segunda-feira, junho 12, 2006

DISCURSO DO PRESIDENTE DO PNR NO DIA DEZ DE JUNHO



10 de Junho de 2006 | Discurso do Presidente do PNR
Sábado, 10 Junho 2006
Portugueses!
Patriotas e Nacionalistas!

Este é o primeiro dia 10 de Junho celebrado pelo PNR. É o primeiro, porque todos os anos iremos assinalar o Dia de Portugal através de um acto público, transformando-o progressivamente no dia da Festa Nacionalista.
Mas este 10 de Junho, sendo o primeiro de todos os futuros, é provavelmente o última acção pública, visível e mediática ao encerrar um ano de activismo e de divulgação do PNR.
Isto, porque daqui a 15 dias se cumpre um ano da tomada da minha tomada de posse como Presidente do Partido e do começo de uma nova e definitiva etapa na história do PNR. Chegar a todos os portugueses!
Temos um Partido Nacionalista, que defende Portugal e os Portugueses contra todas as agressões de que a nossa Nação é alvo, e não faz sentido que esse Partido viva no total desconhecimento dos portugueses. Pois assim, ele não serve para nada.
Precisamos de chegar ao conhecimento dos portugueses. Precisamos que os portugueses saibam, ao menos, que existimos e que a partir daí estejam atentos à nossa mensagem.
Estamos cansados de que sejam os nossos inimigos a falarem de nós!
São anos e anos de diabolização e calúnias acerca dos nacionalistas, que tem intoxicado as consciências das pessoas. E porquê?
Porque o sistema instalado, traidor e destruidor da nação, sabe bem que só tem um inimigo e uma alternativa: o nacionalismo.
Só o Nacionalismo se opõe a este sistema internacionalista, globalizador e criminoso.
Daí o nosso mote para a manifestação de hoje: “Os Nacionalistas contra a globalização capitalista e multicultural”!

Este sistema, constituído pelos partidos instalados, pela comunicação social, pela ditadura cultural de esquerda, pelo capitalismo desumano e multinacional, que nos domina, sente que tem os dias contados.
Tem os dias contados por culpa própria! Porque é injusto, porque vive da mentira e da manipulação! Porque já não consegue enganar uma grande fatia da população! Porque agora tem que tropeçar no PNR e nos nacionalistas!
Acabou e era da impunidade e da calúnia!
Nós Nacionalistas é que temos legitimidade para falarmos das nossas causas e os portugueses têm que nos ouvir na primeira pessoa.

Ainda há muita gente, infelizmente, que acredita nos partidos do sistema e nas suas mentiras. Esses são os que comem o “pronto a pensar” impingido pelos meios de comunicação social, sem se darem ao trabalho de fazerem um juízo crítico. Esses são aqueles que se deixam enganar e ao que parece... gostam!
Mas felizmente, a cada vez mais portugueses que já não se deixam enganar pelos governantes que os enganam e maltratam! Esses são os portugueses que já perceberam que não podem nem devem contar com nada que venha desta classe politiqueira que nos governa há longos anos.
Esses são os portugueses esclarecidos que se sentem enganados por todo este sistema e que, por esse, motivo não acreditam naquilo o mesmo sistema diz de nós. Esses portugueses começam a estar receptivos à nossa mensagem, de boa fé e começam a perceber que nós, nacionalistas, nós, PNR, somos de facto a única e verdadeira alternativa ao desgoverno da nossa Pátria.
Entre esses, há uns quantos que, estando num estágio mais avançado, perceberam que não há que ter medo de vir à rua e dar a cara!
Obrigado pela vossa presença e pelo vosso apoio! Obrigado por não se deixarem influenciar nem intimidar pelas campanhas difamatórias!
Quanto àqueles milhares que estão connosco de alma e coração e que vão votar em nós, faço um apelo a que dêem mais um passo: apoiem efectivamente! Apoiem com a presença na rua e com a divulgação da mensagem! Não tenham medo! Não se deixem dominar nem deter pelo politicamente correcto!
Juntem-se àqueles que hoje combatem destemidamente.
Medo... isso é o que os nossos inimigos têm que sentir!
Chamo inimigos e não adversários. Adversários são eles entre si. Fazem parte do mesmo sistema e todos eles partilham do poder. Utilizam todos esses termos dogmáticos impostos pela ditadura do politicamente correcto.
Não não somos hipócritas e chamamos as coisas pelos nomes!
Não temos adversários entre aqueles que traem os portugueses e destroem o futuro da Nação. Esses são inimigos!

Esses inimigos, como referi à pouco, têm diabolizado a nossa imagem ao longo de anos, destruindo assim a imagem e bom nome daqueles cujo único crime é defender o seu povo e o seu território!
Esta semana paradigmática. Foi um ponto alto do exemplo disso.
Uma reportagem na RTP, realizada ao longo de meses, condensa em 15 minutos uma série de mentiras e manipulações que não são representativas daquilo que os jornalistas puderam testemunhar ao longo dos meses que acompanharam Nacionalistas.
Porquê a utilização gratuita de imagens de violência num jogo de futebol entre Benfica e Porto, que nada tem que ver connosco! Se não encontram violência nos Nacionalistas, para quê esta insistência na mentira! É revoltante!
Falam da violência dos Nacionalistas, que não existe... mas eu gostaria de ver como reagiriam esses senhores convivendo com anos a anos de mentira, calúnia e injustiça.
Se eu fui entrevistado longamente e sobre diversos temas, porque motivo se edita um curta passagem descontextualizada e incompleta? Para dar um ar antipático e incorrecto, apesar de termos toda a razão!
Este é o eterno panorama em que temos que viver: como não nos deixam falar, silenciando-nos; como apenas mentem a nosso respeito; o único tempo de antena que tão “generosamente” nos dão é sempre sensacionalista exagerado, deturpado e mentiroso.
Mas nós, fruto da força da razão e do esforço de uns quantos determinados e corajosos, vamos vencer este bloqueio e vamos começar a falar em nosso próprio nome.
No dia seguinte a esta reportagem da televisão, dá-se um episódio inédito na manifestação dos polícias, exemplificador dessa mesma coragem e determinação, bem como da desorientação, mentira e manipulação das forças do sistema.
Um assunto, novamente, mal explicado nos media.
Fique-se pois a saber a verdade!
> Ao contrário de termos sido rejeitados, muitos polícias presentes nos agradeceram e apoiaram.
> O anúncio do cancelamento da marcha deveu-se à pressão de sindicalistas comunistas, que foi fortemente vaiado e assobiado pelos agentes presentes na manifestação.
O sindicalista vermelho, José Manajeiro, afirmou, pelo megafone, que se estava a passar algo de muito grave, devido à presença de um Partido radical e xenófobo que não respeita a Constituição e que vem manchar a manifestação dos polícias.
Ora bem: graves são as acusações levianas e mentirosas desse sindicalista. O PNR, não respeita a Constituição em quê?
Está a chamar incompetente ou desonesto ao Tribunal Constitucional que é a entidade que fiscaliza os partidos?
Ele e os seus amigos comunistas é que não respeitam a Constituição ao quererem marginalizar opositores incómodos, lançando mentiras graves e levianas sobre eles. Eles que adoram a palavra tolerância, só a conhecem para os da sua cor política... assim é fácil!
Nós respeitamos a Constituição e cumprimos em tudo a lei! Podemos não gostar da Constituição marxista, absurda e desactualizada, mas respeitamo-la e cumprimo-la porque é a que temos. Disso não nos podem acusar!
Grave ainda, foi a atitude desde senhor agente, que colocou a sua cor política e sindical à frente dos interesses da classe que diz defender. Mas que grande falta de respeito para com as centenas de agentes presentes, muitos dos quais vindos de uma viagem de 400 quilómetros! É para que vejam como são os comunistas!
Como se isso não bastasse, esse dirigente sindical esquerdista, levado pela cegueira arriscou-se seriamente a duas coisas: ia gerar uma grave cisão nas forças policiais - pois provocou momentos de forte tensão entre polícias - inviabilizando por completo futuras manifestações e ia fazer um imenso favor ao Ministro da Administração Interna, não protestando contra a actuação do governo.
Se tal sucedesse, o Ministro António Costa é que iria esfregar as mãos de contente, matando dois coelhos com uma só cajadada: colocava um rótulo de culpa e de antipatia no PNR, ou seja, mais uma vitória na sua campanha de diabolização dos Nacionalistas, e evitava a realização de um protesto contra as suas políticas injustas.
Os esquerdistas de serviço, felizmente não levaram a sua avante, pois a maioria dos agentes – e muito bem – exigiu a realização da marcha.
Esses dirigentes sindicais comunistas deram prova de uma imensa ingratidão para com um Partido que apoiou a sua luta e desmascararam a sua falsa tolerância ao discriminarem dessa forma tão grosseira, uma força política.
Contrariamente à mentira proferida pelo agente sindicalista José Manajeiro, aos órgãos de comunicação social, a marcha não começou após o PNR se ter retirado. Mentira!
A marcha começou por pressão da maioria dos agentes que não alinharam em baixas politiquices.
O PNR só retirou quando os polícias abandonaram o Marquês. O PNR só não acompanhou o desfile por uma questão de carácter e por respeito aos agentes.
Eu sempre afirmei que não queria causar qualquer embaraço aos polícias.
Se os apoiamos, obviamente não os queremos prejudicar. Assim a retirada do PNR foi um puro acto de civismo e respeito que nos caracteriza.
Aliás, a presença dos elementos do PNR, foi, tal como anunciado, muitíssimo discreta, não havendo naturalmente, nem bandeiras, nem faixas, nem palavras de ordem.
Quanto a este episódio, finalmente, não posso deixar de criticar o senhor Ministro António Costa...
É bem verdade que estamos habituados às falsidades e manipulações dos partidos instalados, mas temos que desmascarar essas “incoerências” proferidas publicamente por altos responsáveis do governo.
Então o senhor ministro acha que o PNR fez um escandaloso aproveitamento político de uma manifestação? Acha isso intolerável? Não deixa de ser estranho para quem tanto fala em tolerância.
Não lhe convém esse “aproveitamento”, certo?
Já reparou que em Portugal há dezenas de manifestações por ano, levadas a cabo por diversas organizações, nas quais se nota a presença de dirigentes de partidos políticos que a estas se associam? Nada mais normal! É uma luta perfeitamente legítima.
Mas tratando-se do PNR, a coisa muda de figura... Passa a ser uma escandalosa colagem! Não é, senhor ministro?
Haja honestidade e coerência, senhor Ministro António Costa!
Então e se nessa mesma manifestação estivesse um outro partido presente a apoiar, que não fosse o PNR?
Haveria este alarido ou seria normal e legítimo?
Haja honestidade e coerência, senhor Ministro António Costa!

