quinta-feira, março 23, 2006

O REAL SIGNIFICADO DO INTERNACIONALISMO ANTI-RACISTA

Uma das designações que melhor se adequa ao internacionalismo politicamente correcto e anti-racista, é o de «ideologia de párias», que é a doutrina daqueles que pretendemm aniquilar as identidades de todos os povos do mundo, a começar pelas dos Europeus.

O uso de tal expressão justifica-se na medida em que os lacaios de tal credo costumam considerar-se «cidadãos do mundo», portanto, de nenhuma Nação em concreto, já que são inimigos das Nações.

E porquê?

Porque acreditam ser unicamente «filhos da terra». Por conseguinte, estão sinceramente convencidos de que toda a gente, de todo o mundo, tem igual direito a todas as partes do planeta, sem que as fronteiras nacionais se revistam de qualquer valor.

Quer isto dizer que se consideram todos filhos da mesma mãe, mas de pai incógnito, por assim dizer, no sentido em que desprezam o sentido de estirpe, de diferenciação - ou seja, a «mãe» deles é «mulher» que vai com todos sem excepção.

Mais ainda: o facto de afirmarem que todo o imigrante pode e deve ser aceite como cidadão nacional se for útil como trabalhador, reforça a ideia de que os referidos «cidadãos do mundo» oferecem a «mãe» a quem tiver meios económicos para a sustentar.

Ora isto não é simplesmente «ideologia de pária» - isto é ideologia de filho de meretriz, formalmente falando.

62 Comments:

Anonymous Anónimo said...

"Quer isto dizer que se consideram todos filhos da mesma mãe, mas de pai incógnito, por assim dizer, no sentido em que desprezam o sentido de estirpe, de diferenciação - ou seja, a «mãe» deles é «mulher» que vai com todos sem excepção"

Até o nazioracista mais estúpido poderá ver que essa analógia terá como base de alguma falta de amor da mãe. Mas já agora, deixar vir imigrantes de leste para aclarar a população (como já o defendeste) não é dar a tua Mãe a um ucraniano para ter um irmão mais clarinho? ;-)

A minha questão contra a raça é que apenas capta a diferença superficial - mas somos muito mais do que isso: cada indíviduo é complexo e diferente um do outro.

E mais: o direito de viveres em Portugal é dado pela mesma entidade que atribui a nacionalidade a um imigrante. Tu apenas és Português, porque algures na tua árvore geneológica, um imigrante decidiu ir a Portugal - há 20,200,2000, 4000... anos atrás. É arbitrário.

]:->

24 de março de 2006 às 09:10:00 WET  
Blogger Caturo said...

Até o nazioracista mais estúpido poderá ver que essa analógia terá como base de alguma falta de amor da mãe

E só o antifa típico, isto é, imbecil e sem argumentos ideológicos, é que se punha a especular sobre «motivações» de cariz emocional como forma de ataque pessoal, isto para esconder a sua total impotência em termos de debate.


Mas já agora, deixar vir imigrantes de leste para aclarar a população (como já o defendeste) não é dar a tua Mãe a um ucraniano para ter um irmão mais clarinho?

Não... porque a Mãe e o Pai do ucraniano são os mesmos, por assim dizer...


A minha questão contra a raça é que apenas capta a diferença superficial

Mais cretinice antifa. Ao contrário do que afirmas, a raça não é superficial. Mete isso nesses cornos desviados. A raça é tão «superficial» como a família - ou seja, a comum raiz genética não quer dizer nada de especial em termos de qualidades, mas significa um vínculo sagrado que cria uma lealdade suprema. Não é preciso ter os mesmos gostos e ideias do irmão para o reconhecer como irmão. E um irmão está de certeza absoluta mais próximo de mim do que um vizinho doutra raça que tenha as mesmas ideias e gostos que eu.


mas somos muito mais do que isso

Mas somos essencialmente isso.


cada indíviduo é complexo e diferente um do outro.

Isso é em termos de personalidade. Eu falo doutra coisa - de Identidade.


E mais: o direito de viveres em Portugal é dado pela mesma entidade que atribui

Não é por causa dessa entidade que tenho qualquer direito, mas sim, antes de mais nada, pela legitimidade em si. Quando as leis são injustas, a tal «entidade» contradiz a legitimidade. E, em conversas de cariz ideológico, é a legitimidade que está em causa.

Por conseguinte, o que tu estás a dizer com essa conversa mentecapta é o seguinte: «ai, tens de aceitar os pretos em Portugal porque o Estado quer».

E quem é que tomou conta do Estado? Não é gente da minha cor política.


Tu apenas és Português, porque algures na tua árvore geneológica, um imigrante decidiu ir a Portugal - há 20,200,2000, 4000... anos atrás.

Mais uma imbecilidade muito típica da tua laia. Confundir as épocas dessa maneira é típico de quem, na sua própria formação, foi (des)educado para pura e simplesmente não levar em linha de conta as nacionalidades e as suas fronteiras. Se isso é arbitrário, então também é lícito entrar em tua casa e ficar por lá, porque tu também, ou os teus pais, ou os teus avós, etc., foram um dia para o local onde o teu domicílio se localiza; e se resistires à ocupação, é lícito cortar-te as goelas, até porque de qualquer maneira vais morrer, e do nada vieste, para o nada retornarás, portanto tanto faz se é hoje ou daqui a cinquenta anos que o teu corpo vai alimentar a terra e dar origem a novas formas de vida.

E mesmo para o caso dos portugueses que tenham eventualmente um antepassado negro há centenas de anos - tal não devia ter sucedido, mas aconteceu, e, de qualquer modo, o português em causa é de aspecto caucasóide e sangue maioritariamente europeu, dificilmente terá prole negróide, por conseguinte, pode e deve ficar como português.

Como o caso duma violação: o estupro deve ser severamente punido, e a vítima deve poder abortar, mas não é por isso que se vai eliminar um indivíduo, já nascido, que seja filho dum acto desses. No entanto, pode e deve reforçar-se a penalização da violação.

O mesmo sucede com a questão racial, salvo a variante de que também os mulatos devem sair do País, dado que a sua contribuição para a alteração da Nação é actual e pode ainda ser alterada.

24 de março de 2006 às 11:55:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Tu apenas és Português, porque algures na tua árvore geneológica, um imigrante decidiu ir a Portugal - há 20,200,2000, 4000... anos atrás.

Mais uma imbecilidade muito típica da tua laia. Confundir as épocas dessa maneira é típico de quem, na sua própria formação, foi (des)educado para pura e simplesmente não levar em linha de conta as nacionalidades e as suas fronteiras"


As nacionalidades, as fronteiras são artificiais - e portanto arbitrárias. O direito de viver numa terra ou outra foi desde o início uma questão de quem tem mais força - criando assim, um regime. É este regime que te dá o direito e a legitimidade de seres Português, teres direito a propriedade, etc. A Nação que falas é uma outra criação artificial - mas pertence a uma realidade que não existe, e não existirá.

"Não... porque a Mãe e o Pai do ucraniano são os mesmos, por assim dizer..."

A Mãe e o Pai são os mesmos? :) É uma chatice estas analogias que não fazem lá muito sentido quando são examinadas de perto. Tal como considerar a Nação como uma família, e os imigrantes como ladrões que entram em casa. Talvez estes sejam os imigrantes ilegais. Mas os outros que cá entram legalmente pelo Pai "Legislativo" e a Mãe "Justiceira", são filhos adoptados da Nação. E filhos adoptados fazem parte da família, não? :)


]:->

24 de março de 2006 às 13:14:00 WET  
Blogger Caturo said...

As nacionalidades, as fronteiras são artificiais

Cá está a confirmação do que eu disse - a bastardia educacional internacionalista produziu coisas como tu.

Mas não, as Nacionalidades, e as fronteiras por elas determinadas, não são artificiais - são, pelo contrário, essenciais, garantes de toda a identidade, e, portanto, de toda a verdadeira dignidade humana.


O direito de viver numa terra ou outra foi desde o início uma questão de quem tem mais força

Não só. A questão da legitimidade sempre teve um papel essencial na determinação desse direito. De resto, uma vez que o direito se estabeleceu em todo o planeta, e que todo o planeta está já dividido em territórios pertencentes às Nações, violar essas fronteiras é querer regressar ao estado do confronto e da imposição do poder pela força.

Quer isto dizer que a tua laia está mesmo a pedir uma guerra racial. Depois queixem-se.


A Nação que falas é uma outra criação artificial

Errado. É na Nação que se baseia o regime; o regime só existe para servir a Nação. O Estado é uma emanação da Nação e não o contrário. Só a mentalidade de pária e de verdadeiro filho-da-meretriz é que o pode negar.


"Não... porque a Mãe e o Pai do ucraniano são os mesmos, por assim dizer..."

A Mãe e o Pai são os mesmos?

Correcto: somos ambos de raça branca e de família indo-europeia.


uma chatice estas analogias que não fazem lá muito sentido

Tanto fazem sentido que a única coisa que podes fazer é alegar que não fazem sentido, mas sem argumentar, evidentemente (ou não fosses tu quem és).


Tal como considerar a Nação como uma família,

Já se provou que a Nação é realmente uma extensão da Família. Perdeste esse ponto repetidamente, em toda a linha, tendo todos os teus contra-argumentos sido deitados por terra.


e os imigrantes como ladrões

Ladrões é uma palavra tua.

Agora, quem os mete cá e lhes dá direitos iguais aos nossos, esses são piores que ladrões: são usurpadores e traidores.


Mas os outros que cá entram legalmente pelo Pai "Legislativo" e a Mãe "Justiceira",

Um pai que toma a Mãe por violação e a entrega a outros homens? Um pai como tu gostas.


são filhos adoptados da Nação.

Não o podem ser legitimamente porque não foram aceites por toda a Nação. Basta que um só português não os queira cá para que não possam ser adoptados.

24 de março de 2006 às 14:13:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Mas não, as Nacionalidades, e as fronteiras por elas determinadas, não são artificiais - são, pelo contrário, essenciais, garantes de toda a identidade, e, portanto, de toda a verdadeira dignidade humana."

Não disse que não era essencial - disse que era artificial - uma construção humana e arbitrária com um contexto histórico. Portugal existe por causa de D. Afonso Henriques - um detalhe histórico com consequencias enormes nos anos que se seguiram - não foi uma questão divina, nem foi uma questão de identidade. A identidade especifica de cada Nação forma-se com séculos de isolamento.

