segunda-feira, julho 24, 2006

OS CUSTOS DA IMIGRAÇÃO MUÇULMANA NA EUROPA

Recomendo vivamente que se leia este artigo brilhantemente informativo do blogue nórdico Fjordman que o Jihad Watch cita frequentemente - trata-se, desta feita, do real custo que a Europa tem de pagar pela imigração muçulmana.

Começa por se referir ao caso sueco em particular, argumentando que, ao contrário do que os políticos politicamente correctos lá do burgo se esforçam por fazer crer, o sistema social sueco não ganha nada com a imigração islâmica, pelo contrário, só tem perdido, uma vez que a chegada maciça de alienígenas mafométicos tem obrigado o Estado Sueco a gastar cerca de cinquenta (50) mil milhões de coroas por ano, tendo até chegado aos duzentos e vinte e cinco (225) mil milhões de coroas em 2004.

Entretanto, o número de violações na Suécia quadruplicou nos últimos vinte anos.
Há seis vezes mais casos de violações de raparigas com menos de quinze anos do que na geração passada.
A maior parte dos suspeitos de violação são argelinos, marroquinos, líbios e tunisinos.
Uma advogada que estou o caso chegou à conclusão de que oitenta e cinco por cento (85%) dos violadores tinham nascido em país estrangeiro ou eram filhos de estrangeiros. E, «curiosamente», a esmagadora maioria das vítimas de violação são não muçulmanas... o que não admira, pois que, para o muçulmano, a mulher infiel é como um animal.
Além disso, há cerca de cem mil raparigas estrangeiras na Suécia que vivem subjugadas pelas suas famílias, em risco de serem mortas por motivos de honra...

Na Noruega, por seu turno, há cada vez mais imigrantes a pesar no sistema da assistência social. Também aqui a propaganda politicamente correcta falsifica a realidade, preto no branco - de facto, ao contrário do que o sistema da aldrabice imigracionista anda por lá a bradar, sucede precisamente que a massa imigrante não europeia degrada a assistência social precisamente porque há cada vez mais imigrantes que nem sequer pagam impostos.
Os imigrantes não europeus recebem dez vez mais benefícios da assistência social do que os noruegueses.
Adianta o bloguista dos fiordes que, sabendo-se serem os Chineses, e outros não muçulmanos, indivíduos especialmente trabalhadores, tem-se que o grosso dos imigrantes parasitários será constituído por muçulmanos...
Na Noruega começa-se a perceber que a política socialista de conferir grandes benefícios sociais aos empregos de mais baixo nível atraiu uma multidão de imigrantes terceiro-mundistas - e estes não contribuem substancialmente para a economia do País, pelo contrário, desgastam as sociedades mais socialistas, como o caso das nórdicas.

Algo de similar se passa na Dinamarca, onde o corte da imigração vinda do terceiro mundo poderia significar a possibilidade de poupar cinquenta mil milhões de coroas por ano. E aí, mais particularmente na cidade de Odense, cerca de oitenta por cento da economia dos imigrantes está ligada ao mercado negro.

Ou seja, independentemente de os sistemas sociais nórdicos serem eventualmente generosos demais, facilitando a parasitagem, pagando quase tanto aos desempregados como aos que recebem salário mínimo, o que parece notório é que o socialismo democrático, ou mesmo a social-democracia, são coisas muito bonitas, mas destinam-se a Europeus...

Entretanto, os muçulmanos casam-se e divorciam-se, mas, como a lei islâmica permite ao marido ter várias mulheres, sucede que muitas das mulheres islâmicas separadas acabam por ser dadas como casadas e vão recebendo mais e mais ajudas estatais. Há até quem diga que uma das causas os motins norte-africanos ocorridos em França no final do ano passado tiveram precisamente a ver com esta questão.

Há, ao mesmo tempo, uma eventual tendência para recusar o trabalho no Ocidente devido à crença de que os infiéis têm obrigação de os sustentar, ou seja, de lhes pagar jízia (imposto pago pelos infiéis submetidos aos muçulmanos).

Outra característica da população imigrante muçulmana é o precoce abandono escolar, especialmente por parte dos rapazes, o que só agrava o problema do baixo nível laboral, porque educacional, de boa parte da massa humana imigrante. Acresce que os próprios pais, querendo que os filhos sejam educados fora do sistema educacional, mandam-nos para escolas religiosas no Paquistão, donde um dia mais tarde regressam ao norte europeu, já devidamente educados. Quando a organização norueguesa dos direitos humanos denunciou esta situação, houve paquistaneses estacionados na Noruega que sugeriram a constituição duma escola islâmica no Paquistão paga com o dinheiro do Estado Sueco.
De resto, ainda bem que assim é, dado que os petizes muçulmanos não fazem falta alguma nos estabelecimentos escolares do norte europeu, tal é o grau de intimidação, violência e perturbação geral escolar que impõem aos estudantes europeus (dinamarqueses, suecos e alemães, no artigo), para além de se recusarem a aceitar a autoridade de professoras (caso dos estudantes árabes na Alemanha).
Numa reportagem realizada em escola alemã de Berlim, um estudante árabe foi apanhado a dizer que "os (estudantes) alemães pagam-nos coisas e assim para que nós não lhes partamos as caras."

