terça-feira, novembro 14, 2006

AINDA HÁ CRIANÇAS SAUDÁVEIS

Apesar do esforço de poluição cerebral por parte dos arautos da destruição das identidades, da queda das fronteiras, isto é, do «anti-racismo» militante e inquisitorial, apesar de toda essa podridão, ainda há crianças cujo discernimento não poluído constitui uma esperança, ou até mesmo uma promessa para o futuro...

A «elite» internacionalista está apostada em destruir de vez todas as barreiras naturais entre os Povos - e, acto contínuo, trata de meter catrefas de alienígenas pelo Ocidente adentro. Borrifam-se para o sofrimento dos nacionais, cada vez mais maltratados em sua própria casa pelos iminvasores cuja arrogância cresce ao mesmo tempo que o seu número - e as maiores vítimas são as crianças brancas, que têm de lidar diariamente com crianças doutras raças, trazendo consigo uma agressividade maior (muitas vêm de sociedades altamente violentas, como as africanas), acicatada entretanto pelas modas juvenis que apresentam como modelo de «juventude» o «jovem rebelde» afro-ianque, com calças largas, trejeitos simiescos e tiques ridículos nas mãos que se «revolta» contra as autoridades e dispara a matar.

Não é difícil perceber que, nestas circunstâncias, a vida das crianças europeias se transforma num autêntico inferno.

Todavia, estas mesmas crianças, sacrificadas no altar do multirracialismo, parecem ainda resistir mentalmente... ora leia-se:

Quase quatro em cada dez crianças portuguesas rejeitam conhecer meninos de outras nacionalidades, principalmente os de etnia cigana, revela um estudo apresentado esta segunda-feira em Lisboa pelo Banco Espírito Santo (BES), escreve a Lusa.

O estudo «A diversidade cultural em Portugal: factores de aceitação das crianças imigrantes na escola», dos investigadores Mariana Dutschke, Ana Paula Allam e George Dutschke, incidiu sobre 1.021 crianças de ambos os sexos, com idades compreendidas entre os 06 e os 10 anos, residentes nas cidades de Faro, Beja, Lisboa, Coimbra e Porto e frequentadores em escolas públicas e privadas.

De acordo com a análise, 39 por cento das crianças rejeitam conhecer meninos de outras nacionalidades e a maior parte não quer fazer amigos com os de etnia cigana (62 por cento), africanos (26), árabes (24) e asiáticos (21).

Quando questionados sobre os motivos da rejeição, quase um terço (33 por cento) dos alunos refere que não está interessado em fazer amizades com crianças de outras nacionalidades porque «roubam/são violentos/tem medo», 15 por cento «não gosta» (destas crianças) e 13 por cento justifica a reprovação alegando «não perceber a língua».

Por outro lado, 60 por cento respondeu positivamente quando questionados sobre o interesse em conhecer meninos de outras nacionalidades, tendo 14 por cento justificado a resposta com a motivação de conhecer outras culturas e meninos de outros países.

Além da língua (61 por cento), a alimentação (53 por cento), a religião (48) e a cor da pele (41 por cento) são outros factores que condicionam a escolha de amizades nas escolas.

De acordo com o estudo, os alunos (74 por cento) que frequentam o ensino público manifestam mais vontade em receber meninos oriundos de outros países do que as crianças (62 por cento) das escolas privadas.

49 Comments:

Anonymous Anónimo said...

É triste que um bardamerda como tu ache bem que os meninos desde pequenos tenham comportamentos racistas com outros meninos, numa idade ainda inocente. Pois, e já lá vem a justificação racional do racismo: meninos negros já lá estão a roubar as xupetas e a distribuir rebuçados.

Ouve, bardamerda, és um racista primário e gostavas que todos fossem assim: rejeitar os outros SIMPLESMENTE pela cor da sua pele e outros aspectos superficiais.

15 de novembro de 2006 às 10:38:00 WET  
Blogger Caturo said...

Um bardamerda és tu, ó esterco das 10:38. Sei que ficaste irritado em descobrir esta verdade, e isso é bom, porque quando a infra-humanidade da tua laia fica chateada, isso só pode ser bom sinal. Neste caso, veio ao de cima a verdade sobre o que realmente se passa nas escolas, onde as crianças brancas são vítimas das políticas imigracionistas por um lado, e das políticas desculpabilizadoras das minorias por outro - das políticas que os teus donos querem impor em toda a parte, enquanto mantém as pessoas amordaçadas.

Mas não, meu grande filhadaputa - a verdade tem mesmo de vir ao de cima para que se perceba o nojo REVOLTANTE que a merda como tu tem representado e que um dia vos há-de garantir a devida punição.

Porque a justiça tarda mas não falha e vocês, tarde ou cedo, vão ter de as pagar bem caras.

O sofrimento das crianças e dos cidadãos anónimos às mãos da escumalha criminosa ou para-criminosa vinda de fora da Europa é, em primeiro lugar, culpa vossa.

Nunca nos esqueceremos disso.

Escusam por isso de vir falar do Mário Machado e das suas armas, já que vocês não só pactuam com situações infinitamente mais graves, como ainda por cima querem calar as vozes de quem se queixa das consequências das vossas políticas.

15 de novembro de 2006 às 11:23:00 WET  
Blogger Vera said...

Anónimo...eu no Verão, às vezes vou à praia com criancinhas de 3, 4, 5 , 6 , 7, 8 anos...Eles recusam-se a ir para sítios perto de certas pessoas...porque ém vezes anteriores já levaram com areia nos olhos, boladas, empurrões, gritos, palavrões...Por parte de miúdos da idades deles ou adolescentes. Há um que qd se diz "Vamos à praia tal" já sabe que lá há ciganos ou pretos e diz que fica em casa ou na rua/parque a jogar futebol...
Já soube de casos de miúdos ciganos, para aí de 10 anos, que agrediram um de 4..num "jogo" de futebol, num parque. Sabes como acabou? Com o miúdo de 4 e o amigo de 6 escondidos debaixo de mesas num café, com os irmãos de 8 e 9 a levar de ciganos de 20 e poucos anos e a mãe dos miúdos, doente (isto foi pouco antes de ela morrer) de joelhos no chão, sem saber dos filhos mais novos e a ver os ciganos a baterem nos mais velhos. Achas que estes miúdos vão voltar a querer algum tipo de contacto com essa gente? Eu acho que não..

15 de novembro de 2006 às 15:01:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Escusam por isso de vir falar do Mário Machado e das suas armas, já que vocês não só pactuam com situações infinitamente mais graves, como ainda por cima querem calar as vozes de quem se queixa das consequências das vossas políticas.

Não me parece que alguém transija com a criminalidade venha ela de negros, ciganos ou cabeças-rapadas. O que não é admissível é que sejam estereótipos - construções mentais que generalizam ou atribuem a todos o membros de um grupo, características que se podem encontrar somente em alguns - a dirijir as relações entre as pessoas porque são o componente cognitivo do preconceito que conduz à discriminação, traduzindo-se em comportamentos injustos que prejudicam ou visam prejudicar os membros de um dado grupo.

15 de novembro de 2006 às 18:08:00 WET  
Blogger Vera said...

"Não me parece que alguém transija com a criminalidade venha ela de negros, ciganos ou cabeças-rapadas. "

O BE. Esses até dão mais valor a um imigrante o que a um bebé.


"O que não é admissível é que sejam estereótipos - construções mentais que generalizam ou atribuem a todos o membros de um grupo, características que se podem encontrar somente em alguns - a dirijir as relações entre as pessoas porque são o componente cognitivo do preconceito que conduz à discriminação, "

Fizeste isso aos nacionalistas, a semana passada.

15 de novembro de 2006 às 18:52:00 WET  
Blogger Caturo said...

O que não é admissível é que sejam estereótipos - construções mentais que generalizam ou atribuem a todos o membros de um grupo, características que se podem encontrar somente em alguns - a dirijir as relações

Não se trata de estereótipos, trata-se de precauções com base na experiência. Os putos já sabem muito bem quem é que lhes faz mal. Não precisam de nenhum estudo científico para saberem que têm muito mais probabilidade de serem atacados por gente doutras raças do que por gente da sua própria raça. Não precisam duma «autorização científica» para guiarem o seu quotidiano.

Nos animais e nos seres humanos há grupos de pessoas - e os grupos primeiros e mais determinantes estão naturalmente estabelecidos pelas relações de sangue.
Ora se elementos de um grupo prejudicam com alguma frequência os elementos de outro, é natural que, por uma questão de sobrevivência, o grupo atacado erga uma postura defensiva relativamente ao grupo atacante.

É pois natural, e até salutar, que as crianças brancas referidas neste estudo guardem distância perante crianças dum grupo alienígena que frequentemente os prejudica. O contrário é que seria profundamente aberrante.

15 de novembro de 2006 às 18:57:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Vera

Fizeste isso aos nacionalistas, a semana passada.

Não, fi-lo especificamente aos nacionalistas agregados em torno do PNR e dos grupos satélite pelos motivos que expus anteriormente.