E mantenho o que eu disse, e tu em vez de fazeres analogias estúpidas de uma Mãe puta, podias dizer-me porque é que tu tens mais direitos que um mulato, se ambos têm ancestrais que terão vivido em Portugal há séculos, e porque é que a descendência de um preto em Portugal daqui há 200 anos não terá o direito de viver em Portugal.

Afinal, quem dita quem é que pode viver no território a que chamamos Portugal e quem não deve? Algum direito divino?

"Não o podem ser legitimamente porque não foram aceites por toda a Nação. Basta que um só português não os queira cá para que não possam ser adoptados. "

Ridículo. Em democracia nunca existe um consenso a 100%. Em nada. Qualquer decisão sobre o rumo da nação que tivesse como clausula "ou 100% ou é negada", era inevitavelmente negada... onde se viu 9 milhões a concordarem com tudo?

O que defendes é uma comuna (com 9 milhões de habitantes) ou pior, uma anarquia.

24 de março de 2006 às 14:38:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Ouve la o anonimo (Cisco Kid), tens um blog onde eu possa ler as aberrações que gostas de vomitar?!

É que eu estou a fazer um estudo sociologico sobre doentes mentais, aberrações e filhos de pai incognito!
E acho que no teu blog posso encontrar toda a seborreia que ando à procura!

24 de março de 2006 às 16:15:00 WET  
Blogger Caturo said...

Não disse que não era essencial - disse que era artificial

É a mesma coisa.


uma construção humana

Não é uma construção humana. É um dado da natureza humana.

e arbitrária com um contexto histórico. Portugal existe por causa de D. Afonso Henriques

Confundes Pátria com Nação. A Pátria foi fundada por D. Afonso Henriques; a Nação, não. Nenhum homem pode criar uma nação. A Nação é sangue, língua, folclore, raízes. D. Afonso Henriques não foi pois o fundador da Nação, mas sim um «funcionário» da Estirpe que, salientando-se entre os demais, conseguiu garantir à Estirpe uma soberania. Deve-se-lhe o mesmo tipo de reconhecimento que uma equipa de futebol deve ao seu jogador que marque mais golos - todos aceitam que ganhe mais por mês, e claro, todos estarão dispostos a deixá-lo no banco se o seu rendimento se tornar negativo e começar a meter bolas na sua própria baliza.

A Nação que é Portugal, existe antes e indenpendentemente de D. Afonso Henriques.


A identidade especifica de cada Nação forma-se com séculos de isolamento

Tem elementos essenciais que a definem à partida, sem os quais ela pura e simplesmente não existe: raça, etnia, língua.


E mantenho o que eu disse,

E manténs também a tua ausência de justificação, como era de esperar.


e tu em vez de fazeres analogias estúpidas de uma Mãe puta,

Analogia certeira à qual deste a resposta estúpida da «falta de amor de mãe», como é típico dos impotentes da tua laia, que adoram «análises psicológicas» como arma de ataque pessoal. Só que tu não tens competência para isso, pelo que, como se não bastasse a exibição da tua cobardia argumentativa, ainda por cima fazes triste figura a falar do que nada entendes.
Tu nem és um sapateiro a tocar rabecão, és um homem do lixo a tocar violino :):):) (sem desprezo para os homens do lixo).


podias dizer-me porque é que tu tens mais direitos que um mulato,

Pela milionésima vez: porque eu sou inteiramente desta Estirpe; ele não.


se ambos têm ancestrais que terão vivido em Portugal há séculos,

Mas eu tenho muito mais ancestrais do que ele... e pertenço, essencialmente, a uma linhagem desses ancestrais. Ele, não.


e porque é que a descendência de um preto em Portugal daqui há 200 anos não terá o direito de viver em Portugal.

Terá sim, se for tão branca (grosso modo) como eu. Mas é preciso evitar que entre mais sangue negro na população. É como o caso da violação: proibe-se terminantemente, mas não se mata as pessoas que são produto duma violação.


Afinal, quem dita quem é que pode viver no território a que chamamos Portugal e quem não deve? Algum direito divino?

O direito da estirpe, que é quase o mesmo.


"Não o podem ser legitimamente porque não foram aceites por toda a Nação. Basta que um só português não os queira cá para que não possam ser adoptados. "

Ridículo. Em democracia nunca existe um consenso a 100%.

Por isso mesmo é que a Nação não pode adoptar alienígenas.


Qualquer decisão sobre o rumo da nação que tivesse como clausula "ou 100% ou é negada", era inevitavelmente negada...

Evidentemente. Mas há decisões e decisões. Construir uma ponte, ou despedir trabalhadores, é uma coisa; causar danos eventualmente irreversíveis à Nação, é outra. E o direito da Estirpe está além do poder de qualquer governo.

Os governantes são administradores, funcionários da Estirpe - não são reis supremos e muito menos engenheiros de povos.

24 de março de 2006 às 16:49:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"É que eu estou a fazer um estudo sociologico sobre doentes mentais, aberrações e filhos de pai incognito!"

Então vieste ao blogue certo. Aqui poderás encontrar doentes mentais, aberrações e filhos mal-amados. É por isso que eu estou cá, para fazer um estudo sociológico. Chamemo-lhes isso.

]:->

24 de março de 2006 às 16:54:00 WET  
Blogger Caturo said...

É por isso que eu estou cá, para fazer um estudo sociológico. Chamemo-lhes isso.

«Chamemos-lhe isso», para não lhe chamar outra coisa, mais directa: uma tentativa frustrada de bater pelo debate a ideologia nacionalista, que resulta em esmagamento completo da postura de filho-da-meretriz que tão bem caracteriza a infra-humanidade internacionalista.

Porque só uma aberração é que gosta de ser pária.

24 de março de 2006 às 17:13:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"E manténs também a tua ausência de justificação, como era de esperar."

És tu que tens de justificar, já que queres modificar as coisas como elas estão. Além do mais, não tenho de rebater as tuas manias - especialmente aquilo que chamas o direito da estirpe, direito este só veio da tua cabeça.

Para já, fica por explicar então porque é que a Nação Portuguesa deveria estar contida em todo o território definido pela pátria portuguesa. O que eu quero saber, é como é que as nações marcam o seu território. E não me vais dizer que faz parte da natureza humana.

E segundo - e o mais óbvio - e isto é um facto - é que a língua, a cultura e o folclore vão evoluindo. Hoje a nossa identidade é distinta de há 1000 anos, e de há 2000 anos.

As diferenças que existem nas diferentes Nações - são fundamentalmente resultado da isolação dos povos. E a Pátria e as fronteiras é resultado de guerras e de quem acabou por ser mais forte. E as diferenças raciais são precisamente devido ao clima e ao ambiente, onde só sobrevivia quem tivesse características que pusesse em vantagem. Ora ser negro na África era uma vantagem sobre ser branco.

Portanto, não há nada de divino, e nada que se permanece constante - a natureza humana esta em mudança continua.

Já agora, uma pergunta: se se descobrisse por meios genéticos, que tens sangue negro, judeu ou árabe, nem que seja vestígios, isto mudava a opinião que tens sobre os "indesejáveis"?

24 de março de 2006 às 17:50:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"postura de filho-da-meretriz"

Antes um filho de uma puta que um nazioracista desgraçado.

24 de março de 2006 às 17:52:00 WET  
Blogger Caturo said...

És tu que tens de justificar,

E justifiquei. Para as minhas argumentações, não tiveste outra resposta para além da tua imbecil arenga pseudo-analista, a mostrar o teu ódio impotente por apanhar com mais uma dose de doutrina nacionalista pelos cornos adentro sem te conseguires defender.


Além do mais, não tenho de rebater

Tens de rebater sim, rapazelho, se não queres ficar como impotente mentecapto. Porque, sem o fazeres, continuas na mesma.


especialmente aquilo que chamas o direito da estirpe, direito este só veio da tua cabeça

Não - vem de qualquer cabeça minimamente saudável, que não esteja pejada de esterco e colocada ao cima de um corpo sem coluna vertebral, como é o teu caso. Todo e qualquer povo reconhece o direito de outro povo à sua terra. Isto é direito natural universal.

Sem isso, vai-se para a guerra racial. Porque ou há justiça ou então há massacre, dos invasores ou dos invadidos.

Para já, fica por explicar então porque é que a Nação Portuguesa deveria estar contida em todo o território definido pela pátria portuguesa. O que eu quero saber, é como é que as nações marcam o seu território.

Pela história e pela etnicidade. A faixa ocidental ibérica é toda ela da mesma Nação. Por conseguinte, a Galiza deve fazer parte de Portugal, por exemplo.

E sim, isto também faz parte da natureza humana - defender o seu território. Não o fazer, é sinal de aberração, de doença profunda, de estado terminal provocado pela sida ideológica que o internacionalismo militante representa.


E segundo - e o mais óbvio - e isto é um facto - é que a língua, a cultura e o folclore vão evoluindo.

Mau argumento, inúmeras vezes esmagado, mas que tu tentas retomar, como quem volta a comer o que vomitou.
A língua, a cultura (já não digo o folclore, mas é discutível) vão evoluindo - mas permanecem as mesmas. Ou seja, Portugal fala Português há pelo menos mil anos, mesmo que esta língua se tenha alterado bastante ao longo dos séculos, do mesmo modo que um rosto humano é sempre o mesmo, embora se altere, relativamente, em função da idade - tanto na língua como no rosto, os traços essenciais estão lá.

Ou então o Povo desaparece. Um Portugal mulato que falasse crioulo, ou chinês, ou árabe, já não seria Portugal.

Por conseguinte, a Identidade é sempre a mesma.


As diferenças que existem nas diferentes Nações - são fundamentalmente resultado da isolação dos povos

É discutível. De resto, os isolamentos de que falas decorrem ao longo de milhares de anos. Por essa ordem de ideias, também as diferenças entre pessoas e molusculos são artificiais, dado que vêm ambos da mesma raiz (de micro-organismos do fundo do mar, há milhões de anos). A diferenciação é ordem - o desprezo pela diferenciação é desprezo pela identidade, logo, pela dignidade humana.


E a Pátria e as fronteiras é resultado de guerras e de quem acabou por ser mais forte.

E que depois se estabeleceu com a legitimidade do direito do Povo à existência (logo, a um território), ficando assente que daí para a frente cada povo teria a sua terra. Essa fase da História passou - já ninguém invade as terras de ninguém para aí se estabelecer.

