sexta-feira, março 03, 2006

A TOLERÂNCIA RELIGIOSA DA ESQUERDA...

Madrid cedeu uma parte do seu terreno à comunidade muçulmana para que aí fosse feito um cemitério – na religião islâmica, o cadáver do muçulmano não pode ser enterrado ao lado do de um infiel (e não pode ser lavado nem por infiéis nem por mulheres; e, quando inumado, não pode ser colocado dentro de um caixão).

Ontem, escrevi:
«(…)nova edição do pensamento universalista, embora em versão tendencialmente ateia ou pelo menos agnóstica (a Esquerda e o seu politicamente correcto), cujo domínio sobre a cultura abre as portas para mais uma versão do universalismo, esta mais virulenta e violenta do que a cristã – o Islão, com a sua crença absoluta, a sua simplicidade de espírito e a sua determinação imperialista.»

Hoje, esta notícia do Minuto Digital actualiza o que afirmei:
Una de las exigencias de la izquierda y de los masones desde el siglo XIX era la secularización de los cementerios, que estuvieran juntos los cristianos y los ateos, pues la muerte, era su argumento, igualaba a todos. En la Segunda República la impusieron. 70 años más tarde, la izquierda y los masones levantan nuevos muros en los cementerios, esta vez para favorecer al islam, un culto minoritario y retrógrado.

E siga a dança para o abismo...