Caturo

Não se trata de estereótipos, trata-se de precauções com base na experiência.

Por outras palavras, com base num pensamento intuitivo centrado nos aspectos particulares dos objectos, ainda incapaz de generalização propriamente dita, pouco flexível e contraditório. No estádio pré-operatório uma criança confunde o todo com uma das suas partes, o geral com o particular, identificando todos com alguns.

Ora se elementos de um grupo prejudicam com alguma frequência os elementos de outro, é natural que, por uma questão de sobrevivência, o grupo atacado erga uma postura defensiva relativamente ao grupo atacante.

O teu raciocínio é falacioso porque uma das premissas não é correcta.
Um grupo é uma unidade social constituída por duas ou mais pessoas cuja relação consiste numa interacção regulada por determinados valores e normas (e não pelos genes), marcada por uma relativa estabilidade, coesão e permanência e orientada por aspirações, sentimentos e objectivos comuns (P. Ex. a segurança). Num grupo primário como a família, o filho obedece às orientações de conduta instituídas pelo pai, não porque este é do seu sangue, mas porque depende dele para a sua sobrevivência.

É pois natural, e até salutar, que as crianças brancas referidas neste estudo guardem distância perante crianças dum grupo alienígena que frequentemente os prejudica.

Mais uma vez, à semelhança das crianças, distorces a realidade objectiva em favor das aparências. Se fores a uma qualquer escola de certeza absoluta que irás ver grupos de crianças compostas por elementos das mais diversas etnias.

15 de novembro de 2006 às 20:26:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Os putos já sabem muito bem quem é que lhes faz mal."

Curioso que utilizam o mesmo processo cognitivo que lhes leva a a não querer ir a escola e a estudar, rejeitar os vegetais, fruta, e em vez disso querer comida rápida, como os hamburgers e batatas-fritas.

É pena que tu e a racistazinha da Vera vivam em eterno medo de quem é diferente só porque acham que todos os "escurinhos" querem-vos mal. Talvez tenham é um problema da consciência que vos leva a pensar assim... tipo, vocês demonizam um grupo inteiro, e agora acham que todos são como vocês.

16 de novembro de 2006 às 09:35:00 WET  
Blogger Caturo said...

Vera - Fizeste isso aos nacionalistas, a semana passada.

Não, fi-lo especificamente aos nacionalistas agregados em torno do PNR

E fizeste mal, como ficou demonstrado - e, de facto, como bem salientou a Vera, fazes aquilo que condenas.
Pior: condenas o que tem sentido e fazes o que não tem sentido, porque num caso generalizas a respeito duma ideologia, noutro, não queres que as pessoas tomem precauções contra situações do seu quotidiano que as afectam verdadeiramente.


Caturo - Não se trata de estereótipos, trata-se de precauções com base na experiência.

Por outras palavras, com base num pensamento intuitivo centrado nos aspectos particulares dos objectos, ainda incapaz de generalização propriamente dita,

Começas mal, porque, como se vê, a generalização está feita, e bem feita.



pouco flexível e contraditório

Onde é que está a contradição?

Aguardo resposta.



No estádio pré-operatório uma criança confunde o todo com uma das suas partes, o geral com o particular, identificando todos com alguns

Argumento mal aplicado, porque, neste caso, não se trata dum raciocínio limitado às crianças, mas, pelo contrário, próprio de todo e qualquer adulto médio normal.

É aliás assim que se constrói a experiência popular - é assim que o homem comum das civilizações tradicionais sabe que animais é que lhe podem ser nocivos e que animais é que o não são.

Ora o que vocês querem fazer é destruir esta faculdade natural do ser humano - é pura e simplesmente castrá-lo nos seus meios mais elementares e essenciais de compreensão do mundo.

Ou seja, o que vocês querem fazer é rigorosamente uma lavagem cerebral profunda:
- primeiro, tratam de «limpar» todo o produto intelectual das experiências vividas;
- depois, tratam de destruir a própria capacidade de pensar com base nas suas experiências, e como é que fazem isso?, fazem-no por meio da introdução, nas mentes das pessoas, da censura auto-negacionista - ou seja, querem que as pessoas se censurem a si mesmas de cada vez que as pessoas se aperceberem da realidade que vocês querem negar.

Se em vez de perseguirem o racismo, perseguissem, por exemplo, a cor vermelha, então iam tentar convencer as pessoas, por todos os meios, que o vermelho não existe, que é uma gradação cromática relativa entre uma cor e outra, que nenhum vermelho era bem vermelho, que tinha sempre, ou um pouco de laranja, ou de branco, ou de azul, e quanto ao vermelho mais puro, seria coisa sem importância, só apreciada por pessoas de psique primária.

Isto é absolutamente aberrante, o nojo que tem em si é duma profundidade sem precedentes, mas vocês nem dão por isso.



Ora se elementos de um grupo prejudicam com alguma frequência os elementos de outro, é natural que, por uma questão de sobrevivência, o grupo atacado erga uma postura defensiva relativamente ao grupo atacante.

O teu raciocínio é falacioso porque uma das premissas não é correcta.
Um grupo é uma unidade social constituída por duas ou mais pessoas cuja relação consiste numa interacção regulada por determinados valores e normas (e não pelos genes),


A tua premissa é que não é correcta - na verdade, os primeiros grupos são todos ligados pelos genes: o primeiro grupo humano, ou animal, é a família.

Portanto, ao contrário do que dizes, um grupo é uma unidade social constituída por duas ou mais pessoas cuja relação consiste numa interacção regulada por determinados valores e normas, mas cuja primeira forma natural é feita pelos genes.


Num grupo primário como a família, o filho obedece às orientações de conduta instituídas pelo pai, não porque este é do seu sangue, mas porque depende dele para a sua sobrevivência

Num grupo primário como a família, o indivíduo deve lealdade total, com risco da sua própria vida, às pessoas do seu grupo, como por exemplo irmãos, não por depender deles, mas, em primeiro lugar, por serem do seu sangue.
Uma família costuma ser orientada por um pai, mas podem existir famílias sem um pai vivo - o que caracteriza a família não é a existência dum pai, ou dum líder, mas sim de laços de sangue.
Quatro ou cinco irmãos constituem uma família e nenhum deve obediência a qualquer outro.
Por outro lado, o pai sacrifica tudo pelo filho, não porque precise dele para sobreviver, mas apenas e simplesmente porque este é do seu sangue.

Por conseguinte, o sangue é o primeiro e mais forte dos laços entre os seres humanos.


É pois natural, e até salutar, que as crianças brancas referidas neste estudo guardem distância perante crianças dum grupo alienígena que frequentemente os prejudica.

Mais uma vez, à semelhança das crianças, distorces a realidade objectiva

Não distorci coisíssima nenhuma. Tu é que a queres distorcer para servires a tua agenda política.
A realidade é que os putos sofrem a agressão ao nível do quotidiano - e, como a Vera exemplificou, gerem a sua existência a partir daí. Se o não fizessem seriam anormais, que era o que vocês queriam.



em favor das aparências. Se fores a uma qualquer escola de certeza absoluta que irás ver grupos de crianças compostas por elementos das mais diversas etnias

O que os adultos como tu costumam ver, isso sim, é que é pura aparência. Claro que há grupos multirraciais, mas também há separações raciais crescentes. E os próprios factos aqui revelados - na sondagem e na experiência pessoal da Vera - o revelam.

16 de novembro de 2006 às 12:13:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Os putos já sabem muito bem quem é que lhes faz mal."

Curioso que utilizam o mesmo processo cognitivo que lhes leva a a não querer ir a escola e a estudar, rejeitar os vegetais, fruta, e em vez disso querer comida rápida, como os hamburgers e batatas-fritas.

Claro. Por isso é que a intervenção dos adultos se faz necessária - para corrigir os casos em que as crianças têm de fazer o que não lhes apetece.
De resto, esse processo cognitivo é fundamental - porque é o mesmo processo cognitivo que os impede de comerem veneno ou de se atirarem duma janela abaixo convencidos de que são super-heróis.

Ou seja, o processo cognitivo é essencial e necessário à vida - e vocês, como não gostam de algumas das consequências ideológicas do mesmo, querem simplesmente... destruí-lo.

É realmente duma aberração sem limites.


É pena que tu e a racistazinha da Vera vivam em eterno medo de quem é diferente

Tu e quejandos é que têm medo da diferença - medo da diferença ideológica em primeiro lugar; e medo da própria existência das diferenças, daí que tudo façam para as negar, se necessário com sacrifício do bem-estar das próprias crianças, vocês não param por nada, estão em queda livre no poço da degradação absoluta e é por isso que, se vocês não são capazes de se travarem a vocês próprios, então têm de ser travados por outrem.


só porque acham que todos os "escurinhos" querem-vos mal

Argumento primário da tua parte que não vem nada a propósito. Ninguém disse que os escurinhos nos querem mal - o que fizemos foi constatar que as relações entre ambos os grupos raciais são frequentemente conflituosas e que, em assim sendo, é salutar que as crianças percebam em tenra idade que devem manter as distâncias relativamente a outros grupos raciais e étnicos.


