sábado, setembro 30, 2006

TERMINA SETEMBRO, MÊS DE VULCANO...

sexta-feira, setembro 29, 2006

MAIS UM OCIDENTAL QUE VIVE NO MEDO... NA SUA PRÓPRIA TERRA... DEVIDO À INTIMIDAÇÃO LEVADA A CABO POR ALIENÍGENAS A VIVER EM SOLO EUROPEU

Um professor francês de filosofia que trabalha em um centro educativo de Toulouse (sudoeste) foi ameaçado de morte após publicar um artigo sobre a "islamização da França" no jornal Le Figaro.
Segundo diretores do centro de ensino, Robert Redeker recebeu "ameaças de morte escritas por e-mail" no dia em que foi publicado o artigo, em 19 de setembro.
A polícia confirmou as ameaças e explicou que o professor não vem dando aulas desde a publicação do artigo.
Redeker criticou violentamente o profeta Maomé, o qual acusa de ser "um profeta do ódio" e ressaltou que "a violência reside no Alcorão".


Do EuroNews, via Fórum Nacional:
O professor francês que se encontra sobre protecção policial depois de ter publicado críticas ao Islão no jornal Le Figaro, voltou a ser ameaçado na noite de ontem. A sua família é agora o alvo dos avisos de morte que têm chegado por correio ou telefone. Robert Redecker, professor de filosofia num liceu nos arredores de Toulouse, está impedido de leccionar devido às ameaças de que é alvo, alegadamente por parte de membros da comunidade muçulmana. O professor vive escondido há mais de uma semana e é obrigado a mudar de residência frequentemente para evitar ser descoberto.
Redecker sente-se abandonado e deixou um alerta ao governo para a sua situação, considerando que está a ser "castigado" no seu próprio país. O primeiro-ministro francês, Dominique de Villepin, reagiu, classificando a situação de inaceitável.



Este é só mais um exemplo, mais um a somar a vários outros, de que O Islão radical é por natureza inimigo da Democracia e da Liberdade, já que significa precisamente «submissão». Não se pode por isso aceitar a presença maciça de muçulmanos em terras do Ocidente, dado que, no meio de milhões de muçulmanos há sempre muitos radicais em número suficiente para criar um clima de medo.

Portanto, a preservação da Liberdade europeia exige a expulsão dos islamistas - um episódio destes seria suficiente para que as autoridades fizessem de imediato uma rusga aos guetos islâmicos que grassam pela Europa fora. Se uns largos milhares de mafométicos fossem postos fora do País de cada vez que este tipo de coisas acontecesse, talvez o receio de voltar para a miséria dos países islâmicos fizesse muitos dos mais exaltados moderar a sua «indignação» contra a liberdade ocidental.




Todavia, a elite político-cultural, composta maioritariamente pelos lacaios do politicamente correcto, opta por fechar os olhos perante este tipo de situações - aliás, há uns quantos no antro dessa gente que até querem fazer pior do que isso.
Um exemplo muito sintomático é o do social-democrata Ângelo Correia, militante do PSD e presidente da Câmara de Comércio e Indústria Árabe-Portuguesa (CCIAP). Disse o sujeito, em programa televisivo, que o multiculturalismo veio trazer alterações ao modo de vida ocidental no que respeita precisamente à liberdade de expressão, e, por isso, «agora já não podemos dizer o que nos apetece, temos responsabilidades acrescidas...».

Ora isto é fazer a cama para sacrificar a Liberdade no altar do multiculturalismo.

Quer isto dizer que a elite político-cultural reinante coloca o amor ao outro acima da própria Liberdade - está pois disposta a dar a outra face ao agressor dum modo especialmente abjecto.

É aliás duma ironia por demais flagrante a maneira como a tropa intelectual esquerdista se cala muito caladinha, caladíssima, perante esta perda progressiva de liberdade de expressão - então não eram os intelectuais de Esquerda aqueles que mais valentemente batiam naqueles peitos antifascistas-de-longa-data a gritar que sempre tinham defendido a Liberdade!, e que o regime fascista tinha de ser combatido e deitado abaixo porque era contra a Liberdade?

Então e essa valientia liberalizadora... onde está agora?...

Pois não é muito mais revoltante ter de se calar devido a alienígenas do que ter se de calar devido aos nacionais?

Até prova em contrário, fica portanto estabelecido que o silêncio esquerdista está pejado de significado: entre a Liberdade e o amor-ao-alienígena, a primeira acaba subalternizada, porque o outro «valor», «mais alto», alevanta-se...

Contra tal acto de asquerosa rendição e traição, urge reafirmar, alto e bom som, um dos lemas dos revolucionários de antanho: Liberdade ou Morte.

Porque a Liberdade dos Europeus é a sua Dignidade. E isto vale seguramente mais do que um milhão, mil milhões de vidas alienígenas.

Liberdade ou Morte - seja a nossa morte, seja, de preferência, a deles.

VIOLÊNCIA ISLÂMICA NO RAMADÃO

Os mé(r)dia tugas andam calados sobre o que se passa actualmente na Bélgica, em Bruxelas. Talvez porque, aos controladores da imprensa tuga, pareça mais importante noticiar em pormenor todos os passos, ideias e palavras do major Valentim Loureiro e mais as tricas do futebol, etc..

Ora o que se passa em Bruxelas é que já se vai na terceira noite consecutiva de distúrbios causados por muçulmanos. Os «jovens» atiraram calhaus a pessoas e a viaturas, demoliram paragens de autocarro, incendiaram automóveis, saque de uma loja, arremesso de dois cocktails Molotov contra um hospital, enfim, a dose completa a que esta horda tem habituado os Europeus, especialmente na altura do Ramadão, como o artigo faz notar e como já o Jihad Watch tinha observado - esta época do ano é particularmente propícia à violência islâmica devido precisamente ao facto de as mais «gloriosas» batalhas de Maomé terem ocorrido durante o Ramadão.

O artigo faz notar que estes motins começam depois do pôr do Sol. Isto dá aos amotinados tempo suficiente para quebrar o seu jejum e tomar parte na refeição tradicional da família. O pôr do Sol tem lugar por volta das sete e meia da tarde e os distúrbios começaram por volta das oito e meia da noite.

O pretexto da violência é, desta vez, a morte de um presidiário muçulmano devido às condições de segurança do estabelecimento prisional local.

As autoridades estão especialmente nervosas porque... as eleições municipais realizar-se-ão dentro de pouco tempo, mais precisamente a oito de Outubro. E é provável que os vencedores sejam os partidos «islamófobos». E vale a pena continuar a traduzir o artigo porque esta parte agora é preciosa: uma vez que o Ramadão não terá terminado nesse dia e muitos imigrantes podem achar que a vitória da Extrema-Direita é um insulto, a indignação muçulmana após os resultados eleitorais nas maiores cidades pode provocar sérios distúrbios. De acordo com uma sondagem publicada recentemente, o Vlaams Belang (que era o Vlaams Blok) poderá alcançar cerca de 38,6% de votos em Antuérpia (o que significará um aumento relativamente aos 33% conseguidos nas eleições municipais de há seis anos).

O PAQUISTÃO

Merece leitura cuidada este artigo de Hugh Fitzgerald do Jihad Watch: o que significa o Paquistão perante o resto do mundo, a começar pela posse de armas nucleares, cujo «segredo» de fabricação pode ter sido vendido ou entregue à Coreia do Norte e ao Irão.

O Paquistão, que apoiou o regime talibã do Afeganistão, diz estar a produzir cerca de quarenta a cinquenta armas nucleares por ano.


O Paquistão é oficialmente regido por militares influenciados pela cultura ocidental, tendencialmente laicos, mais ou menos moderados no campo religioso, à cabeça dos quais está, na presidência da república, o general Pervez Musharraf. Todavia, o radicalismo islâmico sempre esteve forte neste país, desde a sua fundação nos anos quarenta até à actualidade, fundação essa que constitui em si mesmo um resultado da intolerância islâmica: como o conflito milenar entre hindus e muçulmanos não pudesse ser resolvido doutro modo, resolveu-se, de comum acordo, ceder uma parte da Índia aos maometanos e foi assim que nasceu o Paquistão.

Mas os muçulmanos, em tendo poder, não se contentam com nada que seja menos do que a totalidade: quando se lhes dá a mão, exigem logo o braço e não descansam enquanto não tiverem o corpo todo.

Por conseguinte, o Paquistão apoia, mesmo que não oficialmente, o terrorismo muçulmano em Caxemira (parte da Índia que os mafomérdicos querem sacar aos hindus) e também dentro da Índia. Ainda há pouco tempo, um atentado islâmico em Bombaim ceifou mais de uma centena de vidas hindus.

Já agora, uma comparação entre a sociedade indiana, regida pelos hindus, e a sociedade paquistanesa, de cunho fortemente maometano, mostra bem o que o Islão tem feito nessa vasta e populosa área do globo: em matéria de liberdade e de democracia, a superioridade indiana é uma evidência; em termos económicos, observa-se similar vantagem da parte do país regido pelos hindus (e, infelizmente, por uns quantos laicos abananados, como Fitzgerald faz notar, ao observar a atitude do actual governo indiano); no que toca ao tratamento dado às mulheres, mais uma vez se observa uma clara superioridade da parte indiana.

Estes e outros factos mencionados por Fitzgerald assumem uma importância cada vez maior na medida em que ajudam a perceber o que está a acontecer na Europa em termos de radicalização da comunidade muçulmana, nomeadamente da paquistanesa, estacionada em Inglaterra - e digo «estacionada» porque se trata, ao fim ao cabo, dum posto avançado da invasão islâmica pelo continente europeu adentro.

MANIFESTAÇÃO ANTI-RACISTA NO PORTO

Creio que, a bem da liberdade de expressão, há o direito de a peça ser exibida, por mais nojento que seja o seu conteúdo.

Mas, da mesma maneira, há também o direito a protestar contra tal exibição pública.

Para o Sistema o racismo é uma via de sentido único, logo tem todo o gosto em nos fazer pagar, através dos nossos impostos,os insultos gratuitos da peça "os negros", um manifesto exemplo de racismo, só que neste caso anti-branco.
Dia 30 de Setembro de 2006 pelas 21h vamos protestar contra esta situação frente ao Teatro Nacional São João, na Praça da Batalha, onde esta peça está em cena. O pedido de autorização já deu entrada no respectivo Governo Civil.


Saúdo a TIR por esta manifestação. Até agora, este agrupamento notabilizou-se pela negativa, com o seu filo-islamismo (em nome do anti-sionismo limitador de vistas...). Tem, de qualquer modo, um bom nome, Terra, Identidade e Resistência, cuja sigla se assemelha ao nome do Deus Nórdico da Guerra (Tyr), e cujo símbolo é a runa Teiwaz, letra mágica consagrada ao mesmo Tyr...