Agora, vou falar de causas nossas, já que estamos no dia de Portugal!
Nós somos Nacionalistas! Nada mais normal e natural que o Nacionalismo!
Digam-me: a família é natural ou é uma invenção arbitrária?
Pois... a família é a célula base, normal e natural da sociedade. A família tem um nome que a identifica, chamado o nome de família ou apelido. Tem uma cultura própria e identidade própria. Tem antepassados comuns e projectos de futuros comuns. Tem laços fortes e naturais. Tem uma forma de sentir e estar que lhe é característica. Tem um património cultural, moral e material comum. Numa palavra, tem uma identidade própria que lhe dá sentido!
Isto apesar da natural diversidade dos seus membros. Apesar de conflitos e dificuldades que possam existir. Apesar de muita coisa. Mas ela é a “construção” mais natural e potencialmente mais sólida que existe na sociedade.
Ora, a Nação é o prolongamento natural da família, revestindo-se das características que acabei de enunciar.
Por isso, defender a Nação é como defender a família! Isso é crime?! Parece que sim...
Mas nós, Nacionalistas, nós PNR, defendemos a família! Nós temos valores afirmativos, e é justamente nessa medida que nos opomos a todas as tentativas de destruição desses valores.

É por isso que nos opomos aos avanços do lóbi gay que, graças ao apoio de uns partidos do sistema e à passividade igualmente culpável dos outros, está a destruir as raízes da sociedade e os seus valores.
Nós opomo-nos à tentativa de imposição da anormalidade sobre aquilo que é normal. É por causa desses avanços do lóbi gay e da sua anormalidade que se enfraquecem as consciências e os valores e pudemos assistir à legalização, há dias, de um partido pedófilo na Holanda. É o que dá conceder-se terreno e diálogo à anormalidade.
Vão-me acusar de intolerante vão-me querer criminalizar por homofobia! Seja! Estou consciente que não estamos numa tertúlia de debate e troca de ideias, mas sim numa verdadeira guerra de civilizações e mentalidades! Aqui não há acordos, entendimentos ou consensos. Ou se vence ou se é vencido. Naquilo que de mim depende, não estou disposto a abdicar e voltar as costas e a ser cúmplice de um futuro caótico que já está a ser construído!
O PNR, quando for poder irá apoiar incondicionalmente a família, a natalidade e o crescimento demográfico nacional, combatendo toda e qualquer forma de atentados contra esta realidade, tais como o aborto, homossexualidade, droga e tantas outras aberrações que falem de uma cultura de morte moral e física.
O PNR defende a vida!
O PNR defende a continuidade de Portugal, cujo dia hoje celebramos, e luta por essa causa. Defendemos que Portugal viva!

Não quero nem devo alongar-me demais, para não vos cansar e porque as nossas causas são inúmeras, e nunca mais daqui sairíamos.
O sistema bem quer passar a imagem de que temos duas causas: ódio e violência!
Mais não! Ódio, têm eles a nós, como se vê! Violência, exercem-na diariamente sobre um povo injustiçado por uma classe dominante que se serve do país.
Eles é que têm essas duas causas. Nós temos muitíssimas causas e lutamos por elas com intransigência, firmeza e determinação. Por isso eles assustam-se.