De resto, também as tuas posses (casa, etc.) derivam da História, ou seja, em última análise, deste processo de pacificação posterior à conquista. Também a lei que te reconhece a posse dum domicílio foi estabelecida por descendentes daqueles que se impuseram pela força. Por conseguinte, se não reconheces o direito de estirpe, também não te deve ser reconhecido o direito a possuir casa própria, daí que qualquer tropa de skinheads tem todo o direito de te entrar em casa e eliminar-te (porque o teu corpo também se formou doutros, etc.). E não poderás chamar a polícia, porque nessa altura não haverá lei.

Já te tinha mandado às ventas este argumento, mas, como de costume, fizeste-te desentendido, limitando-te à repetição das mesmas inanidades.

Portanto, repito o que te magoa e para o qual não apresentaste resposta: querer negar isto, é querer destruir a paz e levar à guerra racial. É o que vocês querem. Mas talvez se lixem.


Ora ser negro na África era uma vantagem sobre ser branco.

óptimo - então, que vão todos para África.


Portanto, não há nada de divino,

Há de quase divino - o direito dum Povo à existência. Quem não reconhece isto, mostra a sua revoltante e nojenta falsidade quando vem carpir pelos judeus mortos no chamado holocausto.


Já agora, uma pergunta: se se descobrisse por meios genéticos, que tens sangue negro, judeu ou árabe, nem que seja vestígios,

Também já expliquei. Repito, a grosso:
E mesmo para o caso dos portugueses que tenham eventualmente um antepassado negro há centenas de anos - tal não devia ter sucedido, mas aconteceu, e, de qualquer modo, o português em causa é de aspecto caucasóide e sangue maioritariamente europeu, dificilmente terá prole negróide, por conseguinte, pode e deve ficar como português.

Como o caso duma violação: o estupro deve ser severamente punido, e a vítima deve poder abortar, mas não é por isso que se vai eliminar um indivíduo, já nascido, que seja filho dum acto desses. No entanto, pode e deve reforçar-se a penalização da violação.

O mesmo sucede com a questão racial, salvo a variante de que também os mulatos devem sair do País, dado que a sua contribuição para a alteração da Nação é actual e pode ainda ser alterada.

24 de março de 2006 às 18:25:00 WET  
Blogger Caturo said...

Antes um filho de uma puta que um nazioracista desgraçado.

Disse o filho-da-puta ideológico...

Também um branco diz que antes um branco do que um negro.
E um negro diz que antes um negro que um branco.

Logo, é natural que um filho da puta prefira ser filho da puta do que outra coisa qualquer.

24 de março de 2006 às 18:26:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Sem isso, vai-se para a guerra racial. Porque ou há justiça ou então há massacre"

Curioso. Utilizas a mesma linguagem que aquele grupo skinhead italiano que disse que havia de haver um massacre no mundial.


" o direito dum Povo à existência. Quem não reconhece isto, mostra a sua revoltante e nojenta falsidade quando vem carpir pelos judeus mortos no chamado holocausto."

Existe uma diferença entre criar campos de concentração para matar famílias inteiras e dar a liberdade as pessoas de escolherem os seus parceiros sem que a raça seja um obstáculo, ou mesmo a orientação sexual. Mas como disseste: vives na grande Europa,
que oferece a liberdade. Apenas não é a tua marca de liberdade.

"o português em causa é de aspecto caucasóide e sangue maioritariamente europeu, dificilmente terá prole negróide, por conseguinte, pode e deve ficar como português."

Ou seja, a identidade que falas resume-se no aspecto. Não há nada mais superficial que isto. A natureza humana é muito mais complexa e profunda do que o formato do nariz, a côr da pele. E tudo isto é para ti mais importante que a tua própria existência - pois tu és fruto do teu antepassado, e negar a sua contribuição para a tua existência - é negares a ti mesmo.

"Logo, é natural que um filho da puta prefira ser filho da puta do que outra coisa qualquer."

Disse que preferia ser um filho da puta a ser um nazioracista. Isto porque ninguém tem a culpa de ser um filho de uma puta (como quem diz, não temos culpa de sermos brancos, pretos, mulatos, ou as pintinhas). Por outro lado, ser nazioracista é a escolha do lixo social europeu. A difença é simples.

24 de março de 2006 às 21:47:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"E mesmo para o caso dos portugueses que tenham eventualmente um antepassado negro há centenas de anos - tal não devia ter sucedido, mas aconteceu, e, de qualquer modo, o português em causa é de aspecto caucasóide e sangue maioritariamente europeu, dificilmente terá prole negróide, por conseguinte, pode e deve ficar como português."
Não não caro Caturo, não pode ficar. Alto e para o baile.
Genes sub-sarianos têm de ser eliminados do povo europeu e para isso mesmo k tenham um antepassado ha 6 geraçoes tem de sair. É que os genes permanecem para sempre, nao desaparecem. Nos ate ainda temos o gene da cauda, que vem do tempo dos macacos, so que ja nao esta activo, foi desligado mas ca continua.

24 de março de 2006 às 22:10:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"É que eu estou a fazer um estudo sociologico sobre doentes mentais, aberrações e filhos de pai incognito!"

Então vieste ao blogue certo. Aqui poderás encontrar doentes mentais, aberrações e filhos mal-amados. É por isso que eu estou cá, para fazer um estudo sociológico. Chamemo-lhes isso.

]:->"

Não me parece pois mais anormal do que tu aida não encontrei!
Quanto a este site, é dos poucos que tem a coragem de defender a sua identidade face a uma corja de crapulas filhos de pai incognito como tu!

25 de março de 2006 às 01:14:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Ao Anônimo das 10:10:05 PM
"Genes sub-sarianos têm de ser eliminados do povo europeu e para isso mesmo k tenham um antepassado ha 6 geraçoes tem de sair."
i)Para onde?
A família Almeida, com 95% de sangue Ariano e 5% de sangue Negro vai ter que ir para Angola pois o Tretatetra-Avô gostava delas bem escurinhas?
Achas mesmo que as raízes culturais e genéticas dessa família não são da Nação Portuguesa?

ii)Tens assim tanta confiança na tua ascendência?

"É que os genes permanecem para sempre, nao desaparecem. Nos ate ainda temos o gene da cauda, que vem do tempo dos macacos, so que ja nao esta activo, foi desligado mas ca continua."

Que grande confusão!!

i)A maior parte dos genes dsactivados, está desactivado em qualquer das raças humanas.

ii)O material genético de um indivíduo deriva 50% da Mãe e 50% do Pai.

iii)Uma determinada característica depende de um ou mais conjuntos de genes.
Esses genes podem ser
Dominantes/Recessivos (caso da cor dos olhos
Codominantes (caso da coloração da pele)

iv)Um exemplo simples - a cor dos olhos. Existem 2 tipos de genes que determina a cor dos olhos
Gene dominante "Castanho" C
Gene recessivo "Azul" a
A cor dos olhos depende do par de genes que foi herdado

Exemplo
CC ->Olhos Castanhos
Ca ->Olhos Castanhos
aa ->Olhos Azuis

Pai: aa -> Olhos Azuis
Mãe: Ca -> Olhos Castanhos
Filho: Recebe um gene do Pai e outro da Mãe.
Por exemplo do Pai recebe o gene a da mãe recebe o gene a
Filho:aa -> Olhos Azuis

E pumba, por "magia" o gene do olho Castanho desaparece

v)O que importa para a persistência e fixação de uma raça é a existência de uma percentagem elevada - 90% a 95% de genes característicos dessa raça.
Os outros 5% a 10% não importam, pois em populações grandes (mais de 1 milhão de indivíduos) as leis da estatística são implacáveis - esses genes quase não se manifestam.

25 de março de 2006 às 02:20:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Não não caro Caturo, não pode ficar. Alto e para o baile.
Genes sub-sarianos têm de ser eliminados do povo europeu e para isso mesmo k tenham um antepassado"


Exactamente. Lá porque o "aspecto" não é negroide, não quer dizer que os genes "negros" não continuem lá. Noutras palavras, lá porque escondes a tua Avó negra, não quer dizer que ela não exista - e que ela não tenha contribuido para a tua existência.

Mas aqui temos o problema. Como é que garantes que de há 200 gerações para cá não tiveste um membro de uma outra raça? 200 gerações passadas são 4000 anos e literalmente dezenas de milhões de ancestrais que contribuiram para a tua existência.

Afinal, o Caturo não é tão estúpido como parece a primeira vista quando disse que ter algum sangue negro não faz mal, se a pessoa não tiver aspecto negroide. Mas soa arbitrário e superficial.

]:->

25 de março de 2006 às 12:44:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Mas aqui temos o problema. Como é que garantes que de há 200 gerações para cá não tiveste um membro de uma outra raça? 200 gerações passadas são 4000 anos e literalmente dezenas de milhões de ancestrais que contribuiram para a tua existência."
Ai ta, ja nao ha nenhum europeu que ha 200 geraçoes pa ca nao tenha membros de outra raça. Ja ninguem é puro. Mas uma coisa é certa, os europeus não têm genes negros. Nunca fez parte da constituição genética dos Europeus, nós temos 0% de genes sub-sarianos, mas temos alguma % de sangue mouro, mongol, fenicio, cartiganes, etc etc, enfim temos de varios povos mas sub-sariano é zero.
Como tal os poucos europeus que o têm é devido à recente imigração desde os descobrimentos e têm de ser expulsos da Europa. Não podemos permitir que eles fiquem cá, pois no futuro acabaremos todos por ter esses antepassados em comum.
Se não imaginam isso então reduzam a escala para uma ilhota com 100 habitantes. Passado umas gerações já todos têm o mesmo antepassado em comum ou seja ja todos têm um ascendente negro e portanto se fizerem analises genéticas irá-se manifestar.

"Afinal, o Caturo não é tão estúpido como parece a primeira vista quando disse que ter algum sangue negro não faz mal, se a pessoa não tiver aspecto negroide."
É estupido é, não sabe um caralho de genética depois so diz merda. E depois vem com aquele jeitinho de contra-argumentar com os outros, parecendo que tem sempre razão.

Ele pode ser bom a contra-argumentar, mas o que ele defende é a destruição da raça Europeia.
Nacionalistas que querem que os europeus fiquem com genes negros, ainda mais sangue mouro, defendem mistura com Algarvios (cheios de genes negros e mouros, olha-se para eles e a maioria de europeu têm pouco) não são nacionalistas. São como os esquerdalhos, só que apenas querem que a população seja branca e para isso querem cortar com imigração.
Para mim esquerdistas, Caturo e PNRs são merda, portanto faz quem ganha que a nossa raça vai po caralho com eles.