O PNR NA MANIFESTAÇÃO POLICIAL DE ONTEM

Esclarecimento dado no Fórum Nacional por uma militante do PNR:


No site da RTP foi escrita a uma noticia que a certa altura refere

António Cartaxo disse à Lusa que "o SPP dispensava perfeitamente" a presença no local de elementos nacionalistas.

"Não os convocámos, mas também não os podemos mandar embora", acrescentou, referindo-se aos activistas nacionalistas, que tiveram sempre uma postura pacífica.

Acabei de receber um telefonema de um dos dirigentes do SPP a agradecer a nossa presença, e a pedir que nao fosse dada importancia a essa noticia pois ela nao corresponde a realidade. E que como todos nos sabemos toda a comunicaçao social esta manipulada.
Ele pediu-me que agradecesse a todos a presença.

Obrigado

quarta-feira, setembro 27, 2006

APOIO DO PNR À MANIFESTAÇÃO DA POLÍCIA NO DIA 28 DE SETEMBRO

O QUE SE PASSA NO PAÍS MODERADO ISLÂMICO «MAIS EUROPEU DO QUE ASIÁTICO»...

As Forças Armadas turcas declararam que, face ao aumento do poder islamista na Turquia, estão prontas para defender o regime laico.

Mas... já se chegou a isto na Ásia Menor?... À declaração formal de prontidão para o uso das armas contra o avanço dos muçulmanos radicais?...

Mas então... então afinal os muçulmanos radicais não eram uma ínfima minoria?...

Mas então... como é que uma ínfima minoria pode parecer uma ameaça séria a um país com setenta milhões de pessoas?...

E é este o país que a súcia esquerdista e a corja anafada «direitinha» anda a querer meter na Europa...

COBARDIA E PRIMITIVISMO

Triste cobardia na Alemanha - suspensão duma obra de Mozart devido ao seu conteúdo anti-religioso... por temer a reacção islâmica.

Será que mesmo num dos mais civilizados países do mundo... se manda a cultura e a ética às urtigas devido ao primitivismo da intimidação pela violência?

E ainda falam mal do outro, o que dizia que quando ouvia falar de cultura sacava da pistola... será que, neste caso, islâmico, não há um único intelectual que se indigne contra a repressão totalitária muçulmana?...

«DE JOELHOS... OU ENTÃO HÁ GUERRA!», DIZEM OS ISLÂMICOS...

Um imã de Gaza, o xeque Abu Saqer, considerou o papa como um «fantoche de Bush» a fazer a sua parte numa conspiração para impor o modo de ver cristo-sionista aos muçulmanos e declarou que o verdadeiro muçulmano sabe que todas as relações têm de ser regular pelo Islão; mais afirmou que só poderá haver diálogo religioso quando todas as religiões aceitarem converter-se ao Islão.

É de notar que este xeque também condena a violência... e que lamenta muito os ataques aos cristãos (que já causou a morte duma freira na Somália)... mas, aqui, resolve culpar o papa, dizendo, textualmente, que «o papa é um racistazinho que não pensou nas consequências que as suas palavras iam ter na vida dos cristãos que vivem sob domínio dos muçulmanos

E claro: condenou o papa pela recente onda de violência islâmica anti-cristã na Palestina.

Ou seja - os muçulmanos, coitadinhos, sentem-se provocados quando se diz que a religião deles é violenta e depois, coitadíssimos, não respondem pelos seus actos, porque a culpa da violência deles é de quem os acusou de serem violentos...

É um fanático muçulmano quem fala, evidentemente - mas, já agora, quantos «ocidentais» é que, dum modo ou doutro, não pensarão do mesmo modo? Há por aí muita gentinha que, perante a violência cometida por muçulmanos, mais facilmente critica o papa do que os atoalhados de Alá.

Este xeque palestiniano afirmou também que «É uma guerra aberta - os muçulmanos contra todos os outros», ora mas isso já se sabia, ó Abu. E não é só de agora - é desde que o Islão nasceu, como os Hindus podem testemunhar.



Para cúmulo do descaramento, o sujeito chega ao ponto de acusar os Ocidentais pela escravatura dos negros, quando na verdade os muçulmanos começaram a escravizar os negros africanos ainda antes dos Europeus o fazerem, e em larga escala, levando aldeias inteiras para a escravidão.

Aliás - o Islão justifica a escravatura, motivo pelo qual há já na Arábia Saudita quem queira retomar essa tradição no país...


Enfim, tudo isto tem a ver directamente com as palavras dum clérigo «radical». A «esmagadora maioria» dos outros todos é feita de moderados, pois é...



Então e os Estados de cinquenta e seis (56) países muçulmanos que continuam a exigir que o papa peça desculpa... estes são o quê?

O papa já declarou que não queria ofender ninguém... mas isso, para os muçulmanos, não chegou (nem mesmo para os «moderados»).

O papa acedeu a encontrar-se com vários emissários muçulmanos... e discutir em paz um modo de garantir a harmonia entre todos... ainda assim, os muçulmanos exigem um pedido formal de desculpas - porque o que realmente querem é que o papa se ajoelhe.

E isto são os «moderados» a actuar... a menos que os filo-islâmicos queiram afirmar que há cinquenta e seis nações islâmicas lideradas por fanáticos...

terça-feira, setembro 26, 2006

VENVS GENETRIX



Dia 26 de Setembro é consagrado a Venvs Genetrix, a Vénus Geradora, antepassada da estirpe romana, e, por isso mesmo, também da nossa.

DEZ MOTIVOS PELOS QUAIS O ISLÃO VAI GANHAR... OU TALVEZ NÃO

A vossa atenção para este artigo, que começa por parecer derrotista, e, ao fim ao cabo, acaba por se revelar uma análise lúcida que é preciso ter em conta para fazer frente às forças do crescente verde. Porque a defesa do Ocidente, e de qualquer outra cilização não islâmica passa precisamente por ser capaz de dar resposta a cada uma das razões pelas quais o autor considera ser inevitável a vitória muçulmana.

Vejamos então quais são, ou seriam, essas razões - cito o que diz David Selbourne e teço algum comentário que julgue oportuno:

1 - A divisão do mundo não muçulmano: enquanto uns estão dispostos a reagir à crescente ameaça mafomética, eventualmente de um modo radical e drástico (com armas nucleares inclusivamente), outros negam até a existência deste choque civilizacional, já para não falar daqueles que, enquanto negam este choque, mostram entretanto indisfarçável, por vezes declarada, simpatia pelos agachados de Alá.

2 - A força islâmica tem sido subestimada pela maioria das potências mundiais (pelos EUA e pela Rússia, por exemplo), o que constitui erro mortal, uma vez que o Islão não é uma religião de paz (e dizê-lo é, ou ignorância, ou «taquia», isto é, procedimento no qual o muçulmano engana o infiel, fazendo-se pacífico), mas sim um credo expansionista, espiritualmente imperialista e totalitário, visando controlar todos os campos da vida humana (incluindo a higiene privada), dispondo por isso dum elevado potencial de arregimentar multidões e de as mobilizar contra o inimigo, qualquer que ele seja; mais, o Islão é uma religião que não luta apenas por meios bélicos directos, mas também e sobretudo por meios «pacíficos», tais como a disseminação no Ocidente através da conversão e sobretudo através da alta taxa de natalidade dos imigrantes norte-africanos, paquistaneses e turcos em solo europeu.

3 - As fracas lideranças que conduzem o Ocidente, compostas de gente que não compreende a real dimensão do inimigo.

4 - Lutas de índole pessoal travadas pelos supostos conhecedores do Islão no Ocidente.

5 - O apoio que a Esquerda ocidental dá ao Islão, vendo-o como vingança ou consolo contra o capitalismo por este ter batido o comunismo na guerra fria; em assim sendo, os observadores esquerdistas, completamente míopes para além do seu estreito mundo de lutas sócio-económicas, atribuem aos muçulmanos uma intenção puramente esquerdista (oposição ao colonialismo e ao capitalismo) que nada tem a ver com a real natureza da jihad ou guerra «santa» maometana. Trata-se da chamada «visão à Walt Disney» de que falava William Pierce, visão esta que consiste em atribuir ao outro (os animais, no caso de Walt Disney) sentimentos e ideias que são só nossas. Sucede isto porque a Esquerda nunca levou a sério a força da Religião - e está bem infiltrada, nas mentes dos analistas de Esquerda (e também nas dos de Direita) a ideia de que «as coisas sérias» são a economia e a sociedade e que as crenças religiosas não passam, ora de fantasias inúteis, ora de ferramentas para controlar as massas e, por esse motivo, não conseguem realmente compreender que haja milhões e milhões de pessoas dispostas a matar e a morrer para impor o seu credo ao resto do mundo.
Acresce que, «estranhamente», toda a Esquerda se mantém silenciosa a respeito dos aspectos mais flagrantemente opressivos do Islão actual: repressão intimidatória e homicida da discórdia, opressão das mulheres, ódio a certos grupos (Judeus e homossexuais, por exemplo), tendência para incitar à violência.

6 - O contentamento de muitos não muçulmanos com as desgraças que afectem os Norte-Americanos.
Isto é rigorosamente verdade - quer seja um ataque terrorista, quer seja um tufão, há sempre uma certa quantidade de «europeus» felizes da vida, de modo disfarçado ou nem por isso, por verem finalmente o gigante a cair. Mistura-se aqui a inveja com o rancor de ordem ideológica (referido no ponto anterior) e com a concepção estupidamente perigosa segundo a qual «o inimigo do meu inimigo é meu amigo». A título de exemplo, pode dizer-se que a TSF já emitiu uma entrevista a um actor de teatro do Parque Mayer (um comunista) que declarava abertamente o seu apoio ao ataque terrorista de 11 de Setembro. E, estou convencido, é só a ponta do iceberg. Assim, o Islão avança, não apenas por meio dos muçulmanos, mas também pela atitude de muitos não muçulmanos. A semelhança desta situação com a da Ibéria medieval aquando da invasão islâmica tem um irritante sabor de estúpido «deja-vu».

7 - A lassitude moral e ideológica do Ocidente. Discordo do autor quando este considera ser a Liberdade ocidental um fraco oponente perante a Chária (lei islâmica). O problema reside, quanto a mim, não na exaltação da Liberdade, mas sim na dimensão materialista e humanista, sem transcendência nem apelo divino, que domina as mentes da maioria dos representantes da actual cultura ocidental. Para enfrentar uma religião, só outra religião. Ou, pelo menos, uma visão sacralizada da realidade.
Como disse o cheique Mohammed al-Tabatabi a uma multidão de milhares de crentes, em Maio de 2003, na cidade de Bagdade, «O Ocidente fala da Liberdade. O Islão rejeita essa liberdade. A verdadeira liberdade é obediência a Alá.» E aqui tenho de recordar a sintomática semelhança deste modo de ver com o de alguns ocidentais que acreditam que a Liberdade só serve para fazer o bem, não para escolher o «errado»...

