna, comidas especiais, feriados religiosos, um dia por semana para estudos em adição a um já permitido para os rituais.

Segundo o reivindicativo presidiário asatruar, o seu pedido não é mais exigente do que os de outros presos, os quais conseguiram lições de Hebreu, de Árabe, etc..
Garante, o mesmo indivíduo, que o seu próprio grupo asatruar irá fazer ou comprar os itens ou pedir donativos. E assegura também que tais elementos são inteiramente seguros. Escreve ele «Obviamente que nenhuma pessoa normal (iria) requerer uma espada real numa penitenciária. Por conseguinte, estou a solicitar autorização para comprar uma pequena espada de plástico ou de fato (...).



A Asatru tem mais de dez mil praticantes nos EUA, mas não está organizada, pelo que se torna difícil apontar um número exacto de membros, afirma Mike Murray, que pratica este credo há mais de quarenta anos e mantém o site asatru.org. «Não há nenhum líder religioso supremo. É mais ou menos a um nível pessoal, mesmo que haja grupos que se reúnam e se auto-denominem "kindreds". E eu sei que há centenas deles» assegura, em entrevista telefónica.

O referido site por si gerido informa que a Asatru é a religião original, pré-cristã, dos povos da Europa do norte cujos membros seguem os Deuses e Deusas da Asatru e acreditam numa energia ou essência divina fundamental, subjacente, que tudo penetra e que está geralmente escondida das pessoas, situando-se para além do entendimento imediato humano.

Alguns especialistas em religião argumentam que esta religião pagã pode ser interpretada como encorajamento à violência e está a tornar-se popular entre os presidiários. O próprio Hoadley é culpado dum crime de homicídio que inclui peripécias particularmente grotescas. Os seus cúmplices confessaram já a sua culpa e foram sentenciados à pena de morte.

Alguns aderentes da Asatru, também chamada «Odinismo» (de Odin, o Deus Máximo, Senhor da Sabedoria, da Magia e dos mortos em combate), afirmam por seu turno que esta religião é por vezes mal compreendida e que a maioria dos aderentes presidiários não a usa para dinamizar as suas intenções violentas.

Entretanto, certos líderes religiosos e especialistas das prisões concordam em dizer que a ligação desta fé à mitologia Viking, atrai presidiários que procuram poder, protecção e unidade.
Não se sabe ao certo quantos presos seguem a Asatru. Pensa-se de qualquer modo que a sua popularidade foi grandemente promovida quando o Supremo Tribunal deu em 2005 razão a um presidiário asatruar ao apoiar uma lei federal que requer às prisões estatais a adaptação às filiações religiosas dos presidiários.

IGREJAS PERDEM TERRENO NO REINO UNIDO

Milhares de igrejas cristãs em Inglaterra correm o risco de fechar, de serem demolidas ou até aproveitadas por outras religiões, isto devido à queda de alguns ramos do Cristianismo na Europa, de acordo com peritos na matéria.

Em Yorkshire Dales, por exemplo, uma igreja metodista está a ser convertida numa mesquita para os trezentos muçulmanos da cidade.

Há mais de quarenta e sete mil igrejas na Grã-Bretanha e cerca de quarenta e dois milhões de Britânicos, isto é, mais de setenta por cento da população, considera-se cristã. Ora no contexto histórico recente, estes números indicam um decréscimo do Cristianismo na vetusta Albion. Os ramos pentecostal e evangélico estão a crescer e as pessoas tendem a preferir locais de culto modernos, funcionais, daí que as igrejas tradicionais, de estilo neo-gótico, comecem a ficar abandonadas. Apenas um décimo dos cristãos britânicos vai à igreja e as igrejas estão agora a fechar mais depressa do que as mesquitas estão a abrir.
Os muçulmanos irão, dentro de poucas décadas, ultrapassar em número os cristãos, se as tendências correntes se mantiverem. Há uma geração, as igrejas da Britânia pareciam inexpugnáveis. As primeiras mesquitas do país surgiram no final do século XIX e em 1961 havia apenas sete mesquitas, três templos Siks e um templo hindu, isto em território inglês e galês - e contavam-se aproximadamente cinquenta e cinco mil igrejas cristãs. Às vezes, devido a certas divisões metodistas, podia acontecer que se encontravam sete ou oito igrejas numa pequena povoação, para satisfazer católicos, anglicanos e grupos diferentes de outros protestantes.

Em 2005, todavia, o número de igrejas caíra para quarenta e sete mil e seiscentos. Crê-se que mais quatro mil irão provavelmente desaparecer nos próximos quinze anos.
Enquanto isso, o número de mesquitas cresceu quase tanto como o número de igrejas anglicanas que fechou. Parecem existir cerca de mil seiscentas e oitenta e nove mesquitas em todo o País. Por outro lado, a mesma Igreja de Inglaterra (Anglicanismo) abriu mais de quinhentas novas igrejas desde 1969.
As igrejas metodistas, por seu turno, desceram de quatorze mil em 1932 para seis mil na actualidade, perdendo cerca de cem lugares por ano.


Boa parte da queda da Cristandade deve-se ao avanço do Islão, o que é evidentemente preocupante - mas convém notar que por mais rápido que seja o crescimento da fé de origem árabe, o que é certo é que o recuo da doutrina do Crucificado se torna ainda mais lesto do que a citada disseminação do Islão, o que indica que, independemente dos efeitos religiosos da iminvasão demográfica islâmica, os Europeus estão de facto a deixar o culto do Judeu Morto para trás.

MINISTRA PAQUISTANESA ASSASSINADA POR NÃO USAR O VESTUÁRIO ISLÂMICO



Não encontrei esta notícia em parte nenhuma dos grandes mé(r)dia tugas.