Há já estudos que apontam para que Oslo, capital da Noruega, venha a ter uma maioria de não noruegueses dentro de poucas décadas; e para que os Noruegueses, os Suecos e os Dinamarqueses venham a ser minorias nos seus próprios países ainda neste século.
Neste caso, é importante ter em conta que a jihad ou guerra santa se torna especialmente mais violenta a partir do momento em que a população muçulmana de um país atinja os dez ou vinte por cento do número total de habitantes.

E claro, nunca é demais atentar no crescimento exponencial da criminalidade: no ano de 2005, oitenta e dois por cento dos crimes em Copenhaga foiram cometidos por estrangeiros e a polícia apresentou cinco vezes mais queixas contra criminosos alienígenas do que contra criminosos dinamarqueses. Os porteiros das discotecas da cidade estão agora frequentemente armados e já houve casos em que gangues de «jovens» estrangeiros foram procurar alguns porteiros em suas próprias casas.

Nada disto surpreende, quando se sabe que por exemplo na Suécia nove em cada dez grupos criminosos são constituídos por «jovens» muçulmanos, ou que, noutro exemplo, em França, os muçulmanos totalizam não mais de dez por cento da população, mas contribuem com setenta por cento da população prisional.

Qual a pior coisa que costuma acontecer a esta maralha alienígena? Serem chacinados nas ruas por grupos de vigilantes europeus, criando rios vermelhos pelas ruas fora?
Não.
Serem ao menos abatidos pela polícia quando cometem crimes violentos? Caía o Carmo e a Trindade...

Então? Qual o maior mal que lhes costuma acontecer?
Serem presos.
Mas na prisão vivem provavelmente muito melhor do que nas suas terras de origem, pois que, nos estabelecimentos prisionais europeus, gozam frequentemente de boa alimentação e até festas semanais, como sucede por exemplo na Holanda...


Há muito mais a ler e a aprender no artigo do Fjordman. O texto é longo, mas o tempo gasto a lê-lo é compensado pela precisão dos factos narrados, como, por exemplo, o facto de que a imigração não tem auxiliado em nada a economia e a demografia europeia, tal como se verifica na Holanda, onde a maior parte dos imigrantes está desempregada...


Como diz um comentário a esta notícia, o custo que a Europa tem de pagar por tudo isto... é a própria Europa.

15 Comments:

Blogger PlanetaTerra said...

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COMBATE À IMIGRAÇÃO CLANDESTINA

--- O Movimento ‘Pró-Diversidade’ reivindica o LEGÍTIMO Direito ao Separatismo; ver:
DIVISÃO--50--50
[ A constituição de Espaços Reserva Natural de Povos Nativos ]


--- Todavia, este Movimento também considera que é necessário combater o seguinte facto: os ricos estão cada vez mais ricos... e... os pobres estão cada vez mais pobres...


--- A Imigração Clandestina deve ser considerada um crime tão grave como o tráfico de droga, assim sendo:
-1- uma empresa - aonde sejam encontrados Imigrantes Clandestinos a trabalhar – deve ser considerada um empresa perdida a favor do Estado;
-2- o dinheiro resultante da venda da empresa ‘apreendida’ deve ser distribuído pelas pessoas inscritas nos Centros de Emprego.

--- Mais, deve ser decretada a proibição de trabalho imigrante naqueles trabalhos cujo salário seja INFERIOR ao SALÁRIO MÉDIO NACIONAL.


-> Nota 1: Ao estarem proibidas de ‘importar’ imigrantes, as entidades patronais – para cativarem os trabalhadores desempregados - vão ser obrigadas a aumentar os salários INFERIORES à média nacional.
-> Nota 2: Forçando as entidades patronais a subir os salários... isso vai ser um estímulo para para que as entidades patronais procurem um AUMENTO DA PRODUTIVIDADE através de Novas Tecnologias.


P.S.
Aqueles que argumentam que o fim da ‘importação’ de imigrantes [para os trabalhos cujo salário seja inferior ao salário médio nacional]... vai ser mau para a economia do País... são uma fotocópia daqueles BANDALHOS ÉTICOS que, no passado, andaram por aí a argumentar que o fim da escravatura iria ser mau para a economia do País... pois:
- era necessário rentabilizar o investimento feito em caravelas;
- era necessário salvaguardar a indústria de construção de caravelas.