8 - O bom trabalho propagandístico que se faz nos mé(r)dia em prol da causa islâmica, ora disseminando os pontos de vista muçulmanos e terroristas (ouvir Mário Soares a dizer o que a Al Caida diz, que «Os muçulmanos andam humilhados pelos Ocidentais» foi especialmente significativo), ora desculpando as actividades do radicalismo islâmico.

9 - A dependência ocidental do petróleo.

10 - A crença ocidental de que a sua civilizada e sofisticada sociedade é muito mais atractiva do que o Islão. Mais uma vez, a mentalidade de Walt Disney a fazer das suas. Ora já em 1899 tinha Winston Churchill dito que «Não há no mundo nenhuma força retrógrada mais poderosa do que o Islão. Longe de estar moribundo, o Maometismo é uma fé militante e proselitista. Já se disseminou através da África central, erguendo guerreiros destemidos a cada passo; e se o Cristianismo não estivesse protegido pelos poderosos braços da ciência, ciência contra qual lutou vãmente, a civilização da Europa moderna poderia cair, como caiu a antiga civilização romana.»

Entretanto, o confronto continua. Citando as palavras dum «sábio» saudita, Suleiman al-Omar, proferidas em Junho de 2004, «O Islão está a avançar de acordo com um plano firme. A América será destruída.»

Um dos comentários a este artigo (que se pode ler ao fundo da página do mesmo) tenta minimizar o teor do alarme por meio duma comparação crítica com o discurso anti-comunista de há umas décadas. E o autor do comentário resolve então dizer que «eles do outro lado também são humanos como nós». Ora lá humanos podem ser... mas como nós é que não são de certeza, não pensam como nós e não querem as mesmas coisas que nós queremos. Já basta de mentalidade à Disney.

Por conseguinte, a reacção ocidental a esta dezena de factores francamente desfavoráveis à Europa, reside, quanto a mim, em duas linhas de força:
- informação (aquilo a que os ingénuos e a escumalha chamam «alarmismo paranóico»);
e
- galvanização (que é aquilo a que a escumalha costuma chamar «incitação ao ódio»).

segunda-feira, setembro 25, 2006

ONDE O POVO É REALMENTE QUEM MAIS ORDENA

As propostas de novas leis de Asilo e Estrangeiros que o governo suíço submete hoje a referendo foram qualificadas de “racistas e xenófobas” pelo relator da ONU sobre o Direito à Alimentação, Jean Ziegler.

Na opinião do sociólogo suíço, o primeiro desses projectos legislativos “praticamente anula o direito ao asilo”, enquanto o segundo restringirá consideravelmente as oportunidades de imigração de pessoas que não estejam altamente qualificadas, particularmente as oriundas de países em desenvolvimento.


Apesar disso, o Povo Suíço manteve-se firme. Consequentemente,

Os suíços aprovaram por referendo a nova lei da imigração e os dois projectos de lei que endurecem as condições de acesso ao direito ao asilo no país. Segundo o ministro da Justiça, Christoph Blocher, líder do centro-direita " era mais do que evidente, como prova a participação no referendo que a população suíça não estava satisfeita"." O povo suíço compreendeu", afirma, "que esta nova lei do asilo previne os abusos e protege a ajuda humanitária por parte da Suíça".

As associações de defesa dos direitos humanos não estão satisfeitas com esta escolha e o Alto Comissariado para os Refugiados manifesta preocupação.

O resultado do referendo acaba com os sonhos de muitas das pessoas que se encontram neste centro de refugiados. Este homem afirma que a população suíça foi intoxicada pelo ódio. "Ouvi os políticos apelarem ao ódio e chorei quando ouvi o honrado Blocher. Penso que o povo suíço tem medo".

Este outro diz que os suíços estão na casa deles e decidem o que querem, mas agradece a todos os que se bateram pela sua causa.

A Suíça recebeu no ano passado 19 mil pedidos de asilo, o número mais baixo dos últimos 20 anos. A nova lei elimina à partida a possibilidade de análise de um pedido de alguém que não tenha documentos de identidade e suprime a ajuda social substituindo-a por uma ajuda de emergência de 960 francos mensais, o equivalente a 604 euros.


Fonte: EuroNews via Fórum Nacional.


Afinal, a Democracia tende a ser mais «racista» e mais «xenófoba» do que a elite político-cultural reinante gosta de fazer crer... essa elite, que clama ser democrática, mas só para silenciar a verdadeira voz do Povo e a seguir falar em seu nome... sempre com medo que o Povo resolva falar por si próprio, claro... daí o proibirem-se algumas alternativas políticas, não vá o Povo «enganar-se»...

E tudo porque o bastião difusor da mentalidade internacionalista reside precisamente no seio da elite cultural ocidental, envenenada pelo pólo espiritual e intelectual que há muito dissemina a mentalidade do amor universal contra todas as barreiras.

Quando se tem uma religião, imposta e assumida como única, que afirma a igualdade entre todos e a obrigação de amar toda a gente de igual modo, sem distinção de estirpe, e de dar a outra face ao agressor, de modo a mais facilmente abraçar o outro do que combatê-lo (e não admira que a intelectualidade reinante, de Esquerda, tenha especial simpatia pelos inimigos do seu próprio povo), segue-se, logicamente, pela própria lei dos corpos que caem, que, fatalmente, o internacionalismo militante, sistemático e racionalizado acabará por triunfar como princípio orientador da relação com o alienígena.

Mas o Povo, grosso modo, permaneceu menos profundamente tocado por essa mentalidade. E é por isso que, desta feita, os Suíços deram uma lição, não só de Democracia autêntica, mas também de salutar nacionalismo - é este o sagrado egoísmo das Nações.

A BESTA DEVORADORA

É PRECISO AVISAR OS MUÇULMANOS DE QUE VÃO SER INVESTIGADOS...

As autoridades policiais britânicas vão doravante ter de consultar um grupo de líderes da comunidade islâmica antes de montar operações anti-terroristas.

Ora porquê esta alteração no modus operandi policial?

Quem não deve não teme, diz o Povo... e então os líderes islâmicos não estão interessados em que os terroristas sejam extirpados do seio da comunidade islâmica? Para que é que precisam de saber com atencedência seja o que for que esteja relacionado com a criminalidade terrorista?

De resto... não será possível que um desses líderes esteja na mira duma dessas operações? Ou parte-se do princípio de que estão acima de toda a suspeita?

AZNAR DIRECTO E INCISIVO

REPRESSÃO DA IMPRENSA OCIDENTAL NO EGIPTO

O PROBLEMA DO TERRORISMO RESIDE NA ALCAIDA?

Pessoalmente, sempre me pareceu exagerada a importância dada pelos média à Al-Caida e a bin Laden. Efectivamente, já havia terror islâmico antes de se ouvir falar dessa tropa - e não há motívos para pensar que deixará de haver se/quando algum dia a Al-Caida for aniquilada ou bin Laden for apanhado/morto.

As autoridades envolvidas no anti-terrorismo começam já a perceber isto, ao constatarem o surgimento de terroristas islâmicos sem qualquer ligação à Al-Caida e sem qualquer cadastro criminal...

São islamistas autodidactas em matéria de fanatismo religioso.

Os comandantes deste movimento islâmico conseguem transmitir uma mensagem clara e simples às novas gerações, cativando-as mais e mais...

A Al-Caida terá quando muito uma influência puramente espiritual, ensinando pelo exemplo...

Mas porquê?

«Talvez» porque o Islão ofereça naturalmente esse potencial... e a Al-Caida não seja afinal a grande bomba islâmica, mas apenas o seu botão de detonação...

O QUE ACONTECE ÀS MULHERES NO PAÍS ISLÂMICO QUE POSSUI JÁ ARMAMENTO NUCLEAR

De oito em oito horas, uma mulher é violada no Paquistão - e grande parte das mulheres violadas, talvez a maioria, tem depois de enfrentar pesadas punições legais, incluindo apedrejamento e chicotadas.

Isto para além da pena de prisão - cerca de oitenta por cento das mulheres detidas em estabelecimentos prisionais paquistaneses, foram presas por... terem sido vítimas de violação.

E porquê?

Porque ser violada é ter sexo antes do casamento - e, a menos que a mulher consiga provar que foi violada, aplica-se-lhe os castigos que a chária (lei islâmica) prevê para estes casos, castigos esses que são agravados por ter feito uma acusação «falsa».

E como consegue a mulher provar que foi violada?

Tem de arranjar quatro testemunhas do sexo masculino e religião muçulmana... testemunhos prestados por mulheres ou por infiéis não servem.

Em assim sendo, a maioria das vítimas de violação nem sequer apresenta queixa... e as que apresentam queixa arriscam-se a sofrer violentamente às mãos dos carrascos imbuídos da espiritualidade que é própria da chamada «religião da paz».

Estas leis islâmicas são antigas, mas, com a laicização ocidentalista sofrida pelo mundo árabe, foram abolidas em vários países muçulmanos - no Paquistão, pelo contrário, foram implementadas em 1979 como parte do programa de islamicização do País.

MANIFESTAÇÕES FORMALMENTE NACIONAL-SOCIALISTAS...

... num país livre, claro.




Em relativamente pouco tempo, os nacionalistas raciais norte-americanos realizaram duas grandes manifestações públicas, pacíficas (ao contrário do que os seus oponentes desejariam), uma delas perante o Capitólio, com os contra-manifestantes a tentar arranjar sarilho;
a mais recente, no Estado do Ohio, em protesto contra a imigração.
.

Dominados pelo Sionismo ou não, os EUA dão aqui um exemplo de verdadeira Democracia e Liberdade. Pois vale bem mais este alegado domínio sionista do que a «democracia» esquerdista de cunho franciú estabelecida pelos revolucionários tugas.

Enfim, mentalidade germânica (anglo-saxónica) é outro luxo.

CRÓNICAS DO QUOTIDIANO EURÁBICO

Notícia de Maio, mas sempre actual - e cada vez mais actual:

Pelo menos cem(100) «jovens» atacaram à pedrada a casa de Xavier Lemoine, presidente da câmara de Montfermeil, nos arredores de Paris; quando as forças policiais surgiram em cena, foram igualmente atacadas, tendo dois agentes policiais ficado feridos.

Toda esta violência teve lugar porque o referido autarca, querendo travar a violência que recentemente assolara a sua região, publicou uma lei proibindo qualquer reunião com mais de três jovens no centro da cidade.
Ou seja, os pacíficos e anafados franceses estão por tudo - já emitem leis destas, sem saber o que fazer para continuarem a viver em paz como viviam dantes...

Um sindicato da polícia virou-se contra esta iniciativa jurídica, alegando que esta lei iria atrair ainda mais violência contra os pobres agentes policiais...
Por seu turno, o líder da oposição socialista, François Hollande, aproveitou para dizer que Lemoine criara um «instrumento de violência» ao estigmatizar os «jovens»...

