domingo, abril 30, 2006

SUBSTITUIÇÃO POPULACIONAL


Inédito: Combate à desertificação
Vila de Rei acolhe brasileiros


Imigrantes vêm trabalhar no centro para idosos
A chegada a Vila de Rei, distrito de Castelo Branco, das primeiras famílias brasileiras, de um total de 60, no âmbito de um protocolo de geminação com a cidade de Maringá, é encarada com bons olhos pelos habitantes de São João do Peso, a freguesia onde ficarão a trabalhar e a residir.
“Eles são bem-vindos, vêm povoar aldeias que estão a ficar desertas”, diz Francisco Fernandes, ex-emigrante em África. A vizinha Mónica Oliveira não se opõe, mas reclama mais apoio aos naturais do concelho.
O primeiro grupo de 15 brasileiros tem voo marcado para a próxima quinta-feira. Vêm combater a desertificação de Vila de Rei, que até 2008 receberá 250 brasileiros. Ficarão a morar na antiga escola primária e têm emprego garantido no Centro de Acolhimento de Idosos.



Mais uma facada na Portugalidade - em vez de se encetarem políticas de apoio à natalidade nacional, ao retorno dos emigrantes portugueses ou ao retorno dos portugueses que partiram do interior em busca duma vida melhor nos grandes centros urbanos do litoral, em vez de se fazer qualquer uma destas coisas (ou tudo isto, porque não), opta-se pura e simplesmente pela substituição populacional - substituição que será eventualmente étnica e racial, dado que boa parte senão mesmo a maior parte dos imigrantes brasileiros são negros ou mestiços e não parece absolutamente nada verosímil que as sessenta famílias brasileiras que vêm para o interior português sejam racialmente seleccionadas pelo SEF..

6 Comments:

Anonymous Anónimo said...

É ridiculo isto, enfim nao ha palavras para o ridiculo que isto é.
Só um povo submetido a lavagem cerebral pode aceitar e ver com bons olhos o que esta a acontecer. Na idade média ou ha uns poucos anos atrás isto era impensavel, até se faziam guerras para evitar que viessem pessoas de fora para a Aldeia, e hoje abrimos as portas e vamos buscar familias ao Brasil.
E logo daquelas familias brasileiras, burras que nem um corno, incapazes intelectualmente, enfim pessoas do pior que ha, pessoas que ao olharmos para elas vemos o porquê do Brasil ser o que é, pessoas que nunca criarão riqueza intelectual, pessoas que se triunfarem é a custa da merda do desporto e da música.
Repovoem lá a aldeia com essa gente e veremos daqui a uns anos.. mais crime, mais pobreza, povo incapaz de criar riqueza e dependente de ajudas.. enfim.. vamos ter os problemas do Brasil cá dentro.. já temos os problemas de Africa ca dentro devido aos belos bairros dessa gente e devido ao imenso numero deles, e agora ficaremos tambem com os problemas do Brasil ca dentro

1 de maio de 2006 às 00:31:00 WEST  
Blogger Caturo said...

E, além de tudo isso, o mais triste é ver-se alterado um dos princípios gerais que costumavam orientar os nacionalistas - o de que o cerne da Portugalidade, estava no interior rural e profundo.

Agora, o português incauto que quiser ir revigorar-se ao interior montanhoso e inacessível... apanha de frente com uma catrefa de alienígenas a falar Tuguês num estilo africanizado e a dançar samba.

Cada vez mais, a restauração da identidade e das tradições, depende dos livros.

1 de maio de 2006 às 04:35:00 WEST  
Blogger Vítor Ramalho said...

Vi a noticia na televisão. Palavras para quê são os políticos do sistema.

1 de maio de 2006 às 15:38:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Com os velhotes das aldeias a morrerem, e com descendência longe (ou até mesmo sem ela).. é apenas uma questão de tempo para vermos as casas e os terrenos ocupados por essa gente.
O mais triste disto tudo é que aos portugueses ninguém dá nada, não há ajudas na criação de emprego ou subsídios de incentivo à natalidade, mas quando é para os estrangeiros.. dá-se logo "o cú e cinco tostões", como diz o povo.

2 de maio de 2006 às 09:40:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O pior é que o interior já está invadido por pretos , chineses(é raro as pequenas vilas do interior que já não tenham as malditas lojas chinesas) e brasileiros só que em pouca contidade.
Daqui algum tempo já não será bem assim.
As populações destas pequenas localidades não tem defesas para combater estas pragas.
Pois a criminalidade vai aumentar.
Em algumas localidades as brasileiras já existem por meio da prostituição, constituindo já um problema bastante grave.
O estado mer(docrata) não contente em destruir o litoral agora quer destruir o resto de Portugal.

Celta 88

2 de maio de 2006 às 11:33:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Ao ritmo que eles se multiplicam, penso que em breve também vamos ter o "problema dos sem terra" como lá no Brasil.
E a burra Europa, de paraiso passa a inferno, e a importar todos os males dos outros países de merda.

2 de maio de 2006 às 23:58:00 WEST  

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