Talvez tenham é um problema da consciência que vos leva a pensar assim

Tu é que tens um problema de consciência, algum complexo de culpa por teres discriminado um negro, ou por sentires algum racismo e queres à viva força impor esse complexo aos outros.



vocês demonizam um grupo inteiro, e agora acham que todos são como vocês

Ahahahahhhahah! Mas ó rapaz... o próprio estudo aqui apresentado mostra mesmo que muitos são como nós... :) :) :)

16 de novembro de 2006 às 12:23:00 WET  
Blogger Caturo said...

pp&i, já tens resposta na outra caixa de comentários a respeito do PNR.

16 de novembro de 2006 às 12:49:00 WET  
Blogger Vera said...

" pena que tu e a racistazinha da Vera vivam em eterno medo de quem é diferente só porque acham que todos os "escurinhos" querem-vos mal. Talvez tenham é um problema da consciência que vos leva a pensar assim... tipo, vocês demonizam um grupo inteiro, e agora acham que todos são como vocês. "

Vai com crianças pequenas à praia de Sto Amaro de Oeiras, no Verão, e depois falamos.

16 de novembro de 2006 às 14:29:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

E fizeste mal, como ficou demonstrado - e, de facto, como bem salientou a Vera, fazes aquilo que condenas.
Pior: condenas o que tem sentido e fazes o que não tem sentido, porque num caso generalizas a respeito duma ideologia, noutro, não queres que as pessoas tomem precauções contra situações do seu quotidiano que as afectam verdadeiramente.


Não, amigo. Eu fui bem claro: Eu não disse que todos os nacionalistas são criminosos. Disse que alguns dos nacionalistas que militam no PNR/FN/CI/TIR, etc., são criminosos e que os restantes transigem com eles.

Começas mal, porque, como se vê, a generalização está feita, e bem feita.

Pelo contrário: Nem todos os negros e ciganos são criminosos e tu sabe-lo bem.

Onde é que está a contradição?

Imaginemos a seguinte situação: mostramos a uma criança de 6 anos dois copos idênticos e com a mesma quantidade de líquido, algo que a criança obviamente sabe. Vertamos o líquido de um dos copos para um terceiro copo diferente, alto e estreito. Perguntemos à criança qual dos copos tem maior quantidade de líquido. A resposta será: o copo alto e estreito.
Por que razão as crianças cometem este erro? Porque ainda não faz parte das suas estruturas cognitivas o esquema da conservação. O facto de este não estar desenvolvido implica que a criança não possui a noção de que as mudanças de forma ou de aparência não são mudanças quantitativas.
Os erros que a criança comete devem-se ao facto de, por enquanto, a intuição ou o pensamento intuitivo ser o único instrumento de compreensão da realidade. O pensamento intuitivo é dominado pelas pretensas evidências dos sentidos, depende excessivamente da percepção.

Argumento mal aplicado, porque, neste caso, não se trata dum raciocínio limitado às crianças, mas, pelo contrário, próprio de todo e qualquer adulto médio normal.

Só se esses adultos forem atrasados mentais. E digo isto sem ofensa.

Ora o que vocês querem fazer é destruir esta faculdade natural do ser humano

Exactamente. Porque, como já disse anteriormente, é um raciocínio de tipo analógico baseado em intuições vagas que não consegue ascender do particular ao geral (reduz este àquele). Se o pensamento intuitivo não fosse superado, o ser humano poderia concluir que por todos terem volantes, camiões, autocarros e automoveis são objectos idênticos, isto é, não atingiria o conceito geral (meios de transporte).

ou seja, querem que as pessoas se censurem a si mesmas de cada vez que as pessoas se aperceberem da realidade que vocês querem negar.

Não quero negar nenhuma realidade, mas antes a aparência.

Se em vez de perseguirem o racismo, perseguissem, por exemplo, a cor vermelha, então iam tentar convencer as pessoas, por todos os meios, que o vermelho não existe, que é uma gradação cromática relativa entre uma cor e outra, que nenhum vermelho era bem vermelho, que tinha sempre, ou um pouco de laranja, ou de branco, ou de azul, e quanto ao vermelho mais puro, seria coisa sem importância, só apreciada por pessoas de psique primária.

Em primeiro lugar, não neguei a existência de raças. Tu é que tens dificuldade em libertar-te do pensamento intuitivo. Tu é julgas todo um grupo pelas acções de alguns.

A tua premissa é que não é correcta - na verdade, os primeiros grupos são todos ligados pelos genes: o primeiro grupo humano, ou animal, é a família.

Portanto, ao contrário do que dizes, um grupo é uma unidade social constituída por duas ou mais pessoas cuja relação consiste numa interacção regulada por determinados valores e normas, mas cuja primeira forma natural é feita pelos genes.


Talvez não me tenha exprimido correctamente: Um grupo é uma construção social é um conjunto de pessoas unidas por comportamentos ou objectivos comuns.

Num grupo primário como a família, o indivíduo deve lealdade total, com risco da sua própria vida, às pessoas do seu grupo, como por exemplo irmãos, não por depender deles, mas, em primeiro lugar, por serem do seu sangue.

Pelo que depreendo do teu raciocínio que as crianças adoptadas não devem lealdade nenhuma às famílias que os acolheram.

Uma família costuma ser orientada por um pai, mas podem existir famílias sem um pai vivo - o que caracteriza a família não é a existência dum pai, ou dum líder, mas sim de laços de sangue.

Quem diz um pai, diz um indivíduo encarregado legalmente de tutelar alguém. Os grupos sociais - que é o que está em causa - são constituídos por conjuntos de indivíduos que interagem entre si e que estabelecem determinadas regras.

Quatro ou cinco irmãos constituem uma família e nenhum deve obediência a qualquer outro.

Mas estabelecem entre eles mesmos orientações de conduta.

Por outro lado, o pai sacrifica tudo pelo filho, não porque precise dele para sobreviver, mas apenas e simplesmente porque este é do seu sangue.

Os pais adoptivos são incapazes de altruísmo, é isso que estás a querer dizer?

Por conseguinte, o sangue é o primeiro e mais forte dos laços entre os seres humanos.

Não, é a finalidade perseguida pelo grupo. Um grupo de cinéfilos não é constituído por pessoas geneticamente iguais, mas por pessoas interessadas num determinado fim comum.

É pois natural, e até salutar, que as crianças brancas referidas neste estudo guardem distância perante crianças dum grupo alienígena que frequentemente os prejudica.

Natural, sem dúvida, é uma consequência dos estádios de desenvolvimento cognitivo das crianças. Agora que é salutar, nem por sombras.

O que os adultos como tu costumam ver, isso sim, é que é pura aparência.

Qual aparência? Não existem negros e ciganos integrados na sociedade? Tu é que não deves sair muito.

Claro que há grupos multirraciais, mas também há separações raciais crescentes.

Pois há, mas são atitudes patológicas. Excepto no caso de crianças, uma vez que a actividade intelectual se submete aos dados da intuição e não a regras lógicas. Agora, nos adultos, é patológico.

pp&i, já tens resposta na outra caixa de comentários a respeito do PNR.

Já vi e abstenho-me de comentar porque estou cansado de me repetir.

16 de novembro de 2006 às 16:12:00 WET  
Blogger Caturo said...

E fizeste mal, como ficou demonstrado - e, de facto, como bem salientou a Vera, fazes aquilo que condenas.
Pior: condenas o que tem sentido e fazes o que não tem sentido, porque num caso generalizas a respeito duma ideologia, noutro, não queres que as pessoas tomem precauções contra situações do seu quotidiano que as afectam verdadeiramente.

Eu não disse que todos os nacionalistas são criminosos. Disse que alguns dos nacionalistas que militam no PNR/FN/CI/TIR,

TIR? CI? PNR?
Que criminosos são esses?


Começas mal, porque, como se vê, a generalização está feita, e bem feita.

Pelo contrário: Nem todos os negros e ciganos são criminosos

Mas as pessoas têm razão em não querer estar ao pé deles.


Onde é que está a contradição?

Imaginemos a seguinte situação: mostramos a uma criança de 6 anos dois copos idênticos e com a mesma quantidade de líquido,

Mas o que é que isso tem a ver com contradição?


Os erros que a criança comete devem-se ao facto de, por enquanto, a intuição ou o pensamento intuitivo ser o único instrumento de compreensão da realidade

Não acho que o conhecimento empírico se possa enquadrar no pensamento intuitivo.


O pensamento intuitivo é dominado pelas pretensas evidências dos sentidos, depende excessivamente da percepção

Que, neste caso, acertam em cheio, uma vez que a criminalidade violenta negra é seguramente mais abundante do que aquela que é cometida por brancos.



Argumento mal aplicado, porque, neste caso, não se trata dum raciocínio limitado às crianças, mas, pelo contrário, próprio de todo e qualquer adulto médio normal.

Só se esses adultos forem atrasados mentais

Não - são realmente adultos normais, ainda não castrados no miolo por ideologias intrinsecamente falsificadoras da realidade.