Queria então falar-vos, por fim, do principal e grande inimigo do Nacionalismo: a globalização ou mundialismo.
São estes dois inimigos que se degladiam. Nos nossos dias vivemos na posição de vencidos e eles globalizadores mundialistas na posição de vencedores e donos do sistema e da lógica que vigora em Portugal, na Europa e no Ocidente. Eles são os senhores da situação! Mas percebe-se que a situação se está a inverter.
Os nacionalismos estão a crescer e os mundialistas a provarem do próprio veneno e à beira da derrocada que eles mesmos criaram com os sues artificialismos antinaturais.
O mundialismo globalizador é um monstro de duas cabeças: a do capitalismo selvagem e a do multiculturalismo, também ele selvagem.
Hoje, intencionalmente, e apesar de fazer um ano do arrastão de Carcavelos - daquele que os mentirosos de extrema-esquerda com a sua máquina propagandística quiseram apagar – não vou falar deste multiculturalismo nem da invasão de outros povos à Europa, para que os nossos inimigos não digam que só falamos disso.
Quero apenas referir-me aos capitalistas selvagens. Aliás, basta falar em capitalismo, pois que a palavra selvagem já faz parte deste conceito!
Atenção: nós não somos contra o capital nem a iniciativa privada. Somos a favor do capital. Mas o capital serve para estar ao serviço da Nação e do progresso material e cultural do povo. É que ao contrário, os capitalistas, levam a que as nações estejam ao serviço do capital. Por isso, são selvagens!
Há pessoas, que fruto das sucessivas calúnias e intoxicações mentais julgam que os nacionalistas defendem o capitalismo. Nada mais errado e ofensivo! Isso é tão errado e ofensivo como dizerem que defendemos a invasão imigrante!
Nós somos anti-capitalistas! Capitalismo e Nacionalismo são incompatíveis. O capitalismo destróis as Nações e povos! Como poderíamos ser então, capitalistas!
Somos contra eles, que dominados pela lógica do lucro, espezinham as pessoas, as famílias, as Nações...
Para eles, conceitos aberrantes como deslocalização de empresas e mobilidade de empregados - ou seja, desemprego, trabalho escravo e destruição das raízes, das famílias e da qualidade de vida – são o pão nosso de cada dia irresponsável e levianamente apregoado por dirigentes políticos e empresariais.
É por esses e outros motivos, que Portugal, cada vez mais se parece um país sul-americano com um fosso imenso entre uma minoria incrivelmente rica e selvagem e uma grande maioria que vive de modo refém, escravo, sem esperança e sem qualidade de vida!
É por esses e outros motivos que foi criada a aberrante união Europeia, que está a liquidar as Nações da Europa, que camuflada por pseudo valores, não passa de uma construção artificial ao serviço de interesses obscuros e com fins capitalistas!
E não nos venham com o argumento estafado e atentatório à inteligência, de que não há outra saída. Não aceitamos a ditadura do pensamento único e de Bruxelas!
Um Nação para ser livre tem que ser soberana e senhora dos seus destinos e das suas alianças. Nenhuma Nação pode nem deve viver isolada. Mas cada uma deve escolher os seus aliados e nunca abdicar da sua liberdade e soberania, entregando-se em aventuras antinaturais como a União Europeia.
Basta falar, por exemplo, do nossa querida moeda: o Escudo...
Que ganhou Portugal em abdicar da sua moeda e adoptar uma moeda estrangeira?
Perdemos soberania, perdendo a nossa moeda, e o país saiu prejudicado, agravando-se drasticamente a crise e o endividamento das famílias. Até, muitos economistas de referência e insuspeitos o reconhecem. Isto para não falar do povo que o sente no bolso e na alma, pois passados 4 anos a preferência das pessoas é falarem em escudos e em contos!
É também por esta lógica capitalista (selvagem!), que o comércio chinês, destrói o comércio nacional, praticando preços imbatíveis à custa do trabalho escravo e infantil, o que por si fala da hipocrisia dos mundialistas.
E que dizer dos bancos e seguradoras?
E da carga fiscal?
E do desemprego?
Das reformas?
Da segurança social?
Do endividamento externo?
O que dizer dos gastos astronómicos com um classe política que se serve do país?
Isto são alguns dos frutos podres da mentalidade capitalista.
Ou seja, para nós, de pouco adiantam as medidas pontuais, mais ou menos acertadas. Pois consideramos que os pressupostos e a lógica do sistema está toda ela errada!
Nós defendemos claramente o Estado Social!
Que esta ideia vá ficando clara na cabeça das pessoas!
Nós defendemos que o Estado – organização política da Nação – está para servir o seu povo e não os interesses de classes, de lóbis e de multinacionais.
Temos preocupações sociais! Defendemos as regalias sociais para o povo português!
Combatemos toda e qualquer forma de precariedade e insegurança para as pessoas, trabalhadores e famílias.
Quando em Portugal se largar a repugnante mentalidade do capitalismo-mundialista e se adoptar a lógica do Estado Social que se preocupa com as pessoas, com a sua segurança, dignidade e bem-estar, aí sim; aí são válidas as medidas concretas que se enquadrem nesta perspectiva.

Por um Estado Nacional! Por um Estado Social!
Pela Nação! Pelo Trabalho!

Viva o PNR! Viva o Nacionalismo!
E... Viva Portugal!!!

22 Comments:

Anonymous Anónimo said...

e um viva ao mário machado traficante de droga

12 de junho de 2006 às 19:48:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Estás enganado ele não trafica droga.
O MM é um herói nacional, que luta contra a existência de dementes e drogados como tu!

Eu compreendo o teu medo de um dia te faltar a droga! É por isso que odeias o MM, tens medo que um dia ela deixe de circular!

12 de junho de 2006 às 20:32:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

pois é. eu adoro droga.

13 de junho de 2006 às 06:09:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O gajo que esceveu este discurso só pode ser débil mental. Então aquele símile com a família... não vêem que a conclusão lógica é que uma família não se pode fechar sobre si mesma, tem de receber sangue novo de fora senão soçobra sob o peso da consaguinidade? Daí a referirem o aspecto semi-humano da maioria dos skinheads nacionais e ligarem essas feias figuras à utopia esimesmada e incestuosa que esta criatura desenhou, vai um passo...
Não,camaradas, não é com malta desta que o Nacionalismo vai avançar.

13 de junho de 2006 às 16:22:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

MÁRIO MACHADO HERÓI NACIONAL! AHAHAHAHAHAH!

Foi a melhor piada em ANOS!

Agora os requisitos para se ser herói são:
- adultério
- poligamia
- espancar a mulher
- abandoná-la estando ela grávida
- tráfico de droga
- andar com uma gótica que viveu com um preto
- ser labrego
- ser burro
- ter tatuagens FEIAS
- dar nos esteróides à maluca
- ser mentiroso

Lá se vai o argumento pro-família e contra as drogas... e de ser superior ahah!

13 de junho de 2006 às 17:09:00 WEST  
Blogger Caturo said...

não vêem que a conclusão lógica é que uma família não se pode fechar sobre si mesma,

Mau argumento.
Primeiro, porque, embora sendo verdade que irmãos não se casam com irmãos, é também verdade que primos podem casar-se com primos.
Segundo, porque, por essa ordem de ideias, que o sbs imbecilmente defende, então as espécies também tinham de se cruzar entre si...

Uma Nação é como uma família sim - aliás, é a extensão natural da mesma, porque, tal como a Família, também assenta em hereditariedade, em parentesco e em direitos de propriedade da Estirpe. E as famílias unem-se a famílias similares... por conseguinte, é natural que Portugal se junte a outras nações da mesma estirpe, ou seja, às outras nações europeias.


tem de receber sangue novo de fora senão soçobra sob o peso da consaguinidade?

Sim, sim... por isso é que os países mais avançados do mundo, tais como a Islândia, a Noruega, o Japão, são dos que têm menos misturas... o Japão, em concreto, nem sequer costuma receber imigrantes...

Outro exemplo são os Judeus - raramente se misturam, defendem, por princípio, o casamento no seio do seu grupo - e nem por isso estão à beira da miséria, antes pelo contrário...

Ainda outro exemplo é o dos Parses: há escassos milhares de Parses na Índia; esta gente nunca se casa fora do grupo étnico e, ao mesmo tempo, não aceita gente de fora na sua comunidade (nem sequer aceitam que alguém se converta à sua religião nacional, a de Zaratustra) - e, no entanto, o seu prestígio cultural e económico falam por si.


Não,camaradas, não é com malta desta que o Nacionalismo vai avançar.

É sim, camaradas, é mesmo com malta desta que o Nacionalismo vai avançar - por cima seja de quem for que se lhes ponha à frente.

13 de junho de 2006 às 18:19:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

" É sim, camaradas, é mesmo com malta desta que o Nacionalismo vai avançar - por cima seja de quem for que se lhes ponha à frente. "

É só gente parva.

13 de junho de 2006 às 18:25:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Para o anónimo de Terça-feira, Junho 13, 2006 5:09:57 PM

Eu ouvi falar das enumerações que aí puseste sobre o MM, mas não sabia que aquela gótica com quem o mário andou já tinha vivido anteriormente com um preto!???

poderias revelar mais algo sobre isso?

14 de junho de 2006 às 05:48:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Não, não podia revelar mais sobre isso porque isto aqui não é um lugar para se fazerem coscuvilhices, muito menos coscuvilhices nojentas engendradas como arma de ataque pessoal, que isso dá vómitos e faz merecer apanhar com escarros nos cornos.

Toda e qualquer mensagem que se estenda sobre o assunto será apagada.

14 de junho de 2006 às 11:00:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"é também verdade que primos podem casar-se com primos"

Pois, não houve casa real nesta europa que não tivesse o seu hemofilicozinho. Coisas de primos!

“...porque, tal como a Família, também assenta em hereditariedade, em parentesco e em direitos de propriedade da Estirpe.”

Pois, eu já cá andava a desconfiar que os nacionalistas sofriam do mal do “snobismo démodé very british”. Coisas hereditárias e reminiscentes de invasões bárbaras e muitas leituras do estilo Jane Austen!

“é natural que Portugal se junte a outras nações da mesma estirpe, ou seja, às outras nações europeias.”

Pois, não há nada como a proximidade continental... mas nunca Portugal se deixou de “juntar” a outras nações de outras estirpes quando isso lhe deu cá um jeitaço! Coisas de interesses!

