segunda-feira, janeiro 16, 2006

ASCO ABSOLUTO NO QUOTIDIANO TUGA

Repare-se na intrínseca merdice da mentalidade das autoridades (in)compententes - professores, conselhos directivos, forças policiais. O seguinte cenário tem lugar numa área que recebeu carradas de moradores africanos (e está tudo dito, no essencial...):
Sintra: insegurança na Escola de Casal de Cambra

Alunos roubados no recreio e ameaçados com facas

Estudantes da Escola Professor Agostinho da Silva, em Casal de Cambra, Sintra, têm medo de ir às aulas

Na Escola EB 2,3 Professor Agostinho da Silva, em Casal de Cambra, Sintra, alunos têm sido vítimas de assaltos por parte de colegas. As ameaças de agressão são constantes, por vezes com armas brancas. Ainda na última segunda-feira, como o CM noticiou, um estudante de 12 anos foi esfaqueado no recreio por outro um ano mais velho: por sorte, os ferimentos foram superficiais. Três dias depois, novo esfaqueamento, também sem gravidade.
O número de agressões deixa muitos pais alarmados: “Há assaltos todos os dias”, diz ao CM um encarregado de educação que, por recear represálias, prefere manter o anonimato
.


Chegou-se ao ponto em que os próprios pais já têm medo de dar a cara, sequer o nome, porque não conseguem fazer nada para protegerem os seus próprios filhos relativamente aos «jovens» criminosos. É o cúmulo DO NOJO, mas ainda é só o princípio.



Mas a presidente do Conselho Executivo da escola, Maria José Carrilho, desdramatiza: “São apenas casos pontuais”, diz a professora.

Ah, assim é outra coisa. Os pais das crianças esfaqueadas sabem que os seus filhos só são agredidos com facas a título pontual. Porreiro. Podem todos dormir mais descansados.


A violência está relacionada com a existência, mesmo junto à escola, de um bairro social, construído há 12 anos e que serviu para o realojamento de famílias oriundas de barracas dos concelhos de Sintra e de Lisboa. “Os jovens deste bairro frequentam a escola e debatem-se muitas vezes com problemas financeiros e de insucesso escolar e são eles que têm mais apetência para roubar os colegas, tirando-lhes dinheiro, o cartão da escola, telemóveis e outros artigos de valor”, diz o mesmo encarregado de educação. Alunos de 15 e 16 anos vêem nas crianças de dez e onze as vítimas ideais.
O pai de um aluno de 12, que também pede reserva do nome, ouviu há dias do filho uma frase que o deixou preocupado: “Amanhã não vou à escola, porque se não levar dinheiro eles dão-me uma facada”, disse-lhe o filho. “Fora da escola, há muito tempo que os miúdos são assaltados. Por isso, passei a acompanhar todos os dias o meu filho à escola e no regresso a casa. Mas lá dentro não posso fazer nada, ele está entregue à sua sorte”, diz a mesma fonte.


Cada uma destas crianças tem uma vivência de presidiário, do género daquelas que se vêem nos filmes americanos em que o herói injustamente preso tem de se confrontar com a mais asquerosa escumalha da sociedade.



Os funcionários da escola têm instruções para revistarem as mochilas dos alunos referenciados como problemáticos. Mas alguns rapazes saltam as grades para entrar na escola e escapam assim à revista. A professora Maria José Carrilho garante que “não há um sentimento de medo

Não deve haver não. O caso do miúdo que até tem medo de ir à escola se não levar dinheiro é mera fantasia inventada por nazis.



e diz que a escola está empenhada na “reabilitação dos agressores”.

CASTIGOS SEM RESULTADOS
A presidente do Conselho Executivo da escola, Maria José Carrilho, reconhece que existem problemas de roubos na escola, mas diz que são praticados por “meia dúzia de alunos”, num estabelecimento com cerca de 840. “As agressões, ameaças e roubos são praticados por um grupo de jovens carenciados do bairro vizinho”, diz. No entanto, assume que as sanções, como a suspensão por cinco dias,


Imagino que, a par desta suspensão, a Dra. Maria José Carrilho admoeste o jovem castigado com um severo «Menino feio! A professora não gosta que o menino meta uma naifa nas tripas do seu coleguinha! Ai ai!». Esta tipo de «humanitaristas» nem sequer se apercebe que as suspensões não interessam absolutamente nada a petizes que andam com navalhas e esfaqueiam que lhes resiste - não passam de umas mini-férias.


poucos resultados práticos têm.
Em relação ao facto de alunos andarem armados com navalhas no recreio da escola, a professora diz: “É muito fácil esconder uma faca. Já tínhamos encontrado algumas navalhas, que os funcionários tinham visto nas mãos de alunos. As armas foram retiradas, alunos foram admoestados e começaram a ser vigiados de perto pelos funcionários.”