Se há pouco me custava a acreditar que em Amsterdão já houvesse atitudes publicamente obscenas como a das autoridades da cidade, agora até me passou pela cabeça que toda a imprensa tuga estivesse combinada para me pregar uma partida de Carnaval. A mim, em especial, autor deste blogue. É porque não há outra explicação plausível para uma omissão destas.
Não acreditei, nem consigo acreditar, que toda a imprensa tuga esteja completa, rigorosa, absoluta, inequívoca e inteiramente caladinha sobre o assassinato duma ministra dum dos maiores e mais populosos países islâmicos do planeta, sendo também o único Estado muçulmano que possui armas nucleares.

Eu pura e simplesmente não acredito que os média deste País estejam de tal modo disciplinados pelo politicamente correcto que cheguem ao ponto de silenciarem uma notícia destas unanimemente.

Não acredito, não acredito, não acredito, é demais, é subserviência demais perante o Islão e perante a mentira da «harmonia das civilizações», é demais, é realmente demais, não parece real de maneira nenhuma.

E, por via de dúvidas, ou porque pode acontecer que entretanto o site desapareça, vou fazer copy paste e colocar aqui a notícia em Inglês. Está no Times. O Times é um jornal de referência a nível mundial. Isto prova que não estou a inventar a notícia.


A Pakistani minister and woman’s activist has been shot dead by an Islamic extremist for refusing to wear the veil.
Zilla Huma Usman, the minister for social welfare in Punjab province and an ally of President Pervez Musharraf, was killed as she was about to deliver a speech to dozens of party activists, by a “fanatic”, who believed that she was dressed inappropriately and that women should not be involved in politics, officials said.
Mrs Usman, 35, was wearing the shalwar kameez worn by many professional women in Pakistan, but did not cover her head.
The attack happened in Gujranwala, 120 miles southeast of Islamabad, where the minister’s office is based. As Ms Usman, 35, stepped out of her car – where she was greeted by her co-workers throwing rose petals - the attacker pulled out a pistol and fired a single shot at close range, hitting her in the head. She was airlifted to hospital in the provincial capital Lahore, but died soon afterwards.
The gunman, Mohammad Sarwar, was overpowered by the minister’s driver and arrested by police. A stone mason in his mid 40s, he is not thought to belong to any radical group but is known for his fanaticism. He was previously held in 2002 in connection with the killing and mutilation of four prostitutes, but was never convicted due to lack of evidence.
Mr Sarwar appeared relaxed and calm when he told a television channel that he had carried out God’s order to kill women who sinned. “I have no regrets. I just obeyed Allah’s commandment,” he said, adding that Islam did not allow women to hold positions of leadership. “I will kill all those women who do not follow the right path, if I am freed again,” he said.
“He is basically a fanatic,” Raja Basharat, the Punjab Law Minister, said. “He is against the involvement of women in politics and government affairs.” A police statement added: “He considers it contrary to the teachings of Allah for a woman to become a minister or a ruler. That’s why he committed this action.”
“He killed her because she was not observing the Islamic code of dress. She was also campaigning for emancipation of women,” said Nazir Ahmad, a local officer.
Ms Usman, a married mother of two sons, joined the pro-Musharraf Pakistan Muslim League after being elected in 2002. A strong supporter of the President’s policy of “enlightened moderation” - designed to tackle extremism - she was appointed to her current post in December last year according to her government biography.
In April 2005, she encouraged the holding of a mini-marathon involving female competitors in Gujranwala – an event which led to riots after police intervened to stop armed Islamic activists from disrupting the race. She also ran a small fashion business from her base in the town.
Shaukat Aziz, the Prime Minister, paid tribute to the minister, describing her as a “committed and dedicated politician”. “During her short span as minister, she took several steps for the welfare of the people of Punjab,” he said. Zobaida Jalal, the federal Minister for Social Welfare, added that Ms Usman’s death was an “unbearable loss to the cause of women rights and their empowerment”.
General Musharraf, whose support for the US-led war on terror has caused consternation among Pakistan's hardline elements, has promised to address women’s rights as part of his more moderate agenda.
But analysts said that the murder of the female minister highlighted the failure of his government in curbing Islamic extremism. The Human Rights Commission of Pakistan in a recent report said that violence against women had increased alarmingly, with some of the incidents incited by Mullahs opposed to women’s emancipation.
Islamists also campaigned against the Women Protection Bill which was recently passed by parliament, which seeks to provide protection to women who have suffered discrimination under Islamic Sharia laws.
Women make up just over 20 per cent of the lower house of parliament, according to the country’s main human rights group, and there are three women ministers in the cabinet of the federal government.
But widespread discrimination against females continues to be a problem in what remains a male-dominated society, particularly in the countryside, where most Pakistanis live.


«TIREM-NOS ESSA CRUZ DA FRENTE DA NOSSA MESQUITA - É UMA OFENSA TERMOS DE A VER AO PÉ DO NOSSO TEMPLO»

O leitor pode não acreditar, eu próprio tive de ler duas vezes porque me pareceu que algo me escapava - já sei há muito tempo que a rendição abjecta perante o Islão está mais ou menos instituída em certos círculos político-culturais ocidentais, mas não pensei que já estivesse tão bem estabelecida que se chegasse a verificar, ainda em 2007, exemplos tão grosseiros e estereotipados como este: as autoridades decidiram remover uma cruz branca dum monumento dedicado aos mortos da II Grande Guerra, situado em frente a uma nova mesquita.

Ou seja, os muçulmanos conseguiram iniciar a construção duma grande mesquita numa das principais cidades holandesas, Amsterdão; e exigiram que uma cruz dum edifício em frente à mesquita fosse removida; e as autoridades da cidade aceitaram essa exigência.
Naturalmente que a polémica instalou-se no País e os protestos não se fizeram esperar; por isso, as autoridades da Veneza do norte europeu resolveram recuar na sua atitude «harmoniosa e progressista», tendo recentemente declarado que afinal o gigantesco crucifixo vai voltar ao seu local de origem.

