sábado, dezembro 31, 2005

MEDICAMENTO RACISTA

Do «Santos da Casa»:
Quem sofre de hipertensão conhece o medicamento de nome Cozaar, reputado de grande eficácia no controlo da tensão arterial elevada. Mas essa eficácia não se verifica com pacientes negros, de acordo com a literatura que acompanha o remédio, e como pode ser aqui confirmado.
Aguarda-se a todo o momento a reacção indignada das associações anti-racistas e demais circenses anti-discriminação.
Para os arautos da igualdade e promotores da ideia de que as diferenças entre as raças são mínimas o melhor é lembrarem-se da velha máxima anarquista pintada em algumas paredes de Lisboa durante vários anos: «Aquietai-vos, é a realidade que se engana».



O site do medicamento pode ser acedido clicando nas letras abaixo:
COZAAR and HYZAAR are indicated to reduce the risk of stroke in patients with hypertension and left ventricular hypertrophy, but there is evidence that this benefit does not apply to black patients.


Quer isto dizer que o sacana do medicamento não sabe que não existem raças, e também não sabe que, se existem raças, elas dependem do olho que as vê...

18 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Hoje no Diário de Notícias:

« ... Temos a ideia que a genoma muda lentamente, mas parece que, de facto, essa evolução não é assim tão lenta.

Uma ou duas coisas terão acelerado o ritmo a que a mudança ocorre. Uma foi certamente a deriva genética - que é o processo pelo qual perdemos a linhagem das populações pequenas. Isso causa mudanças rápidas na frequência dos genes nos grupos pequenos. Por outro lado, temos ainda aquilo que Darwin chamou de selecção sexual a de que escolhemos os parceiros sexuais de acordo com critérios de atracção e isso provavelmente aumentou essas diferenças. Em grupos de diferentes lugares, escolheu-se de acordo com critérios diferentes. E isso, ao longo de sucessivas gerações, leva pequenas diferenças genéticas a adquirirem grande importância.

Contudo, na base somos todos africanos...

Somos, de facto. Podemos dizer que somos todos primos.

Portanto, o racismo não faz qualquer sentido...

De facto, o racismo não tem qualquer base genética. Existem razões para nos intitularmos membros de determinados grupos culturais ou linguísticos, mas a raça, como uma entidade específica e profunda, não tem base genética. »

31 de dezembro de 2005 às 19:26:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Existem investigações rigorosas a provar que existem raças?

31 de dezembro de 2005 às 19:33:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Este artigo é excelente, e recomendo que leiam.

É preciso lembrar que estes medicamentos racialistas (prefiro chamar racialista, em vez de racista :) não podem ser utilizados para provar a raça de uma pessoa, visto que pode não ser eficaz a um branco, e pode ser eficaz a um negro. E como funcionará com os mulatos e mestiços?

Os racistas americanos apontam que muitos negros são portadores de uma doença genética chamada "sickle cell", que leva a um baixo número de glóbulos vermelhos no sangue. Dizem que é uma doença de negros.

Só que essa doença também é prevalente em paises como Portugal e outros banhados pelo mediterranico, com o nome de talassemia. O único benefício desta doença é a protecção contra a malária.

Portanto, certas condições genéticas estão confinadas em determinadas regiões, e as tais mutações podem resultar devido ao ambiente (tais como as características raciais). Por exemplo, num surto de malária, apenas os que tinham essa condição sobreviviam. Ora não se espante que determinados medicamentos sejam eficazes para certos grupos, e outros não.

1 de janeiro de 2006 às 07:31:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"...mas a raça, como uma entidade específica e profunda, não tem base genética."

Nada há nada de mais falso!
Se a raça não tem "entidade" então como é que existem várias e bem distintas? Ou andamos todos a tomar LSD?

Vá tenha juizo!
Se é africano porque não volta mas é para africa? Nao seja traidor(a)!
Vá ajudar os seus irmãos!


Vamos levar o seu disparate ao límite?:
"...contudo na base somos todos macacos...
Portanto a espécie não faz qualquer sentido!"

1 de janeiro de 2006 às 18:17:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Este de quando em quando vem cá com a conversa da malária!

E depois usa termos científicos como "deriva genética" dos quais não faz a menor ideia do que querem dizer!

De onde terá saído este espécime?

1 de janeiro de 2006 às 18:23:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

lol pois é, e pergunto eu sera k os brancos com antepassados negros tambem não têm resultados com o medicamento?
como cada vez ha mais brancos com antepassados africanos, e parece k os nacionalistas agora defendem a diluiçao do sangue, penso que em breve esse medicamento so funcionara para japoneses e judeus :P
voces arianos sao mesmo burros k nem um sino.
voces sao lixo como os pretos. o futuro é nosso ;)

2 de janeiro de 2006 às 03:08:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Lol, olha que não, Nos países africanos onde se vê uma grande aglomeração de mulatos (cabo verde, moçambique etc) constata-se que os pretos ainda vos odeiam mais que os propios brancos!

Dito isto, não dou um tostão furado pelo vosso futuro!

2 de janeiro de 2006 às 04:14:00 WET  
Blogger Caturo said...

É preciso lembrar que estes medicamentos racialistas (prefiro chamar racialista, em vez de racista :) não podem ser utilizados para provar a raça de uma pessoa, visto que pode não ser eficaz a um branco, e pode ser eficaz a um negro.