PAI LAMENTA AUSÊNCIA DE GNR
João Teixeira Amorim, presidente da Associação de Pais, diz que a Escola Professor Agostinho da Silva não é um estabeleciemento de ensino problemático. “Funciona bem e até é uma escola sossegada”, garante. “Estou é a notar uma ausência muito grande da Escola Segura.” Na freguesia de Casal de Cambra, o programa Escola Segura é assegurado pela GNR.
João Teixeira Amorim diz que a guarda “apenas tem uma viatura para sete freguesias”. “A Associação de Pais contactou a GNR e eles disseram que não tinham efectivos suficientes para as escolas todas”, afirma. Apela para que os encarregados de educação dos alunos assaltados, agredidos ou ameaçados apresentem queixa por queixa à Associação de Pais e ao Conselho Executivo. “É importante que o façam para as apresentarmos à GNR”, diz.

SINAIS DE VIOLÊNCIA

JOVEM SEM MEDO
“Ele não tem medo de nada”, disse Maria José Carrilho sobre o jovem de 13 anos que esfaqueou um colega, conforme noticiou o CM.


Pudera... com as costas quentes de quem tem cento e cinquenta e cinco irmãos e o quíntuplo de primos, é natural que o jovem «não tenha medo»...



"Temos medo que ele venha a tornar-se um criminoso”, diz a professora. A escola está empenhada em encontrar uma solução para este aluno que padece de “graves problemas sociais e de fome.

Pois, a fome e a miséria... a desculpa do costume. Curiosamente, há gente com fome e outras dificuldades graves no interior do País e este tipo de situações não se verifica por lá. Talvez porque não tenham uma cultura de gangue nem ressentimentos afro-coloniais... nem as costas quentes com milhares de parentes...

TODOS OS DIAS
Uma aluna do 7.º ano revela ao CM: “Pedem-me dinheiro todos os dias. Eles perguntam-me se tenho dinheiro, eu digo sempre que não. Então pedem-me o cartão.”

CARTÃO ESCOLAR
A escola possui um sistema de cartões individuais, tipo multibanco, que podem ser carregados com dinheiro para utilização na cantina e na papelaria da escola. Estes cartões são roubados por alunos que apenas querem comer qualquer coisa. Os funcionários têm ordem para aceitarem os cartões apenas se apresentados pelos verdadeiros proprietários.

ROUPA DE MARCA
Ténis, blusões e outras peças de vestuário de marcas conceituadas são uma verdadeira tentação para os jovens que praticam roubos no interior e nas redondezas da escola.


Mas então afinal não era só um problema de fome?...
Mais depressa se apanha um mentiroso do que um coxo. Especialmente se esse mentiroso também é coxo, marreco, destituído de coluna vertebral e anda de palas nos olhos.



Um colega do meu filho, um dia destes, foi descalço para casa porque lhe roubaram os ténis”, diz ao CM um encarregado de educação.

CONSELHOS
Como medida de precaução, a presidente do Conselho Executivo aconselha os pais a enviarem os filhos para a escola com roupa e ténis simples, que não são alvo de cobiça. Os telemóveis e dinheiro são de evitar.


Outro cúmulo do nojo - sim, o nojo acumula-se em casos destes. Agora, as pessoas são aconselhadas pela própria autoridade escolar a alterarem o seu estilo de vida porque a escumalha infra-humana governativa não consegue proteger os seus próprios cidadãos relativamente à escumalha iminvasora. Do mesmo modo que quem não se sente não é filho de boa gente, quem não acha isto revoltante é igualmente repugnante...



PROBLEMAS SOCIAIS
“Não temos uma fórmula para resolver os problemas sociais e se dez por cento (dos jovens que praticam os roubos) melhorar para nós já é bom”, diz a professora Maria José Carrilho. “Esta não é uma comunidade marginal, nem esta é uma escola de alunos marginais. Há apenas alunos com problemas sociais, alguns deles graves.”