Ora o que vocês querem fazer é destruir esta faculdade natural do ser humano.

Exactamente.

Confirmação da intenção de lavagem (leia-se «poluição») cerebral, isto é, poluição.

Porque, como já disse anteriormente, é um raciocínio de tipo analógico baseado em intuições vagas

Não, não são intuições vagas. São experiências concretas, feitas de lágrimas e sangue.



que não consegue ascender do particular ao geral (reduz este àquele)

Pelo contrário - compreende o geral através duma série de casos particulares devidamente contabilizados.
É isto a própria base da estatística.



Se o pensamento intuitivo não fosse superado, o ser humano poderia concluir que por todos terem volantes, camiões, autocarros e automoveis são objectos idênticos, isto é, não atingiria o conceito geral (meios de transporte)

Ou poderia concluir que todos esses veículos se podem guiar.

Ou seja, pode-se fazer uma interpretação errada ou uma interpretação certa.



ou seja, querem que as pessoas se censurem a si mesmas de cada vez que as pessoas se aperceberem da realidade que vocês querem negar.

Não quero negar nenhuma realidade,

Querem negar querem - e a partir daí querem continuar a atirar com as crianças para os antros de multirracialidade, borrifando-se ou negando o seu sofrimento.


Se em vez de perseguirem o racismo, perseguissem, por exemplo, a cor vermelha, então iam tentar convencer as pessoas, por todos os meios, que o vermelho não existe, que é uma gradação cromática relativa entre uma cor e outra, que nenhum vermelho era bem vermelho, que tinha sempre, ou um pouco de laranja, ou de branco, ou de azul, e quanto ao vermelho mais puro, seria coisa sem importância, só apreciada por pessoas de psique primária.

Em primeiro lugar, não neguei a existência de raças

Negaste o seu comportamento diferente e as consequências negativas que daí advém quando contactam ou são obrigadas a viver lado a lado. É isso o «vermelho». Não te disperses...



Tu é julgas todo um grupo pelas acções de alguns

Não, tu é que o fazes relativamente aos Nacionalistas.


A tua premissa é que não é correcta - na verdade, os primeiros grupos são todos ligados pelos genes: o primeiro grupo humano, ou animal, é a família.

Portanto, ao contrário do que dizes, um grupo é uma unidade social constituída por duas ou mais pessoas cuja relação consiste numa interacção regulada por determinados valores e normas, mas cuja primeira forma natural é feita pelos genes.

Talvez não me tenha exprimido correctamente: Um grupo é uma construção social é um conjunto de pessoas unidas por comportamentos ou objectivos comuns.

Não. O primeiro elemento de união, ou aquele que primeiro se manifesta, é o sangue. Toda a gente faz parte dum grupo à partida, independentemente de quais venham a ser os seus objectivos e comportamentos.



Num grupo primário como a família, o indivíduo deve lealdade total, com risco da sua própria vida, às pessoas do seu grupo, como por exemplo irmãos, não por depender deles, mas, em primeiro lugar, por serem do seu sangue.

Pelo que depreendo do teu raciocínio que as crianças adoptadas não devem lealdade nenhuma às famílias que os acolheram.

É um caso problemático que tem dado muitos problemas. Muitos pais que têm filhos e no entanto adoptam crianças precisam de afirmar constantemente que «os tratam por igual».

De resto, faço notar que eu não disse que não é possível haver lealdade fora do sangue. É sim, possível, mas o sangue, só por si, já a garante.



Uma família costuma ser orientada por um pai, mas podem existir famílias sem um pai vivo - o que caracteriza a família não é a existência dum pai, ou dum líder, mas sim de laços de sangue.

Quem diz um pai, diz um indivíduo encarregado legalmente de tutelar alguém. Os grupos sociais - que é o que está em causa - são constituídos por conjuntos de indivíduos que interagem entre si e que estabelecem determinadas regras.

Mas não tem de haver uma autoridade a tutelá-las. As decisões podem ser tomadas democraticamente, mesmo numa família.



Quatro ou cinco irmãos constituem uma família e nenhum deve obediência a qualquer outro.

Mas estabelecem entre eles mesmos orientações de conduta.

Claro. Mas não dependem da autoridade de nenhum deles.



Por outro lado, o pai sacrifica tudo pelo filho, não porque precise dele para sobreviver, mas apenas e simplesmente porque este é do seu sangue.

Os pais adoptivos são incapazes de altruísmo, é isso que estás a querer dizer?

Claro que não, já acima me referi ao sangue e à possibilidade de haver outros laços.


Por conseguinte, o sangue é o primeiro e mais forte dos laços entre os seres humanos.

Não, é a finalidade perseguida pelo grupo

Não, é mesmo o sangue. O sangue é mais forte do que todos os ideais, inclusivamente a amizade... porque as amizades estragam-se, os ideais podem ser abandonados, mas o sangue, por mais que seja renegado, está sempre lá, e é sempre mais fácil retomar o bom relacionamento entre familiares do que entre amigos ou camaradas.



Um grupo de cinéfilos não é constituído por pessoas geneticamente iguais,

Comparar a força do vínculo do gosto cinéfilo com a do vínculo familiar, ó Deuses...



É pois natural, e até salutar, que as crianças brancas referidas neste estudo guardem distância perante crianças dum grupo alienígena que frequentemente os prejudica.

Natural, sem dúvida, é uma consequência dos estádios de desenvolvimento cognitivo das crianças. Agora que é salutar, nem por sombras.

É ambas as coisas - a começar pela sua saúde física... e mental...


O que os adultos como tu costumam ver, isso sim, é que é pura aparência.

Qual aparência?

A aparência de que as crianças se podem dar todas bem.


Claro que há grupos multirraciais, mas também há separações raciais crescentes.

Pois há, mas são atitudes patológicas

Não, são atitudes naturais - porque, como a verdade vem ao de cima, também a Natureza se sobrepõe às tentativas antinaturais de misturar o que é incompatível.



pp&i, já tens resposta na outra caixa de comentários a respeito do PNR.

Já vi e abstenho-me de comentar porque estou cansado de me repetir

Repetiste-te tanto... e agora que se te exigem provas, cansas-te?...

16 de novembro de 2006 às 16:42:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Pois há, mas são atitudes patológicas. Excepto no caso de crianças, uma vez que a actividade intelectual se submete aos dados da intuição e não a regras lógicas. Agora, nos adultos, é patológico."

Excelente exposição, pp&i. Ora veja-se o que o Caturo diz: "Mas as pessoas têm razão em não querer estar ao pé deles.". E isto depois de admitir implicitamente que nem todos os negros são criminosos.

Realmente concordo contigo que pessoas como o Caturo (Veras, Visogodos) lhes falte capacidades cognitivas que lhes permita utilizar regras de lógica. E daí a necessidade de repetir vezes sem conta a mesma coisa... e mesmo assim, continuam a não perceber.

Recomendo-lhe vivamente o blogue batalhafinal (batalhafinal.blogspot.com), onde o autor é um nacionalista, mas não é um racista primário como o Caturo.

16 de novembro de 2006 às 18:15:00 WET  
Blogger Caturo said...

Excelente exposição, pp&i. Ora veja-se o que o Caturo diz: "Mas as pessoas têm razão em não querer estar ao pé deles.". E isto depois de admitir implicitamente que nem todos os negros são criminosos.

Claro - o seguro morreu de velho. Nem todos os negros são criminosos, mas uma boa percentagem deles são-no seguramente - daí que a convivência com eles seja usualmente desagradável.

Isto é a própria base da estatística, mas este «argumentador», o impotente-intriguista do costume, não o percebeu.


Realmente concordo contigo que pessoas como o Caturo (Veras, Visogodos) lhes falte capacidades cognitivas que lhes permita utilizar regras de lógica

Ora se isso fosse verdade, que se diria deste impotente-intriguista, que acaba sempre argumentativamente espezinhado.. :)


Recomendo-lhe vivamente o blogue batalhafinal (batalhafinal.blogspot.com), onde o autor é um nacionalista, mas não é um racista primário como o Caturo

Por isso é que ele, o intriguista-impotente, anda sempre aqui... ;)... é porque «eu sou primário» e «não tenho argumentos»....

Nem sabe a figura ridícula que faz, este cobarde com intensa dor num osso a meio do braço.

16 de novembro de 2006 às 18:32:00 WET  
Blogger Vera said...

"Realmente concordo contigo que pessoas como o Caturo (Veras, Visogodos) lhes falte capacidades cognitivas que lhes permita utilizar regras de lógica. E daí a necessidade de repetir vezes sem conta a mesma coisa... e mesmo assim, continuam a não perceber."

Tu é que aidan não percebeste que o meus objectivo é proteger a cultura europeia, e sou contra qualquer um que a prejudique. Quer seja negro, quer seja mulato quer seja branco com cabeça nigga.
Qual é a parte cognitiva que me está a falhar?

16 de novembro de 2006 às 18:37:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

TIR? CI? PNR?
Que criminosos são esses?

Começas mal, porque, como se vê, a generalização está feita, e bem feita.