“...o Japão, em concreto, nem sequer costuma receber imigrantes...”

Pois, será que é por isso que por lá se andam a suicidar tanto? Coisas d’Alentejanos, salvo seja!

“Outro exemplo são os Judeus - raramente se misturam, ...”

Pois, por isso Jesus o Messias anda há 2.000 anos a ser retratado como loiro, de olho azul, de compleição delicada e tez clara. Coisas de arianos!

“há escassos milhares de Parses na Índia”

Pois, imagino que devido a andarem a casar primos com primos. Coisas de gente pouco dada às ciências, é o que é!

“e, no entanto, o seu prestígio cultural e económico falam por si.”

Pois pudera, com a fortuna a ficar sempre com a família! Coisas de culturas de casamentos arranjados e de gente snob!

“é mesmo com malta desta que o Nacionalismo vai avançar - por cima seja de quem for que se lhes ponha à frente.”

Pois, por cima seja de quem for, os nacionalistas já não correm o risco de ficarem todos hemofilicos e tolinhos como aconteceu com os reis. Coisa muito esperta!

: )

Cumprimentos.
Livia Drusilla

14 de junho de 2006 às 11:16:00 WEST  
Blogger Caturo said...

"é também verdade que primos podem casar-se com primos"

Pois, não houve casa real nesta europa que não tivesse o seu hemofilicozinho. Coisas de primos!

Pois, e assim toda a nobreza europeia morreu, já não existe, e nem é nada verdade que alguns dos países mais prósperos da Europa sejam monárquicos (mesmo que os reis não mandem muito, mas ainda têm algum poder), não senhor...
Nem é nada verdade que, na província, em Portugal, os casamentos entre primos sejam frequentes (como forma de conservar terras nas famílias)...



“...porque, tal como a Família, também assenta em hereditariedade, em parentesco e em direitos de propriedade da Estirpe.”

Pois, eu já cá andava a desconfiar que os nacionalistas sofriam do mal do “snobismo démodé very british”.

Ou são os internacionalistas que sofrem da tara apátrida e do culto do pária very «in» no seio da degradada «elite» cultural ocidental...



Coisas hereditárias e reminiscentes de invasões bárbaras

E viva a memória no sangue...



“é natural que Portugal se junte a outras nações da mesma estirpe, ou seja, às outras nações europeias.”

Pois, não há nada como a proximidade continental...

Não é só continental - é, em primeiro lugar, de sangue e de cultura étnica, ou seja, de Estirpe.



mas nunca Portugal se deixou de “juntar” a outras nações de outras estirpes quando isso lhe deu cá um jeitaço!

Por isso é que agora estamos com a mulataria às costas. Os erros pagam-se caro.
Mas tudo tem o seu remédio.



“...o Japão, em concreto, nem sequer costuma receber imigrantes...”

Pois, será que é por isso que por lá se andam a suicidar tanto?

Sim, suicidam-se por não terem imigrantes. Não há nada como um imnigrante para dar alegria ao lar. Os portugueses da Damaia que o digam.


Coisas d’Alentejanos,

Boa ideia - mandar imigrantes para o Alentejo... especialmente se forem brasileiros das favelas. Assim, os Alentejanos deixam de se matar a si mesmos e passam a ser mortos pelos favelados. É outra pinta...



“Outro exemplo são os Judeus - raramente se misturam, ...”

Pois, por isso Jesus o Messias anda há 2.000 anos a ser retratado como loiro, de olho azul, de compleição delicada e tez clara. Coisas de arianos!

Não, não é coisa de arianos.
É coisa de semitistas a querer enganar Arianos. Porque, segundo os cientistas, Jesus nada teria de nórdico, pelo contrário, era escuro e de cabelo fortemente encaracolado, quase crespo.



“há escassos milhares de Parses na Índia”

Pois, imagino que devido a andarem a casar primos com primos.

Sim, coisa horrenda, que lhes vale serem uma das elites culturais e económicas da Índia, e de, veja-se bem!, conseguirem ter já tido deputados em Inglaterra, na Câmara dos Comuns...
Quando os Portugueses começaram a sair da Índia, os Ingleses precisaram de manter as estruturas administrativas europeias e, por isso, trataram de colocar parses no lugar dos portugueses, porque os Parses eram de longe os mais instruídos da Índia.
Uma chatice, estes casamentos dentro do grupo... chatice sim... mas para os outros...


Coisas de gente pouco dada às ciências, é o que é!

Sim, é mesmo isso que se passa com os Parses - serem pouco dados às ciências.
Logo por azar, até são é muito dados às ciências...


"e, no entanto, o seu prestígio cultural e económico falam por si.”

Pois pudera, com a fortuna a ficar sempre com a família!

A fortuna... e o saber. Porque não se chega a dominar boa parte da economia e a fazer indústrias só com base no «snobismo».


“é mesmo com malta desta que o Nacionalismo vai avançar - por cima seja de quem for que se lhes ponha à frente.”

Pois, por cima seja de quem for, os nacionalistas já não correm o risco de ficarem todos hemofilicos e tolinhos como aconteceu com os reis. Coisa muito esperta!

De facto.


Saudações

14 de junho de 2006 às 12:11:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O Caturo gabou os Judeus? Não te ponhas a pau com os amigalhaços, não... Mas olha que eles aceitam convertidos no seu seio. até nisso são melhores que tu.
O teu apoio à consanguinidade e ao casamento entre primos pelo menos já explica as tuas amizades skins.
E ter por coisa boa que uma nação ou uma família se feche sobre si mesma é coisa de tonto autista: que país é que já conseguiu progredir assim? A Islândia é dos países mais avançados de que mundo? Do teu mundo de fantasia, talvez. E bem podias informar-te quanto ao Japão, que não custava nada (http://yaleglobal.yale.edu/display.article?id=7067).

As famílias unem-se a famílias similares? Vai à Sicília e conta-me mais histórias dessas... Deixa-te mas é de coisas complicadas como símiles e metáforas, que isso ainda te faz mal.

14 de junho de 2006 às 13:29:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Quando os Portugueses começaram a sair da Índia, os Ingleses precisaram de manter as estruturas administrativas europeias e, por isso, trataram de colocar parses no lugar dos portugueses, porque os Parses eram de longe os mais instruídos da Índia."

Os Ingleses sairam da Índia em 1947. Os Portugueses sairam em 1962. Ou seja, quando os Portugueses sairam o território Indiano não era administrado pelos Ingleses, e que eu saiba os parses nunca administraram Goa depois da saida dos Portugueses.

E pelo que eu li no Economist, os centros tecnologicos mais avançados encontram-se no Sul da Índia e o estado de Kerala tem o nível de analfabetismo mais baixo (menos de 10%).

]:->

14 de junho de 2006 às 16:48:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

”Pois, e assim toda a nobreza europeia morreu, já não existe...”

Credo, Caturo! Que coisa tão exageradamente tétrica! Ninguém afirmou isso, cruzes credo, sr.! Só afirmei que não houve casa real sem o seu hemofilico. Por norma, de hemofilia só os hemofilicos é que morrem. Outros morreram de vermelhos, outros de jacobinos, outros de republicanos, outros de nacionalistas, outros de gota, outros de sanguessugas a mais e sangue a menos, etc, etc.

“Nem é nada verdade que, na província, em Portugal, os casamentos entre primos sejam frequentes (como forma de conservar terras nas famílias)...”

Na província e na “cedéde”, também. Que lá na “cedéde” “na” há terras, mas alguns também têm casas de campo e andares nas avenidas novas ou na foz. E, que eu saiba, isso nunca impediu que os males hereditários não se agudizassem com a primalhada toda a molho, e fé em Deus!

”Ou são os internacionalistas que sofrem da tara apátrida e do culto do pária very «in» no seio da degradada «elite» cultural ocidental...”

Também sim, é verdade. Mas lá porque uns são uns “in tarados”, os outros não têm de ser uns “tarados in”. Lá porque temos andado a gramar com uma pseudo-elite pseudo-intelectual muito internacionalista, não temos que, à força, passar a gramar com uma pseudo-elite pseudo-intelectual muito nacionalista.

”E viva a memória no sangue...”