Ainda bem que é só esse o problema... afinal, as navalhadas, com evidente risco de vida para crianças inocentes, são pormenores de somenos importância...

É a mentalidade tipicamente esquerdista - para evitarem tomar medidas duras com a criminalidade e a imigração, resolvem dizer que «é preciso resolver as causas primeiro», e as causas, para esta tropa, são «a marginalização e as condições sócio-económicas». Ou seja, só quando cada um dos «jovens» tiver sete pares de ténis de marca e um ganha-pão como membros bem pagos de uma gangue, é que se pode pensar em salvaguardar a segurança dos cidadãos nacionais.

25 Comments:

Anonymous Anónimo said...

perfeito!!! por muito que nos custe as nossas crianças serem vítimas desses símios, vai ser criada uma geração que ,se os deuses quiserem, irá varrer essa escória daqui para fora. É o que eu digo, só as pessoas que sofreram na pele o que são esses animais é que vão ter a plena consciência do quão impossível é a convivência entre nós e eles, só a tocar no "fogo" é que nos apercebemos que ele "queima"!!! saudações

17 de janeiro de 2006 às 10:28:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

O pior é a campanha constante, que as nossas crianças são alvo, por parte dos merdia.
Que o que é bom é a cultura negra, que as meninas brancas devem é namorar com negros, que todos somos iguais etc...
Vejo pouco futuro, para estas novas gerações.
Cabe a nós país brancos, contrariar o politicamente correcto, de esta sociedade podre e decadente.

DEVEMOS ASSEGURAR
A EXISTÊNCIA
DA NOSSA RAÇA
E UM FUTURO
PARA AS CRIANÇAS BRANCAS.

14 PALAVRAS

Celta 88

17 de janeiro de 2006 às 13:43:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Existem problemas sociais, mas vocês não são a solução. E isto porque são incapazes de ver o problema pelo que é. Para começar não existe nenhuma campanha que force "meninas brancas" a namorar com negros, e muito menos a ideia de que somos todos iguais. Vocês é que acham que pessoas da mesma raça são iguais: como se este fosse algum indicativo de comportamento ou sucesso. Um indivíduo deve ser responsabilizado, punido ou recompensado pelas suas acções na sua sociedade.

E se existem fulanos que andam a vitimizar nas escolas, devem ser apanhados e punidos severamente. A raça é irrelevante: não vais dizer que os brancos não cometem crime, nem vais dizer que preferes ser vítima de um branco em relação a um negro.

Não somos IGUAIS pois nem todos têm a mesma capacidade intelectual ou física. Mas cada cidadão deve ter as mesmas oportunidades. E sim. Somos todos humanos.

E agora, com este espírito derrotista é que não vamos a lado nenhum. E o nazioracismo não é solução para nada.

17 de janeiro de 2006 às 16:24:00 WET  
Blogger Caturo said...

Existem problemas sociais, mas vocês não são a solução

Nós somos a solução, não apenas para os problemas sociais, mas sobretudo para o problema que vocês representam.



Para começar não existe nenhuma campanha que force "meninas brancas" a namorar com negros

Existe sim uma campanha para fomentar a misturada racial.



e muito menos a ideia de que somos todos iguais

Esta ainda é mais visível que existe mesmo. Só a estupidez ou o autismo a poderiam negar.



Vocês é que acham que pessoas da mesma raça são iguais: como se este fosse algum indicativo de comportamento ou sucesso

Já se explicou que isso nada tem a ver com o que é essencial - não é uma questão de comportamento, ou de ganhar mais ou menos, é uma questão de IDENTIDADE.



Um indivíduo deve ser responsabilizado, punido ou recompensado pelas suas acções na sua sociedade.

A cassete imbecil com os lugar-comuns do costume. Não há pachorra para papagaios destes, sem argumentos nem vergonha na cara.



não vais dizer que os brancos não cometem crime,

Por acaso, cometem muito menos crimes desta natureza.



nem vais dizer que preferes ser vítima de um branco em relação a um negro.

Prefiro sim. Suscita menos indignação e nojo do que ser agredido por um alienígena na nossa própria terra.



Não somos IGUAIS pois nem todos têm a mesma capacidade intelectual ou física.

Nem a mesma raça, nem a mesma etnia, nem a mesma nacionalidade, nem, por conseguinte, os mesmos direitos.


Mas cada cidadão deve ter as mesmas oportunidades.