(...)

Repetiste-te tanto... e agora que se te exigem provas, cansas-te?...


Eis alguns exemplos:

1. Mário Machado: Condenado a quatro anos e três meses de prisão pela co-autoria na morte de Alcindo Monteiro e a cumprir pena suspensa de quatro anos por co-autoria de tentativa de extorsão a um advogado (a mando de Rui "Carolas", um traficante de droga), dois crimes de sequestro e posse ilegal de arma. É militante do PNR e membro da FN e dos Portugal Hammerskins.

2. João Martins: Cumpriu dez dos dezasseis anos e meio a que foi condenado por co-autoria na morte de Alcindo Monteiro. É membro da Causa Identitária.

3. «Arduno» (nome desconhecido): Costumava gabar-se no fórum nacional sobre os assaltos que praticava a toxicodependentes. É membro da FN e dos Portugal Hammerskins.

4. «Veríssimo» (nome desconhecido): Detido por tráfico de droga. É membro dos Portugal Hammerskins.

Isto são factos que podem ser consultados por qualquer pessoa que tenha uma ligação à internet. Podes negá-los a teu bel-prazer que eu não pretendo convencer-te de algo que tu próprio já tens conhecimento.
E há mais, muito mais. À medida que for tendo provas que corroborem o que eu tenho ouvido sobre muita gente, vou apresentado-as aqui.

Começas mal, porque, como se vê, a generalização está feita, e bem feita.

Que generalização? Existem criminosos no vosso meio e todos vocês sabem quem são e o que fizeram. Onde é que está a generalização?

Mas as pessoas têm razão em não querer estar ao pé deles.

Deles quem? Dos negros e ciganos em geral ou dos criminosos?

Mas o que é que isso tem a ver com contradição?
(...)
Não acho que o conhecimento empírico se possa enquadrar no pensamento intuitivo.
(...)
Que, neste caso, acertam em cheio, uma vez que a criminalidade violenta negra é seguramente mais abundante do que aquela que é cometida por brancos.
(...)
Não - são realmente adultos normais, ainda não castrados no miolo por ideologias intrinsecamente falsificadoras da realidade.


A criança sabe que:

1. Há dois copos idênticos e com a mesma quantidade de líquido.

2. O líquido de um dos copos é vertido para um terceiro copo diferente, alto e estreito.

3. Interrogada sobre qual dos copos contém maior quantidade de líquido a sua resposta será: "O copo mais alto!" Confundiu a aparência com a realidade.

E porquê?

Porque numa criança não está desenvolvido o esquema de conservação, traduzindo-se por uma característica própria do seu pensamento que, baseado na intuição e não na lógica, não compreende que há permanência na mudança, confundindo aparência e realidade.

Apliquemos o raciocínio à notícia do Portugal Diário:

Dados: 1.021 crianças de ambos os sexos com idades entre os seis e os dez anos foram inquiridas sobre a rejeição em conhecer crianças de outras nacionalidades. Do universo das crianças inquiridas, 4 em 10 (408,4) respondeu negativamente e dessas 408 quase um terço (33%) apresentam como justificação «roubam/são violentos/tem medo».

As crianças sabem que:

1. A deliquência é um fenómeno que tem o carácter de absoluta generalidade, isto é, é peculiar ao ser humano sem distinções de raça ou cultura.

2. O universo de deliquentes que observou durante a sua existência era composto por outras crianças pertencentes a minorias étnicas.

3. Interrogada acerca da sua relação com crianças de minorias étnicas a sua resposta será: "Não gosto porque roubam e são violentas" (não manifestando a mesma atitude a crianças do seu grupo étnico).

E porquê?

1. Porque traduzem a dificuldade das relações causa-efeito. Uma criança importunada por um ou vários delinquentes negros associa a cor da epiderme ou a origem étnica à causa da deliquência por meio da intuição, o modo de conhecimento imediato, sem recurso ao raciocínio e cuja origem reside principalmente no sentimento.

2. Porque a criança baseia a maioria das suas inferências num acontecimento particular (ex. um ou vários assaltos) ou num simples atributo de um objecto (ex. a cor da pele ou a origem étnica). Não abandonando o plano do particular (a cor da pele), não atinge o conceito geral (a criminalidade é universal ao ser humano).

3. Porque o pensamento pré-operatório é caracterizado pela irreversibilidade, isto é, pela incapacidade de mentalmente inverter uma sequência de factos e de operações regressando ao ponto de partida.

Por isso é que uma criança tem dificuldade em compreender conceitos como a conservação da quantidade no caso do copo com o líquido ou da qualidade no caso do inquérito.

Por isso é que o seu pensamento é, a um tempo, contraditório e pouco flexível: Uma criança não consegue retornar ao ponto de partida e coordenar mentalmente o estado final e o estado inicial de um processo. A criança notaria que não houve aumento da quantidade de líquido se fizesse regressar este ao recipiente original, isto é, se invertesse a operação efectuada. E notaria que a criminalidade é um fenómeno geral não sendo particular a uma raça ou etnia em especial.

Ora o que vocês querem fazer é destruir esta faculdade natural do ser humano.

Agora percebe-se porquê. Porque essa faculdade - o estereótipo, ideias e crenças negativas acerca dos membros de um grupo social, que generalizam ou atribuem a todos os indivíduos de um grupo características que se podem encontrar somente em alguns - é o componente cognitivo do preconceito - predisposição para agir de forma discriminatória, negativa, em relação a membros de um grupo - traduzindo-se em comportamentos injustos (ex. a discriminação racial).

Não, não são intuições vagas. São experiências concretas, feitas de lágrimas e sangue.

É óbvio que qualquer intuição tem por base a experiência. O que se deduz da intuição é que pode ser falacioso.

Pelo contrário - compreende o geral através duma série de casos particulares devidamente contabilizados.

Não, porque as experiências ou os exemplos de alguns não são representativos dos conjuntos sobre os quais generalizas (um número X de criminosos negros estabelece muito pouco sobre os negros em geral), não são em número suficiente (algumas centenas de casos não são suficientes para estabelecer que todos os negros são criminosos), e existem contra-exemplos: É um facto que há negros integrados na nossa sociedade; só eu conheço dezenas que trabalham ou estudam em universidades.

Pelo contrário - compreende o geral através duma série de casos particulares devidamente contabilizados.

No teu caso não, porque a ligação entre premissa e conclusão é falsa: Não podes afirmar que todos as minorias étnicas são criminosas porque existem elementos dessa minorias étnicas perfeitamente integrados na nossa sociedade.

Negaste o seu comportamento diferente e as consequências negativas que daí advém quando contactam ou são obrigadas a viver lado a lado.

O comportamento é relativo de indivíduo para indivíduo. Nem todos os negros são criminosos, ouvem kizomba ou se portam como selvagens. Por outro lado, há brancos que são uma autêntica escória social e no meu prédio até há bastantes.

A tua premissa é que não é correcta - na verdade, os primeiros grupos são todos ligados pelos genes: o primeiro grupo humano, ou animal, é a família.

Vou dizer-to pela última vez: Fala-se de grupos SOCIAIS, não de um conjunto de seres vivos com características comuns como, por exemplo, a espécie. A família é um grupo SOCIAL primário.

Não. O primeiro elemento de união, ou aquele que primeiro se manifesta, é o sangue. Toda a gente faz parte dum grupo à partida, independentemente de quais venham a ser os seus objectivos e comportamentos.

E depois?

Muitos pais que têm filhos e no entanto adoptam crianças precisam de afirmar constantemente que «os tratam por igual».

Isso é a tua forma de procedimento subjectiva. Há quem não ligue às dissemelhanças genéticas.

É sim, possível, mas o sangue, só por si, já a garante.

Isso inclui lealdade a um pai desleixado? E afeição a um traficante de droga que seja meu conterrâneo?

Mas não tem de haver uma autoridade a tutelá-las. As decisões podem ser tomadas democraticamente, mesmo numa família.
Claro. Mas não dependem da autoridade de nenhum deles.


Em qualquer grupo social há uma ordem própria que se impõe aos seus membros podendo definir eles mesmos orientações de conduta. Mas isto é irrelevante. As relações sociais entre as pessoas não se estabelecem necessariamente pela proximidade genética, mas pela obtenção de uma finalidade comum.

Claro que não, já acima me referi ao sangue e à possibilidade de haver outros laços.

Ora, então o sangue não é tudo, muito menos o elemento agregador central dos grupos sociais.

Não, é mesmo o sangue. O sangue é mais forte do que todos os ideais, inclusivamente a amizade... porque as amizades estragam-se, os ideais podem ser abandonados, mas o sangue, por mais que seja renegado, está sempre lá, e é sempre mais fácil retomar o bom relacionamento entre familiares do que entre amigos ou camaradas.

Pergunto:
- E os filhos entregues para adopção? Preferem os progenitores biológicos à família de acolhimento?

Nunca ouviste falar da dicotomia entre corpo e espírito?

Comparar a força do vínculo do gosto cinéfilo com a do vínculo familiar, ó Deuses...