E a identidade étnica dos meninos «revoltados», qual era?... Bem, a cena passou-se nos subúrbios habitados (e dominados) pela gente norte-africana... pois...

A oeste nada de novo.

domingo, setembro 24, 2006

ATÉ DURÃO BARROSO REPREENDE AS CABEÇAS NA AREIA DA LIDERANÇA EUROPEIA

O Presidente da Comissão Europeia José Manuel Durão Barroso expressou recentemente o seu desapontamento pelo facto de não ter havido mais líderes europeus a defender a liberdade de expressão do papa relativamente às suas citações sobre o Islão.

Nesse dia em que estava inspirado, disse também o óbvio, mas que para muita gente significaria uma fascistisse de todo o tamanho: que o problema não estava nas palavras proferidas pelo chefe dos católicos, mas sim na reacção dos agachados de Alá mais extremistas.

A seguir, fez questão de deixar claro que, na sua opinião, a maioria dos muçulmanos são moderados... mas, nisto, fez um desafio velado, bem pensado, aos líderes moderados islâmicos: «Devemos também encorajar os líderes moderados do mundo muçulmano - e são a maioria - para se distanciarem deste extremismo.»


Ora tudo isto foi dito pelo mesmo indivíduo que há sete meses atrás declarava que o Islão fazia parte da Europa. Quando até um «integracionista» destes se choca pela cobardia generalizada das lideranças europeias, o panorama não é realmente nada bom.

sábado, setembro 23, 2006

NÉMESIS



Neste dia, os Gregos celebravam o culto de Némesis, Deusa da Justa Vingança, tão bela como Afrodite, que é a própria Deusa da Beleza.
Também foi adorada na região que é hoje Portugal, em Évora, até ao século V.
Os Gregos, iniciadores do Génio Ocidental, sabiam que a Vingança podia ser divina - que tinha o seu carácter ético e até metafísico, como reposição da ordem natural do Cosmos. A ideia de que a vingança deve ser evitada deriva provavelmente da introdução na Europa do Cristianismo, credo oriental universalista segundo o qual haveria algo de incorrecto na atitude de pagar na mesma moeda (contrastando aí com a religião sua antepassada directa, o Judaísmo, que contempla a rectidão da retribuição da violência). A doutrina moral do Crucificado foi-se infiltrando aos poucos no tecido cultural europeu, logrando assim impor a moral que manda dar a outra face quando se é agredido - e, a partir daí, surgiu a curiosa (e visceralmente injusta) ideia de que quem agride o seu agressor está a ser «tão mau como o seu agressor».

Os Gregos, para sua felicidade, sabiam a diferença ética entre a violência opressiva do agressor e a violência defensiva da vítima. Não discutiam por isso o sexo dos anjos quando o inimigo estava à porta.

Não deixariam, por isso, digo eu, de vingar os seus, vitimados por injustos inimigos. Nada lhes seria mais natural do que exercer dura represália sobre assassinos de gente grega.

Pudesse o Ocidental actual ser tão cristalinamente seguro de si perante a violência dos seus oponentes, externos ou internos... em vez de ter uma elite intelectual que, em qualquer conflito, está sempre ou quase sempre mais inclinada a virar-se contra a sua própria gente do que a punir o agressor.

OCIDENTE CONTRA ORIENTE - HÁ DOIS MIL QUATROCENTOS E OITENTA E QUATRO ANOS

Neste dia de 480 antes da era comum ou cristã, os Gregos alcançaram uma vitória definitiva contra os Persas na batalha naval de Salamina. Este evento marcou o fim da empresa Persa de conquista do Ocidente. Seguiu-se uma idade de ouro na Grécia, onde floresceu a cultura que conhecemos como sendo a clássica.
Os Gregos, em grande desvantagem numérica, ousaram enfrentar o maior império da zona e triunfaram. A insubmissão aos ditames aparentemente invencíveis da natureza material parece ser, desde essa época, uma característica típica do Ocidente, como diz Louis Rougier em «O Conflito do Cristianismo Primitivo Com a Civilização Clássica».

Comemora-se pois uma vitória do Ocidente sobre o Oriente - do Ocidente amante da liberdade sobre o Oriente despótico.

Dizia Aristóteles que a Humanidade se dividia em três grandes grupos:
- no centro do mundo, os Gregos, homens livres e racionais;
- em cima e em baixo, a leste e a oeste, estavam os bárbaros.

Mas os bárbaros não eram todos iguais:
- aqueles que viviam a norte dos Gregos (os povos indo-europeus bárbaros, tais como os Trácios, os Celtas, etc.) eram livres e valorosos mas não pensavam racionalmente nem se organizavam politicamente;
- aqueles que se encontravam a sul e a oriente dos Gregos - ou seja, os Egípcios e os Asiáticos - eram tão capazes de criar cultura como os Gregos, mas não sentiam aspiração à liberdade, não tinham iniciativa, eram fracos, gregários e, por isso, viviam subjugados.

Isto é, aquilo que já há mais de dois milénios existia em comum entre os Gregos antigos e os outros povos da Europa, era precisamente a valorização da Liberdade.

Os Romanos divinizaram-Na com o nome de Libertas, personificada em figura feminina vestida de branco, acompanhada de um gato, animal que não se submete, e tendo numa das mãos um ceptro quebrado e na outra e uma lança encimada por um barrete frígio. Prestaram-Lhe especial culto e consideraram-Na associada ao próprio Júpiter, Deus Máximo, O qual A gerou com Juno que, por acaso, são Ambos adorados a 23 de Setembro).

César, na sua «De Bello Gallico», ou A Guerra das Gálias, reconhecia aos seus inimigos Celtas e Germanos um valor respeitável devido ao amor que tanto uns como outros nutriam pela liberdade. E, em coisas de História, a fonte escrita diz por vezes tanto ou mais a respeito de quem a escreve do que a respeito do objecto a respeito do qual é escrita. Ora, tal consideração da parte de César revela que este tinha em alta estima o ideal da Liberdade.
Tácito, por seu turno, na obra «A Germânia», compara os livres e bravos Germanos com os civilizados e subservientes Persas...

Voltando a César, parece ter sido ele quem afirmou que os Lusitanos eram um povo que não se governava nem deixava que o governassem...

Séculos e séculos depois, seriam os descendentes de Gregos, Romanos, Celtas e Germanos quem levaria ao resto do mundo o respeito pela sagrada Libertas, sem a qual não há Dignitas.

Quanto aos Persas, é verdade que eram, tal como os Helenos, de origem árica, mas também é verdade que, no momento em que chegaram à Hélade, levavam consigo uma pesada carga orientalista. Sabido é que quem conta a História é que impõe a sua versão dos factos e a História que conhecemos dessa época é-nos relatada pelos Gregos, inimigos mortais dos Persas. É pois necessário tomar o relato grego cum grano salis. Independentemente disso, o que fica evidente, pelo modo como os Gregos gabam a diferença entre a sua liberdade e o alegado despotismo da sociedade persa, é o apreço grego, digamos, ocidental pela Liberdade, uma das maiores heranças do Europeu de hoje.

E as heranças, por vezes, têem de ser defendidas pela força. Assim sejam os Ocidentais contemporâneos capazes de se portar com a firmeza e determinação dos seus ancestrais perante a ameaça opressora do Oriente que exige a submissão, representado, actualmente, pelo credo cujo nome, Islão, significa «rendição a Deus» e que pretende pôr toda a Humanidade de nádegas para o ar perante um Deus que se proclama único e que se revelou aos Árabes, povo alienígena de um deserto distante.

EURÍPIDES, VULTO DA CULTURA OCIDENTAL

O autor trágico helénico Eurípides nasceu há 2484 anos, isto é, no dia 23 de Setembro de 480 a.c.. Adepto do culto de Apolo, Eurípides escreveu diversas obras, tendo chegado até aos dias de hoje quase metade das mesmas. Salientam-se, entre outras:
- «Medeia», sobre a vingança ciumenta de uma sacerdotisa,
- «Orestes», a respeito do julgamento de um filho que matara a mãe para vingar o pai, peça especialmente representativa do triunfo de uma mentalidade patriarcal helénica sobre um substracto matriarcal, dado que, nela, Apolo declara que o filho pertence ao pai e a mãe apenas o transporta, enquanto Atena afirma que é toda pelos homens, dado que nasceu sem mãe, já armada, a partir da cabeça de Zeus depois de este engolir Métis, a Deusa da Sabedoria, quando Hefaistos, actuando como parteiro, abriu a cabeça do Senhor do Céu para fazer sair a Deusa – Orestes acabou por ser absolvido, defendido pelos luminosos Deuses Atena e Apolo, enquanto as suas acusadoras, as Erínias, entidades terríveis nocturnas e castigadoras, representantes porventura da tradição pré-helénica eventualmente ginecocrática, Erínias essas que no final da peça se convertem nas Euménides;
- «Heracleidas», fala dos descendentes de Héracles, (ou Hércules para os Latinos), antepassados míticos dos Espartanos...

Eurípides, independentemente de ter ganho poucos prémios de literatura enquanto vivo, foi obstante um dos maiores escritores da Grécia e, por isso mesmo, do Ocidente e introduziu no teatro inovações cruciais, tais como grandes elencos de actores, de cantores e de músicos, realização de peças nocturnas iluminadas por fogos, cenas de grande violência e maquinaria para efeitos de movimentação, o que, como é óbvio, muito influenciou um dos filhos do teatro, que é o actual cinema, esse portal para outro mundo que, embora seja por vezes alienante, pode ser usado quer para fazer pensar, quer racional e por vezes ideologicamente, quer ao nível da imaginação, essencial à vida.

Recomendam-se os sites Vidas Lusófonas, isto para quem quiser ler em Português, e este aqui em Inglês, salientando-se aí esta ligação na qual se podem ler várias peças do autor, em Inglês também.

sexta-feira, setembro 22, 2006

EXIGÊNCIA E AMEAÇA ISLÂMICA


Muçulmano no alto do minarete: «Morte àqueles que nos chama violentos!»
Sacerdote para Papa: «Talvez nos devamos limitar aos antigos argumentos teológicos sobre os anjos na cabeça dum alfinete...»



Cerca de mil clérigos muçulmanos que se reuniram no Paquistão na passada terça-feira exigiram que o Papa fosse deposto... e ameaçaram o Ocidente com «consequências severas» se isso não sucedesse.

Não admitem que o Islão seja insultado, dizem eles. O Islão não aceita que se insulte o Islão. E estes fiéis servidores tencionam, como se vê, impor esta lei islâmica em toda a parte do planeta, de modo a que em nenhum ponto do mundo possa haver liberdade de expressão para exprimir repulsa pelo refiro credo.

Ao mesmo tempo, afirmam categoricamente que o Islão não é violento nem fez a sua expansão pela espada, mas sim pela fé... e que a jihad só serve para «fazer justiça».