Caramba, que com esta até o Conde Dracul concorda até à última gota! Não tivesse ele sido um nacionalista sanguinário ferrenho!

”Não é só continental - é, em primeiro lugar, de sangue e de cultura étnica, ou seja, de Estirpe.”

Portanto, colocar cada coisa no seu lugar: Portugueses brancos de 1ª etnia entre a Gallecia e o ante-Tejo ; Portugueses morenos de 2ª etnia entre além-Tejo e o baixo-além-Tejo ; Portugueses escuritos de 3ª etnia no Al-Gharb. E assim sucessivamente, em termos de todos os restantes países dos continentes e mundos. Já estou a imaginar futuro poder do lobby nacionalista das clínicas de recolha de sangue!

”Por isso é que agora estamos com a mulataria às costas. Os erros pagam-se caro. Mas tudo tem o seu remédio.”

Erros?! Erro é querer recriar um mundo que não existe, nem nunca existirá, a não ser artificialmente criado à força da bala. Erro é falar de estirpe, como se os iluminados tivessem vindo à terra.

”Não há nada como um imnigrante para dar alegria ao lar. Os portugueses da Damaia que o digam.”

Vou contar-lhe um segredo que os nacionalistas gostam pouco de contar: Portugal não é a Damaia. A Damaia é um lugar algures em Portugal. Assim como é o Bombarral, Amareleja, Rio Tinto, Guarda, Vilar do Andorinho e milhares de outros lugares. E sim, há muitos imigrantes a serem a alegria de muitos lares Portugueses! Coisas de gente feliz.

”Boa ideia - mandar imigrantes para o Alentejo... especialmente se forem brasileiros das favelas. Assim, os Alentejanos deixam de se matar a si mesmos e passam a ser mortos pelos favelados. É outra pinta...”

Está a menosprezar o poder calmante dos Alentejanos e das mulatinhas. tchtch... Ao som de um samba soft, dançado por várias mulatinhas de bunda ondulante, deixariam os Alentejanos de se suicidar. Encostados aos chaparros, ao som dos cantares e do cheirinho das sopas servidas por Alentejaninhas, deixariam os ex-favelados de matar o que quer que fosse!

”É coisa de semitistas a querer enganar Arianos. Porque, segundo os cientistas, Jesus nada teria de nórdico, pelo contrário, era escuro e de cabelo fortemente encaracolado, quase crespo.”

Estes semitistas há muitos séculos que são mesmo uns maldosos. A enganar tantos Arianos, por tanto tempo, na sua fé e sensibilidade estética! Tanto semitista pintor, escultor, padre, bispo, cardeal, papa, a enganar os pobres de espírito dos Arianos! E vejam só que foi preciso que uns cientistas, anti-semitistas por certo, descobrissem que um Judeu da Palestina, só podia ter cara de Judeu da Palestina!

”Sim, coisa horrenda, que lhes vale serem uma das elites culturais e económicas da Índia, e de, veja-se bem!”

Sim, deve ser horrendo para eles serem escassos milhares. Se continuarem a escassear podem não sobrar primos elites que cheguem para a procriação. Eles aceitam o congelamento de esperma de elite dos primos e a guarda dos óvulos de elite das primas?

“conseguirem ter já tido deputados em Inglaterra, na Câmara dos Comuns...”

Parses deputados em Inglaterra?! Cruzes credo canhoto vade retro internacionalismo, colonialismo, globalismo, imigrantismo e todos os outros ismos.

“Sim, é mesmo isso que se passa com os Parses - serem pouco dados às ciências. Logo por azar, até são é muito dados às ciências...”

Pois, pudera, agora já percebi! Eu não sabia a história toda... ah pois não! À mistura com os Ingleses também eu era muito dada às ciências, pois! E eu a pensar que eles viviam isolados do mundo porque casavam com as primas! Afinal andam por aí a passear a elite e a aprender as ciências!

“Porque não se chega a dominar boa parte da economia e a fazer indústrias só com base no «snobismo».”

Não, mas também com base nos meios e no conhecimento que outros puseram à nossa disposição, sim!

Sobre Portugal, Inglaterra, Parses, Goa, Damão e Diu, o Sr.CiscoKid falou e disse.

Sempre a considerá-lo
Livia Drusilla

14 de junho de 2006 às 18:37:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Portugueses brancos de 1ª etnia Portugueses morenos de 2ª etnia entre além-Tejo e o baixo-além-Tejo ; Portugueses escuritos de 3ª etnia no Al-Gharb. [...]Já estou a imaginar futuro poder do lobby nacionalista das clínicas de recolha de sangue!"

Cuidado que o Caturo é capaz de ter um ataque de coração com palavras tão descaradas. É que existem uns uber-racistas do Norte que defendem que são uma Nação diferente porque são mais brancos que os do Sul. E o Caturo berra e chora dizendo que não vê tais diferenças.

E o lobi das análises do sangue obrigatórias para determinar o escalão de pureza nunca seria posto na prática, porque imagine o embaraço para muitos que se consideram puros ao descubrir que têm sangue de outras paragens.

Não seria uma má ideia. :)

]:->

14 de junho de 2006 às 22:32:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Mas olha que eles aceitam convertidos no seu seio

Mas evitam as misturas. São nisso muito melhores do que tu - porque o problema do Ocidente não é o Judeu, é, isso sim, as coisas como tu.



O teu apoio à consanguinidade e ao casamento entre primos pelo menos já explica as tuas amizades skins.

Sim, eu apoio esse tipo de proximidade.
O que não apoio é nascimentos de aberrações e isto já explica porque é que estou do lado contrário ao teu.



ter por coisa boa que uma nação ou uma família se feche sobre si mesma é coisa de tonto autista

E querer que uma nação ou família se dissolva na misturada total, é coisa da merda que já sabemos: a infra-humanidade de espírito naturalmente pária, ou seja, aquela de que fazes parte.



que país é que já conseguiu progredir assim? A Islândia é dos países mais avançados de que mundo? Do teu mundo de fantasia, talvez

Sim, do mundo da fantasia em que a Islândia tem só o segundo nível de vida melhor do mundo. No teu «mundo de realidade», o melhor país do mundo deve ser o Brasil, com imensa mistura, imensa «diversidade» sócio-económica (ou seja, extrema miséria ao lado de extrema riqueza) e divertimentos nas ruas em larga escala, não apenas no Carnaval, mas também quando o Primêro Cômando dá Cápitáu resolveu ir brincar nas ruas de São Paulo. Assim é que é bom.



E bem podias informar-te quanto ao Japão, que não custava nada

Tu é que te podias informar sobre o Japão, se porventura fosses capaz de aprender algo mais para além dos teus estreitos horizontes de sociólogo da treta - bastava raciocinar um bocadinho para, até pela própria notícia que apresentaste, perceber que a imigração é fenómeno recente no Japão, ainda incipiente, que o Japão fez a sua grandeza (segunda potência económica do mundo, mesmo que o seu país tenha um subsolo miserável) sem imigrantes...
Ah, e que há uns anitos, houve uns americanos politicamente correctos que disseram ao primeiro-ministro japonês «Vocês vão começar a precisar de imigrantes, ai vão vão...» e o primeiro-ministro japonês declinou o «convite», dizendo que, de momento, o Japão não precisava disso para nada.

Eu quando li isso já sabia que, tarde ou cedo, a fortaleza japonesa ia começar a ser assaltada pela escumalha mundialista imigracionista. Eu sabia. Sou realmente bruxo.


As famílias unem-se a famílias similares? Vai à Sicília e conta-me mais histórias dessas

Não preciso de ir à Sicília. Estou em Portugal e sei o que se passa no campo em Portugal.
Portanto, vai tu informar-te sobre a realidade portuguesa em vez de mandares bitaites sobre o que leste não sei onde que se faz na Sicília.


Deixa-te mas é de coisas complicadas como símiles e metáforas, que isso ainda te faz mal.

A ti, pelos vistos, é que as minhas metáforas fazem mal. E vão continuar a fazer.

15 de junho de 2006 às 18:38:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Os Ingleses sairam da Índia em 1947. Os Portugueses sairam em 1962.