Resta saber até quando...


A população islâmica aumenta a olhos vistos. E se, já nesta altura, têm a arrogância inacreditavelmente descarada de fazer exigências desta índole, o que é que não estará para vir...
Ou muito me engano ou a queda dos crucifixos será o menor dos problemas dos Europeus.

POLÍCIA RELIGIOSA DA MALÁSIA QUER AGIR COMO «GRANDE IRMÃO» ORWELLIANO

TESTEMUNHO ACADÉMICO SOBRE A CENSURA ISLAMÓFILA DIMIESCA

INCÊNDIOS NO EGIPTO

A COMUNIDADE MUÇULMANA COMO GRUPO POLÍTICO

Eis aqui um bom exemplo de como a vida dos Europeus pode sofrer a influência de grupos alienígenas cujos interesses são estranhos à Europa:
«Qualquiera antes que el Partido Popular. Así piensan en la organización islamo fascista Junta Islámica, desde la cual aconsejan sin ningún recato que no se vote al PP. En un artículo de opinión firmado por Yusuf Fernandez, director de la web radical webislam, se recomienda votar al PSOE, IU, Coalición por Melilla o la UDCE, pero nunca al PP. La organización radical hace un repaso a los 8 años de gobierno popular durante los cuales ellos consideran que sufrieron un 'ostracismo total'. Los islamistas arremeten en una larga lista de despropositos contra el PP del que señalan que el "último bochorno ha sido la iniciativa del PP de Badalona de recabar firmas en contra de la construcción de una mezquita en suelo público." Tras un pormenorizado recorrido por asuntos de menor importancia y elucubraciones mentales de cierto calibre, el escrito de los radicales acaba diciendo:"Por todo ello, cabe señalar que las victorias electorales del PP –ya sea a nivel local, autonómico o nacional- supondrían retrocesos graves en los derechos de los musulmanes en España y el alineamiento, una vez más, de nuestro país con los círculos más belicistas y reaccionarios de EEUU. Es por ello que los musulmanes no tienen más opción que participar activamente en política apoyando a las fuerzas políticas progresistas –como el PSOE, IU, Coalición por Melilla, la UDCE y otras- no sólo porque estas fuerzas apoyan en mayor o menor medida los intereses y aspiraciones de la comunidad musulmana, sino porque constituyen también una barrera frente a los sectores políticos islamófobos, que se encuentran hoy en día cobijados, en gran medida, dentro del PP. Esto también serviría para presionar al Partido Popular de cara a que en el futuro pueda evolucionar hacia una postura más constructiva y moderada. Es necesario, en especial, que los musulmanes de Ceuta y Melilla se impliquen para terminar con una situación vergonzosa, en la que las dos ciudades españolas que cuentan con una minoría musulmana más numerosa –y que en el futuro podría convertirse incluso en una mayoría- estén gobernadas por un partido que no oculta su hostilidad hacia los intereses de los musulmanes."De esta forma, lo musulmanes españoles se alinean con la izquierda radical. Reproducimos a continuación el artículo completo de la organización radical y recomendamos su completa lectura para ilustrar la catadura moral de los musulmanes de Junta Islámica.»
Recomendo que se continue a ler o texto, dando especial atenção a esta passagem:
«A todo ello hay que sumarse la declaración del ex presidente José María Aznar acerca de la necesidad de que los musulmanes pidan perdón “por haber ocupado España durante ocho siglos”, lo que demuestra que sus conocimientos históricos parecen haber sido extraídos de un comic de los que en épocas franquistas vendían la versión del “árabe invasor” ignorando así la tesis más creíble de la presencia de un “musulmán oriundo”, bien por conversión o por su largo asentamiento en España, que integró la cultura y civilización de Al Andalus, notoria por la brillantez de su pensamiento. »
Repare-se na maneira «subtil», «culta» e «harmonizadora» com que o agachado de Alá se esforça por contornar o facto histórico de que a Ibéria foi realmente invadida pelas forças militares vindas do norte de África islâmico... e que os resistentes Gótico-Hispano-Romanos foram batidos num primeiro embate mas deram depois início a uma campanha vitoriosa que durou séculos...
E agora o ainda mais subtil puxar de galões:
«El hecho de que la Iglesia Católica haya sido hasta ahora la única beneficiaria de esta normativa ya no tiene una justificación en la realidad social, que muestra un continuo incremento en el número de seguidores de otras confesiones –como la judía, la protestante y la musulmana- debido tanto a la inmigración(...)»
Isto é os representantes da hoste de Mafoma a afirmarem publicamente que, devido à imigração (e não só), estão a ganhar força em Espanha - por via da força do número, começam a poder fazer exigências.

COMUNICADO DO GRUPO DOS AMIGOS DE OLIVENÇA - APRESENTAÇÃO DE «OLIVENÇA NO LABIRINTO DA SAUDADE»

Grupo dos Amigos de Olivença

www.olivenca.org

Divulgação 3-2007

No próximo dia 23-02-2007 (Sexta-Feira), às 21:30 horas, na Biblioteca Municipal de Grândola, será apresentado o livro OLIVENÇA NO LABIRINTO DA SAUDADE, pelo seu co-autor CARLOS CONSIGLIERI, da Direcção do Grupo dos Amigos de Olivença.

A sessão é organizada por Diogo Ventura e tem o apoio da Câmara Municipal de Grândola.

Convidam-se todos os amigos e apoiantes da causa de Olivença a participarem na iniciativa.

http://bmgrandola.blogspot.com/2007/02/apresentao-de-livro.html


Lx., 21-02-2007.