HOMEM DE ESTADO INGLÊS VAIADO POR MUÇULMANOS

O secretário de Estado britânico John Reid foi vaiado por islâmicos durante um discurso que proferiu na parte oriental de Londres, no qual aconselhava a comunidade muçulmana a zelar para que as suas crianças e jovens não se envolvessem com grupos terroristas.

Um dos muçulmanos, investigado pelas autoridades por suspeita de terrorismo, declarou que Reid não tinha nada que ir a uma área muçulmana, porque os muçulmanos dali não o queriam ver, já que houve demasiados muçulmanos dessa zona a serem presos pela polícia...

A indignação dos muçulmanos não se deveu apenas ao aprisionamento de vários sequazes de Maomé, mas também ao facto de o político inglês ter tido o «atrevimento» de dizer aos pais mafométicos que deviam vigiar o possível envolvimento dos filhos em actividades terroristas.

Pois é, a esta gente não se lhe pode dizer nada se não se estiver disposto a usar de chicote - porque, ao observarem a falta de disposição para exercer a violência cada vez mais exibida pelos Ocidentais, a pequeníssima, ínfima, microscópica, minoria de muçulmanos radicais arma logo a tenda para fazer ameaças de morte e queimar bandeiras, efígies, automóveis e, se possível, embaixadas...

MAIS UM PAÍS ISLÂMICO COM POTENCIAL NUCLEAR?

O Egipto recebe rios de dinheiro saídos dos bolsos do Tio Sam - sessenta (60) mil milhões de dólares desde 1979, para ser mais preciso. Supõe-se frequentemente que o Egipto é um país do Islão moderado.
Mas que parte do Egipto é moderada? A elite governante... ou o Povo?

A minoria cristã (copta) é cada vez mais maltratada pela população islâmica; e, oficialmente, a religião bahai permanece banida.

Entretanto, o Egipto anunciou hoje a sua intenção de iniciar um programa nuclear com fins pacíficos.

SINAIS - A EXISTÊNCIA DE UMA INTELECTUALIDADE EUROPEIA QUE SIMPATIZA COM O ISLÃO

Quando a cultura cai nas mãos de determinado grupo ideológico, a vitória política desse grupo ideológico desponta no horizonte como destino quase certo.

Surge mais uma teoria a favor da horda islâmica - a de que os Mouros, afinal, não invadiram a Península Ibérica.

Não vejo no curto artigo acima «linkado» qualquer explicação para a queda do reino visigótico e sua substituição pelo poder islâmico, mas suponho que deva estar expressa no livro aí referido...

E claro, glorifica-se o «paraíso islâmico» que era a Ibéria durante o domínio norte-africano, como se a opressão então vigente «fossem rosas, senhor»...

quarta-feira, setembro 20, 2006

A BELEZA REPRIMIDA PELO ISLÃO

GOLPE DE ESTADO NA TAILÂNDIA LEVA UM MUÇULMANO AO PODER

O golpe de Estado que derrubou o governo tailandês colocou um general muçulmano a dirigir o país.

Já há muito tempo que o primeiro-ministro Thaksin era instado por diversas forças a abdicar do seu posto, devido a acusações de corrupção e de manipulação eleitoral, isto num clima de crescente violência islâmica no sul da Tailândia, a qual é ainda maioritariamente budista. A derrocada forçada do executivo vigente fez com que Thaksin fosse substituído pelo general Sondhi, que no ano passado foi escolhido para liderar as forças armadas devido ao facto de ser muçulmano e de querer negociar com os separatistas muçulmanos do sul, ao passo que Thaksin optava pela resposta dura.


Há por aqui qualquer coisa que faz pensar numa islamização lenta e progressiva do país através da intimidação feita de violência...

A TOLERÂNCIA NO ISLÃO

Eis perante vós um texto sucinto mas rigoroso sobre a real natureza da tolerância islâmica:

«Os actos de violência que os muçulmanos têm cometido na Europa e nos Estados Unidos, são geralmente atribuídos a uma minoria "fundamentalista", mas na verdade todo o Islão se fundamenta em princípios de intolerância e beligerância, especialmente contra o mundo Cristão ocidental. Conheça alguns pormenores bem esclarecedores...»

Roberto de Mattei


Nas terras conquistadas pelo Islão, a opção deixada aos vencidos é a conversão ou a morte. Para os adeptos da religião dos "Livros Santos", cristãos e hebreus, mas também sabeítas e zoroastristas, definidos como "gente do Livro" (ahl el-Kitab) ou "gente do Pacto" (ahl el-dhimma), está previsto um estatuto privilegiado desde que aceitem submeter-se ao Islão. Tal estatuto jurídico de inferioridade, chamado dhimma, é simbolizado pelo pagamento de uma taxa pessoal que indica o reconhecimento público da subordinação ao Islão.

O pacto de Omar, primeiro sucessor do profeta, introduziu o distintivo para os protegidos: castanho para os madeístas, azul para os cristãos, amarelo para os hebreus e, confinando os dhimmos em bairros especiais, antecipa assim o aparecimento da prática dos guetos.

Os dhimmos, desde que aceitem submeter-se ao Islão, são integrados na comunidade islâmica, mas na condição de uma pesada sujeição jurídica. São excluídos dos cargos públicos e obrigados a cumprir os imperativos sociais da charia; o proselitismo religioso é punido com a pena de morte, mas os dhimmos devem aceitar o proselitismo dos muçulmanos, mesmo nas suas igrejas ou sinagogas. Por outro lado, os dhimmos não podem construir edifícios mais altos do que os dos muçulmanos, devem proceder aos funerais dos seus mortos em segredo, sem prantos nem lamentos; é-lhes vedado tocar sinos, expor qualquer objecto de culto e proclamar, diante de um muçulmano, as crenças cristãs. Um muçulmano pode casar-se com uma mulher dhimma, mas um dhimmo não pode casar-se com uma muçulmana; a criança nascida de um casamento misto é sempre muçulmana. A sanção que pune os muçulmanos culpados de delitos é atenuada se a vítima for um dhimmo. Os não-muçulmanos nunca podem ser testemunhas contra muçulmanos, sendo o seu juramento inaceitável. Tal rejeição funda-se, segundo os hadith, sobre a natureza perversa e mentirosa dos "infiéis" que insistem deliberadamente em negar a superioridade do Islão. Pela mesma razão, um muçulmano, mesmo que seja culpado, não pode ser condenado à morte, se for acusado por um infiel. Pelo contrário, aconteceu diversas vezes que houve dhimmos condenados à morte no lugar de muçulmanos culpados.

A rejeição das testemunhas dhimmas é particularmente grave quando elas, caso não raro, são acusadas de ter "blasfemado" contra Maomé, delito punido com a pena de morte. Os dhimmos, incapacitados de refutar em juízo as acusações dos muçulmanos, encontram-se, muitas vezes constrangidos a aceitar o Islão, para conseguirem salvar a vida.

O pagamento do tributo a que estão sujeitos os dhimmos, chamado kharadj, é justificado pelo princípio segundo o qual a terra subtraída pelo Islão aos "infiéis" é considerada como pertencente, por direito, à comunidade muçulmana. Por força deste princípio, qualquer proprietário é reduzido à condição de um tributário que detém a sua terra na qualidade de mero usufrutuário por concessão da umma. A taxa vem carregada de um simbolismo sagrado e bélico: é o direito inalienável atribuído por Alá aos vencedores sobre o solo inimigo. Além da kharadj, os dhimmos são obrigados a pagar outro imposto, a djizya, que lhes é imposta no decurso de uma cerimónia humilhante: enquanto paga, o dhimmo é golpeado na cabeça ou na nuca.

É esta a natureza da tolerância no Islão.

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Fonte: Roberto de Mattei, "Guerra Justa, Guerra Santa - Ensaio sobre as Cruzadas, a Jihad islâmica e a tolerância moderna ", Livraria Civilização Editora, Porto, 2002, Capítulo II, págs. 65-68. Transcrição autorizada pelo Autor.
Roberto de Mattei é Professor Catedrático de História Moderna na Universidade de Cassino, Itália.

terça-feira, setembro 19, 2006

PREPARATIVOS PARA A GUERRA...?...

Líderes religiosos em Gaza propuseram ao papa que «aceitasse» o Islão.

De acordo com as interpretações dos mais radicais, esta «aceitação» pode também ser uma conversão.


Para quem não sabe, o Islão manda que se peça ao oponente para que se converta à adoração de Alá - se o oponente recusar, começa então a guerra.

Entretanto, o filho do ditador líbio Muamar Cadafi exortou o papa a converter-se ao Islão.


Enquanto isso, grassa no Ocidente a cobardia endémica. Oiço pessoas a defender, convictas, a teoria da cobardia: «se sabemos que eles ficam irritados, é melhor não os chatearmos...» nem que isso tenha de custar a nossa liberdade de expressão em nossa própria casa.

Toda esta gente se configura, se prepara e se põe a jeito para desempenharem num futuro próximo o mesmo papel que o bispo Oppas desempenhou aquando da invasão islâmica da Ibéria: a colaboração com o invasor.

O DADO ADQUIRIDO ENTRE A INTELECTUALIDADE DOMINANTE DO ACTUAL REGIME - A «NATURALIDADE» DO RACISMO ANTI-BRANCO, O ESCÂNDALO DO RACISMO ANTI-NEGRO

O Teatro Nacional de São João do Porto, institução pública sustentada com o dinheiro dos contribuintes, vai iniciar hoje [dia 14 deste mês] a sua nova temporada com uma encenação da peça ‘Os Negros’ (1958), da autoria do escritor delinquente “maldito” Jean Genet, que os bons ofícios de Jean Cocteau, Pablo Picasso e Jean-Paul Sartre, entre outros, livraram, em 1949, de uma condenação a prisão perpétua por malfeitorias variadas. Genet esclareceu que ‘Os Negros’ não era uma peça “a favor dos negros, mas sim contra os brancos”.

Ora imaginemos agora que um teatro português, nacional ou outro, decidia levar à cena uma peça definida como sendo “não a favor dos brancos, mas sim contra os negros”. Nem a ensaios iria, tal o alvoroço, tal o escândalo, tal a indignação que se levantaria, tal o ‘tsunami’ politicamente correcto que se abateria sobre ela. O mais certo era toda a gente envolvida na produção acabar na cadeia, sob a acusação de xenofobia e incitação ao racismo. Mas ‘Os Negros’, o texto anti-branco, racista, de Jean Genet, vai abrir hoje, com toda a pompa, a nova temporada do Teatro de São João do Porto. Teatro Nacional. Sustentado pelos contribuintes.