O que eu referi passou-se em Thana. Os Portugueses abandonaram essa região e os Ingleses, ao tomarem mais tarde conta do local, colocaram os Parses em locais da administração pública.

Quanto ao centro comercial e industrial da Índia, é Bombaim, onde a comunidade Parse tem especial poder:
http://www.the-south-asian.com/April2001/Parsis-Early%20settlers%20in%20Bombay.htm

15 de junho de 2006 às 18:52:00 WEST  
Blogger Caturo said...

”Ou são os internacionalistas que sofrem da tara apátrida e do culto do pária very «in» no seio da degradada «elite» cultural ocidental...”

Também sim, é verdade. Mas lá porque uns são uns “in tarados”, os outros não têm de ser uns “tarados in”. Lá porque temos andado a gramar com uma pseudo-elite pseudo-intelectual muito internacionalista, não temos que, à força, passar a gramar com uma pseudo-elite pseudo-intelectual muito nacionalista.

Pois não. Por isso é que ainda bem que a elite nacionalista que se está a formar nada tem de pseudo.



”E viva a memória no sangue...”

Caramba, que com esta até o Conde Dracul concorda até à última gota! Não tivesse ele sido um nacionalista sanguinário ferrenho!

E, nisso, um grande exemplo para a Europa.



”Não é só continental - é, em primeiro lugar, de sangue e de cultura étnica, ou seja, de Estirpe.”

Portanto, colocar cada coisa no seu lugar: Portugueses brancos de 1ª etnia entre a Gallecia e o ante-Tejo ; Portugueses morenos de 2ª etnia entre além-Tejo e o baixo

Digo-lhe o mesmo que disse a certos separatistas que por cá apareceram - não há critério algum minimamente sólido para supor que existe em território português tal diferenciação étnica.
De facto, Portugal é etnicamente uno, do Minho ao Algarve - nada o separa: nem língua nem sequer aspecto físico, porque não é possível detectar se um português é do norte ou do sul apenas pelo seu aspecto físico. A maior parte da população do norte galaico é morena; ao mesmo tempo, há um grande número de pessoas loiras e de aspecto norte-europeu na zona interior do Alentejo, por exemplo.



”Por isso é que agora estamos com a mulataria às costas. Os erros pagam-se caro. Mas tudo tem o seu remédio.”

Erros?! Erro é querer recriar um mundo que não existe,

Existe sim, existe, por mais que os modernos «lavadores» de cérebros queiram negar o que está perante os olhos de todos: que Portugal foi sempre, e ainda é, uma Nação Ariana; que no interior português, pode constatar-se, de norte a sul, o carácter claramente europeu da população; que é isto o verdadeiro Portugal; que se/quando isto deixar de ser assim, Portugal deixa pura e simplesmente de existir.



Erro é falar de estirpe, como se os iluminados tivessem vindo à terra.

O que tem o conceito de «Estirpe» a ver com o conceito de «iluminados»?
Não se confunda.



”Não há nada como um imnigrante para dar alegria ao lar. Os portugueses da Damaia que o digam.”

Vou contar-lhe um segredo que os nacionalistas gostam pouco de contar

E eu vou contar-lhe outro «segredo» que os anti-nacionalistas não querem que o Povo saiba: é que a Damaia não é caso único em Portugal...
Outro segredo: há muitas Damaias na zona da grande Lisboa.
Outro segredo: a maior parte da criminalidade violenta de rua que se realiza neste País, tem lugar na zona da Grande Lisboa e é perpetrada por «gangues» de jovens afro.

Outro segredo: a Damaia está-se a expandir, sabe... a mancha negra irá espalhar-se pelo País todo, não há motivo algum para que tal não suceda. E, em breve, haverá Damaias em Coimbra, no Porto, em Braga, etc..



”Boa ideia - mandar imigrantes para o Alentejo... especialmente se forem brasileiros das favelas. Assim, os Alentejanos deixam de se matar a si mesmos e passam a ser mortos pelos favelados. É outra pinta...”

Está a menosprezar o poder calmante dos Alentejanos

Sim, bom poder calmante - se a gangue berrar «Coméké, mano, não tens um night, estás a fazer de valente, dá cá a carteira!» o Alentejano talvez demore uns minutos a mais do que o lisboeta para largar o carcanhol.



e das mulatinhas

Um poder imensamente calmante. Por isso é que no Rio de Janeiro ainda não morreram todos, é por causa das mulatinhas... é que o Rio de Janeiro, onde abunda a mulataria, é uma das cidades mais violentas do mundo.
Se aquilo é assim com mulatchinhas, o que faria se as não tivesse...



”É coisa de semitistas a querer enganar Arianos. Porque, segundo os cientistas, Jesus nada teria de nórdico, pelo contrário, era escuro e de cabelo fortemente encaracolado, quase crespo.”

Estes semitistas há muitos séculos que são mesmo uns maldosos. A enganar tantos Arianos, por tanto tempo,

Não foi preciso - bastou que houvesse um primeiro engano e que tal coisa conviesse à elite universalista entretanto formada. Desde então, era difícil, quase impossível, que alguém viesse a terreno provar o contrário ou tivesse sequer interesse nisso, dado que, até à Idade Contemporânea, não se punha sequer a hipótese de que alguém na Europa não fosse cristão, judeu ou muçulmano.



E vejam só que foi preciso que uns cientistas, anti-semitistas por certo, descobrissem que um Judeu da Palestina, só podia ter cara de Judeu da Palestina!

Não, Lívia Drusilla, se fossem anti-semitas nem sequer os seus estudos seriam divulgados nos meios de comunicação sucial. Simplesmente, dedicaram-se a estudar o assunto... mais para desagrado dos conservadores «de Direita», racistas, do que por escrúpulos raciais.

Seja como for, o seu trabalho foi muito útil, se calhar mais do que eles pensaram, embora de maneira diferente do que eles esperariam. É que assim, torna-se cada vez menos difícil dizer «fora de cena quem não é de cena».



”Sim, coisa horrenda, que lhes vale serem uma das elites culturais e económicas da Índia, e de, veja-se bem!”

Sim, deve ser horrendo para eles serem escassos milhares.

Sim, também é.

E deve ser horrendo para outros que os Parses constituam o raio dum desmentido! ao dogma de que «ai-não-se-pode-ter-sucesso-se-o-povo-não-se-misturar!!!».
Uma chatice, esta realidade, não é nada de acordo com o que os excelentes-seres-humanos-anti-racistas-e-bons-cidadãos-do-mundo queriam que fosse.



Se continuarem a escassear podem não sobrar primos elites que cheguem para a procriação. Eles aceitam o congelamento de esperma de elite dos primos e a guarda dos óvulos de elite das primas?

Que eles a oiçam, Lívia Drusilla... seria de facto um bom trabalho: pôr a tecnologia ao serviço da Estirpe.



“conseguirem ter já tido deputados em Inglaterra, na Câmara dos Comuns...”

Parses deputados em Inglaterra?! Cruzes credo canhoto vade retro internacionalismo,

De facto, em condições ideais, tal não deveria suceder.
Mas, já agora, parece que a Lívia Drusilla se esqueceu de anterior «lição», pelo que, por amabilidade, eu recordo-a:
E as famílias unem-se a famílias similares... por conseguinte, é natural que Portugal se junte a outras nações da mesma estirpe, ou seja, às outras nações europeias.

Agora, agarre nesta frase, substitua «Portugal» e etc., enfim, acho que não é preciso um desenho...



"Sim, é mesmo isso que se passa com os Parses - serem pouco dados às ciências. Logo por azar, até são é muito dados às ciências...”

Pois, pudera, agora já percebi! Eu não sabia a história toda... ah pois não! À mistura com os Ingleses também eu era muito dada às ciências, pois!

Pois. Mas os Parses foram muito mais dados às ciências do que as outras comunidades «à mistura com os Ingleses». Pois.

Aliás, os Ingleses misturam-se assim tanto?... Pois se em qualquer parte onde se fixem, quase nem aprendem a língua local, quanto mais...


Afinal andam por aí a passear a elite e a aprender as ciências!

Pois. Mas o facto de aprenderem ciências não os leva a serem tão gratos que ofereçam as suas primas em casamento a quem os instrui...
É que, apesar de tudo, o sangue ainda vale mais do que os estudos.