25 de março de 2006 às 22:59:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Ai ta, ja nao ha nenhum europeu que ha 200 geraçoes pa ca nao tenha membros de outra raça. Ja ninguem é puro. Mas uma coisa é certa, os europeus não têm genes negros. Nunca fez parte da constituição genética dos Europeus, nós temos 0% de genes sub-sarianos,mas temos alguma % de sangue mouro, mongol, fenicio, cartiganes, etc etc, enfim temos de varios povos mas sub-sariano é zero."

Como podes garantir que tu não tens ancestrais negros? Se admites que terás sangue mouro - então não é certo que os mouros terão eles próprios algum sangue negro devido a proximidade geográfica com os negros?

Mas não tardará muito quando os testes genéticos sejam disponíveis a toda gente, tal como os testes de gravidez. Neste caso, talvez se acabe uma vez por todas com o elitismo racial.

]:->

25 de março de 2006 às 23:45:00 WET  
Blogger PlanetaTerra said...

///

Anonymous said: "... Mas não tardará muito quando os testes genéticos sejam disponíveis a toda gente, tal como os testes de gravidez. Neste caso, talvez se acabe uma vez por todas com o elitismo racial. "



--- O MOVIMENTO TOLERANTE " PLANETA TERRA SIM! EXPLORAÇÃO AGRO-PECUÁRIA NÃO! " reivindica a DIVISÃO dos Países em dois espaços:
----------> 1) um ( 50% ) de Competição Global;
( nota: neste espaço os adeptos da Competição Global concretizam o Direito de ter o seu espaço no Planeta... );
-----------> 2) outro ( 50% ) de Reserva Natural;
( nota: o mundo deve possuir a capacidade de acolher quem é DIFERENTE... ( Todos Diferentes Todos Iguais!!! ) ... assim sendo, no espaço de Reserva Natural... os Nativos - que pretendem estar no Planeta, com CORAGEM e DETERMINAÇÃO, a Lutar pela Sobrevivência da sua Identidade - concretizam o Direito de ter o SEU espaço no Planeta!... )

NOTA 1: JÁ EXISTEM Países aonde existem Reservas Naturais para os Povos Nativos...; Todavia, este Movimento considera que a situação de maior JUSTIÇA será a Divisão ( 50% - 50% )... e constituição de Estados LIVRES e DEMOCRÁTICOS Reserva Natural... [ nota: aqueles que assim o desejarem... possuirão toda a LIBERDADE de sair para um Espaço de Competição Global ]

NOTA 2: Este Movimento não é Fundamentalista!!!........ Assim sendo, devem ser considerados NATIVOS todas as pessoas com, pelo menos, x % de GENES TÍPICOS NATIVOS... ( nota: x% -> a definir... )

///

26 de março de 2006 às 12:11:00 WEST  
Blogger PlanetaTerra said...

///

P.S.
--- Os Nativos 100%, se bem o entenderem, poderão preservar - em TOTAL LIBERDADE - a sua Identidade no espaço Reserva Natural.

///

26 de março de 2006 às 12:18:00 WEST  
Blogger Caturo said...

"Sem isso, vai-se para a guerra racial. Porque ou há justiça ou então há massacre"

Utilizas a mesma linguagem que aquele grupo skinhead italiano que disse que havia de haver um massacre no mundial.

É comum esse descaramento na ralé politicamente correcta: primeiro, têm o descaramento de dizer obscenidades perfeitamente aviltantes; depois, quando os «nazis» se limitam a querer defender a dignidade e sobrevivência do seu povo, armam em defensores dos direitos humanos.
Pois se estão a querer negar um DIREITO SAGRADO E ABSOLUTAMENTE INEGÁVEL, o que é que esperam a não ser a guerra sem quartel?

Se alguém declarasse a sujeito X que ele tem de ser liquidado para contribuir com o seu corpo para fazer rações de porcos, não é natural (e salutar) que X afirme estar disposto a defender-se de armas na mão até à morte, sua ou dos seus potenciais assassinos?


" o direito dum Povo à existência. Quem não reconhece isto, mostra a sua revoltante e nojenta falsidade quando vem carpir pelos judeus mortos no chamado holocausto."

Existe uma diferença entre criar campos de concentração para matar famílias inteiras e dar a liberdade as pessoas de escolherem os seus parceiros

Demagogia da treta, que, no teu caso, vem tarde, porque já denunciaste a podridão inumana do teu modo de ver:
não tenho de rebater as tuas manias - especialmente aquilo que chamas o direito da estirpe, direito este só veio da tua cabeça.
(...)
As diferenças que existem nas diferentes Nações - são fundamentalmente resultado da isolação dos povos. E a Pátria e as fronteiras é resultado de guerras e de quem acabou por ser mais forte.»

Ou seja, achas, na tua mísera pequenez de pária e etc., que tens o direito de destruir as nações, não lhes reconhecendo o direito à existência. Naturalmente que ficaste calado a respeito do teu próprio direito à propriedade - e porquê? Porque te puseste a usar uma ideologia extremo-esquerdista - a ideologia dos que, pensando de um modo coerentemente internacionalista, portanto, integralmente filho-de-meretriz, chegam ao ponto de afirmar que «a propriedade é um roubo».
Mas tu não és extremo-esquerdista... és só pequeno-burguês, PSD ou PP ou merda afim, e, por conseguinte, quando se te fala em propriedade, alto e pára o baile, disso não abdicas tu... e é assim que te espalhas ao comprido com a tua contradição produzida pela tua insuficiência lógica.

Quanto ao teu «argumento», repito o que já disse milhões de vezes (a tua laia, além de todos os defeitos que se têm visto, ainda é tremendamente enjoativa e monótona): quem quiser misturar-se com outras raças, é livre de o fazer; mas, numa sociedade nacionalista, só o poderá fazer se se for embora para outros continentes. É simples. Ninguém o impede de ir. Numa sociedade nacionalista, os «muros de Berlim» só serviriam para impedir entradas, não serviriam para impedir saídas. Por conseguinte, quem quisesse ir para África, ia, livremente; evidentemente que se fizesse família com negros, já não podia voltar com esses negros para a Europa.


"o português em causa é de aspecto caucasóide e sangue maioritariamente europeu, dificilmente terá prole negróide, por conseguinte, pode e deve ficar como português."

Ou seja, a identidade que falas resume-se no aspecto

O aspecto é crucial para a identidade de um povo. É uma questão de imagem de si próprio. De identidade. E, evidentemente, de sangue, isto é, de laços genéticos.


Não há nada mais superficial que isto

Errado. O verdadeiro superficialismo não está na valorização da aparência, mas sim no conceito de aparência segundo o qual a aparência é só uma questão de beleza ou de gosto individual. Não é. Isso é que é superficialismo.

Porque, de facto, a aparência é muito mais do que isso - é um dos fundamentos da identidade de um povo.


A natureza humana é muito mais complexa e profunda

Sabes lá tu o que é «complexo e profundo». Para ti, o «complexo e profundo», são os «sentimentos e a inteligência de cada um». Bem podes limpar as mãos à parede com essa merda.


E tudo isto é para ti mais importante que a tua própria existência - pois tu és fruto do teu antepassado, e negar a sua contribuição para a tua existência

Errado - porque se eu sou como sou, se tenho a aparência que tenho, é devido precisamente aos meus antepassados mais importantes, mais centrais, mais essenciais na definição do que sou.

O que tu pretendes, isso sim, é que é negar os antepassados - negar o valor da linhagem como garantia de direitos sagrados.


"Logo, é natural que um filho da puta prefira ser filho da puta do que outra coisa qualquer."

Disse que preferia ser um filho da puta a ser um nazioracista.

Típica declaração filha-da-putesca, neste contexto.


Isto porque ninguém tem a culpa de ser um filho de uma puta

Mas tem culpa de pensar como um filho da puta. Portanto, mantém-se o que eu disse.

E agora ponho a dúvida - será que os párias mentais e filhos-da-puta ideológicos têm realmente culpa de serem como são? Pois se foram 8de)formados desse modo, se sempre lhes disseram que tinham de pensar do modo aberrante que pensam, será que são culpados?

Que fazer a um desgraçado que tenha sido educado a considerar a violação de crianças como algo de perfeitamente normal? Abatê-lo sumariamente, prendê-lo até à sua morte, afastá-lo do resto da sociedade?

São um dilema, os aberrantes...

27 de março de 2006 às 00:51:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Nos ate ainda temos o gene da cauda, que vem do tempo dos macacos, so que ja nao esta activo, foi desligado mas ca continua.

Conheces muitos portugueses com cauda?
Eu não conheço nenhum. Logo, devo presumir que afinal os genes minoritários, de há muitas gerações, não interessam tanto como dizes, certo?...

Quanto ao resto, já te foi respondido pelo anónimo que deu uma lição sobre genes.

27 de março de 2006 às 00:57:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Mas soa arbitrário e superficial.

Nem uma coisa nem outra - arbitrário não é porque se baseia na solidez do senso comum e das probabilidades quase infindas: um branco terá filhos brancos e basta para poder ser considerado branco.

Superficial, não é porque a estética não é meramente uma questão de gosto, mas, em primeiro lugar, de imagem de si mesmo e da sua gente.

27 de março de 2006 às 01:00:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Como tal os poucos europeus que o têm é devido à recente imigração desde os descobrimentos e têm de ser expulsos da Europa.

Isso és tu a dizer asneiras. Eu já antes tinha perguntado como é que podias dizer que toda a população do norte de Portugal tinha sangue mouro, mas que, quanto a sangue negro, aí não era generalizado, mas sim restrito... dá jeito pensar assim, não dá? Acreditar que se pode isolar os portugueses que têm sangue negro e pô-los fora da Europa, é muito conveniente para quem acha que faz parte da maioria dos que «não têm»...

Mas até o Suevo admite que há sangue negro no norte de Portugal; e a população francesa também o tem, mais do que a do norte português; a alemã, tem-no também, mas já menos do que a do setentrião luso.

Ora, de acordo com a tua imbecil arenga, a França e a Alemanha estavam condenadas à desgraça, porque já têm sangue negro; por serem tão desgraçadas é que continuam a ser duas das grandes potências económicas e culturais do planeta...

"Afinal, o Caturo não é tão estúpido como parece a primeira vista quando disse que ter algum sangue negro não faz mal, se a pessoa não tiver aspecto negroide."

É estupido é, não sabe um caralho de genética depois so diz merda. E depois vem com aquele jeitinho de contra-argumentar com os outros,

Jeitinho para o qual os atrasados mentais como tu não têm resposta e depois ficam calados que nem ratos, ou então repetem as mesmas bacoradas ditas antes, mas com outras palavras.


mas o que ele defende é a destruição da raça Europeia.