FONTE: Victor Abreu in Blog Jantar das Quartas

CRESCIMENTO POPULAR DO NACIONALISMO NO REINO UNIDO

segunda-feira, setembro 18, 2006

BOM RESULTADO DO NACIONALISMO NA ALEMANHA

Os radicais de extrema-direita do NPD conseguiram um resultado histórico no estado de Mecklenburgo-Pomerânia Ocidental nas eleições regionais alemãs de ontem. O carismático social-democrata (SPD) Klaus Wowereit vai continuar a ser o presidente da Câmara Municipal de Berlim. E o partido conservador de Angela Merkel, CDU sofreu derrotas nos dois estados que foram a votos: Berlim e Mecklenburgo-Pomerânia Ocidental.

"A vitória (com 31,2% dos votos em Berlim) é o resultado do bom trabalho que fizemos nos últimos cinco anos", disse Wowereit, que acrescentou: "Fico feliz pelo facto de o NPD não ter conseguido representação em Berlim". Os sociais-democratas vão agora ponderar se fazem uma aliança com "Os Verdes" ou se permancem coligados com os comunistas do PDS, sucessores do SED que governou a RDA. Os contornos para a aliança vão começar a ser negociados nos próximos dias.

Mesmo com uma dívida que ascende a cerca de 76 mil milhões de euros e o desemprego situado nos 17%, Wowereit soube cativar os berlineses nestes últimos anos pela sua coragem e abertura de espírito. Algumas das suas grandes metas para os próximos cinco anos são o desemprego, investimentos na ciência, investigação e tecnologia, o futuro aeroporto internacional, jardins de infância gratuitos e o ensino de mais línguas estrangeiras no secundário.

No que diz respeito a Mecklenburgo-Pomerânia Ocidental, o NPD conseguiu um resultado histórico, com 6,7% dos votos, trata-se do segundo sucesso eleitoral em dois anos no Leste da Alemanha. Para obter representação no Parlamento regional o NPD precisava apenas de conquistar 5% dos votos.

Os comentadores colocam as culpas nos sucessivos Governos que têm falhado a resolucão do problema aflitivo do desemprego desde a reunificacão alemã. A agricultura e mais recentemente o turismo, pois o Estado alberga algumas das melhores praias do país, são os sectores em que se aposta para desenvolver esta área ainda muito rural da Alemanha.

O NPD garante que vai lutar contra o desemprego, providenciar mais ajuda financeira para pais trabalhadores, com a taxa de natalidade que teima em diminuir, mas ao mesmo tempo não faz segredo de que defende o encerramento de fronteiras a estrangeiros e não hesita em expressar simpatia pelas estratégias económicas e políticas de educacão praticadas durante a era Nazi.

Segundo uma sondagem de opinião, divulgada após os resultados eleitorais, ao fim da tarde, 78 % acha que os resultados do NDP foram apenas votos de protesto devido à situação económica.



É sempre a mesma justificação da treta - o voto de protesto, o voto de protesto, foi só para protestar que uma data de alemães votaram nos «nazis», é só para protestar que o crescimento do Nacionalismo tem vindo a ser sustentado ao longo dos anos por uma parte crescente da população...
Trata-se, como não podia deixar de ser, duma interpretação tipicamente totalitária da política: o «bem» é o internacionalismo, de Esquerda ou de Direita capitalista, e toda a gente acha que isso é que o «bem», porque é, e toda e qualquer oposição a esse modo de ver o mundo é forçosamente caótico e marginal...

NACIONALISMO A SUBIR ENTRE OS TEUTÕES

Eleições em Meclemburgo-Pomerânia Ocidental

Avanço neo-nazi num estado do Nordeste da Alemanha


As eleições de hoje na capital federal alemã e no estado de Meclemburgo-Pomerânia Ocidental, no Nordeste do país, poderão significar um avanço do Partido Nacional Democrático (NPD), de extrema-direita, dizem analistas citados pela estação pública de radiodifusão Deutsche Welle.

As sondagens indicam que os sociais-democratas dos dois territórios poderão continuar no poder, em coligação com os antigos comunistas do agora chamado Partido de Esquerda. Mas também prevêem que o NPD, acusado de fomentar a violência neo-nazi, consiga mais de cinco por cento no Meclemburgo-Pomerânia Ocidental e entre pela primeira vez na respectiva assembleia legislativa.

Os peritos afirmam que este agrupamento político é xenófobo e anti-semita, inspirando-se grandemente nos nacionais socialistas, ou nazis, de Adolf Hitler.

"Actualmente, vemos um rosto socialmente empenhado num partido racista", inspirado em movimentos de extrema-direita, comentou Hajo Funke, professor da Universidade Livre de Berlim.

A maior parte das previsões são de que o NPD conseguirá seis a sete por cento dos votos que forem expressos no Meclemburgo-Pomerânia Ocidental, um estado que tem quase 1,8 milhões de habitantes e se debruça sobre o Mar Báltico.

"Não me surpreenderia se o partido chegasse aos 10 por cento", disse Funke, citado pela Deutsche Welle. Para isso, os neo-nazis recorreram a palavras de ordem como "trabalhar para o povo" e "um futuro em vez do desemprego", apresentadas ao lado de bandeiras alemãs e de crianças preferencialmente loiras.

domingo, setembro 17, 2006

CENSURA FALHADA - VITÓRIA DA LIBERDADE NA ALEMANHA

Governo alemão rejeita nova tentativa de proibir partido de extrema direita

O ministro alemão do Interior, Wolfgang Schäuble, é contra uma nova tentativa de proibir o Partido Nacional Democrático da Alemanha (NPD), de extrema direita. O ministro democrata-cristão alertou que o serviço secreto não poderia vigiar o partido enquanto corresse um novo processo. Schäuble acha que a atuação do NPD poderia ser combatida através de um maior engajamento da sociedade civil.

O secretário geral do Partido Social Democrata (SPD), Hubertus Heil, também rejeita uma nova tentativa de proibição do NPD e exige que os políticos dêem mais importância ao problema do extremismo de direita.
Ele conclamou todos os eleitores a votar nos partidos democráticos. "Quem vota no NPD, não dá um voto de protesto e, sim, apóia os neonazistas e seus objetivos anti-humanos e anticonstitucionais", disse.
A exigência de proibição do NPD partiu recentemente do vice-presidente do Conselho Central dos Judeus da Alemanha, Dieter Graumann. Este havia feito um apelo, a fim de que o governo federal se empenhe mais uma vez em proibir o partido de extrema direita. Graumann considera ampla demais a liberdade dos extremistas e neonazistas no país.
Em 2003, o então ministro do Interior, Otto Schily (SPD), havia fracassado na tentativa de proibir o NPD. Após um longo processo, o Tribunal Constitucional Federal não considerou suficientes as provas de inconstitucionalidade do partido.

sábado, setembro 16, 2006

VERSÃO ISLÂMICA DA REVISTA FEMININA «COSMOPOLITAN»

DESTRUIÇÃO DE TEMPLO HINDU NA ÍNDIA

sexta-feira, setembro 15, 2006

MAIS INTOLERÂNCIA ISLÂMICA NA ÍNDIA

MORREU ORIANA FALLACI, SENTINELA DO OCIDENTE



A escritora e jornalista Oriana Fallaci faleceu esta noite num hospital em Florença, depois de muito sofrer devido ao tumor de que padecia.

Nos últimos anos da sua vida, publicou obras que lhe valeram a perseguição judicial na Europa devido ao carácter alegadamente racista das suas obras de cariz anti-islâmico.

Oriana escreveu, entre outras coisas, que:
- os muçulmanos multiplicam-se como ratos e as crianças de Alá passam o seu tempo de rabo para o ar, rezando cinco vezes ao dia;
- a Europa, ou «Eurábia» como ela dizia, vendeu a sua alma à invasão islâmica, tornando-se mais e mais numa colónia do Islão;
- a Igreja Católica é demasiado fraca perante o mundo islâmico;
- a actual invasão islâmica não é levada a cabo apenas pelos terroristas que se explodem contra arranha-céus e autocarros, mas também pelos imigrantes que se estabelecem em nossas casas e que, sem respeito pelas nossas leis, impõem as suas ideias, os seus costumes, o seu Deus.


Um grupo francês tentou travar a distribuição dos seus livros em França, mas falhou tal acto de censura.


Que esta Cassandra dos tempos modernos descanse em paz e que a sua obra de divulgação e alerta não tenha sido em vão. Ecoa o seu brado de chamamento para o combate por entre todas as colunas de mármore, todas as cidades e todas as florestas do Ocidente.

MINISTRO TUGA COLABORA NO INGRESSO DA ÁSIA MENOR PELA EUROPA ADENTRO

Durante a Cimeira Europa/Ásia
Sócrates defende negociações de adesão da Turquia

O primeiro-ministro, José Sócrates, defendeu esta segunda-feira, na Cimeira Europa/Ásia, em Helsínquia, Finlândia, a importância das negociações de adesão da Turquia à União Europeia (UE) para o diálogo entre o Ocidente e o Mundo Islâmico.

Durante o discurso que proferiu para chefes de estado e do governo de 38 países europeus e asiáticos, o primeiro-ministro português afirmou que no estado actual de “incerteza e aumento de conflitos que o mundo enfrenta, este diálogo é o melhor investimento” que pode ser feito na segurança comum de todos.

Sócrates salientou que o diálogo entre civilizações “não pode ser apenas feito de palavras” e apelou a “uma agenda política forte”, dando como um dos exemplos as negociações em curso de adesão da Turquia à UE. É necessário dar “mais substância às declarações” já feitas sobre a adesão, “seria um desastre político se a hesitação e a inércia vierem a dominar”, acrescentou o primeiro-ministro.

Recorde-se que os lideres europeus e asiáticos estão reunidos desde domingo, numa reunião de dois dias, para assinalar o décimo aniversário e impulsionar o relacionamento político, económico e comercial entre as duas partes.



A entrada da Turquia na U.E. afigura-se tão ou mais perigosa do que era há uns anos, dado que o radicalismo islâmico desse país asiático cresce a olhos vistos.

A Turquia é um país onde a elite laica está a perder terreno perante o avanço do Islão. O governo actual, por exemplo, é islâmico e foi eleito com maioria absoluta. Aquando do motim em França, em final do ano passado, o governo turco deu a entender que a culpa era do governo francês por ter proibido o véu nas escolas...

Ou seja, o governo turco aproveitou a deixa para desculpar a violência dos «jovens» com o pretexto da imposição do véu islâmico às mulheres muçulmanas.

Não esquecer também que, com a adesão da Turcaria à U.E., milhões e milhões de imigrantes turcófonos (vindos da Quirguízia e do Turquemenistão) vão poder iminvadir a Europa em larga escala.
Os terroristas e criminosos de delito comum, que na Turquia são brutalmente castigados, vão poder infiltrar-se num paraíso onde as prisões tendem a respeitar os direitos humanos... é como meter um lobo num redil de ovelhas.

Não obstante, a imunda elite reinante europeia, intelectualada de Esquerda ou da «Direita» capitalista e pusilânime, está apostada em meter a Turquia na U.E., com argumentos sem qualquer sustentação (nenhum se aguenta perante uma argumentação lógica, para além de serem cobardes na raiz) e, o que é mais descaradamednte grave, contra a vontade dos Povos da Europa, que, segundo as sondagens, são maioritariamente contra a entrada da Turquia na U.E..