“Porque não se chega a dominar boa parte da economia e a fazer indústrias só com base no «snobismo».”

Não, mas também com base nos meios e no conhecimento que outros puseram à nossa disposição, sim!

Desde que se saiba manter a distância relativamente a esses outros... porque, caso contrário, deixará pura e simplesmente de haver «outros» e «nós», para se fundir tudo numa amálgama.


Sobre Portugal, Inglaterra, Parses, Goa, Damão e Diu, o Sr.CiscoKid falou e disse muito pouco.


Saudações

15 de junho de 2006 às 19:27:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"E deve ser horrendo para outros que os Parses constituam o raio dum desmentido! ao dogma de que «ai-não-se-pode-ter-sucesso-se-o-povo-não-se-misturar!"

Trocaste as coisas. São vocês que dizem que a mistura traz o fim do mundo, de Portugal, dos planetas, do Sol... valha-nos Deus. :)

]:->

16 de junho de 2006 às 00:02:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

”Pois não. Por isso é que ainda bem que a elite nacionalista que se está a formar nada tem de pseudo.”

Já que está a assumir uma forma, o Caturo pode, p.f., indicar-me QUEM forma essa elite intelectual nacionalista? É que eu gostaria de ajuizar, enquanto posso, se a considero elite, pseudo-elite ou psico-elite.

”E, nisso, um grande exemplo para a Europa.”

Exemplificou muito bem como se empalam os corpos, área onde excedeu todos os refinamentos, usando milhares dos seus próprios subditos como ratinhos de laboratório, exemplificou muito bem como se domina pelo terror puro, exemplificou muito bem o que pode fazer um líder cuja loucura ultrapassa os níveis normais. Se para os nacionalistas isto é ser um grande exemplo, não precisamos de usar de muita imaginação para vislumbrar a sangria que para aí querem fazer. Pois, isto com os nacionalistas vai sempre dar ao sangue!

“...nem língua nem sequer aspecto físico, porque não é possível detectar se um português é do norte ou do sul apenas pelo seu aspecto físico.”

Isso diz-lhe a sua elite intelectual, mas a elite intelectual dos separatistas já diz que há critérios sólidos! Está a ver como isto é difícil!? Eu até tenho sólidos fundamentos para formar um grupo de separatistas linguísticos, pois eu consigo saber pela pronúncia ancestral quem pertence a que região! Porque, desculpe lá Caturo, que esta estória das trocas do b pelo v e vice versa e de assobiar as palavras e não conseguir dizer o ão é muito pouco puro. Eu não gosto nada!

”... por mais que os modernos «lavadores» de cérebros queiram negar o que está perante os olhos de todos:...”

O paternalismo (comigo sempre na forma mais moderada, obrigado) que usam para descrever os que convosco não partilham as adorações pela estirpe não serve para credibilizar as vossas teorias e convicções. O Caturo tem que aceitar que haja outros que comungam de outras convicções, sem que para isso alguém lhes tenha feito lavagens ao cérebro, ou seja BE ou esquerdalhoco ou inimigo. Não me leve a mal, por favor, mas quando o Caturo usa esta linguagem soa-me a evangelismo ao melhor estilo dominicano ou bloquista. O caturo não precisa de minimizar a capacidade de visão, entendimento e análise dos outros para fazer valer as suas opiniões.

“...que Portugal foi sempre, e ainda é,...”

Uma Nação que mantém relações de todos os tipos com ene outros povos e nações durante séculos e séculos. Isto é inquestionável. Pode agradar ou não, mas isto é o que Portugal sempre foi. Portanto, andarmo-nos a escolher pelas gotas de sangue que temos, parece-me ser uma solução ilusória.

”O que tem o conceito de «Estirpe» a ver com o conceito de «iluminados»?"

Só os que se consideram iluminados falam de conceitos como o de “estirpe” como se os outros fossem muiiiito burros - :) esta força das lavagens cerebrais do marketing é terrível!

”... que a Damaia não é caso único em Portugal...” “...a Damaia está-se a expandir...”

Isso não é segredo para ninguém! E por mim devem ser “limpos” pela polícia de choque, sem dó. Não quero é que um bando de feios, porcos e maus se julgue no direito de os “limpar” quando lhe dá na real gana.

«Coméké, mano, não tens um night, estás a fazer de valente, dá cá a carteira!»

Caturo, eu falei de samba soft e não de morna frenética!

”... é que o Rio de Janeiro, onde abunda a mulataria, é uma das cidades mais violentas do mundo.”

E mais lindas, também! E, quantos milhões de mulatas lá vivem em perigo? Com a desertificação, acho que os alentejanos não se chateavam nada em salvar umas quantas centenas de mulatinhas do perigo em que vivem!

”Não foi preciso - bastou que houvesse um primeiro engano e que tal coisa conviesse à elite universalista entretanto formada.”

Quem eram esses dessa elite universalista, entretanto formada?

”Não, Lívia Drusilla, se fossem anti-semitas nem sequer os seus estudos seriam divulgados nos meios de comunicação sucial.”

Amola não ser a “nossa cor” a controlar a comunição social, eu sei. Também já me passei ene vezes com isso. Ora, uma das coisas boas do universalismo é que se pode publicar e aceder a qualquer tipo de publicação, de qualquer ponto, a qualquer momento. Deixe, que quando os castigarem a todos, só passará a ser divulgado o que a comunicação sucial nacionalista quiser.

“Simplesmente, dedicaram-se a estudar o assunto... mais para desagrado dos conservadores «de Direita», racistas, do que por escrúpulos raciais.”

Alguns dedicaram-se a estudar o assunto porque, felizmente, há pessoas sérias que conseguem separar as águas e fazer um trabalho científico sério, não se vendendo a uns e outros, nem entrado em questiúnculas políticas. Tem mesmo muito fraca opinião da natureza humana, Caturo, o que se calhar, vendo bem, explica a natureza radical das suas opiniões.

”ao dogma de que «ai-não-se-pode-ter-sucesso-se-o-povo-não-se-misturar!!!».”

O que lhes vai valer aos primos elites é que haverá historiadores sérios que irão escrever cientificamente a sua história.

”... se junte a outras nações da mesma estirpe, ou seja, às outras nações europeias.”

E de que parte da europa vêm os primos elites Parses?

”Aliás, os Ingleses misturam-se assim tanto?... Pois se em qualquer parte onde se fixem, quase nem aprendem a língua local, quanto mais...”

Então percebe bem a parte do snobismo démodé very British que eu falei, não é verdade?

”deixará pura e simplesmente de haver «outros» e «nós», para se fundir tudo numa amálgama.”

E qual seria o seu problema, Caturo, em se amalgamar, por exemplo, com uma prima elite Parse culta e ter um Caturinho herdeiro destes sangues maravilha?

"...Sr.CiscoKid falou e disse muito pouco."

Na maior parte das vezes pouco e simples, é quanto basta. Tomara eu ser capaz de poupar em palavras! Enrricava logo!

Cumprimentos e considerações
Livia Drusilla

16 de junho de 2006 às 14:40:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Trocaste as coisas. São vocês que dizem que a mistura traz o fim do mundo, de Portugal,

Não - são vocês quem diz que sem mistura nenhum Povo vai longe.

Mas os sacanas dos Parses andam a perseguir-vos... juntamente com os Japoneses, os Judeus e os Islandeses... é uma conspiração nazi para acabar com a merda das vossas ideias...

19 de junho de 2006 às 03:38:00 WEST  
Blogger Caturo said...

”Pois não. Por isso é que ainda bem que a elite nacionalista que se está a formar nada tem de pseudo.”

Já que está a assumir uma forma,

Não, Lívia Drusilla - você é que está a assumir uma forma: está a partir do princípio de que a elite nacionalista é «pseudo».
Portanto, trate a Lívia de dar os seus exemplos... eu aguardo.


”E, nisso, um grande exemplo para a Europa.”

Exemplificou muito bem como se empalam os corpos,

Exemplificou como se luta contra o invasor e como se infunde o medo no coração do inimigo da Europa - e resultou, o seu combate.
Quanto aos métodos, não me viu aprová-los. Mas eram os da época. Os Turcos dificilmente fariam menos do que isso.