Se a própria posologia do medicamento diz expressamente que não é indicado para pessoas de raça negra, é porque a diferença racial existe entre negróides e caucasóides - não se trata de uma «construção arbitrária/social». O resto, são tergiversações da treta para baralhar e voltar a dar e no fim, em vez de dar, levar, levar um baile.;)

2 de janeiro de 2006 às 14:58:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Black patient" é um termo médico: é o nome que se dá a quem tem graves problemas coronários, noemadamente ao nível ventricular, que fazem com que lesões apareçam um pouco por todo o corpo.

2 de janeiro de 2006 às 17:14:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

De facto há "gente"(?) com muita conversa : ""Black patient" é um termo médico: é o nome que se dá a quem tem graves problemas coronários, noemadamente ao nível ventricular, que fazem com que lesões apareçam um pouco por todo o corpo. "

Mais uma mentira descarada!
A quem quiser ver visite o link:
http://www.cozaar.com/cozaar/shared/documents/pi_cozaar.pdf

Perto do fim da página 9:

"...INDICATIONS AND USAGE
Hypertension
COZAAR is indicated for the treatment of hypertension. It may be used alone or in combination with
other antihypertensive agents, including diuretics.
Hypertensive Patients with Left Ventricular Hypertrophy
COZAAR is indicated to reduce the risk of stroke in patients with hypertension and left ventricular
hypertrophy, but there is evidence that this benefit does not apply to Black patients. (See
PRECAUTIONS, Race and CLINICAL PHARMACOLOGY, Pharmacodynamics and Clinical Effects,
Reduction in the Risk of Stroke, Race.)
..."

E então "Race" significa o quê?

3 de janeiro de 2006 às 00:55:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

O link não ficou completo, é:

http://www.cozaar.com/cozaar/shared/documents/pi_cozaar.pdf

3 de janeiro de 2006 às 00:57:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Mais uma vez:

http://www.cozaar.com/
cozaar/shared/documents/
pi_cozaar.pdf

3 de janeiro de 2006 às 00:58:00 WET  
Blogger Caturo said...

E então "Race" significa o quê?

Race significa «corrida».

Portanto, o medicamento não é apropriado para quem tenha graves problemas coronários e tenha acabado de participar numa corrida.

Bem, se não for isso, então é outra coisa semelhante. «Raça» é que não pode ser de certeza!

3 de janeiro de 2006 às 10:34:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Se a própria posologia do medicamento diz expressamente que não é indicado para pessoas de raça negra,"

Como sempre pecas pela falta de rigor. Os estudos apontam que não há beneficio para a maioria dos pacientes negros-americanos, porque uma grande parte sofre de UM de dois tipos de hipertensão (low-renin e high-renin). Ora, isto não quer dizer que o medicamento não funcione em negros, mulatos e mestiços ou que faça algum efeito em todos os brancos.

A questão é que vocês não conseguem provar cientificamente e inequivocamente o que é um branco, e segundo provar que o comportamento e as tais tendências criminosas têm por base racial. É que se fosse o caso, então pergunta-se porque a maioria dos não-brancos em Portugal e noutros lugares não comete crimes.

3 de janeiro de 2006 às 12:31:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Os Nacionalistas falam muito em conservar o sangue, e não contaminar o nosso sangue, com o sangue "impuro" dos negros.

A realidade, no entanto, tem como dono o Louçã (como havia de dizer o Caturo) - e é preciso lembrar que os seres humanos estão divididos em grupos sanguinios, e dentro de cada grupo sanguinio não existem raças: o sangue de um negro dá vida à um branco e vice-versa.

No futuro, haverá ainda mais medicamentos que funcionarão especificamente para determinados grupos étnicos. O facto de haver essa diferenciação não diz muito sobre a raça.

3 de janeiro de 2006 às 12:52:00 WET  
Blogger Caturo said...

Como sempre pecas pela falta de rigor

Como sempre, tentas provar que eu falho por falta de rigor e és afinal tu quem falha. Os estudos apontam realmente que o medicamento não se aplica a pessoas de raça negra, seja lá qual for o motivo - diz «pacientes negros»; a explicação vem depois.

O que é facto indesmentível é isto: um dado medicamento não se aplica a negros. Sem apelo nem agravo.



A questão é que vocês não conseguem provar cientificamente e inequivocamente o que é um branco,

Errado, como já se demonstrou.



e segundo provar que o comportamento e as tais tendências criminosas têm por base racial.

Para já, observamos... quanto a provas e explicações, é de ler o que diz o cientista Philip Rushton quando afirma que os negros são tendencialmente mais agressivos.



É que se fosse o caso, então pergunta-se porque a maioria dos não-brancos em Portugal e noutros lugares não comete crimes.

Não, pergunta-se, a quem quiser responder, é porque é que em toda a parte do mundo onde há muitos negros há altas taxas de criminalidade. Efectivamente, as duas cidades com mais violência criminosa do planeta são o Rio de Janeiro e Pretória.

3 de janeiro de 2006 às 16:36:00 WET  
Blogger Caturo said...

e dentro de cada grupo sanguinio não existem raças: o sangue de um negro dá vida à um branco e vice-versa.

Também isso é de evitar, dado que um branco que receba tal transfusão pode vir a sofrer de anemia.



No futuro, haverá ainda mais medicamentos que funcionarão especificamente para determinados grupos étnicos. O facto de haver essa diferenciação não diz muito sobre a raça.

Diz muito mais sobre a raça do que o «dono» esquerdista Louçã gostaria que dissesse...

3 de janeiro de 2006 às 16:38:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Nem mais!

3 de janeiro de 2006 às 22:13:00 WET  

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