Haja pachorra para anormais destes... foda-se...

27 de março de 2006 às 01:08:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Pois se estão a querer negar um DIREITO SAGRADO E ABSOLUTAMENTE INEGÁVEL"

Ah... sagrado. Vê se matas então um bezerro para o teu deus pagão, caro Caturo, a ver se te concede maior sorte. ;)

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27 de março de 2006 às 02:33:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Ora, de acordo com a tua imbecil arenga, a França e a Alemanha estavam condenadas à desgraça, porque já têm sangue negro; por serem tão desgraçadas é que continuam a ser duas das grandes potências económicas e culturais do planeta..."

E a Galiza é uma região pobre. Mas cuidado Caturo. Para vocês, é irrelevante se uma Nação é rica ou pobre - o importante é que todos os cidadãos sejam muito parecidos. Porque uma Nação é uma família, e portanto, todos elementos têm de ser muito muito parecidos. E não gostamos de filhos adoptados - porque são diferentes. Sim, aprendi a lição nazioracista. :)

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27 de março de 2006 às 02:38:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Na sua fronte estava escrito um nome misterioso: «Babilónia, a grande, a mãe das prostitutas e das abominações da Terra».
Os reis da Terra, que se contaminaram com ela e que viveram em delícias, hão-de chorar e lamentar-se por sua causa,quando virem o fumo do seu incêndio." (Ap 17,5; Ap 18,9).

27 de março de 2006 às 02:45:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Ah... sagrado. Vê se matas então um bezerro para o teu deus pagão, caro Caturo,

Não faço sacrifícios de sangue.

Mas, se fizesse, preferia matar outro tipo de animal - um misto de verme com suíno que milita pelo internacionalismo filha-da-putesco e acha muito natural destruir o sagrado direito da estirpe.

Talvez fizesse uma hecatombe à maneira grega - cem desses animais sacrificados duma só vez (heka, cem).

27 de março de 2006 às 05:19:00 WEST  
Blogger Caturo said...

E a Galiza é uma região pobre. Mas cuidado Caturo. Para vocês, é irrelevante se uma Nação é rica ou pobre - o importante é que todos os cidadãos sejam muito parecidos. Porque uma Nação é uma família, e portanto, todos elementos têm de ser muito muito parecidos. E não gostamos de filhos adoptados - porque são diferentes.

Correcto.

27 de março de 2006 às 05:20:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Já agora, a Galiza não é assim tão pobre, mas siga.

27 de março de 2006 às 05:21:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Embora consideres um "direito sagrado" ou melhor um "dever sagrado" de aceitar a raça como elemento da identidade da Nação - ninguém tem de aceitar a tua visão de Nação, especialmente quando falas em termos quase religiosos.

Aliás, como cristão liberal - é um elemento da minha fé não ser racista e ver todos os seres humanos como o meu próximo. Sem dúvida era esta a visão universal do judeu crucificado.

Por outro lado, todos os nossos antepassados que lutaram por manter e expandir o território - fizeram pela Nação ou pela Pátria? Claramente foi pela última ao conquistarem terras de outras Nações e incorporarem na nossa, e se misturarem com a população nativa. De Minho a Timor. Portanto, porque é que havias de assumir que a Nação dos lusitanos terá necessariamente de estar confinada em todo o território a que chamamos Portugal?

Talvez o território da Nação esteja confinado apenas nas casas de cada nazioracista - e nada mais.

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27 de março de 2006 às 11:08:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Embora consideres um "direito sagrado" ou melhor um "dever sagrado" de aceitar a raça como elemento da identidade da Nação - ninguém tem de aceitar a tua visão de Nação,

Ninguém tem é o direito de me obrigar a aceitar a tua visão de Nação segundo a qual não existe direito de sangue e de estirpe. Disso é que ninguém tem o direito. Portugal sempre foi uma nação ariana branca; e a vontade de alterar tal facto ou de criar condições para que tal facto possa ser apagado, corresponde a um desprezo pela identidade nacional, que tu já manifestaste, ou não fosses tu quem és.


especialmente quando falas em termos quase religiosos.

Enfim, falo de uma ética fundamental. Talvez te desse para falares assim se eu começasse a discutir o teu direito à vida.


Aliás, como cristão liberal - é um elemento da minha fé não ser racista e ver todos os seres humanos como o meu próximo.

Disso sei eu. E o mal está todo aí. O ideal era poder voltar atrás numa máquina do tempo, impedir a crucificação, depois levar o Jesus para ir tomar um copo, cravar-lhe um punhal bem cravado e esconder o corpo. Assim, talvez já não houvesse gente da tua laia e da laia dos Louçãs.


Por outro lado, todos os nossos antepassados que lutaram por manter e expandir o território - fizeram pela Nação ou pela Pátria? Claramente foi pela última ao conquistarem terras de outras Nações e incorporarem na nossa,

Primeiro, foi pela Nação. Depois desta estar garantida, continuaram - como de resto o fizeram todos os povos que tiveram poder para isso.

Mas enfim, os Europeus chegaram à conclusão que não tinham o direito de irem impor o seu domínio a povos estrangeiros. E, nessa altura, os apoiantes das causas independentistas africanas gritavam «África para os Africanos!!!». Quem assim berrava anda agora calado que nem rato de esgoto perante a invasão africana da Europa.


e se misturarem com a população nativa.

A mistura era de carácter excepcional; os mulatos eram mal vistos.

Portanto, porque é que havias de assumir que a Nação dos lusitanos terá necessariamente de estar confinada em todo o território a que chamamos Portugal?

Por uma questão de respeito pelas outras nações.


Talvez o território da Nação esteja confinado apenas nas casas de cada nazioracista

Não, à grande casa de cada nazioracista - a Portugal.

27 de março de 2006 às 11:26:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Conheces muitos portugueses com cauda?
Eu não conheço nenhum. Logo, devo presumir que afinal os genes minoritários, de há muitas gerações, não interessam tanto como dizes, certo?... "


Tu só estás interessado nos genes da aparência, mas há muitos mais que são herdados. Dessa forma, não deveria haver genes mais importantes que outros. Escolher uns sobre os outros é ser arbitrário.

Há muito por escrever sobre isto. Mas para mim o mais importante é que se é certo que todos nós somos descendentes de outras raças, ainda que tenhamos vestígios genéticos - então encosta a questão racista/racialista na parede: queres excluir pessoas pela sua aparência, mas algures na tua árvore geneólogica houve alguem diferente que contribuiu para a tua existência, mesmo que tal tivesse acontecido há 1000 anos atrás.

Já agora, deixo aqui esta notícia para pensarem um bocado no assunto. O que acham se a miuda branca acabasse por ser racista, renegando por completo os Pais?

"Ninguém tem é o direito de me obrigar a aceitar a tua visão de Nação segundo a qual não existe direito de sangue e de estirpe."

A tua visão é a mesma de um afgão fundamentalista que diz que a identidade da sua Nação é muçulmana, e portanto afgãos que se convertem ao cristianismo estão a ir contra a sua liberdade e direito de viver apenas com muçulmanos, e portanto o outro não deve ter a liberdade de se converter.

E ironicamente, e embora não directamente relacionado, escreves depois isto: "depois levar o Jesus para ir tomar um copo, cravar-lhe um punhal bem cravado e esconder o corpo." Um fundamentalista muçulmano não teria dito isto melhor (talvez por não beberem bebidas alcólicas ;)

Não se pode acomodar todas as visões de Nação de 9 milhões de pessoas - porque umas irão contra as outras. O melhor que se pode fazer é ter uma visão que garanta a liberdade do indívíduo de forma a que este possa adorar o seu deus, de associar com quem quiser, e de garantir que todos os cidadãos tenha as mesmas oportunidades.

É essa a minha visão: cada indivíduo é uma Nação dentro da Pátria a que chamamos Portugal. Achar que existe uma única Nação, implica forçar as pessoas de acreditar nos teus dogmas. E como já se viu, na tua Nação existe o paganismo, e não a religião do judeu crucificado que é a minha.

]:->

27 de março de 2006 às 15:11:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Tu só estás interessado nos genes da aparência, mas há muitos mais que são herdados

Os da aparência, seus e dos seus parentes, são os mais importantes porque são os que determinam a estética de uma determinada população, isto é, a imagem de si própria que essa população tem.


Escolher uns sobre os outros é ser arbitrário.

Não, não é, porque a imagem é crucial na identidade do grupo.


Mas para mim o mais importante é que se é certo que todos nós somos descendentes de outras raças, ainda que tenhamos vestígios genéticos - então encosta a questão racista/racialista na parede: queres excluir pessoas pela sua aparência, mas algures na tua árvore geneólogica houve alguem diferente que contribuiu para a tua existência,

Não contribuiu de modo essencial para a minha existência porque nem sequer é da mesma raça que eu. Eu posso ter um antepassado longínquo de nome ribeiro, mas se o meu apelido é Sousa, então sou um Sousa, da família dos Sousa, não da família Ribeiro.


"Ninguém tem é o direito de me obrigar a aceitar a tua visão de Nação segundo a qual não existe direito de sangue e de estirpe."

A tua visão é a mesma de um afgão fundamentalista que diz que a identidade da sua Nação é muçulmana,

Não, não é. O Islão foi imposto ao Afeganistão, cuja etnicidade é fundamentalmente indo-europeia, ao passo que o Islão é uma religião semita universalista.

Mas enfim, transpondo para a Arábia Saudita - sejam lá islâmicos como quiserem, apliquem pena de morte aos apóstatas do Islão, é-me indiferente, não vou lá impor as minhas leis.
Quem não quer viver assim, é simples, saia da Arábia Saudita.


E ironicamente, e embora não directamente relacionado, escreves depois isto: "depois levar o Jesus para ir tomar um copo, cravar-lhe um punhal bem cravado e esconder o corpo."

Pois. Não há como cortar o mal pela raiz.


Não se pode acomodar todas as visões de Nação de 9 milhões de pessoas - porque umas irão contra as outras.

Por conseguinte, quem tem visões de Nação diferentes daquilo que a Nação é, pode ir-se embora que não faz falta. Não tem é o direito de, em nome de um internacionalismo asqueroso e infra-humanizante, destruir o que pertence aos outros.


O melhor que se pode fazer é ter uma visão que garanta a liberdade do indívíduo de forma a que este possa adorar o seu deus, de associar com quem quiser,

Com quem quiser, ponto e vírgula - com quem estiver no seu território. Porque quem não puder entrar, está fora do baralho.