Pois, isto com os nacionalistas vai sempre dar ao sangue!

Sem o Vlad Drakul, era melhor - só haveria sangue se os Romenos se portassem mal contra o seu dominador Turco... num maravilhoso reino de tolerância islâmica!...


“...nem língua nem sequer aspecto físico, porque não é possível detectar se um português é do norte ou do sul apenas pelo seu aspecto físico.”

Isso diz-lhe a sua elite intelectual,

Isso, diz-me qualquer observação visual das populações das várias regiões do País.
Mas, se quiser, apresento-lhe uma lista de vários portugueses e a Lívia Drusilla diz-me donde são eles originários. Quer?




Está a ver como isto é difícil!?

Não, não estou... porque eu apresento os meus critérios sólidos, os separatistas apresentam «os deles»... e depois cada qual julga por si.

Portanto, não se preocupe, que não há aqui uma dificuldade suficientemente grave para nos deitarmos todos a chorar, em profunda crise existencial, desistindo para sempre de qualquer pretensão etnicista e tornando-nos em excelentes seres humanos cidadãos do mundo...

Entende?

A salvaguarda da nossa Estirpe não é negociável. Nem se deita abaixo com meia dúzia de pretensas cientificidades.



Eu até tenho sólidos fundamentos para formar um grupo de separatistas linguísticos, pois eu consigo saber pela pronúncia ancestral

Se tem esses sólidos fundamentos, deve saber a diferença entre uma língua, um dialecto e um sotaque.

E, em Portugal, há um só idioma - nunca vi ninguém a negá-lo.
Há, entretanto, quem afirme que o Mirandês é outra língua - pois que seja. Mas a diversidade linguística do resto do território nacional não vai além dos sotaques. Mas se acha que se forma uma Nação só pelo sotaque, vá em frente... forme o seu movimento com o lema Um Sotaque - Uma Nação!


”... por mais que os modernos «lavadores» de cérebros queiram negar o que está perante os olhos de todos:...”

O paternalismo (comigo sempre na forma mais moderada, obrigado) que usam para descrever os que convosco não partilham as adorações pela estirpe

É muito menos ofensivo do que o «paternalismo» (ou «padrastismo»...) que usam os anti-nacionalistas para denegrir os ideais nacionalistas só porque os nacionalistas recusam a nojeira do amor internacionalista e cosmopolita da diluição étnica na lama universal.



não serve para credibilizar as vossas teorias e convicções

Pois - essa parte da credibilização das nossas teorias e convicções, faz-se com os nossos argumentos, que, para azar de alguns, permanecem sem ser rebatidos.



Não me leve a mal, por favor, mas quando o Caturo usa esta linguagem soa-me a evangelismo ao melhor estilo dominicano ou bloquista

Sim, entendo. E começar por dizer que os nacionalistas são dirigidos por uma pseudo-elite, isso não soa nada a evangelismo de espécie alguma.

É mais o estilo da pretensa elite intelectual cosmopolita.




“...que Portugal foi sempre, e ainda é,...”

Uma Nação que mantém relações de todos os tipos com ene outros povos e nações durante séculos e séculos.

Manter relações políticas e comerciais é diferente de fundir-se com elas.



Isto é inquestionável. Pode agradar ou não, mas isto é o que Portugal sempre foi.

Sim, Portugal também foi esclavagista. E teve durante muito tempo a Inquisição.

E agora, que conclusões tira disto?...



”O que tem o conceito de «Estirpe» a ver com o conceito de «iluminados»?"

Só os que se consideram iluminados falam de conceitos como o de “estirpe”

Não. A maior parte dos pretensos iluminados, desprezam o conceito de estirpe e até negam, jurando pela mãezinha, por todos os santinhos ou por todos os cientistazinhos, que as raças nem sequer existem e quem diz que existem é burro e mau...



como se os outros fossem muiiiito burros -

O que é que isso quer dizer?
Como se os outros fossem muito burros porquê?

Continua a não se expressar com clareza.



”... que a Damaia não é caso único em Portugal...” “...a Damaia está-se a expandir...”

Isso não é segredo para ninguém! E por mim devem ser “limpos” pela polícia de choque, sem dó. Não quero é que um bando de feios, porcos e maus se julgue no direito de os “limpar” quando lhe dá na real gana.

Pois se a sua polícia de choque não actua, alguém tem de se defender, não acha?
Oiço e leio muita gente a dizer «Aos criminosos, prisão com eles!», mas o que é certo é que a cambada criminosa afro-tuga prolifera e está cada vez mais ousada.
Em assim sendo, não me parece que os portugueses mais afectados se importem muito se forem alguma vez salvos por indivíduos feios, porcos e maus…

Bem sei que, para uma certa elite sócio-cultural, os feios, porcos e maus são todos iguais, tenham a cor que tiverem. Mesmo que seja um seu irmão, não interessa: se por acaso nasceu menos bonito e mais agressivo, é mandá-lo para junto da pior gentalha que existir possa porque isto do sangue não quer dizer nada para quem, pelo seu espírito, já se libertou dessas coisas da «estirpe», das famílias, das raças, ui que horror, só primitivismos…
E, assim, se virem o seu irmão a ser morto por um alienígena ainda mais feio, porco e mau, não se importam nada, para essa elite, vai dar ao mesmo…

E é por não se importarem nada, nem perceberem o mal que representa a sua postura apátrida, que têm de ser destituídos, dê lá por onde der.



«Coméké, mano, não tens um night, estás a fazer de valente, dá cá a carteira!»

Caturo, eu falei de samba soft e não de morna frenética!

Pois, mas quando lhe dançarem uma morna frenética à frente, duvido que lhe deixem escolher o samba soft. Isto aqui não é um serviço de discos pedidos, não sei se sabe…



”Não foi preciso - bastou que houvesse um primeiro engano e que tal coisa conviesse à elite universalista entretanto formada.”

Quem eram esses dessa elite universalista, entretanto formada?

Os que fizeram a Constituição e constituíram os partidos ainda hoje existentes.



”Não, Lívia Drusilla, se fossem anti-semitas nem sequer os seus estudos seriam divulgados nos meios de comunicação sucial.”

Amola não ser a “nossa cor” a controlar a comunição social, eu sei

Pois amola.
Mas, mais do que amolar, mete nojo quando a cor que controla não permite sequer à nossa cor que se expresse por palavras suas e insiste sempre em falar em nome da nossa cor, mas sem deixar que os da nossa cor falem directamente ao povo.



Tem mesmo muito fraca opinião da natureza humana, Caturo,

Eu?... Mas foi a Lívia Drusilla quem começou por tecer comentários às intenções desses cientistas…


”ao dogma de que «ai-não-se-pode-ter-sucesso-se-o-povo-não-se-misturar!!!».”

O que lhes vai valer aos primos elites é que haverá historiadores sérios que irão escrever cientificamente a sua história.

Sem dúvida.



”... se junte a outras nações da mesma estirpe, ou seja, às outras nações europeias.”

E de que parte da europa vêm os primos elites Parses?

Vêm da terra ariana do Irão, ou seja, duma Nação que é parente étnica da esmagadora maioria dos Europeus. Não leve o «europeu» tanto à letra. Sabe bem que, para nós, o sangue conta mais do que a terra.



”Aliás, os Ingleses misturam-se assim tanto?... Pois se em qualquer parte onde se fixem, quase nem aprendem a língua local, quanto mais...”

Então percebe bem a parte do snobismo démodé very British que eu falei, não é verdade?

Demodé? Mas se os Ingleses, com esse «démodé», ainda constituem uma das grandes potências do mundo, militarmente mais forte do que qualquer país da Europa Ocidental…



”deixará pura e simplesmente de haver «outros» e «nós», para se fundir tudo numa amálgama.”

E qual seria o seu problema, Caturo, em se amalgamar, por exemplo, com uma prima elite Parse culta e ter um Caturinho herdeiro destes sangues maravilha?

Preferia que fosse com uma prima mais próxima, lusitana…. Mas enfim, essa amálgama de que fala não seria das piores.



Saudações

19 de junho de 2006 às 04:28:00 WEST  

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