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24 de julho de 2006 às 20:49:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Porra, ainda não morreste?
Desaparece de uma vez por todas seu atrasado mental!

24 de julho de 2006 às 20:57:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Os semitas têm de ser erradicados de uma vez por todas!

24 de julho de 2006 às 21:40:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Pronto!
Lá vão os árabes p'ró galheiro.

Safam-se 60% dos Judeus que, como alguns deveriam saber, não são de "extracção étnica" semita mas sim khazzar (uralo-altaica) e indo-europeia.

25 de julho de 2006 às 00:56:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

tanto black metal nazi na escandinávia e não mexem o rabo? mandem-nos pelos fiordes abaixo!!! é para isso que eles lá estão!!!

25 de julho de 2006 às 10:41:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Os paises nórdicos estão a sofrer a política de abertura ao terceiro mundo.Dificilmente estes povos educados no pacifismo barato vão- se revoltar contra esta situação.
Pois no caso da França, ó Franquistão pois os mulçumanos já os dominam completamente os franceses, o caso já é incontrolavel.

Visigodo

25 de julho de 2006 às 11:19:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

E não é que o 50-50 apresentou finalmente propostas de jeito e minimamente realizáveis? Estás a evoluir homem. Has-de me explicar é como é que convencerias os governos pró-mundialistas a aceitar essa das reservas e bláblá. Acorda para a vida (pronto agora dei-lhe conversa está tudo fodido :s )

25 de julho de 2006 às 12:22:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«tanto black metal nazi na escandinávia e não mexem o rabo? mandem-nos pelos fiordes abaixo!!! é para isso que eles lá estão!!!»

esses so sao anti cristaos, queimam igrejas mas mesquitas tao quietos.

De facto o que vai acontecer é a morte dos povos europeus. O povo nao acorda, mesmo quando acontecem coisas muito mas. A tv tambem nao esta do nosso lado, nao mostra estas coisas. Serão os judeus a manipular-nos? ou serão os proprios europeus a querer que isto seja assim?
Eu penso que nunca conseguiremos expulsar estes imigrantes e salvar a europa

25 de julho de 2006 às 17:41:00 WEST  
Blogger PlanetaTerra said...

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Anónimo das 12:22:49 PM:
- " Has-de me explicar é como é que convencerias os governos pró-mundialistas a aceitar essa das reservas e bláblá. "

'RESPOSTA': Perguntas bem... mas eu não sei responder.


--- NO ENTANTO, posso dizer o seguinte:
-> Se a Esquerdalha Universalista for obrigada a dar o PRIMEIRO 'passo atrás'... então depois... será mais fácil obrigar a Esquerdalha Universalista a dar mais outros 'passos atrás'.
-> Portanto, o PRIMEIRO 'passo atrás' seria precisamente o seguinte: obrigar a Esquerdalha Universalista a aceitar medidas duras de Combate à Imigração Clandestina.

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25 de julho de 2006 às 19:38:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

OK em todo o caso embora não concorde com essa dos 50/50 tenho de admitir que me revejo 100% nas medidas que propões de combate à imigração clandestina.

25 de julho de 2006 às 22:59:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Um trabalho que o portugueses nunca deixarão nas mãos dos imigrantes, pois é uma instituição nacional.

http://www.youtube.com/watch?v=BIS-xu3NSr4

26 de julho de 2006 às 09:21:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

concordo que se deve combater a imigração clandestina, mas tambem concordo que se deve irradicar certos movimentos, que se dizem armados, e que são xenofobos e arruaceiros.HM

26 de julho de 2006 às 14:28:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

" concordo que se deve combater a imigração clandestina, mas tambem concordo que se deve irradicar certos movimentos, que se dizem armados, e que são xenofobos e arruaceiros.HM "

Como o Bloco de Esquerda que organiza "Workshops" de desobediencia cívil, e em que o seu Lider Francisco Louçã participava em vigílias de desagravamento ao Terrorista Otelo Saraiva de Carvalho, Lider Operacional da Revolução de Abril, e responsavel comprovado pela morte de 17 pessoas inclusive um bebé de 1 mês ?

26 de julho de 2006 às 18:38:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

É pá deixem-se de palermices.
Bora ali à SportZone da Amadora comprar uns tacos de basebol, e corremos com os imigrantes clandestinos daqui para fora à besebolada.

26 de julho de 2006 às 19:14:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Harvard Economist: Immigration Costs American Workers Half A Trillion Dollars A Year


https://www.youtube.com/watch?v=f94YPWgvm5M

25 de março de 2016 às 22:25:00 WET  

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