É essa a minha visão: cada indivíduo é uma Nação dentro da Pátria a que chamamos Portugal. Achar que existe uma única Nação,

Mas existe uma única Nação sim e é sumamente ridículo dizer o contrário. A Nação Portuguesa é de raça branca e língua indo-europeia; é uma família que tem direito à sua propriedade; não pode ser usurpada no seu direito essencial à existência e à soberania. Todas as Nações merecem o seu espaço e a sua independência. O contrário disto, é imperialismo, seja ele patrioteiro (o castelhanismo, por exemplo), seja internacionalista apátrida e pária, típico da mentalidade dos filhos-de-pai-incógnito.

27 de março de 2006 às 15:56:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Já agora, deixo aqui esta notícia para pensarem um bocado no assunto. O que acham se a miuda branca acabasse por ser racista, renegando por completo os Pais?

Coitada da miúda, vítima da bastardia dos papás... maldito, mil vezes maldito, seja quem andou a pregar o amor universal sem fronteiras.

27 de março de 2006 às 15:59:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Essa noticia e mto boa. A aparencia nao e tudo, essa loira de olhos azuis ta carregadinha de genes negros e outros.. Nao interessa nem ao menino Jesus, como costumam dizer os Cristaos (nao sao cristao). Tas a ver Caturo, nao interessa so a aparencia mas sim os genes tambem.


"Ora, de acordo com a tua imbecil arenga, a França e a Alemanha estavam condenadas à desgraça, porque já têm sangue negro; por serem tão desgraçadas é que continuam a ser duas das grandes potências económicas e culturais do planeta..."
Argumento ridiculo super ridiculo bem ao estilo dos esquerdistas, eles usam o mesmo argumento. Bem, entao digo o mesmo que eles,"a França e a Alemanha estavam condenadas à desgraça, porque já têm sangue negro; por serem tão desgraçadas é que continuam a ser duas das grandes potências económicas e culturais do planeta.." pois mesmo com imensos imensos imigrantes não europeus. A França então, tem tantos imigrantes e continua ai de boa saude economica, e a desenvolver-se cientificamente e noutras coisas, muito bem Caturo.
Bem mas falando sério, estas coisas não se revelam dum momento para o outro, como vês esses paises tao carregadinhos de imigrantes, e a sua economia vai mto bem, os gestores, administradores, politicos etc continuam a ser brancos. Os brancos com antepassados negros sao mto poucos ainda, e claro que não iriam neste momento transformar esses paises em pior, pois nem os imigrantes nao europeus, que sao em mto maior numero, o conseguem, a nao ser na segurança. Mas o que é certo, é que quando a maioria dos europeus nativos tiverem genes negros ai a Europa ficara pior, nao tenhas duvidas. Por enquanto como tu sabes ainda é uma percentagem mto baixa. Por exemplo na regiao de Lisboa penso que ronda uns 3% a 5% dos brancos.
Nos europeus ja temos misturas mouras, mongois e outras, mas quando os genes sub-sarianos fizerem parte de nós ai é que vamos ficar bastante afectados. E mesmo essa pouca mistura moura ou mongol que temos nos afectou. Basta lembrarem-se da Europa do Sul, Grécia, Roma, etc que eram as potências, hoje estes povos são um atraso comparados com os seus vizinhos de cima. Até a Itália norte ja quer bem longe os seus irmãos italianos do Sul.

E caturo, para o que tu defendes, não é preciso andares-te ai a cansar para que isto mude. Nada precisa mudar para o que tu queres. Descansa que havera sempre brancos, mesmo com esta imigraçao toda. O numero de pessoas que se misturara com brancos sera sempre maior ao numero de casamentos multiraciais.
De acordo com os teus critérios não precisas de te cansar para preservar a tua raça.
Repara Brasil, Canada, EUA paises com imensa imigraçao e mistura, mesmo apos 500, 400 anos, ainda existem la europeus brancos (embora cheios de genes negros, indios, filipinos, etc, mas isto pa ti nao interessa, o que interessa e o aspecto) que sobrevivem nesses paises ha imensas geraçoes. Alguns ja tao la ha 20 geraçoes, e apesar de terem umas misturas com negros e outras raças continuam europeus.
Portanto nao te preocupes que a tua raça nao acaba e mesmo que isto nao mude, a tua raça continuara a existir.

Agora para pessoas como eu, que querem que os europeus permanecam como são agora, ou seja sem genes negros, indios, filipinos, e doutras raças com que nunca nos misturamos no passado, para esses, para pessoas como eu é que é preciso que as coisas mudem e sim temos razões para nos preocuparmos, pois cada dia que passa é mais tarde e mais dificil para expulsar os brancos com genes negros.
Agora para pessoas como tu??? epa descansa que a tua raça branca cheia de genes de todas as raças do mundo, mas de aparencia branca e europeia continuara sempre a existir.
Como disse ja tens o exemplo de Brasil, Canada, EUA em que familias que estao la desde a fundaçao do pais continuam maioritariamente de sangue europeu e aspecto europeu. Portanto fica descansado, que como as coisas estão o teu povinho continuara branco e de aspecto europeu.

27 de março de 2006 às 20:51:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"epa descansa que a tua raça branca cheia de genes de todas as raças do mundo, mas de aparencia branca e europeia continuara sempre a existir.
Como disse ja tens o exemplo de Brasil, Canada, EUA em que familias que estao la desde a fundaçao do pais continuam maioritariamente de sangue europeu e aspecto europeu. Portanto fica descansado, que como as coisas estão o teu povinho continuara branco e de aspecto europeu."

muito bem anonymous, eu não diria melhor. Realmente é uma preocupação desnecessária pois brancos de aspecto europeu sempre havera e não deixarão de existir.
Até este nacionalista reconhece isso esta a ver Caturo?. Acalme-se, parece-me muito nervoso com esta questão. Relaxe, goze mais a vida, que como vê não tem com que se preocupar :)
Ah e outra coisa, afinal você não é dos piores, o anonymous atrás ainda é mais racista que você, esse coitado, foi mesmo apanhado pelo virus racista. Para esse é que as coisas estão más.

27 de março de 2006 às 22:10:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Por conseguinte, quem tem visões de Nação diferentes daquilo que a Nação é,pode ir-se embora que não faz falta.

Mas existe uma única Nação sim e é sumamente ridículo dizer o contrário."


A tua argumentação é baseada em dogmas, em verdades absolutas e sagradas. Tu havias de querer impor a tua visão mesmo que fosses o único a ver a raça como elemento básico da nação.

É que ainda por cima, não sei porque assumes que a "Nação" está confinada nas fronteiras do território Português. As fronteiras definem a Pátria portuguesa, que inclui pessoas de diferentes raças e que é administrada pelo nosso regime.

És tu que não estás contente, e portanto és tu que sais da Pátria.

]:->

27 de março de 2006 às 23:22:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Aliás, ouvi dizer que o PS anda a fazer uma legislação para a deportação voluntária de nazioracistas para a Rússia.

O pacote inclui: lições de russo, um bilhete de avião (só ida), e uma comitiva de skinheads russos para dar as boas vindas aos novos imigrantes.

]:->

27 de março de 2006 às 23:27:00 WEST  
Blogger Sefodeu said...

A análise está bem feita e aplica-se. A Mãe liga-se habitualmente à Terra e à dissolvissão na lama.
O Sol, pai, liga-se à afirmação, à individuação que ascende ao 'Olimpo'.
Isso é verdade, sem dúvida. Mas por isso mesmo devemos estabelecer planos diferentes, pois cada um de nós é filho de ambos. Existe algo em todos os homens que é comum, portanto, existe uma base de diálogo possível. Na minha opiniao, ambos os extremos (racista-antiracista) estão a ignorar a complexidade dos planos de consideração em que todo isto se coloca.
1 abr,

Isento

28 de março de 2006 às 09:43:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Tas a ver Caturo, nao interessa so a aparencia mas sim os genes tambem.

Isto é uma num milhão. Geralmente, este tipo de coisas não acontece. Não se pode, não é admissível, mandar embora um português só porque tem um antepassado negro há quatro ou cinco gerações. Trata-se de excepção à regra, que não afecta o todo nem sequer serve para criar um precedente em matéria de integração de mais africanos.


"Ora, de acordo com a tua imbecil arenga, a França e a Alemanha estavam condenadas à desgraça, porque já têm sangue negro; por serem tão desgraçadas é que continuam a ser duas das grandes potências económicas e culturais do planeta..."

Argumento ridiculo super ridiculo bem ao estilo dos esquerdistas, eles usam o mesmo argumento. Bem, entao digo o mesmo que eles,"a França e a Alemanha estavam condenadas à desgraça, porque já têm sangue negro; por serem tão desgraçadas é que continuam a ser duas das grandes potências económicas e culturais do planeta.." pois mesmo com imensos imensos imigrantes não europeus.

Má comparação, como é habitual na tua conversa. É que todos esses imigrantes negros, são apenas mão-de-obra, localizada ao mais baixo nível sócio-laboral. Não intervêm na direcção económica, política, cultural ou sequer técnica da sociedade francesa ou alemã.

Agora, o sangue negro que se diz existir tanto num país como noutro, está nas veias dos Franceses e dos Alemães brancos... dos indígenas. Dos nacionais. Por conseguinte, depreende-se que, do mesmo modo que por morrer uma andorinha não acaba a primavera, também uma gota de sangue negro não faz um mar africano.

Até alguns dos mais radicais ns nordicistas sabem disto. Mas tu, ou por fanatismo, ou por parvoíce, ou porque és um esquerdista atrasado mental armado em esperto, preferes falar em «purezas».


Os brancos com antepassados negros sao mto poucos ainda, e claro que não iriam neste momento transformar esses paises em pior,

Não iriam porquê, se já lá estão há séculos?


nativos tiverem genes negros ai a Europa ficara pior,

Tal não acontecerá se a Europa se fechar a África. Os genes negros não se multiplicam sozinhos. Acabam, isso sim, absorvidos e neutralizados.


E mesmo essa pouca mistura moura ou mongol que temos nos afectou. Basta lembrarem-se da Europa do Sul, Grécia, Roma, etc que eram as potências, hoje estes povos são um atraso

Isso são tretas de certos racistas nórdicos. A verdade é que esses povos do sul sempre foram morenos, ao contrário do que te dizem os teóricos nordicistas. Entretanto, também no norte germânico há sangue mongólico, como é visível por exemplo nas feições da islandesa Bjork.