SI/Grupo dos Amigos de Olivença
__________________
Rua Portas S. Antão, 58 (Casa do Alentejo), 1150-268 Lisboa
www.olivenca.org
olivenca@olivenca.org
Tlm. 96 743 17 69 - Fax. 21 259 05 77

terça-feira, fevereiro 20, 2007

ENTRUDO PORTUGUÊS

Os Caretos - grupos de jovens, todos do sexo masculino, que no Natal e também no Entrudo, percorrem as ruas da sua povoação trajados com os fatos coloridos que aqui se podem ver, batendo em raparigas com bastões compridos e/ou com chocalhos, para as fertilizar... Genericamente, costuma dizer-se que se trata dum elemento folclórico de raiz arcaica céltica; muito sinceramente, vejo aqui uma semelhança quase absoluta com a Lupercal romana, e nem sequer sou daqueles que quer negar o contributo céltico para a identidade étnica portuguesa, pelo contrário...






O verdadeiro Carnaval português é assim, caros leitores - uma época do ano marcada pela fantasia invernal das máscaras e do segredo, do deboche e da troça, quando se pode dizer tudo o que se quiser sobre quem se quiser, como é disso exemplo a tradição, existente em numerosas aldeias portuguesas, de haver grupos de jovens mascarados, usualmente caretos, a declamar publicamente versos de mofa sobre cada uma das pessoas da população local, satirizando vícios e torpezas.
É também um tempo de primeiras boas-vindas à Primavera, motivo pelo qual costuma haver uma ou mais figuras andrajosas («a velha», ou «o velho») a representar o Ano Velho, que urge expulsar e substituir pelas forças da Vida, pujantes e joviais. Daí os numerosos «enterros» que por este País se celebram nesta altura do ano - o «enterro do velho», ou o «enterro do galo», «enterro do Entrudo», «enterro do João», bem como o «enterro do bacalhau», o qual por vezes é afogado ou despedaçado a tiro; de salientar também os combates Inverno/Verão, teatralizados com batalhas carnavalescas entre jovens floridos e figuras andrajosas, demoníacas ou decadentes.

Conforme diz o antropólogo Aurélio Lopes em «A Face do Caos - ritos de subversão na tradição portuguesa» (Garrido Editores), página 139 e seguintes:
Muitas destas paródias herdaram a simbologia, em tempos passados usual, da destruição ritual do símbolo do ano e do tempo que terminam, personificado muitas vezes no Inverno que declina. Para aí remente, num contexto secular, toda a panóplia de «velhos», «comadres», «judas» e «intrudos» que, dando corpo a identificações e funcionalidades modernas, incidem numa raiz ancestral, niilista e regeneradora.
Algumas vezes são bonecos de palha antropomorfos, figuras vestidas ou não de roupas velhas, que se expõem publicamente, afogam, queimam, enforcam, despedaçam ou enterram nos grandes festivais de Inverno quem em tempos se realizavam e esporadicamente ainda se realizam, um pouco por todo o País.

De acordo com o mesmo autor, outro dos elementos destas celebrações caóticas eram as «batalhas» entre sexos - grupos de rapazes contra grupos de raparigas, cada qual procurando queimar o boneco de palha do oponente, enquanto teciam versos jocosos e insultuosos. Vale a pena exemplificar com algumas das quadras ouvidos no Alto Alentejo:
«As Comadres já morreram
Dentro duma caixinha
Vieram os ratos
Rataram-lhes as passarinhas


Resposta das raparigas:
«Os Compadres já morreram
Dentro dum baú
Vieram os ratos
Rataram-lhes o cu



Outras:
«Vivam as senhoras comadres
Encerradas na cortiça
A velha alça a perna
O velho mete a chouriça


E estas, não já no Alentejo, mas no norte da Beira Alta, no famoso Entrudo de Lazarim:
«Rapazes de Lazarim
Sois todos uma canalha
Com o fumo do tabaco
No corpo tudo vos falha
»
(...)
«E ainda te digo mais
Meu cabeça de avelã
Agarras-te muito à gorda
Mas tu gostas é da irmã
»
(...)
«Tende cuidado com o burro
Que ele é muito abonado
Se a dele não chegar
Tendes aqui mais um bocado»

(...)
«Vais então ter casamento
Até que enfim sais de casa
Pois já há muito tempo
Tens a passareta em brasa


Etc...

A propósito de Lazarim, é realmente digno de leitura o relato que uma norte-americana faz da sua visita a Lazarim durante esta quadra festiva e observar o seu maravilhamento perante uma festa carnavalesca que nada tem a ver, na forma, com a do Brasil, mas que, reconhece a autora, está na sua raiz e mergulha a sua origem na ancestralidade céltica de Portugal.

Para uma panorâmica mais abrangente do Carnaval português, dê-se uma vista de olhos a este magnífico site de recolha etnográfica.

Igualmente valiosa é esta página, com uma descrição sintética e generalista de alguns dos Entrudos mais típicos do País, entre os quais o de Lazarim.










segunda-feira, fevereiro 19, 2007

DIVAGAÇÕES SOBRE O CARNAVAL...


A imaginação ultra-requintada em fusão com a História milenar - isto, leitores, isto é a Europa.
Contemplem.






















Carnaval, celebração de raiz porventura arcaica, essencialmente semelhante à Saturnália, mas com traços de outras festividades pagãs, nomeadamente da Lupercália, aqui descrita há poucos dias, e da Bacanália, na qual, ao mesmo tempo em que o líquido de Baco descia as gargantas e subia às cabeças, se podia dizer e fazer toda a sorte de deboches.