Foi aliás por isso que o tratado constitucional europeu foi chumbado em referendo em França e na Holanda.

Ou seja: mais uma vez, é a elite europeia que, dominada por ideologias internacionalistas, se prepara para sacrificar o bem-estar do seu próprio povo, oferecendo-o no altar do politicamente correcto, ditado pelas ideologias de um pretenso escol de iluminados.

AMEAÇA ISLÂMICA DECLARADA

Em novo vídeo, a Al Qaeda ameaça atacar França

A Al Qaeda ameaçou directamente a França num vídeo que foi divulgado a 11 de Setembro, cinco anos após os atentados nos EUA, informou hoje o jornal Le Figaro.
Na mensagem, o «número dois» da organização terrorista islâmica, Ayman al-Zauahiri, pede que o seu «braço armado», o argelino Grupo Salafista para a Pregação e o Combate (GSPC), ataque França, refere o jornal. Zauahiri pede que o GSPC seja «uma espinha na garganta dos cruzados americanos e franceses», que semeie o terror «no coração dos traidores e filhos apóstatas da França» e derrube «os pilares da aliança de cruzados», acrescenta o jornal. No vídeo, Zauahiri condena os que «permitem que a França proíba as mulheres de cobrir a cabeça na escola», em referência à lei contra o véu islâmico e outros sinais religiosos ostensivos. Outros alvos são as pessoas que «ajudam a enganar e humilhar os muçulmanos».


Os Franciús bem queriam tirar o corpinho do choque de civilizações, mas lixam-se, que aqui não é possível escolher os inimigos.

Claro que vão aparecer mil e uma teorias da conspiração a insinuar, ou a dizer frontalmente, que este vídeo é fabricado pela C.I.A. com o intuito de obrigar os Franceses a juntarem-se aos «cruzados». Infelizmente para os teoristas da treta, já no final do ano passado o próprio governo turco deu a entender que o motim que então abalava França era devido à proibição do véu islâmico nas escolas francesas, como que justificando a violência dos jovens.

Ora se um governo que se pretende democrático, tolerante e «europeu» tem o descaramento de fazer uma afirmação deste quilate, o que não dirão os terroristas propriamente ditos...

Lembro-me de ter lido, há uns tempos, que a táctica islâmica para a conquista do Ocidente era similar à do «polícia bom - polícia mau» que as forças policiais usam nos interrogatórios: um dos interrogadores é violento e intimidatório, o outro é amigável e condescendente e tenta convencer o interrogado de que o quer salvar da violência do polícia mau, fazendo assim com que as perguntas policiais obtenham resposta...
Ora estes «polícias bonzinhos» mafométicos até nem são especialmente simpáticos, dão ideia de estarem cada vez mais a borrifar-se para a máscara de moderação...

IMINVASÃO NO PAÍS IRMÃO

A Junta da Andaluzia quer receber os imigrantes africanos que se encontram de momento nas ilhas Canárias, apesar do desemprego galopante, isto apesar de o desemprego na Andaluzia ser já galopante.

Porque será que é precisamente na Andaluzia que há dirigentes apostados em receber imigrantes?

Terá algo a ver com as pretensões dos muçulmanos locais ao controle da região?
Não deixa de ser verdade que a massa humana vinda de África constitui um bom filão para os arautos do Islão...

Entretanto, aumenta em Espanha o risco de propagação de doenças que já tinham sido erradicadas na Europa, bem como de variedades de hepatite desconhecidas em Espanha.

quarta-feira, setembro 13, 2006

DIA DO ORGULHO PAGÃO


Cada símbolo acima representado corresponde a uma determinada religião pagã - o Martelo de Thor (Asatru), a Cruz Céltica (Celtismo religioso), o Pentagrama (Wicca), dois símbolos egípcios, a figura da «Vénus de Willendorf» (Culto da Deusa), etc..


A organização «Dia do Orgulho Pagão» (Pagan Pride Day) está um pouco por todo o Ocidente e trabalha no sentido de combater a falta e de informação e os preconceitos que possam existir a respeito do Paganismo (querendo englobar todas as religiões pagãs).

Nesta altura do ano realizam-se vários eventos, em vários pontos do Ocidente, ao longo deste mês, sob a chancela deste grupo: Portland (9), Texas (17), Indiana (23), Nova Iorque (3), bem como em Itália (17).

Estes encontros são marcados pelas palestras, pelas comezainas, pelo convívio e, eminentemente, pela realização de rituais colectivos.

A misturada de conceitos e maralhas que esta iniciativa sugere costuma ser especialmente criticada pelos mais rigorosos e exigentes restauradores dos cultos antigos europeus. Compreendo o seu ponto de vista. Creio no entanto que, na actual fase de divulgação do ideal, este tipo de acções parece-me mais positivo do que negativo.

MINISTRO DA JUSTIÇA HOLANDÊS ACEITA UMA EVENTUALMENTE FUTURA IMPOSIÇÃO DA CHÁRIA NA HOLANDA

O Ministro da Justiça da Holanda afirma que a lei islâmica (chária) deverá ser imposta no País se houver pelo menos dois terços da população a desejá-lo.

O sujeito, Piet Hein Donner, democrata-cristão, declara também que os muçulmanos a viver na Holanda devem poder viver de acordo com as suas próprias tradições.

E se porventura houvesse dois terços de holandeses a querer expulsar os muçulmanos todos... será que Hein Donner concordaria com tal coisa?...

E tem o gajo um apelido baseado no nome do Deus do Trovão germânico (Donar/Thor). Não haverá maneira de o Tonante Ruivo fulminar tão vergonhoso homónimo Seu?...


Nada disto é demasiado surpreendente. Pelo contrário, trata-se tão somente do princípio da concretização daquilo que os «islamófobos» têm dito ao longo das últimas décadas: uma maioria islâmica no Ocidente ditará a submissão dos Ocidentais à lei islâmica, com tudo o que isso implica de discriminação opressiva entre crentes e descrentes e inferiorização das mulheres ao ponto de ser permitido que se agrida a esposa.

Perante a eventualidade dum cenário destes, há uns que se preparam para o combate (político) em nome da sua liberdade ocidental; e, como sempre, há também que se prepare para assumir uma posição mais «conciliadora», como por exemplo o ministro sueco que disse que devemos tratar bem agora das minorias para que um dia, quando formos minoria no nosso próprio país, a maioria vigente nos trate igualmente bem...


Leia-se aqui sobre as diversas reacções dos partidos políticos holandeses às declarações do Ministro da Justiça. O Partido Democrata Cristão, por exemplo, demarca-se de Piet Hein Donner.

E ISTO, TAMBÉM É O «ISLÃO MODERADO»?...

AFINAL, A CIÊNCIA NÃO CONTESTA APENAS A RAÇA...

Estava agora um cientista a dizer na TSF que só daqui a cem anos é que se consegue encontrar uma definição de «espécie» que agrade a todos os cientistas...

Não há portanto acordo científico no que respeita à definição do que é uma espécie.

Costuma dizer-se o mesmo a respeito do conceito de raça, apontando essa polémica científica como argumento para afirmar que «não há raças».

Ora por esta ordem de ideias, também não haveria espécies...

NÃO SEI SE ESTE CASO FOI DIVULGADO NA «GRANDE IMPRENSA», MAS DUVIDO...

Los integristas asesinan no sólo a los cristianos y judíos, sino, también, a los musulmanes que no se someten a su tiranía. Un periodista sudanés que escribió un artículo sobre Mahoma que no gustó a los islamistas fue secuestrado y decapitado.

Éstas son las noticias que no salen en los telediarios ni en los periódicos. El periodista sudanés secuestrado el martes 5 por la noche, Mohammed Taha, acusado hace un año de blasfemia por un artículo sobre Mahoma, apareció el día 6 decapitado en los suburbios de Jartum.

Taha dirigía el periódico 'Al Wifaq' y fue juzgado hace un año por blasfemia por publicar un artículo cuestionando la paternidad de Mahoma. El artículo por el que acusaban al periodista, quien por otra parte era miembro del movimiento de los Hermanos Musulmanes, se refería a un manuscrito islámico, de hace cinco siglos, que plantearía algunas dudas acerca de la genealogía del profeta.

Según se cree, el manuscrito, titulado ‘Lo desconocido en la vida del profeta’, habría sido escrito por el historiador musulmán Al-Maqrizi, y contaría que el padre de Mahoma no se llamaba Abdallah sino Abdel Lat, o “esclavo de Lat”, un ídolo de la era pre-islámica. Tras la publicación del artículo, los imanes de Jartum organizaron varias concentraciones para exigir la muerte del periodista. Su periódico estuvo suspendido durante dos meses. Los cargos, que podrían haber implicado su ejecución bajo la 'sharia', fueron posteriormente retirados.

Por ahora, ninguna organización se ha responsabilizado del asesinato, pero se sospecha de grupos islamistas radicales. El régimen sudanés, responsable de un genocidio contra la población del sur del país, está regido por la 'sharia', la ley islámica, desde 1983. Sus aliados internacionales son otros países árabes, China y Francia; estos dos últimos obtienen petróleo de Sudán a cambio de la venta de armas y otros productos.

La Federación Internacional de Periodistas (FIP) condenó el asesinato de Mohamed Taha. “Estamos horrorizados por esta crueldad y expresamos nuestra simpatía a la familia de Taha y sus colegas”, afirma la FIP en un comunicado publicado el 7 y firmado por el director de su oficina en África, Gabriel Baglo. La asociación pide al Gobierno sudanés que detenga a los autores del crimen y los juzgue.

terça-feira, setembro 12, 2006

RAÍZES VS. MULTICULTURALISMO

Do excelente Arqueofuturista, passe-se a palavra e a imagem:



Não são somente as árvores que precisam de raizes! O multiculturalismo destroi as raízes de todos os povos Europeus.
Not only trees need roots! Multiculturalism destroys the roots of all European peoples!
Δε χρειάζονται μόνο τα δέντρα ρίζες! Η πολυπολιτισμικότητα καταστρέφει τις ρίζες όλων των Ευρωπαϊκών Λαών!
Les arbres ne sont pas les seuls à avoir besoin de racines! Le multiculturalisme détruit les racines de tous les peuples européens!
¡No sólo los árboles necesitan raíces! ¡El multiculturalismo destruye las raíces de todos los pueblos europeos!
No només els arbres necessiten arrels! El multiculturalisme destrueix les arrels de tots els pobles europeus!
Ní do chrainn amháin atá fréamhacha riachtanach! Scriosann ilchultúrachas fréamhacha phobail na hEorpa i gcoitinne!
Puut eivät ole ainoat, jotka tarvitsevat juuria! Monikultturismi tuhoaa kaikkien Eurooppalaisten kansojen juuret!
Non soltanto gli alberi hanno bisogno di radici! Il multiculturalismo distrugge le radici di tutti i popoli europei!
Nicht nur Bäume brauchen Wurzeln! Multikulturalismus zerstört die Wurzeln aller Europäischen Völker!
Nie tylko drzewa potrzebuja korzeni. Multikulturalizm niszczy korzenie wszystkich europejskich narodow!
Estreget ar gwez o devez ezhomm gwrizioù ! Gant al liesstuzegouriezh e vez lazhet gwrizioù holl bobloù Europa !
Inte bara träd behöver rötter! Mångkulturen förstör Europas folks rötter!
Det er ikke bare trær som trenger røtter! Flerkulturen ødelegger alle Europas folks røtter!
Ikke kun traeer bhehover rodder „multiculturalism“ odelaegger rodderne af det europaeiske folk!
Mhux is-siġar biss jirrekjedu l-għeruq! Il-multikulturaliżmu jeqred l-għeruq tal-popli Ewropej kollha!