E caturo, para o que tu defendes, não é preciso andares-te ai a cansar para que isto mude. Nada precisa mudar para o que tu queres. Descansa que havera sempre brancos,

Não é nada disso. Não haverá sempre brancos coisa nenhuma se os brancos continuarem a ter um ou nenhum filho e os imigrantes tiverem ninhadas autênticas. É uma questão de aritmética que até tu podes perceber.

Isto já para não falar da mistura racial, que rouba sangue à raça branca.


Repara Brasil, Canada, EUA paises com imensa imigraçao e mistura, mesmo apos 500, 400 anos, ainda existem la europeus brancos

Mas os confrontos étnicos aumentam a olhos vistos. Isto já para não falar na miscigenação crescente derivada da cultura do mulato, especialmente no Brasil. Não considero que sejam bons modelos civilizacionais.

28 de março de 2006 às 12:35:00 WEST  
Blogger Caturo said...

A tua argumentação é baseada em dogmas,

Lá está outra vez a imbecilidade da expressão, que já foi esmagada várias vezes na caixa de comentários do tópico da sopa de porco. Não entendes a diferença entre um dogma e um conceito - o primeiro, afirma-se como crença, sem discussão (o da santíssima trindade, por exemplo); o segundo, explica-se pela lógica e discurso coerente. E eu expliquei porque é que Portugal é uma Nação branca ariana - porque é e nasceu de raça branca e língua-mãe indo-europeia.



É que ainda por cima, não sei porque assumes que a "Nação" está confinada nas fronteiras do território Português.

Porque todo o território português é povoado por indígenas de raça branca e língua indo-europeia - a mesma de norte a sul.


És tu que não estás contente, e portanto és tu que sais da Pátria.

Não, és tu e os que pensam como tu, porque foi a tua laia que impôs e quer impor a ideia de que a Nação Portuguesa não tem direito ao que sempre teve, a saber, um território próprio e exclusivo.

28 de março de 2006 às 14:17:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Aliás, ouvi dizer que o PS anda a fazer uma legislação para a deportação voluntária de nazioracistas para a Rússia.

Não é de todo impossível... e quem sabe se, num possível futuro negro (literalmente e em todos os sentidos), não serão os próprios brancos nacionalistas e racialistas a partir para o nordeste europeu... «Brancos prá Sibéria!» tem todo o ar de vir a ser um slogan dos tempos vindouros... porque talvez a Sibéria venha a funcionar como as Astúrias funcionaram na Idade Média: o último refúgio, a norte, da raça branca indo-europeia, bastião donde partirá uma reconquista do território ocupado pelo invasor não europeu, com expulsão ou eliminação dos alienígenas e punição exemplar dos traidores...

28 de março de 2006 às 14:21:00 WEST  
Blogger Caturo said...

A análise está bem feita e aplica-se. A Mãe liga-se habitualmente à Terra e à dissolvissão na lama.
O Sol, pai, liga-se à afirmação, à individuação que ascende ao 'Olimpo'.


Não há como um evoliano para perceber estas coisas... ;)

Saudações

28 de março de 2006 às 14:23:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Isto é uma num milhão. Geralmente, este tipo de coisas não acontece. "

Ter gémeos em que cada um nasce com as características de um par de avós de uma raça - é uma num milhão.

Mas numa família onde haja mestiços, é muito provável que os filhos possam nascer com características raciais diferentes, passando muitas vezes por uma das raças.

Segundo a tua forma simplista de ver as coisas, se os avós, os pais e as filhas (da notícia que referi) fossem portuguesas (segundo a nossa lei), para ti - as gémeas terão identidades diferentes, e teriam que viver separadamente - apenas pela sua aparência. Ora isto é ridículo.

Esta coisa da mestiçagem é interessante. Havia um lider neo-nazi australiano que tinha um ódio especial pelos orientais que andavam a imigrar a Austrália. Ficou-se a saber mais tarde, para grande embaraço dos nazioracistas daquele País, que era mestiço: o pai ou a mãe era indonésio, mas aparentava ser branco.

]:->

28 de março de 2006 às 14:30:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Não entendes a diferença entre um dogma e um conceito"

O dogma é a tua visão e definição de Nação - onde as pessoas só podem viver juntas num território, quando são parecidas fisicamente. Isto não se discute ou argumenta-se: é um dogma.

"Aliás, ouvi dizer que o PS anda a fazer uma legislação para a deportação voluntária de nazioracistas para a Rússia.

Não é de todo impossível... "


Pois não, e absolutamente desejável. Os nazioracistas não fazem falta ao País. A economia, a educação, a ciência... continuava tudo na mesma. Agora, temos também de fazer legislação para deportar os gangs negros do País para a África. O País ficava limpo de fundamentalistas.

28 de março de 2006 às 14:45:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Segundo a tua forma simplista de ver as coisas, se os avós, os pais e as filhas (da notícia que referi) fossem portuguesas (segundo a nossa lei), para ti - as gémeas terão identidades diferentes, e teriam que viver separadamente

Não, eu não disse isso - por esse motivo é que numa mensagem anterior disse ao anónimo aparentemente racista que nesses casos há que permitir a existência de tais excepções em Portugal.

28 de março de 2006 às 15:33:00 WEST  
Blogger Caturo said...

O dogma é a tua visão e definição de Nação - onde as pessoas só podem viver juntas num território, quando são parecidas fisicamente

Também isso foi explicado, portanto isso também não é dogma. O que sucede é que cada Nação tem direito ao seu território, do mesmo modo que cada família tem direito à sua casa; e uma Nação é em quase todos os aspectos como um prolongamento da família.

Do mesmo modo que eu não admito que um estranho venha para minha casa manifestar a sua vontade como se fosse membro da minha família, também não admito que um alienígena venha para a minha nação ter os mesmos direitos que eu tenho neste território.

Mais explicado do que isto, é impossível.

Logo, isto não é um dogma.

Dogma é a tua pretensão de que toda a gente deve viver em estados multirraciais - isso é um dogma moral da tua perspectiva universalista. É dessa abjecção revoltante, desse veneno nojento, espalhado pelo credo do Judeu Morto, é daí que vem a merda que tu e quejanda súcia infra-humana afirmam.



"Aliás, ouvi dizer que o PS anda a fazer uma legislação para a deportação voluntária de nazioracistas para a Rússia.

Não é de todo impossível... "

Pois não, e absolutamente desejável.

Pois - tal como também será desejável o retorno, um dia, dos «nazioracistas», para limparem o território e levarem os traidores multirracialistas à parede e disparar o gatilho.


Os nazioracistas não fazem falta ao País

Não é a merda infra-humana internacionalista que determina o que faz ou não falta ao País, era só o que faltava. Pois se essa escumalha nem o País respeita, considerando que o poder e o direito da nação se garante em exclusivo pela força, com essa gente só se pode usar a força - se se portam como merda, terão de ser tratados como merda: à mangueirada.

28 de março de 2006 às 15:52:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Também isso foi explicado, portanto isso também não é dogma. O que sucede é que cada Nação tem direito ao seu território, do mesmo modo que cada família tem direito à sua casa"

Continua a ser um dogma porque explicaste mal ou és incapaz de explicar porque é uma Nação tem de ser formada por pessoas "parecidas". É que mesmo a tua analógia da família falha, porque há milhões de famílias em todo mundo que adoptam crianças, e dão-lhes os mesmos direitos, incluindo o nome da família. Portanto, mesmo que a Nação pudesse ser equacionada com uma família - não explica logicamente porque é pessoas "diferentes" não possam viver juntas, lado a lado. Tal como o caso das duas meninas gémeas de "raça" diferente, tal como um miudo adoptado diferente do seu irmão não-adoptado.

Assim sendo, e utilizando a tua analógia, nós somos irmãos - e tu acreditas que todos irmãos adoptados da nossa nação (portugueses estruturalmente não-brancos) não devem ter os mesmos direitos por serem adoptados, e devem ser expulsos de casa e da família - isto é fruto de pura mesquinhice, nada mais.

O teu conceito de Nação é também ilógico porque nenhuma família que viva numa casa com o telhado a cair, fria como um raio, cheia de baratas e ratos - irá deixar os seus filhos morrer ou passar fome. Irá procurar uma casa melhor. E em detrimento da sua Nação (a imigração é tão má como a emigração - sem habitantes não existe a Nação), as pessoas emigram para outras Nações.

Assim, nestas condições o teu conceito de Nação é impraticável - alias as migrações têm sempre existido - e nós somos um produto dela.

29 de março de 2006 às 14:29:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Continua a ser um dogma porque explicaste mal

Não é um dogma, porque expliquei; e até expliquei bem, sem que fosses capaz de contra-argumentar.


ou és incapaz de explicar porque é uma Nação tem de ser formada por pessoas "parecidas"

Já o expliquei: é uma questão de natureza humana. A Nação é uma extensão da família: uma série de famílias unidas por um antepassado comum, que falam a mesma língua e têm a mesma raça. A Nação nasce assim. É um dado da Natureza. É um facto antropológico.


É que mesmo a tua analógia da família falha, porque há milhões de famílias em todo mundo que adoptam crianças,

Não falha, se se considerar errada tal adopção. Ou se tal adopção for interracial. Assim, é aceitável adoptar uma criança da mesma raça, que se reconhecerá facilmente nos seus parentes; do mesmo modo, é aceitável que Portugal aceite como portugueses os filhos dos imigrantes eslavos.


Portanto, mesmo que a Nação pudesse ser equacionada com uma família - não explica logicamente porque é pessoas "diferentes" não possam viver juntas,

Já expliquei: porque desvirtua a identidade nacional; cria precedentes perigosos - precisamente os precedentes que a merda como tu quer usar para meter cá mais e mais africanos, até que Portugal se transforme no vosso nojento paraíso multirracial.


Tal como o caso das duas meninas gémeas de "raça" diferente,

Casos excepcionais devem ser tratados de maneira excepcional; mas não fazem a regra.



Assim sendo, e utilizando a tua analógia, nós somos irmãos - e tu acreditas que todos irmãos adoptados da nossa nação (portugueses estruturalmente não-brancos) não devem ter os mesmos direitos por serem adoptados,

Não devem sequer se adoptados, porque são de uma estirpe muito diferente.


isto é fruto de pura mesquinhice, nada mais.

Fruto de pura mesquinhice, e pior, de pura nojice e falta de carácter, é ser inimigo da Estirpe, da sua preservação, e depois pôr-se com argumentos da treta como se fosse um bom nacionalista que ensina a outro nacionalista o que é a Nação.