O Carnaval é efectivamente um tempo de pura descontracção, em que se pode fazer, dizer e até ser» virtualmente tudo «o que se quiser» - com os limites que a sociedade actual impõe, relativizando sempre o sentido do total que algumas festas poderiam ter originalmente, pois que, numa época em que são sempre precisos polícias, médicos, enfermeiros, etc., não se pode esperar que todos estejam ao mesmo tempo envolvidos numa dada celebração, como bem notou Roger Caillois em «O Homem e o Sagrado».

No antigo calendário romano, Fevereiro era o último mês do ano, época de contacto com os mortos, de purificação da cidade - é daí que vem o nome Fevereiro, de Februus, Deus Subterrâneo dos Mortos e das Riquezas - tendo assim um ambiente similar ao do Halloween céltico (Samhain, na língua irlandesa), o qual é, para os Celtas, a passagem de um ano para outro.


Neste extremo ocidente europeu, o Entrudo está actualmente muito influenciado pela cultura brasileira, o que contribui para um empobrecimento da tradição carnavalesca nacional: um povo sem orgulho, acabrunhado, deixa-se colonizar também nisto, especialmente quando a ideia de que a versão carioca de tal festividade «é que é o Carnaval por excelência» parece estabelecida como um facto indiscutível, e «toda a gente» a considera melhor que todas as outras.

E tal colonização, verdadeiramente kitsch porque feita com base na diluição da identidade cultural nacional, passa por cima até do mais prosaico bom senso - chega a infringir as mais elementares regras da sensatez no que ao clima diz respeito. Cá, ainda é Inverno e, por conseguinte, a tradição de cá não consistia em exibir descomunais coxas, tantas vezes invernalmente anafadas, trajadas com roupas que deixam as pobres moçoilas semi-nuas a gramar um frio ventoso pelas carnes adentro.
Parece-me a propósito disto pertinente observar a diferença radical entre o Carnaval brasileiro e os Carnavais europeus - por mais diferenças que se verifiquem entre estes últimos, há algo que os caracteriza em comum por oposição ao do Rio de Janeiro: trata-se, quanto a mim, da valorização do não manifesto, do oculto, do acto de esconder.
A festividade carnavalesca brasileira é típica do Verão - com efeito, realiza-se numa altura em que o hemisfério sul vive o pico da estação quente. Por conseguinte, a celebração pauta-se pela abertura, pela exuberância da extroversão absoluta.
As festividades carnavalescas europeias, pelo contrário, são festas típicas do Inverno - têm lugar numa época do ano em que o hemisfério norte vive ainda na estação fria. Em assim sendo, tais celebrações caracterizam-se pela ocultação, pela exuberância duma introversão virada do avesso, ou seja, exibida perante os olhos de todos - e é isso a máscara.

Não deixa entretanto de ser curioso o seguinte - tornou-se lugar-comum a noção de que os Brasileiros, e demais latino-americanos, são especialmente extrovertidos (traço eventualmente africano, também presente nos EUA), ao passo que a Europa tende para a introversão - e quanto mais geograficamente afastados de África, mais introvertidos são os Europeus, com a estranha excepção do caso português, que, situando-se territorialmente no sul do continente, pauta-se todavia por uma marcada introversão, visível desde logo na sua pronúncia, que se assemelha genericamente à do gélido leste europeu.

Ora o Carnaval é, por excelência, a festa da quebra das regras, da excepção - faz-se nesta altura o que não se pode fazer durante o resto do ano.

Não obstante, os Brasileiros têm nesta época, não um momento de excepção, mas sim de intensificação do que já são no resto do ano; quanto aos Europeus, dão-se ao festejo desbragado, não raras vezes debochado, mas a coberto de máscaras.




Em suma: se «o Natal é quando um homem quiser», o Carnaval não o será menos...

Introversão e cultura europeia versus extroversão sul-americana: enquanto no Rio de Janeiro anda tudo ao léu, como na praia, em Veneza, por exemplo, vive-se um momento feérico, gerado pelo encontro da bizarria das refinadas máscaras (cujo potencial erótico e bizarro foi particularmente explorado em «Eyes Wide Shut», ou «Olhos Bem Fechados», de Stanley Kubrick) com o nevoeiro, que, segundo parece, é na cidade dos Vénetos frequente.



Bom seria, digo eu, que o carnaval português, em vez de receber a influência brasileira, tivesse ficado mais parecido com o veneziano. É que Lisboa até tem a sua névoa e o seu ar melancólico, sóbrio, triste segundo alguns, mas que, visto de outro modo, pode esconder mistérios e riquezas insuspeitadas. Tal atmosfera não tem muito a ver com roupagens verde-e-amarelo e com desfiles à maneira rio-de-janeirista, mas combina perfeitamente com o cenário construído pela máscara veneziana. Em Portugal, nos saudosos anos setenta e princípios dos anos oitenta, antes da maciça influência brasileira, as pessoas mascaravam-se a rigor (e tinham ainda menos dinheiro do que têm hoje), encarnando certas e determinadas personagens da realidade ou da fantasia; e eram incontáveis os que, mesmo não usando uniformes, acabavam todavia por ajustar a sua caraça de modo a bem esconder as respectivas ventas. Assim é que era o carnaval português.

Portanto, cambada leitora, vão depressa comprar fatos de super-homens, batmans, homens-aranhas, esqueletos, dráculas, astronautas, políticos, cavaleiros medievais, centuriões romanos, etc.. Olhem que a vida são dois dias e o carnaval são três... e um já passou.

E amanhã ponho aqui mais umas imagens, mas do Carnaval português...