E QUEM QUEIMA UMA EFÍGIE DE BIN LADEN, É...

Neste tópico, disse-se que nunca foi vista uma manifestação de moderados islâmicos a queimar efígies de bin Laden, mas muitas a queimar efígies de Bush.

Ora uma organização norte-americana resolveu queimar uma efígie de bin Laden em frente duma mesquita suspeita de apoiar o terrorismo... eis senão quando aparece uma contra-manifestação de filo-islâmicos a gritar «Vão-se embora racistas!»...

Claro como água.

«PRÓS E CONTRAS» SOBRE O ATENTADO TERRORISTA DE 11 DE SETEMBRO

Muito significativo, o programa «Prós e Contras» sobre o atentado terrorista de 11 de Setembro, brilhantemente apresentado e moderado por Fátima Campos Ferreira: quase todos os que estavam presentes, ou, pelo menos, que falaram, estavam contra o Ocidente, simpatizando implícita ou declaradamente com a hoste islâmica.

Da parte dos representantes muçulmanos, não se ouviu nada de inesperado. Não pude ver o programa todo, mas percebeu-se perfeitamente que os muçulmanos «moderados» ali presentes optavam pela teoria da conspiração a respeito do 11 de Setembro e faziam disso cavalo de batalha...

Quer isto dizer que os representantes do Islão «moderado» - reconhecidos como tal pelos bem-pensantes do sistema - em vez de reconhecerem que de facto o terror islâmico existe, preferem desviar a conversa para as «dúvidas» sobre a autoria dos crimes muçulmanos contra milhares de civis ocidentais...

Muito, muito significativo.

Deram assim inteira razão a Pacheco Pereira, que repetiu várias vezes um facto óbvio: que não se ouvem muitos intelectuais moderados do Islão a condenar o terrorismo sem a seguir dizer um «Mas...» com o qual tentam então culpar o Ocidente pela campanha de terror maometano.

Mais grave, e muito mais sintomático ainda, foi o modo como Mário Soares, um ocidental do «mainstream» político dum país ocidental, mostrou também a sua inclinação para as teorias conspirativas... e, no estilo desonesto muito habitual no seio duma certa Esquerda anti-americana, o Dr. Mário Soares achou por bem apontar «estranhas coincidências» registadas aquando do 11 de Setembro (movimentações na bolsa, etc.)... claro que não explicou absolutamente nada sobre a ligação concreta dessas coincidências com o atentado: perguntou «Quem será que movimentou isto e aquilo», mas não foi capaz de referir os autores dessas movimentações...

É a táctica da insinuação cobarde, porreiríssima para alimentar suspeitas de conspiração...

Teve entretanto muita graça a maneira como a demagogia barata de Mário Soares foi completamente cilindrada e desmascarada pela argumentação lúcida, sistemática e racional de Pacheco Pereira, neste e noutros casos.
E depois aquele engasganço do socialista quando o seu interlocutor lhe partiu os telhados de vidro... Mário Soares enveredou pela culpabilização dos EUA com o pretexto de os Norte-Americanos apoiarem ditaduras em vários pontos do mundo; acto contínuo, Pacheco Pereira disse-lhe que isso de alianças com ditadores é mais frequente do que parece, uma vez que o democrático PS apoiou, nos anos setenta, o sanguinário e opressor Ceausescu da Roménia...

E quando Pacheco Pereira lhe perguntou quem é que mandava no sul do Líbano, Mário Soares, evidentemente, escusou-se a responder, para não ter de admitir que a região era controlada, não pelo governo libanês, mas pelo Hezbollah. Isto porque Soares estava interessado em fazer crer que Israel atacara um Estado soberano... a desonestidade soarista chegou a ser infantilmente demagógica quando Pacheco P. fez notar que alguém teria de desarmar a Hezbollah e Soares retrucou que também era necessário desarmar Israel...

Merece especial nota de mérito a historiadora presente, cujo nome não me vem à mente, mas que deixou bem claro, para quem soubesse ouvir, algo que deveria estar sempre bem vivo na mente dos Ocidentais que analisem o tema: é que não se pode julgar as atitudes do outro através da nossa própria mentalidade, o que, no caso concreto, significa que as acções da Alcaida servem ideais inteiramente estranhos ao Ocidente.


Quase ao mesmo tempo, mas ligeiramente mais tarde, a RTP 2 apresentava um debate especialmente informativo e surpreendentemente destituído de atoardas demagógicas a respeito da suposta culpa do Ocidente na guerra contra o terrorismo. Ser tiver tido muita audiência, talvez tenha servido para que a população ficasse informada sobre muitos factos interessantes, tais como por exemplo o de que a pequena criminalidade, tantas vezes desculpada pelos bem-pensantes de Esquerda, estar já a ser utilizada como fonte de financiamento para o terrorismo internacional... islâmico...

segunda-feira, setembro 11, 2006

11 DE SETEMBRO

Data que ao longo dos tempos, teve os seus altos e baixos...

Salientam-se, pela sua importância para a História do Ocidente, três «onzes» de Septembro cruciais:
- o de 2001, pelo estrepitoso e dantesco testemunho de que as defesas do Ocidente começam a ruir perante o ataque islâmico;
- o de 1683, data da Batalha de Viena, na qual os Turcos Otomanos são pesadamente derrotados pela coligação dos Habsburgos, dos Lituanos, dos Polacos, da Saxónia e da Bavária, entre outros Europeus, marcando assim o início da queda do poder islâmico otomano na Europa central e balcânica;
- o de 364 d.c., data da imposição imperial cristã da pena de morte como punição para todos os que prestassem culto aos seus ancestrais na religião nacional romana, marcando assim uma etapa para a destruição da consciência espiritualmente étnica do Ocidente por meio da invasão da Europa pela primeira leva de imperialismo espiritual semita e universalista totalitário.

QUEM CONTA UM CONTO, AUMENTA UM PONTO... E ASSIM SE ALIMENTAM AS TEORIAS DA TRETA

Uma das melhores caricaturas que tenho visto nos últimos tempos, excelente até ao pormenor, nomeadamente na posição corporal e na atitude histérica do «pacifista» que está no fundo da cadeia «informativa»:

SINAIS... QUE DENUNCIAM... QUALQUER COISA...

O NOJO DA ARROGÂNCIA ISLÂMICA E A EVENTUAL MORTE DA EUROPA

Os muçulmanos na Suécia.

Onde quer que se estabeleça, a horda islâmica arranja conflitos e origina o terror.

Entre outras coisas, pegam fogo aos prédios e depois ainda atacam os bombeiros... o que é isto senão o prenúncio da guerra civil?

CRIME DE OLHOS EM BICO

Mensagem recebida por e-mail:

Há algumas semanas atrás, numa loja de Chineses, em ÁGUEDA:

O pai deixou a filha à porta da loja( que de certo tinha alguma compra a fazer nesse estabelecimento), e aguardou por ela no estacionamento dentro do carro. Após bastante tempo de espera, resolveu entrar na loja à procura da sua filha, mas não a conseguia encontrar lá dentro. Questionou alguns funcionários da loja que afirmavam não a terem visto, teimou de tal forma que a filha tinha entrado para a loja, ao ponto de chamar a polícia, os polícias entraram e também não encontravam a jovem, até que por fim chamaram reforço de colegas com cães-polícia que através do seu faro conseguiram detectar a presença da jovem numa zona mais retirada da loja, dentro de um alçapão. A jovem já tinha o corpo marcado perto de alguns órgãos vitais e o destino dela seria: MORTA PARA TRÁFICO DE ÓRGÂOS.


Outro caso idêntico aconteceu na loja de Chineses, no RETAIL PARK, em AVEIRO:


O marido ficou a fumar um cigarro à porta da loja enquanto que a esposa entrou. Quando o marido após alguns minutos entrou à procura da esposa, também já não a viu. Após procurar por ela, esta também já estava amarrada nas traseiras da loja e o destino dela provávelmente seria o mesmo.


Agora, se entrarem numa loja desses filhos da ....., tenham o cuidado de não irem sózinhos, pois facilita-lhes o trabalho.


Isto não é brincadeira, P.F. divulguem ao maior nº de pessoas possível.

domingo, setembro 10, 2006

APESAR DOS SÉCULOS DE CIVILIZAÇÃO EUROPEIA, E DA APOLOGIA DA DEMOCRACIA E DA TOLERÂNCIA... HÁ COISAS QUE NÃO MUDAM ASSIM TANTO...

Notícia de dia quatro do corrente, mas muito actual... ora leia-se:

Cerca de uma centena de ortodoxos radicais manifestou-se hoje na praça Pushkin de Moscovo, para pedir uma "nova inquisição" e protestar contra a realização do concerto da cantora norte-americana Madonna a 12 de Setembro na capital russa.

"Proclamámos uma nova santa inquisição, que lutará contra a profanação das cruzes, dos ícones e da simbologia da ortodoxia russa", disse Leonid Simonov ich-Nikshich, líder da União dos Porta-Estandartes Ortodoxos, organização que convocou a manifestação.
O dirigente ortodoxo, citado pela agência Interfax, indicou que "o objectivo da nova inquisição não é matar pessoas, mas lutar contra o sacrilégio".


Muito sintomática, a atitude do bispalhame ortodoxo... aproveita a deixa para fazer campanha, frontalmente, pelo surgimento duma «nova» inquisição... tal é a carga de fanatismo que deve grassar no seio da sua igreja...

Apesar dos séculos de civilização europeia, e da recente apologia da democracia e da tolerância... há coisas que nunca mudam...

Porque, de facto, pau que nasce torto, tarde ou nunca se endireita. E uma doutrina que considera ser a submissão total do indivíduo à fé absolutamente necessária para a salvação da alma, e que tudo se justifica para que esta salvação se dê, uma doutrina assim acaba fatalmente, tarde ou cedo, por dar origem ao totalitarismo - porque a mentalidade totalitária está-lhe na raiz.