Eu não cmparei a força do vínculo. Tornei explícito a força centrípeta de todas as relações sociais, as finalidades comuns que o grupo social visa atingir que não tem de ser a reprodução genética.

É ambas as coisas - a começar pela sua saúde física... e mental...

Não me parece. E a prová-lo está o caso paradigmático do Mário Machado. Física e espiritualmente, deixa muito a desejar. :)

A aparência de que as crianças se podem dar todas bem.

Obviamente que não. Agora não têm por que se dar mal porque são etnicamente diferentes.

Não, são atitudes naturais - porque, como a verdade vem ao de cima, também a Natureza se sobrepõe às tentativas antinaturais de misturar o que é incompatível.

Lamento desapontar-te, mas aparte dos indícios físicos, o ser humano é 99% idêntico.

Boa noite.

17 de novembro de 2006 às 00:08:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Recomendo-lhe vivamente o blogue batalhafinal (batalhafinal.blogspot.com), onde o autor é um nacionalista, mas não é um racista primário como o Caturo.

O proprietário desse blogue não faz parte da CI, caro anónimo?

17 de novembro de 2006 às 00:09:00 WET  
Blogger Vera said...

"Lamento desapontar-te, mas aparte dos indícios físicos, o ser humano é 99% idêntico."

Os problemas identitários não estão só relacionados com indícios físicos. Se fizeres uam lista de indícios culturais...vês logo as diferenças.

17 de novembro de 2006 às 14:49:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Pois é, mas a cultura duma pessoa não é definida pela raça.

17 de novembro de 2006 às 15:15:00 WET  
Blogger Caturo said...

1. Mário Machado: Condenado a quatro anos e três meses de prisão pela co-autoria

A conversa do costume... só que Mário Machado já cumpriu pena. Não pode pois ser considerado criminoso toda a vida.


2. João Martins: Cumpriu dez dos dezasseis anos e meio a que foi condenado por co-autoria na morte de Alcindo Monteiro. É membro da Causa Identitária.

Idem, com muito mais razão, dado que, se me não engano muito, esteve mais anos preso e não se envolveu em qualquer outra actividade.


4. «Veríssimo» (nome desconhecido): Detido por tráfico de droga. É membro dos Portugal Hammerskins.

Falso. Tanto quanto sei, Veríssimo nunca foi Hammerskin.



E há mais, muito mais

Então porque não o dizes?...


Começas mal, porque, como se vê, a generalização está feita, e bem feita.

Que generalização?

A de quereres fazer crer que o movimento nacionalista é de criminosos.


xistem criminosos no vosso meio e todos vocês sabem quem são e o que fizeram

Eu não tenho conhecimento de qualquer actividade criminosa cometida por qualquer nacionalista que não tenha sido punido por isso.


Mas as pessoas têm razão em não querer estar ao pé deles.

Deles quem? Dos negros e ciganos

Destes mesmo.



em geral ou dos criminosos?

Também, evidentemente. O que, muitas vezes, coincide...



Mas o que é que isso tem a ver com contradição?
(...)
Não acho que o conhecimento empírico se possa enquadrar no pensamento intuitivo.
(...)
Que, neste caso, acertam em cheio, uma vez que a criminalidade violenta negra é seguramente mais abundante do que aquela que é cometida por brancos.
(...)
Não - são realmente adultos normais, ainda não castrados no miolo por ideologias intrinsecamente falsificadoras da realidade.

A criança sabe que:
1. Há dois copos idênticos e com a mesma quantidade de líquido.
2. O líquido de um dos copos é vertido para um terceiro copo diferente, alto e estreito.
3. Interrogada sobre qual dos copos contém maior quantidade de líquido a sua resposta será: "O copo mais alto!" Confundiu a aparência com a realidade.
E porquê?
Porque numa criança não está desenvolvido o esquema de conservação, traduzindo-se por uma característica própria do seu pensamento que, baseado na intuição e não na lógica, não compreende que há permanência na mudança, confundindo aparência e realidade.
Apliquemos o raciocínio à notícia do Portugal Diário:
Dados: 1.021 crianças de ambos os sexos com idades entre os seis e os dez anos foram inquiridas sobre a rejeição em conhecer crianças de outras nacionalidades. Do universo das crianças inquiridas, 4 em 10 (408,4) respondeu negativamente e dessas 408 quase um terço (33%) apresentam como justificação «roubam/são violentos/tem medo».
As crianças sabem que:
1. A deliquência é um fenómeno que tem o carácter de absoluta generalidade, isto é, é peculiar ao ser humano sem distinções de raça ou cultura.


Primeiro pressuposto errado, mas duplamente errado: nem há indício algum de que as crianças «saibam» disso; nem está convincentemente provado que a delinquência seja um fenómeno igual em todas as raças.
Aliás, os números indicam precisamente o contrário.


2. O universo de deliquentes que observou durante a sua existência era composto por outras crianças pertencentes a minorias étnicas.

É pois natural que associe a criminalidade, e o comportamento violento em geral, às minorias não europeias.

Até aqui, nenhuma contradição se encontrou.


3. Interrogada acerca da sua relação com crianças de minorias étnicas a sua resposta será: "Não gosto porque roubam e são violentas" (não manifestando a mesma atitude a crianças do seu grupo étnico).

E porquê?

1. Porque traduzem a dificuldade das relações causa-efeito. Uma criança importunada por um ou vários delinquentes negros associa a cor da epiderme ou a origem étnica à causa da deliquência por meio da intuição, o modo de conhecimento imediato, sem recurso ao raciocínio e cuja origem reside principalmente no sentimento.


Novamente, um pressuposto errado. A única, mas absolutamente única coisa que é possível dizer a partir daqui é que a conclusão da criança parte da experiência, independentemente de a conclusão ser tirada pelo raciocínio ou pelo sentimento. Tu é que, de modo completamente arbitrário, resolves dizer que é o sentimento e não a lógica que determinam o comportamento da criança.


2. Porque a criança baseia a maioria das suas inferências num acontecimento particular (ex. um ou vários assaltos) ou num simples atributo de um objecto (ex. a cor da pele ou a origem étnica)

Pois, mas, curiosamente, as crianças não baseiam as suas inferências numa marca de ténis usada pelo atacante, ou numa cor de roupa, nem sequer num modelo de calças... mas apenas na raça.

Ora, por acaso, mas «só mesmo por acaso», há estatísticas a revelar que a criminalidade cometida por negros é muito mais elevada do que a cometida por brancos.

Em assim sendo, a tua tentativa de invalidação da experiência infantil continua por terra caída.


Não abandonando o plano do particular (a cor da pele), não atinge o conceito geral (a criminalidade é universal ao ser humano)

Ou seja, a criança não concorda contigo e é por isso, só por isso, que resolves dizer que a criança não sabe o que diz.

Mais uma demonstração da tua «objectividade».



3. Porque o pensamento pré-operatório é caracterizado pela irreversibilidade, isto é, pela incapacidade de mentalmente inverter uma sequência de factos e de operações regressando ao ponto de partida.
Por isso é que uma criança tem dificuldade em compreender conceitos como a conservação da quantidade no caso do copo com o líquido ou da qualidade no caso do inquérito.
Por isso é que o seu pensamento é, a um tempo, contraditório


Volto a perguntar - deixando de parte o «copy-paste» de algum manual de Sociologia, onde é que está, neste caso, a contradição das afirmações das crianças que acusam a violência das minorias?

Bem sei que está muito na moda essa de acusar de «contradição» o pensamento com o qual não se concorda. Mas, aqui, é preciso explicar onde está a contradição.



E notaria que a criminalidade é um fenómeno geral não sendo particular a uma raça ou etnia em especial

Não, não notaria, porque qualquer adulto normal que não seja completamente castrado do miolo reconhece que a criminalidade violenta é mesmo mais frequentemente praticada por certas raças do que por outras - e não são apenas as crianças que o reconhecem, é também a própria polícia.

Os politicamente correctos, irreversivelmente degradados na sua capacidade de analisar os factos, é que resolvem dizer que não há diferença racial na autoria dos crimes violentos.

Quer disto dizer o seguinte: as crianças, ainda normais, já manifestam uma capacidade de compreensão da realidade claramente superior ao dos politicamente correctos.

Ora sendo que os politicamente correctos controlam os meios de comunicação social, tem-se que este facto não augura nada de bom para o Ocidente.



Ora o que vocês querem fazer é destruir esta faculdade natural do ser humano.

Agora percebe-se porquê. Porque essa faculdade - o estereótipo, ideias e crenças negativas acerca dos membros de um grupo social, que generalizam ou atribuem a todos os indivíduos de um grupo características que se podem encontrar somente em alguns

Mas que se encontram em muitos, «estatisticamente» falando,



- é o componente cognitivo do preconceito - predisposição para agir de forma discriminatória,

Não. Predisposição para tomar certas precauções. Qualquer força policial do planeta sabe isso. Por esse motivo é que a súcia anti-racista anda a ganir contra a observação criteriosa dos muçulmanos nos aeroportos.
Não fazer este tipo de discriminação essencial, isso sim, é que é anormal.


negativa, em relação a membros de um grupo - traduzindo-se em comportamentos injustos (ex. a discriminação racial)

A discriminação racial é justa - é um direito e até um dever.