Só entre portugueses.

17 de janeiro de 2006 às 18:47:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Um indivíduo deve ser responsabilizado, punido ou recompensado pelas suas acções na sua sociedade."

O problema é que não são punidos, são é constantemente desculpabilizados pela comunicação social e não só. O problema é da sociedade, é da miséria, etc.. Mas nunca é deles!

De facto não somos iguais, mas a campanha é feita, e é feita de maneira a levar "às meninas brancas" (e meninos)a acreditar que sim senhora: todos diferentes, todos iguais. A lavagem ao cérebro começa nos infantários, passa pelos desenhos animados e vão pela vida fora sendo condicionados a pensar segundo a doutrina do políticamente correcto!

Vejo raparigas e rapazes brancos que adoptam totalmente a cultura negra, chegando a falar como eles. Ora, eu acho que eles é que se deviam adaptar e aculturar para a integração funcionar. Mas aquilo que vejo é o contrário!

17 de janeiro de 2006 às 18:47:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«A cassete imbecil com os lugar-comuns do costume. Não há pachorra para papagaios destes, sem argumentos nem vergonha na cara»

Nem mais Caturo, nem mais, també por isto já te sugeri que abrisses uma secção neste blog com algo do género: palermices frequentmente vomitadas, onde estes lugares comuns/ clichés/frases feitas que estes pretensos iluminados/ humanistas/ internacionalistas universalistas/ esquerdistas/ anti fascistas vêm para aqui vomitar. De facto, já não há pachorra para a palermice, para desonestidade intelectual e para a falta de dignidade na discussão. Tudo serve para transformar Portugal e a Europa, num lamaçal, numa favela, num Bronx, num esgoto sob a utopia do multiculturalismo e multiracialismo.
Tu bem desmontas essas cabalas mas é sempre a mesma conversa da parte deles, o melhor será mesmo direccionares esses nojentos para a secção eapecial onde anteriormente mais comentadores iguais a eles vomitaram as mesmas tretas e foram rebatidos, pode ser que assim se mentalizem que não são tão originais e tão irreverentes quanto julgam que são.
Seja como for, não perdes o teu tempo com esses artolas, e concentramo-nos naquilo que realmente interessa.

Porque se reparares bem, há uma característica comum a essas criaturas, uma pretensa irreverência e originalidade, como que um che guevara cibernético a defender os oprimidos de nós, os opressores, como nos filmes, são cá uns artistas.....

100%Português

17 de janeiro de 2006 às 19:24:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Existe sim uma campanha para fomentar a misturada racial."

Não existe. O que existe é uma campanha de tolerância para pessoas diferentes, incluindo diferentes étnias, credos e nacionalidades. Só alguém muito mesquinho é que gostaria que as crianças se tornassem racistas como vocês. Vivemos num mundo diverso, e é importante que se saiba respeitar isso.

"Nós somos a solução, não apenas para os problemas sociais, mas sobretudo para o problema que vocês representam."

Ah sim? Então qual é a solução do problema que nós representamos?

"Vejo raparigas e rapazes brancos que adoptam totalmente a cultura negra, chegando a falar como eles. Ora, eu acho que eles é que se deviam adaptar e aculturar para a integração funcionar. Mas aquilo que vejo é o contrário!"

Vivemos numa democracia, e cabe aos Pais - não o Estado - de transmitir os valores/cultura aos filhos.
Mas é um facto de que a cultura adolescente é baseada na americana, hip-hop. É apenas uma fase de rebeldia e passa - não é de maneira nenhuma o fim da Nação. Sejam mais corajosos!

"Por acaso, cometem muito menos crimes desta natureza.

Que crime é que os brancos cometem mais que os negros?