MEMÓRIAS DO INÍCIO DO ATAQUE AO FUNDAMENTO ESPIRITUAL DA EUROPA

No dia 19 de Fevereiro de 356, o imperador Constâncio II ordenou que todos os templos pagãos fossem fechados e todas as estátuas pagãs fossem removidas.
Argumenta-se que tal medida deu a aprovação tácita aos cristãos para perseguirem o Paganismo.
Constâncio II tinha, anos antes, ordenado o massacre do seu tio e descendentes. Desta chacina salvou-se Juliano.Enquanto viveu sob a alçada do primo, Juliano ocultou a sua índole pagã - mas, a dada altura, tornou-se César e, eleito imperador pelos seus soldados romanos gauleses, dispôs-se a enfrentar Constâncio em batalha, o qual, já pronto para o inevitável embate, acabou entretanto por morrer de febre em 361 antes que o combate fosse travado. Tal facto levou Juliano ao poder, que, de 361 até 363, restaurou os cultos pagãos em todo o Império.

WILDERS E A HOLANDA MANTÊM-SE FIRMES PERANTE A EXIGÊNCIA SAUDITA DUM PEDIDO DE DESCULPAS

A RESPEITO DO RELATIVISMO CULTURAL E DO QUE FREQUENTEMENTE SE ESCONDE POR DETRÁS DE TAL FERRAMENTA IDEOLÓGICA

«Num centro comercial apinhado de gente, um homem vê uma mulher aparentemente desacompanhada envolta num véu islâmico tropeçar e cair. Ele estende-lhe a mão para a ajudar e pergunta-lhe se ela está bem. A pergunta é confrontada com um olhar de horror e o homem é furiosamente afastado pelo marido da mulher, que prontamente menospreza a sua mulher caída, por motivos que não são claros. Será que esta reacção - que nós supostamente devemos respeitar - fomenta o civismo e encoraja as pessoas a ajudarem? Se memorarizamos as várias religiões e os códigos morais de cada minoria, iremos aprender a hesitar antes de oferecermos auxílio a uma mulher magoada? Deveremos primeiro procurar o marido e pedir a sua permissão? Ou, mais provavelmente, iremos aprender a ignorá-la simplesmente? E será que isto fará de nós pessoas melhores?»
Porque no fundo é isto que, a propósito deste caso ou doutros, a súcia politicamente correcta quer impor ao Homem Ocidental - «aprender a hesitar», ou seja, torná-lo incapaz de agir de acordo com a sua própria cultura, e esta impotência é produzida através daquilo a que a que Alain de Benoist chamaria «mito incapacitante», pelo menos nos tempos em que escreveu «Nova Direita, Nova Cultura».

Naturalmente que cada Povo deve ter o direito de viver de acordo com os seus princípios, por mais diferentes ou chocantes que pareçam ao observador ocidental. Mas do que não deve haver dúvida alguma, em momento algum, é que, no Ocidente, o único juízo de valor aceitável quando se legisla é aquele que se basear na cultura ocidental - e que nenhuma cedência nesse campo é sequer minimamente admissível. Porque o vetusto ditado popular «Para lá do Marão, mandam os que lá estão» é válido para os dois (ou mais) lados.

domingo, fevereiro 18, 2007

PARA QUE OS NACIONALISTAS DAS VÁRIAS ETNIAS SE UNAM CONTRA AS FORÇAS DA GLOBALIZAÇÃO...

PROGRESSO DO RADICALISMO NO PAQUISTÃO

No Paquistão, avança a agenda islamista radical.

Agora, até já os barbeiros duma determinada região do país estão «proibidos» de fazerem a barba aos seus clientes, sob ameaça de morte... e não há autoridade que os proteja.


Naturalmente que isto não é nada de novo - também sucedia no Afeganistão sob o domínio dos talibã.

A diferença, de monta, é que o Afeganistão é um país pobre e sem poder, ao passo que o Paquistão é segundo maior Estado islâmico e possui já a arma nuclear...

sexta-feira, fevereiro 16, 2007

POEMA DE ATAQUE

A mais recente polémica do Canadá está a ser causada pela divulgação dum poema publicado num jornal árabe e que circula agora pela internet. Trata-se de meia dúzia de versos escrevinhados por uma imigrante libanesa que dizem mais ou menos isto:
«O meu véu não é um lenço para a cabeça
É a minha pele
A minha modéstia, a minha dignidade, o meu respeito
E se tu, mulher imigrante de velha geração
Tu não tens nem fé nem lei
E passaste a tua juventude bêbada
E andaste de homem em homem
Não é o meu caso.»


Há evidentemente quem afirme que se trata dum insulto às mulheres não muçulmanas. O que, de resto, não surpreende nada, pois que, para o Islão, a mulher infiel é como uma prostituta.

A autora defende-se das acusações dizendo que o seu poema é um «grito de dor duma muçulmana devota magoada por preconceitos anti-muçulmanos»...

ESTADO NORTE-AMERICANO APOIA MUÇULMANOS NA EUROPA

A súcia e a saloiada que controla o governo norte-americano parece querer apoiar a comunidade islâmica na Europa. Adopta como discurso oficial a já mais que batida aldrabice de que a crescente tensão e onda de conflitos entre Europeus e imigrantes muçulmanos é fruto dos problemas económicos destes últimos, e da falta de integração e tal e coisa. É curioso que se preocupem em dizer que por exemplo o recente motim que pôs a França a ferro e fogo num clima de semi-guerra-civil, não foi uma jihad mas sim um protesto contra a pobreza, enfim...

Claro que está fora de questão comparar a atitude destes «desfavorecidos» muçulmanos com a postura de outra comunidades de imigrantes, como por exemplo a portuguesa dos anos sessenta, que até em bidons vivia... tal comparação teria um aspecto racista, e já se sabe que o racismo é o grande pecado combatido pela Nova Inquisição Anti-Racista.

Daniel Fried, secretário de Estado assistente para os assuntos europeus e euroasiáticos (tudo no mesmo saco?...), chega mesmo a afirmar que «a Europa tem de aprender a integrar. Vocês (Europeus) têm uma estranha onda nativista na Europa Ocidental, e uma espécie de pânico esquisito: "Os alienígenas estão aqui, não aceitam os nossos valores, são uma uma ameaça ao nosso modo de vida e viram-se para o radicalismo."»