Não, não são intuições vagas. São experiências concretas, feitas de lágrimas e sangue.

É óbvio que qualquer intuição tem por base a experiência. O que se deduz da intuição é que pode ser falacioso.

Falacioso ou não, não é vago.



Pelo contrário - compreende o geral através duma série de casos particulares devidamente contabilizados.

Não, porque as experiências ou os exemplos de alguns não são representativos dos conjuntos sobre os quais generalizas (um número X de criminosos negros estabelece muito pouco sobre os negros em geral)

Mas estabelece muitíssimo sobre os criminosos em geral - sobre as proporções de negros e brancos nas cadeias.


não são em número suficiente (algumas centenas de casos não são suficientes para estabelecer que todos os negros são criminosos)

Ninguém disse que todos os negros são criminosos - o que se diz é que boa parte, senão a maior parte, dos criminosos são negros.


e existem contra-exemplos: É um facto que há negros integrados na nossa sociedade;

Mas há muito mais negros não integrados do que brancos não integrados.



Pelo contrário - compreende o geral através duma série de casos particulares devidamente contabilizados.

No teu caso não, porque a ligação entre premissa e conclusão é falsa: Não podes afirmar que todos as minorias étnicas são criminosas

Repito - não afirmei isso.




A tua premissa é que não é correcta - na verdade, os primeiros grupos são todos ligados pelos genes: o primeiro grupo humano, ou animal, é a família.

Vou dizer-to pela última vez: Fala-se de grupos SOCIAIS,

Não, originalmente falava-se de GRUPOS.
E mesmo os grupos SOCIAIS são primordialmente definidos pela RAÇA.


Não. O primeiro elemento de união, ou aquele que primeiro se manifesta, é o sangue. Toda a gente faz parte dum grupo à partida, independentemente de quais venham a ser os seus objectivos e comportamentos.

E depois?

E depois é o sangue, isto é, a estirpe, o principal elemento definidor do grupo humano...


Muitos pais que têm filhos e no entanto adoptam crianças precisam de afirmar constantemente que «os tratam por igual».

Isso é a tua forma de procedimento subjectiva

Tão generalizada...



É sim, possível, mas o sangue, só por si, já a garante.

Isso inclui lealdade a um pai desleixado?

Sem dúvida.


E afeição a um traficante de droga que seja meu conterrâneo?

Lamento por ele ser português. Mas preferência por ele relativamente a um estrangeiro bom e inteligente, depois de devidamente punido.



Mas não tem de haver uma autoridade a tutelá-las. As decisões podem ser tomadas democraticamente, mesmo numa família.
Claro. Mas não dependem da autoridade de nenhum deles.

Em qualquer grupo social há uma ordem própria que se impõe aos seus membros podendo definir eles mesmos orientações de conduta. Mas isto é irrelevante. As relações sociais entre as pessoas não se estabelecem necessariamente pela proximidade genética,

Mas é a proximidade genética o primeiro de todos os laços. A partir daí pode-se, artificialmente, cortar esses laços.


Claro que não, já acima me referi ao sangue e à possibilidade de haver outros laços.

Ora, então o sangue não é tudo,

Mas é o mais importante.

muito menos o elemento agregador central dos grupos sociais

Sim, é o central, em qualquer sociedade normal. A Família é a base da sociedade.


Não, é mesmo o sangue. O sangue é mais forte do que todos os ideais, inclusivamente a amizade... porque as amizades estragam-se, os ideais podem ser abandonados, mas o sangue, por mais que seja renegado, está sempre lá, e é sempre mais fácil retomar o bom relacionamento entre familiares do que entre amigos ou camaradas.

Pergunto:
- E os filhos entregues para adopção? Preferem os progenitores biológicos à família de acolhimento?


São casos excepcionais, evidentemente, que não contam para a regra. De resto, faço notar que tentam quase sempre saber quem são os seus progenitores biológicos. Porque será?


Nunca ouviste falar da dicotomia entre corpo e espírito?

O corpo não é pura matéria. O espírito está por toda a parte e o que se vê - a imagem - é um reflexo do que existe mais acima.



É ambas as coisas - a começar pela sua saúde física... e mental...

Não me parece

Parece-me a mim que passar a vida a levar porrada e a ser enxovalhado não fará bem a ninguém. Penso eu de que...


A aparência de que as crianças se podem dar todas bem.

Obviamente que não. Agora não têm por que se dar mal porque são etnicamente diferentes.

Pois não... se estiverem no seu devido lugar.


Não, são atitudes naturais - porque, como a verdade vem ao de cima, também a Natureza se sobrepõe às tentativas antinaturais de misturar o que é incompatível.

Lamento desapontar-te, mas aparte dos indícios físicos, o ser humano é 99% idêntico

Os homens e os macacos partilham também 98% do património genético... as mulheres e os homens também são «quase iguais» geneticamente... e depois?... Não há sexos?...

17 de novembro de 2006 às 17:38:00 WET  
Blogger Vera said...

"Pois é, mas a cultura duma pessoa não é definida pela raça. "

Na sua maioria, é sim! Cada raça tem a sua cultura.. ou não?

17 de novembro de 2006 às 18:05:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Não, porque a cultura é um conjunto dos padrões de comportamento, das crenças, das instituições e de outros valores morais, característicos de uma sociedade que pode perfeitamente ser multirracial.

17 de novembro de 2006 às 20:36:00 WET  
Blogger Vera said...

"Não, porque a cultura é um conjunto dos padrões de comportamento, das crenças, das instituições e de outros valores morais, característicos de uma sociedade que pode perfeitamente ser multirracial. "

Quando for multirracial é tb uma mistura de culturas., onde a cultura inicialmente maioritária ou masi expansionista acaba por engolir a outra mas adoptando sempre certas práticas da engolida. Ou então, a cultura maioritária submissa acaba monopolizada pela expansionista...
Mas se existem diferentes raças, existem diferentes culturas..isso é óbvio.. Não me digas que não consegues descobrir diferenças entre a cultura africana, europeia e asiática? Não me digas que não consegues distinguir o tipo de música que se houve num bairro africano da amadora do tipo de música que se houve numa casa de emigrantes portugueses? Não consegues, também, descobrir diferenças entre leis Ocidentais e leis muçulmanas? Não descobres diferenças entre rituais Celtas e rituais ciganos? E entre estilos de vida africanos e filandeses?
O que é que eles têm de diferente? A etnia, a raça, a crença, os ancestrais....

Que eu saiba uma tribo africana não tinha práticas semelhantes a uma tribo bárbara. Cada raça, por estar em pontos diferentes do planeta, desenvolveu a sua própria cultura..isso é mais que óbvio................

17 de novembro de 2006 às 20:52:00 WET  
Blogger Vera said...

Uma sociedade multirracial acaba por ser uma sociedade multicultural...não?

17 de novembro de 2006 às 20:54:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Uma sociedade multirracial acaba por ser uma sociedade multicultural...não? "

Não, são dois conceitos ortogonais. A raça não implica uma cultura, e uma cultura não implica uma raça.
Ora pensa um bocado, que há muitos paises onde podes ter uma sociedade racialmente homogénea onde há várias culturas, e sociedades multiraciais onde existe uma cultura.

18 de novembro de 2006 às 11:23:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Ora nem mais.

18 de novembro de 2006 às 12:29:00 WET  
Blogger Vera said...

"Não, são dois conceitos ortogonais. A raça não implica uma cultura, e uma cultura não implica uma raça.
Ora pensa um bocado, que há muitos paises onde podes ter uma sociedade racialmente homogénea onde há várias culturas, e sociedades multiraciais onde existe uma cultura."

Podem não estar divididas por raças mas sim por etnias.
E desculpa, mas nunca vi uma tribo de África ter uma cultura igual a uma tribo europeia... Achas que culturas de diferentes pontos do globo têm culturas iguais? Achas? As que têm culturas semelhantes são as que vivem no mesmo espaço geográfico...

Olha para Londres: a maior cidade europeia, várias raças...vês uma só cultura?

18 de novembro de 2006 às 12:40:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Olha para Londres: a maior cidade europeia, várias raças...vês uma só cultura?

Vejo uma cultura dominante constituída por elementos de diversas raças. É assim tão difícil de compreender que a cultura resulta de uma comunidade de valores e de normas que são compartilhados por todos os membros independentemente da ascendência racial?

18 de novembro de 2006 às 12:58:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Olha para Londres: a maior cidade europeia, várias raças...vês uma só cultura?"

Londres é verdadeiramente multicultural e multiracial. Mas por exemplo, se o Reino Unido não tivesse não-brancos, continuava a ser multicultural porque continuava a ter as culturas inglesas, galesas, irlandesas, escocesas... mas apenas uma raça.