17 de janeiro de 2006 às 19:41:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Ainda no tema do asco absoluto e nojo revoltante,ontem no programa da RTP 1 Prós e contras, ouvi uma das coisas mais aberrantes de uma criatura que eu me recordo de ter ouvido nos ultimos tempos, uma das convidadas teve o descaramento aberrante de declarar que na opinião dela, Portugal só se irá realizar quando tiver um Presidente da Républica mestiço. Assim, sem mais nem menos, disse aquilo em publico, assim, como se pedisse mais uma imperial.
Pelo passado de Portugal, por ter andado pelos 4 cantos do Mundo assim como as tretas dos costume e etc e tal rebéubeu pardais ao ninho agora Portugal só será Portugal e só assim se poderá reencontrar se tiver um PR mestiço. Já há muito abandonaram aquela fase do tanto faz se é branco, preto, ou mestiço, agora é pretensamente um desígnio nacional ter um PR mestiço. É esta a mais actual patranha que está a ser lançada pelos pseudo intelectuais de esquerda universalistas.
Ora nós sabemos bem que muito do nojo asqueroso e revoltante que hoje presenciamos em Portugal era inimaginável há uns anos atrás. Começou aos poucos a ser vomitado para a opinião pública como um dado adquirido, progressista, inteligente e incontestável, e chegámos a este estado coisas.
Mas estas declarações podem ser enquadradas no esforço da esquerdalhada não só em ter uma maior representatrividade de minorias étnicas e de invasores/colonizadores dos PALOPS e do Brasil em listas eleitorais e cargos públicos. Isto a adicionar há vontade dos brasucas assumirem uma importância cada vez maisor na vida publica Portuguesa e a terem direitos políticos, será a legalização da invasão, os invasores num espaço de 10 anos estarão sentados no Parlamento serão ministros e secretários de Estado e influenciarão as tomadas de decisão.
ESTE SIM, É O GRANDE RISCO DA DESLOCALIZAÇÃO DOS CENTROS DE DECISÃO NACIONAL PARA O ESTRANGEIRO.

100%Português

17 de janeiro de 2006 às 19:51:00 WET  
Blogger Caturo said...

Porque se reparares bem, há uma característica comum a essas criaturas, uma pretensa irreverência e originalidade, como que um che guevara cibernético a defender os oprimidos de nós, os opressores, como nos filmes, são cá uns artistas.....

Precisamente. O que essa escumalha não admite é encontrar outros rebeldes «mais rebeldes» do que eles próprios, ou seja, visceralmente inimigos do sistema que esses che-guevaretas da treta andam a defender. Nestas alturas, começam pela troça - mas, quando são brutalmente rebatidos em termos argumentativos, chamam a polícia e tentam meter os verdadeiros rebeldes na prisão. É assim que deixam de brincar aos «rebeldes» e mostram a sua verdadeira face - a de lacaios do totalitarismo da lama univeral que quer transformar tudo e todos em coisas castanhas iguais a eles próprios.

17 de janeiro de 2006 às 20:18:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Existe sim uma campanha para fomentar a misturada racial."

Não existe.

Existe sim. É frequente em filmes, séries, artigos de jornal, opiniões veiculadas até por professores - e até nos anúncios.


Só alguém muito mesquinho é que gostaria que as crianças se tornassem racistas como vocês

Só alguém muito desprezível é que pode querer que as crianças continuem a ser invertidas e degradadas pela vossa moral asquerosamente anti-racial.



Vivemos num mundo diverso, e é importante que se saiba respeitar isso.

Que é uma coisa que vocês não sabem.




"Nós somos a solução, não apenas para os problemas sociais, mas sobretudo para o problema que vocês representam."

Ah sim? Então qual é a solução do problema que nós representamos?

A denúncia da vossa canalhice e a vossa derrota política.



"Vejo raparigas e rapazes brancos que adoptam totalmente a cultura negra, chegando a falar como eles. Ora, eu acho que eles é que se deviam adaptar e aculturar para a integração funcionar. Mas aquilo que vejo é o contrário!"

Vivemos numa democracia, e cabe aos Pais - não o Estado - de transmitir os valores/cultura aos filhos.

Mas é o Estado que o tem feito, e, sobretudo, os lóbis anti-racistas.



Mas é um facto de que a cultura adolescente é baseada na americana, hip-hop

Não é um facto «casual».



É apenas uma fase de rebeldia

Rebeldias há muitas. Também o metal e o punk têm rebaldia, tal como a cultura skinhead. Mas, curiosamente, o rap é muitíssimo mais promovido pelos mé(r)dia. Porque seria?

TALVEZ porque vem de uma subcultura negróide...



"Por acaso, cometem muito menos crimes desta natureza."

Que crime é que os brancos cometem mais que os negros?

De repente, não estou a ver...;)

17 de janeiro de 2006 às 20:28:00 WET  
Blogger Caturo said...