Para teu azar, até nisso és esmagado.


teu conceito de Nação é também ilógico porque nenhuma família que viva numa casa com o telhado a cair, fria como um raio, cheia de baratas e ratos - irá deixar os seus filhos morrer ou passar fome. Irá procurar uma casa melhor. E em detrimento da sua Nação (a imigração é tão má como a emigração - sem habitantes não existe a Nação), as pessoas emigram para outras Nações.

És burro que nem um cepo, não entendes a diferença entre Pátria e Nação e depois falas em «ilógico». Pois ilógico és tu - a família pobre pode procurar outra casa (aprende: a Nação miserável pode procurar outro território), mas nada obriga outra família a partilhar a sua casa com essa primeira família, a miserável, do mesmo modo que nada nos obriga, aos das Nações ocidentais, a aceitar imigrantes africanos.


Assim, nestas condições o teu conceito de Nação é impraticável

Ora como tudo o que disseste anteriormente se provou falso, também a conclusão é falsa - falsa e imbecil, porque muitas Nações, mesmo as que vivem em solos pobres como o Japão), sobrevivem e sobrevivem bem.

29 de março de 2006 às 15:26:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo nao sei que raio de nacionalista es tu que aceita uma das gemeas so por causa da aparencia!!! O sangue tambem conta, nao é so a aparencia.

Com nacionalistas a defender isto, quero é que o PNR se foda..
Ainda ta para nascer um partido verdadeiramente nacionalista, racialista em Portugal.
Até la nao temos ninguem que nos defenda.

29 de março de 2006 às 17:11:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Caturo nao sei que raio de nacionalista es tu que aceita uma das gemeas so por causa da aparencia!!!

Não percebeste. O que eu disse é que a gémea tem de ficar com a sua família.

Não disse que tem de ficar em Portugal.

Pelo contrário - a família em causa deve sair do País. O pai é evidentemente negro ou mulato.


Com nacionalistas a defender isto, quero é que o PNR se foda..
Ainda ta para nascer um partido verdadeiramente nacionalista, racialista em Portugal.


Não digas asneiras. Qualquer partido declaradamente racialista que surgisse neste momento era de imediato dissolvido e os seus dirigentes iam dentro.

Sê realista.

29 de março de 2006 às 17:20:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Não digas asneiras. Qualquer partido declaradamente racialista que surgisse neste momento era de imediato dissolvido e os seus dirigentes iam dentro.

É a declaração de um cobardolas sem igual. Ora, queixas-te diariamente que o regime deixou há muito de representar os interesses da Nação e pelo contrário, anda a destriuir a sua identidade. E a tua solução? De te subjugares por ela, como um cãozinho domado. Muito bem.

Ganhaste as eleições. És o primeiro-ministro. É possível tornar Portugal totalmente branco, de maneira a que todos cidadãos sejam totalmente brancos?
Realisticamente falando.

29 de março de 2006 às 23:44:00 WEST  
Blogger Caturo said...

É a declaração de um cobardolas sem igual.

E tu és atrasado mental. Só um mentecapto chapado é que espera fazer um partido declaradamente contra a lei. É que nem chega a constituir-se, isso se tiver sorte; porque, se porventura conseguisse passar, ou andasse na clandestinidade, os seus dirigentes eram presos e acabava-se a história, já não havia partido para ninguém.

Assim, és realmente cretino. Mas, se calhar, também és covarde - essa treta toda, essa bazófia de valentaço, serve se calhar para esconder o medo de actuar, de se envolver sequer, como quem diz «ah, eu participava era num projecto racista a sério, mas, como isso não existe, fico escondidinho em casa, a dizer asneiras numa caixa de comentários dum blogue e ainda passo por grande herói nacionalista...»


Ganhaste as eleições. És o primeiro-ministro. É possível tornar Portugal totalmente branco, de maneira a que todos cidadãos sejam totalmente brancos?
Realisticamente falando.


Totalmente brancos, não existe em lado algum do planeta, que se saiba. Mas é possível tornar a população mais branca, é sim:
- fim imediato da imigração vinda de África;
- substituição dos imigrantes africanos por imigrantes de leste;
- legislação no sentido de limitar a cidadania aos indivíduos de raça branca;
- extradição de negros e mulatos.

Naturalmente que a situação teria de ser analisada na altura para que estes objectivos fossem levados a cabo da maneira menos imperfeita possível.

30 de março de 2006 às 11:45:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Só um mentecapto chapado é que espera fazer um partido declaradamente contra a lei."

Mas se o regime é totalitário, democraticamente injusto, e vos corta a palavra - então - como tu próprio já ameaçaste - está a pedir um golpe de estado, uma guerra racial. Na História, homens subjugados pela tirania levantaram-se e lutaram contra ela - não se juntaram ao inimigo... ah espera, houve um nacionalista que entrou no processo democrático e ganhou as eleições... como se chamava? :)

"- extradição de negros e mulatos."

Há milhares de pessoas no nosso País que têm apenas a nossa nacionalidade, e não terão o certificado de nascimento de gerações anterioes para provar a sua origem - e brancos que se casaram com "indesejáveis" e que tiveram crianças "indesejáveis" não terão automaticamente autorização para viverem nestes paises. Portanto, pergunto mais uma vez: o que fazes com pessoas nessa situação? É realista pensar que se pode mandar para fora todos os que não são estruturalmente não-europeus tendo aquilo que disse em conta?

"Mas é possível tornar a população mais branca:"

Mas na tua visão, é irrealista ter um Portugal sem não-brancos?

]:->

30 de março de 2006 às 12:37:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Mas se o regime é totalitário, democraticamente injusto, e vos corta a palavra - então - como tu próprio já ameaçaste - está a pedir um golpe de estado,

Pois está... mas a gente não vos «faz a vontade». Preferimos meter-vos medo de maneira mais profunda e séria: batendo-vos no jogo democrático, precisamente aí onde se exerce a vossa falsificação.


uma guerra racial

Isso é outra coisa. Mas sim, também estão a pedir uma guerra racial.


Na História, homens subjugados pela tirania levantaram-se e lutaram contra ela

E há muitas maneiras de lutar. A mais eficaz e duradoura, é a das ideias.


não se juntaram ao inimigo...

Não te preocupes, o fedor que vocês emanam impediria qualquer união desse tipo.;)


ah espera, houve um nacionalista que entrou no processo democrático e ganhou as eleições... como se chamava? :)

Adolf Hitler - e é por isso que vocês não confiam na Democracia, embora se armem em democratas.


"- extradição de negros e mulatos."

Há milhares de pessoas no nosso País que têm apenas a nossa nacionalidade, e não terão o certificado de nascimento de gerações anterioes para provar a sua origem

Nem é preciso. Se forem mulatos, não são de cá. Isso vê-se a olho nu. E toda a gente sabe donde vem o seu pai ou mãe.



e brancos que se casaram com "indesejáveis" e que tiveram crianças "indesejáveis"

Um problema grave, sem dúvida.


não terão automaticamente autorização para viverem nestes paises

Serão «racistas», esses países?...;)

Mas não será difícil enviá-los para lá, para terras semi-desérticas desejosas de gente com educação europeia.


"Mas é possível tornar a população mais branca:"

Mas na tua visão, é irrealista ter um Portugal sem não-brancos?

A longo prazo, não é irrealista.

30 de março de 2006 às 14:44:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Preferimos meter-vos medo"

Preferir implica que têm escolha entre serem democráticos e fazerem um golpe de estado. É realista fazer um golpe de estado e depois manter um regime nacionalista?

"Adolf Hitler - e é por isso que vocês não confiam na Democracia, embora se armem em democratas."

É por isso que não confiamos em Nacionalistas. :)

"Mas não será difícil enviá-los para lá, para terras semi-desérticas desejosas de gente com educação europeia."

Qual é a posição do PNR quanto a deportação de pessoas com a nacionalidade portuguesa estruturalmente não-brancas? E quantas pessoas é que estamos a falar?

30 de março de 2006 às 23:52:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Preferir implica que têm escolha entre serem democráticos e fazerem um golpe de estado. É realista fazer um golpe de estado e depois manter um regime nacionalista?

É. Mas não a título meramente nacional. Teria de ser um movimento à escala europeia...



"Adolf Hitler - e é por isso que vocês não confiam na Democracia, embora se armem em democratas."

É por isso que não confiamos em Nacionalistas.

Não. Vocês nunca confiaram nos Nacionalistas, mesmo antes de Hitler. O vosso ódio ao Nacionalismo é puramente ideológico, e não histórico (por causa de factos do passado) como querem fazer crer. O passado é apenas um pretexto para que vocês se sintam «justificados» pela censura cobarde que exercem.
E tanto assim é, que não proíbem nenhum comunismo, apesar de o Comunismo ter chacinado muito mais gente do que qualquer Nacionalismo.


"Mas não será difícil enviá-los para lá, para terras semi-desérticas desejosas de gente com educação europeia."

Qual é a posição do PNR quanto a deportação de pessoas com a nacionalidade portuguesa estruturalmente não-brancas?

Desconheço.


E quantas pessoas é que estamos a falar?

As que fossem necessárias - dez, vinte, trinta, cem, cem mil.

31 de março de 2006 às 15:00:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"É. Mas não a título meramente nacional. Teria de ser um movimento à escala europeia..."

Portanto, discordas com o teu camarada do Norte de que seriam necessárias apenas 8 divisões e uns "pozinhos" de PSP e GNR para fazer um golpe de estado. Decidiste ficar calado, não é?

Mas então vocês são democratas não porque têm escolha, mas porque é a forma mais "fácil" de entrar no poder.

"Não. Vocês nunca confiaram nos Nacionalistas, mesmo antes de Hitler"

Que outros nacionalistas é que falas antes de Hitler?

31 de março de 2006 às 15:47:00 WEST  
Blogger Caturo said...

"É. Mas não a título meramente nacional. Teria de ser um movimento à escala europeia..."

Portanto, discordas com o teu camarada do Norte de que seriam necessárias apenas 8 divisões e uns "pozinhos" de PSP e GNR para fazer um golpe de estado. Decidiste ficar calado, não é?

Não. Já tinha falado com ele sobre o assunto e divergimos. Acredito que o golpe seja possível tal como ele o descreve, mas a sua manutenção seria excepcionalmente difícil.


Mas então vocês são democratas não porque têm escolha,

Sim, somos democratas porque acreditamos que o Povo é quem mais ordena e tem o direito de se reger a si próprio.


"Não. Vocês nunca confiaram nos Nacionalistas, mesmo antes de Hitler"

Que outros nacionalistas é que falas antes de Hitler?

Antes, queria eu dizer, independentemente de.

31 de março de 2006 às 17:32:00 WEST  

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