Em contraste, os paises latino-americanos partilham de uma cultura, mas claramente as pessoas pertencem a diferentes raças, umas mais brancas, outras mais negras e outras mais índias.

A Vera parece estar confusa. Se você tivesse crescido na China, falasse a língua chinesa e praticasse os seus costumes... continuava a ser de raça europeia, mas adoptaria a cultura chinesa. É assim tão racista que não consiga diferenciar a cultura e a raça?

18 de novembro de 2006 às 17:56:00 WET  
Blogger Vera said...

"Vejo uma cultura dominante constituída por elementos de diversas raças."

qual é a cultura dominante que as diversas raças adoptam?

18 de novembro de 2006 às 18:07:00 WET  
Blogger Vera said...

"É assim tão difícil de compreender que a cultura resulta de uma comunidade de valores e de normas que são compartilhados por todos os membros independentemente da ascendência racial? "

Oh mas que coisa pá... Não percebes que: em áfrica há diversas culturas com valores semelhantes, na europa há outras cultura mas q tb têm valores semelhantes, na ásia idem... E em áfrica a maioria da população é negra, na europa é brança, na ásia amarela de olhos em bico,se falarmos de chineses (por exemplo).. Quando eles imigram, os negros vêm de áfrica, os olhos em bico da China. Os negros tranposrtam a sua cultura africana para cá, os chineses idem... Logo, determinado tipo de cultura e valores está associado a uma raça, à raça nativa do território onde essa cultura se desenvolveu... Há excepções, mas aqui falamos de maiorias.... É assim tão difícil compreender?? Tu associas folclore a negros? ASsocias kizomba a chineses? Epá, podem haver negro que houvem e dançam folclore, podem haver chineses que ouvem e dançam kizomba..mas essas tradições estão associadas às raºças deles? Não, pois não? É aí que quero chegar!

18 de novembro de 2006 às 18:12:00 WET  
Blogger Vera said...

"É assim tão racista que não consiga diferenciar a cultura e a raça? "

Já expliquei no comentário abaixo. Se não querem perceber para terem razão, problema vosso.
E depois..eu não sou racista. Simplesmentenão gosto do comportamento de mta dessa gente...

18 de novembro de 2006 às 18:14:00 WET  
Blogger Vera said...

Ah, e qd me refiro a outras culturas refiro a culturas extra-europeias.

18 de novembro de 2006 às 18:16:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

qual é a cultura dominante que as diversas raças adoptam?

Em Londres será a cultura ocidental ou, mais especificamente, a cultura anglo-saxónica.

Os negros tranposrtam a sua cultura africana para cá, os chineses idem... Logo, determinado tipo de cultura e valores está associado a uma raça

Os imigrantes são portadores de culturas diferentes, por vezes distintas, mas é errado assumir que a cultura está associada à raça pelas razões que o anónimo tornou explícitas: Um chinês que nasça e Portugal é educado na cultura portuguesa e ocidental e identificar-se-á mais com os nossos valores, normas, instituições, etc. do com os recíprocos chineses ou asiáticos. Existem casos de imigrantes que colocam obstáculos à integração ou assimilação, por vezes intoleráveis. Mas são essas pessoas consideradas isoladamente, não em conjunto que devem ser obrigados a sair.

18 de novembro de 2006 às 20:05:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

O comentário anterior e da minha autoria.

18 de novembro de 2006 às 20:08:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

O comentário anterior é da minha autoria.

18 de novembro de 2006 às 20:09:00 WET  
Blogger Vera said...

" Um chinês que nasça e Portugal é educado na cultura portuguesa e ocidental e identificar-se-á mais com os nossos valores, normas, instituições, etc. do com os recíprocos chineses ou asiáticos."

Não, se for educado em bairros tipo ChinaTown..tudo depende dos pais. Também achas que os imigrantes dos bairros Africanos recebem uma educação tipicamente ocidental? Na sua maioriia?
Já te disse: estmaos a falar de maiorias! Poderá, eventualmente, haver um negro que não é assim..mas a maioria dessa comunidade está associada a um padrão de cultura, ou não?


"Em Londres será a cultura ocidental ou, mais especificamente, a cultura anglo-saxónica."

É a única que se destaca? Que problemas é que outra cultura que começa a assumir algum peso no Reino Unido já causou? Foi por serem poucos? O mais curioso é que os membros dessa comunidade que causaram grandes problemas foram os...DESCENDENTES! aquele que tu dizes que já são educados de acordo com o modelo ocidental...e pelo que vi num artigo, os descendentes tendem a ser ainda mais radicais que os pais. Isto para não falar dos DESCENDENTES de Paris.....

19 de novembro de 2006 às 13:11:00 WET  
Blogger Vera said...

"Mas são essas pessoas consideradas isoladamente, não em conjunto que devem ser obrigados a sair. "

É isso...olha, também espero que os terroristas passem a andar com uma placa na testa, a avisar...dá sp jeito.

19 de novembro de 2006 às 13:13:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Já te disse: estmaos a falar de maiorias!"

"É isso...olha, também espero que os terroristas passem a andar com uma placa na testa, a avisar...dá sp jeito."

Pois claro, porque realmente a maioria dos muçulmanos é terrorista.

Ainda bem que não és basca, porque senão também agradecia-se que pusesses na testa se eras da ETA ou não. E nem falemos se fosses da Irlanda do Norte e católica.

19 de novembro de 2006 às 16:07:00 WET  
Blogger Vera said...

Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

19 de novembro de 2006 às 17:51:00 WET  
Blogger Vera said...

"agradecia-se que pusesses na testa se eras da ETA ou não."

Ao menos a ETA não tem como alvo principal os civis.....ao contrário de mts q eu cá sei..

19 de novembro de 2006 às 17:54:00 WET  
Blogger Vera said...

"Pois claro, porque realmente a maioria dos muçulmanos é terrorista."

Apoiam terroristas...e isso não é ser pacífico, concerteza..ainda por cima a prejudicar o país que os acolhe! Que vão para o deserto comer areia para ver se os terroristas que eles apoiam e defendem os vão salvar...ou se afinal só os querem para fazer de escudo quando Israel ataca.
Quando te informares mais sobre o mentalidade islªamica vês que temos alguma razão... Soma os que participaram nos motins em França, os da Dinamarca dos cartoons, os do Reino Unido que planeiam ataques contra o país onde nasceram..as dezenas de organizações que planeiam atentados contra o Ocidente..só porque é Ocidente...Estes são os activos. SOma tb os passivos que consideram que se soubessem de um ataque terrorista não denunciavam, os que são muçulmanos antes de nacionais desse país e que portanto apoiam os seus irmãos da jihad, os expansionistas que na volta todos são..Soma tb os fundamentalistas das igrejas, os que cometem crimes de honra, os que fazem revoltas para que um país europeu adopte leis mais muçulmanas...Em quantos milhões demoderados já vamos, só DENTRO da Europa?

19 de novembro de 2006 às 17:57:00 WET  
Blogger Caturo said...

aquele que tu dizes que já são educados de acordo com o modelo ocidental...e pelo que vi num artigo, os descendentes tendem a ser ainda mais radicais que os pais. Isto para não falar dos DESCENDENTES de Paris.....

Precisamente. O facto de as tensões raciais, étnicas e religiosas aumentarem em vez de diminuir e de os seus actores serem, não os imigrados, mas sim os filhos dos imigrados nascidos em solo europeu, comprovam o falhanço da sociedade multirracial e multicultural - multirracial já se sabe porquê, multicultural pelo menos neste caso, em que há muçulmanos envolvidos.

De resto, mesmo as sociedades multiculturais acabam por ter graves problemas, exemplificados pelos casos basco e jugoslavo.

20 de novembro de 2006 às 00:11:00 WET  
Blogger Caturo said...

De resto, é quase certo que uma sociedade multirracial implica a existência, ou duma sociedade multicultural, ou então duma mixórdia, ou mixordização cultural, uma vez que raças diferentes trazem sempre uma cultura própria consigo. Por isso é que no Brasil e nos EUA há tanta promoção de elementos culturais negróides - samba, Umbanda, jazz, blues, funk, «soul», rap, hiphop, enfim - apesar de esses países terem sido criados por culturas europeias.

20 de novembro de 2006 às 00:41:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Na realidade foram criados por várias culturas, uma vez o continente americano já era habitado pela população nativa e foi colonizado por outros povos além dos europeus (africanos, chineses).

20 de novembro de 2006 às 22:50:00 WET  
Blogger Vera said...

Pronto...quer insistir que o hiphop vem de costumes europeus e chineses...deixa estar...que é que se pode fazer...

21 de novembro de 2006 às 09:53:00 WET  
Blogger Caturo said...

Na realidade foram criados por várias culturas, uma vez o continente americano já era habitado pela população nativa

Sim, mas quem fez os países propriamente ditos, os Estados, tal como eles são hoje, quem constituiu o poder, quem forneceu a tecnologia, quem impôs a língua, foram os Europeus. E ainda hoje os EUA, e praticamente todos os outros países do continente americano, são dirigidos pela raça branca.

21 de novembro de 2006 às 12:09:00 WET  

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