Já há muito abandonaram aquela fase do tanto faz se é branco, preto, ou mestiço, agora é pretensamente um desígnio nacional ter um PR mestiço. É esta a mais actual patranha que está a ser lançada pelos pseudo intelectuais de esquerda universalistas.
Ora nós sabemos bem que muito do nojo asqueroso e revoltante que hoje presenciamos em Portugal era inimaginável há uns anos atrás. Começou aos poucos a ser vomitado para a opinião pública como um dado adquirido


Ora nem mais. A inversão e destruição total do sentido de identidade, é coisa que se faz por fases.

17 de janeiro de 2006 às 20:29:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Precisamente. O que essa escumalha não admite é encontrar outros rebeldes «mais rebeldes» do que eles próprios, ou seja, visceralmente inimigos do sistema que esses che-guevaretas da treta andam a defender. Nestas alturas, começam pela troça - mas, quando são brutalmente rebatidos em termos argumentativos, chamam a polícia e tentam meter os verdadeiros rebeldes na prisão. É assim que deixam de brincar aos «rebeldes» e mostram a sua verdadeira face - a de lacaios do totalitarismo da lama univeral que quer transformar tudo e todos em coisas castanhas iguais a eles próprios.
Exactamente Caturo,por isso te atacam a ti. Não existe na restante blogoesfera nacionalista nada parecido com os ataques (na esmagadora maioria dos casos não passam disso mesmo, em acto de desespero) Tens carisma, tens sangue na guelra,inteligência e rebates as palermices que para aqui vomitam e isso «pica-os». Ainda pior para eles é verem que existe uma crescente legião de revolucionários nacionalistas, um discurso revolucionário nacionalista, existe força, existe vontade, prontos a combater por uma causa, e com capacidade para os arrumar a um canto.
Continua Caturo!
100%Português

17 de janeiro de 2006 às 20:33:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Já há muito abandonaram aquela fase do tanto faz se é branco, preto, ou mestiço, agora é pretensamente um desígnio nacional ter um PR mestiço"

Isto é a opinião de uma pessoa, aliás um comentário idiota - quer-se uma pessoa competente por detrás do governo - o aspecto físico devia ser irrelevante.

18 de janeiro de 2006 às 13:56:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Exactamente Caturo,por isso te atacam a ti. Tens carisma, tens sangue na guelra,inteligência e rebates as palermices que para aqui vomitam e isso «pica-os». "

Não enchas o ego do Caturo, que até é capaz de arranjar coragem para aparecer na TV de forma a vomitar todo esse carisma. :)

]:>

18 de janeiro de 2006 às 14:03:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Também o metal e o punk têm rebaldia, tal como a cultura skinhead. Mas, curiosamente, o rap é muitíssimo mais promovido pelos mé(r)dia. Porque seria?"

O que eu vejo nos media são críticas à cultura rap que glorifica a violência. A última foi precisamente sobre o filme do "50 cent".

Se para ti, promoções de tolerância a quem é diferente implica fomentar a miscigenação - então estamos conversados sobre este assunto.

18 de janeiro de 2006 às 14:10:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

E falando em PR mestiços... se soubessem o que eu ouvi de um nortenho nacionalista sobre o Cavaco Silva.

18 de janeiro de 2006 às 14:11:00 WET  
Blogger Caturo said...

O que eu vejo nos media são críticas à cultura rap que glorifica a violência

Não, as críticas são minoritárias e restritas a um ou outro colunista. E a música rap aparece por toda a parte.



Se para ti, promoções de tolerância

Não são promoções da tolerância, são promoções da miscigenação, com casais mestiços para passar a mensagem.

18 de janeiro de 2006 às 16:26:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Não são promoções da tolerância, são promoções da miscigenação, com casais mestiços para passar a mensagem."

Idiotice. Dá-me um exemplo da tal promoção da miscigenação: ou seja, que se diga que ter um parceiro de outra raça/cultura/etnia é melhor do que a sua própria raça/cultura/etnia.

]:>

18 de janeiro de 2006 às 17:10:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Dá-me um exemplo da tal promoção da miscigenação: ou seja, que se diga que ter um parceiro de outra raça/cultura/etnia é melhor do que a sua própria raça/cultura/etnia."

Não se "diz", porque fica subentendido. Como exemplo estou-me a lembrar agora de um anúncio a um telemóvel que andou por aí a passar. Numa novela da TVi tens outro exemplo. Já para não falar da tentativa de normalizar a homossexualidade, mas isso é outro tema que não tem a ver com este post.