Esquece o Fried que é mesmo isso que se passa - lembrar por exemplo o que disse o Dr. Azzam Tamimi a respeito do tema: «os fiéis de Alá são muçulmanos na Europa, não são Europeus de religião islâmica.» Ou ainda o modo como um porta-voz da Liga Árabe Europeia se referiu à integração: «a assimilação é violação cultural». ».
Mas mais importante do que lembrar estes casos, e muitos outros, é deixar bem claro que, por uma questão de princípio, não é sequer aconselhável que os imigrantes muçulmanos se integrem. Efectivamente, a integração conduz realmente, como a Liga Árabe Europeia faz notar, ao genocídio cultural, ou seja, à diluição identitária - e não há paz social ou prosperidade económica que compense tal tragédia humana. Esquece o Fried, ou ignora, ou quer que os outros ignorem, que a Europa não é a América e que, por conseguinte, não é Europeu quem quer.

O TERRORISMO PASSA POR PORTUGAL - CADA VEZ MAIS

Do diário Destak - notícia enviada pelo caro leitor pp&i:
Segurança - Falsificação de documentos é uma das actividades logísticas desenvolvidas no nosso país
Redes de terrorismo operam em Portugal. «Polícias e serviços de informação têm de estar cada vez mais atentos», pois «ninguém está livre de ser um alvo».
O terrorismo internacional utiliza Portugal para apoio logístico «a coberto de outras actividades legítimas e credíveis», refere um director-adjunto da Polícia Judiciária (PJ). Teófilo Santiago, responsável da Direcção Central de Combate ao Banditismo, admite que estas operações são desenvolvidas por algumas organizações não governamentais (ONG) de «matriz islâmica» e que já foram referenciadas internacionalmente como o modus operandi de «activistas radicais». «Portugal não colabora directamente com redes terroristas, é apenas usado por elas. As polícias e os serviços de informação têm de estar cada vez mais atentos para evitar estas situações», adianta ao Destak Pedro Simões, especialista em terrorismo: «Ninguém está livre de ser alvo de terrorismo e como tal temos de nos precaver». Crimes associados ao terrorismo Portugal acaba por presenciar várias situações relacionadas com redes terroristas, como são exemplo disso a «falsificação e contrafacção de documentos de identidade e cartões de crédito», refere Teófilo Santiago. Estas organizações desenvolvem ainda outras actividades criminosas, como «auxílio à imigração ilegal na UE, casamentos de oportunidade, fraude em telecomunicações e operações relativas ao microfinanciamento». Apesar de não serem significativos, estes comportamentos ilegais evidenciam que «alguns dos seus autores estão integrados numa rede de apoio logístico mais alargada», conclui. Por ser um ponto turístico internacional, o Algarve é das regiões mais sujeitas a um atentado terrorista.

RONCA DE GROSSO, A GARGANTA ISLÂMICA

Se ainda não chegam a ser um terço da população espanhola e já falam assim... como falarão daqui a dez anos...


La organización islamo-fascista Junta Islámica, que agrupa a numerosos miembros ultras islámicos, ha pedido que se retire el premio Principe de Asturias a Giovanni Sartori por unas declaraciones en las que afirmaba que los musulmanes son “difícilmente integrables”.

La totalitaria Junta Islámica parece creer que España es Irak y que ésta, está en sus manos. En un comunicado hecho público en el día de ayer, la Junta Islámica desliza alguna frase que suena a amenaza:

"...la presencia de Giovanni Sartori en la lista de los premiados por la Fundación Príncipe de Asturias constituye una anomalía, que solo puede implicar el descrédito de la Fundación Príncipe de Asturias..."

...creemos necesario el tomar medidas serias y contundentes para acabar con esta lacra...

Por suerte, la Fundación Príncipe de Asturias no podrá considerar la petición de la organización ultra, ya que el reglamento de los galardones asturianos no prevé la posibilidad de revocar o retirar un galardón. El citado reglamento sirve de guía para los jurados a la hora de conceder un galardón y no contempla la opción de desposeer de la distinción a ninguna de las instituciones, grupos o personas que lo hayan recibido.



quarta-feira, fevereiro 14, 2007

DIA DE JUNO FEBRURA - DIA DOS NAMORADOS



Dia 14 de Fevereiro é consagrado no calendário romano a Juno Februra, Deusa da Paixão Amorosa e Senhora deste mês.
No dia 15, entretanto, celebravam-se a Lupercália, das quais já aqui se falou antes e que, como se disse, constituia uma celebração eminentemente sexual, plena de licenciosidade e fornicação a rodos, com os jovens a trajarem peles de bode e a chicotearem as jovens para as fertilizar, para depois se prosseguir para o acto sexual em larga escala.
Por «coincidência», os cristãos resolveram dedicar esta data ao seu «S. Valentim»... o que, quanto a mim, trata-se de mais um dos múltiplos episódios de usurpação cristã das tradições genuinamente europeias. Aliás, a cor do dia de S. Valentim é o vermelho, que é a mesma cor do dia da Lupercália, celebração de Fauno, Deus da Floresta e dos Animais Selvagens.
No norte transmontano, por sua vez, as celebrações solsticiais e carnavalescas dos jovens são essencialmente semelhantes à Lupercália romana.

PAGÃOS BRITÂNICOS EXIGEM DEVOLUÇÃO À TERRA DOS OSSOS ESTUDADOS POR CIENTISTAS

Há grupos pagãos britânicos a exigir que os ossos e os vestígios arqueológicos encontrados em locais funerários pagãos sejam recolocados nos seus devidos lugares depois de serem estudados pelos arqueólogos. Afirmam que a presença em laboratórios do que constitui restos funerários ancestrais, constitui uma afronta aos seus antepassados e à sua religião. Consideram que os ossos dos mortos estão unidos aos seus descendentes e à terra sagrada.

Alguns cientistas retrucam que, devido ao facto de a Britânia ter recebido muitos influxos de vários povos, é impossível identificar os descendentes genéticos dos pagãos anglo-saxões e de povos mais antigos. Dizem também que devolver os ossos para serem re-inumados, seria uma traição ao dever do museu para com a sociedade e uma perda para a ciência.

Não obstante, os pedidos pagãos para que haja re-enterramentos de ossos tornam-se cada vez mais comuns. O Natural History Museum, o British Museum, o Leicester Museum, o Manchester Museum, o Devizes Museum e o Duckworth Laboratory da universidade de Cambridge têm estado em conversações com grupos pagãos.
Na semana passada, o Concílio das Ordens dos Druidas Britânicos manifestaram-se junto ao museu Alexander Keiller, em Wiltshire, em prol da re-inumação dum esqueleto de criança encontrado numa escavação em Windmill Hill no ano de 1929. Este grupo neo-druídico está em diálogo com o English Heritage e o National Trust a respeito deste assunto.
«Gostaríamos que as pessoas reconsiderassem a sua relação com os ossos. Consideramos que se trata de pessoas vivas e portanto têm direitos como pessoas. Porque os ancestrais não podem dar o seu consentimento deste modo, o Concílio fala por eles.» argumenta Paul Davies, membro do grupo neo-druídico destacado para discutir este caso.

Muitos cientistas estão furiosos pela perspectiva de que as gerações futuras não tenham acesso ao material que lhes poderia dar um grande entendimento sobre as vidas dos antigos Britânicos. «O que se perderia seria muito simplesmente a única fonte material que temos para descobrir coisas sobre as pessoas do passado. Não há nada mais directo do que os restos humanos», alegou Holger Schutkowski na universidade de Bradford. Schutkowski é o líder da Associação Britânica de Antropologia e Osteoarqueologia Biológica. «Não há evidência de que os actuais grupos pagãos tenham qualquer ligação directa e não interrompida com os sistemas religiosos do passado... portanto, penso que se trata duma reclamação injustificada» conclui.

Têm sido registadas mais reivindicações desta natureza, mas vindas de mais longe - a Grécia, por exemplo, insiste em que a Inglaterra lhe devolva os mármores do Parténon; e alguns administradores de museus já concordaram em devolver certos vestígios arqueológicos aos Aborrígenes Australianos. «Trata-se duma questão de grandes dimensões para os museus de todo o país, mas que não estava a ser discutida. A discussão tinha sido deliberadamente sufocada nalguns círculos» informa Piotr Bienkowski, director do museu de Manchester.

Ora os ossos australianos foram devolvidos num clima de recriminações e complexos de culpa colonialistas. Mas os pagãos britânicos assumem uma postura mais branda e conciliadora. «Não é uma questão de exigir re-enterramento ou repatriação. Estamos é a dizer-lhes para verem o que é possível fazer em vez de arvorarmos bandeiras» esclarece Emma Restall Orr, da Honouring Ancient Dead (Honrando os Mortos Antigos), a qual reconhece valor a alguma pesquisa. Este grupo reconhece pois a validade do estudo científico, mas quer que os ossos com menor potencial para o estudo científico sejam recolocados nos locais funerários donde foram retirados.

Outros pagãos impressionam-se menos com o que a ciência tem para oferecer. «Qualquer história que é reconstruída a partir de dados será um passado imaginado, o qual usualmente acaba por se revelar como uma impressão do presente imposta ao passado» afirmou Davies. O Concílio Druídico não é contra o estudo dos restos humanos em si, mas opõe-se à sua retenção em museus. «Não são amostras, são partes de corpos, são partes de pessoas, são partes do espírito» assevera Davies.

Alguns cientistas dizem que os modernos grupos pagãos não têm nenhum direito a representar os ossos. «Gostariam de se ver a si próprios numa posição em que pudessem representar os vestígios pré-históricos da Britânia, mas não é o caso. Não estão de facto a falar em nome de ninguém» alegou o prof. Schutkowski.

Este ponto de vista está longe de ser consensual. Há nos museus quem reconheça que é injusto que os cientistas imponham o seu modo de ver aos pagãos. «Pensamos que há de facto um argumento intelectual para que as reivindicações pagãs sejam levadas a sério. Trata-se duma diferente mundivisão que, tal como a mundivisão científica, não pode ser nem provada nem desprovada. É nossa responsabilidade ter em conta ambos os pontos de vista. Que direito têm os cientistas de falar em nome dos ossos?», afirmou Bienkowski.



De facto, os argumentos dos cientistas enfermam de vícios lógicos derivados de modos de pensar pouco ou nada sustentáveis à luz da ética e da racionalidade.

Em primeiro lugar, ninguém tem qualquer espécie de autoridade para determinar se os modernos pagãos praticam ou não rituais efectivamente ligados às religiões antigas, não só porque nem os mais argutos investigadores do tema podem gabar-se de conhecer integralmente essas religiões antigas, mas sobretudo porque, de qualquer modo, até mesmo os rituais antigos se alteravam em diferentes épocas; e, em última análise, a validade do ritual é para ser julgada por poderes não humanos.

Em segundo lugar, é essencial afirmar o argumento étnico - neste caso em concreto, sucede que todo e qualquer britânico é naturalmente herdeiro do património espiritual pagão, quer disso tenha conhecimento quer não tenha, e quer queira quer não.

Por conseguinte, o prof. Schutkowski não tem razão em nenhum dos seus argumentos.