18 de janeiro de 2006 às 18:42:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Não se "diz", porque fica subentendido. Como exemplo estou-me a lembrar agora de um anúncio a um telemóvel que andou por aí a passar. Numa novela da TVi tens outro exemplo. Já para não falar da tentativa de normalizar a homossexualidade, mas isso é outro tema que não tem a ver com este post. "

Promoção, meu caro, é a campanha contra o tabaco, contra a droga ou para a utilização do preservativo.
Casais inter-raciais existem, tais como homosexuais existem na nossa sociedade - por isso, a sua apresentação nos média é um fenomeno natural, não existe uma tentativa de promover a sua prática, mas sim tolerância entre diversos seres humanos.

Já agora, o que é que te chocou no anuncio dos telemóveis?

18 de janeiro de 2006 às 23:44:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

O que aparece nos media (sobretudo os anuncios) tem peso de promoção, sim.
O que está em causa no anúncio do telemóvel não é se choca ou deixa de chocar: é a crescente necessidade que os media têm de passar a mensagem que é cool ter um macaco(a) de estimação. A mensagem "todos diferentes, todos iguais" cantarolada em todas as televisões, é o quê? Apelo à tolerância? Ou mera lavagem cerebral? Qualquer criança branca que tenha contacto com uma preta, sabe automaticamente que é diferente. Negar isso, é negar evidencias, é mascarar a realidade para agradar ao "outro".

19 de janeiro de 2006 às 09:37:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Só cheguei agora e não li todos os comentários, mas a mim parece-me que mesmo que a publicidade dos media esteja interessada numa tentativa de apelar à tolerancia, isso só significa que as pessoas são naturalmente intolerantes e precisam ser "educadas", ou seja manipuladas por aqueles que acham que têm o direito de fazer dos outros o que lhes apetece. Há muitas formas de "educar" (leia-se manipular) o povo, e os media hoje em dia têm muita força. Quem controlar os media, controla a porção de população mais influenciável. Isto está de tal maneira que as pessoas começam a ter perguiça de pensar por si mesmas e deixam que a comunicação social pense por elas.

19 de janeiro de 2006 às 10:51:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Qualquer criança branca que tenha contacto com uma preta, sabe automaticamente que é diferente."

Sem dúvida - mas exige-se que haja respeito a essas diferenças e a individualidade de cada um. Uma criança que aprenda a chamar nomes e a bater uma outra criança por ser diferente, não é algo que um Pai que se preze se possa orgulhar. Portanto, as campanhas de tolerância são precisamente para mostrar que o racismo é errado. E de tal forma tem funcionado, que mesmo o Caturo acha o racismo mau, e prefere que lhe chamem racialista.

"isso só significa que as pessoas são naturalmente intolerantes"

Há também campanhas de anti-tabaco - isto não quer dizer que todas as pessoas tenham tendencia a tomar drogas - mas uma parte o fará.

Desculpem, mas este é um ponto que nem sequer é subjectivo - o respeito ao próximo é um valor importante de qualquer sociedade civilizada, e é uma das razões que me orgulho de ser europeu.

O valor de uma sociedade mede-se na forma como trata os mais desfavorecidos.

19 de janeiro de 2006 às 11:51:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«Desculpem, mas este é um ponto que nem sequer é subjectivo - o respeito ao próximo é um valor importante de qualquer sociedade civilizada, e é uma das razões que me orgulho de ser europeu.
O valor de uma sociedade mede-se na forma como trata os mais desfavorecidos.»


Para nos mantermos civilizados, é importante que não importemos gente de culturas que não são, não querem ser e têm raiva dos que são.
Há muitos portugueses que são social e económicamente desfavorecidos. E enquanto os houver nessas condições, os outros podem esperar.
Além do mais as pessoas não devem ser tratadas com o paternalismo típico com que o Ocidente tem vindo a tratar as ex-colónias. O paternalismo é uma forma de discriminação: é tratar o outro não como igual, mas como "coitadinho", é menorizá-lo.

19 de janeiro de 2006 às 13:06:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

E desculpabilizá-lo e desresponsabilizá-lo, também! Foi o que se viu aquando do arrastão, por exemplo.
Quem enche a boca para falar em IGUALDADE, esquece-se disto. Porque será? Pura hipócrisia!
Mais vale admitirem a diferença e não procurarem justificar o injustificável.

19 de janeiro de 2006 às 13:10:00 WET  

Enviar um comentário

<< Home