quinta-feira, dezembro 22, 2005

AMEAÇA TERRORISTA EM FRANÇA

A Unidade de Coordenação da Luta Antiterrorista (UCLAT) francesa deu a conhecer um relatório no qual indica que a ameaça terrorista contra França é especialmente elevada. Há o receio de que a recente onda de insurreição violenta nas ruas do País possa contribuir para galvanizar o ódio e a determinação dos agentes do terror (muçulmano, já se vê).
O mesmo organismo chama a atenção da importância da guerra do Iraque como campo de treino avançado de vários cidadãos «franceses» que desse país retornam à França, eventualmente para porem em prática o que aprendaram no médio oriente.

Pior ainda: os terroristas muçulmanos argelinos que se encontram em solo francês foram integrados na rede internacional da «jihad» e parecem ter-se aliado com radicais marroquinos e tunisinos para moverem guerra contra a França, por eles declarada como inimigo número um, de acordo com uma fatwa (decreto religioso) emitida pela organização terrorista argelina GSPC (Grupo Salafita para a Prédica e o Combate).

Igualmente grave é o facto de que há muitos criminosos de delito comum que se convertem ao Islão na prisão, autêntico viveiro de missionários mafométicos que desse modo engrossam a sua legião de soldados da morte unidos no ódio absoluto e na devoção assassina. Além do mais, quando saem dos calabouços, passam a usar os seus talentos (extorsão de fundos, assaltos à mão armada, falsificação de cartões de crédito) para financiarem a jihad ou guerra santa muçulmana.


Nunca será demais lembrar ao maralhal que a França sempre se opôs à guerra do Iraque e tem condenado repetidamente a ocupação israelita da Palestina. No entanto, a sua submissão aos países muçulmanos não é (ainda) absoluta, daí que a sua tomada de posição contra a Síria, a presença de militares seus no Afeganistão e a sua lei contra a ostentação de símbolos religiosos nos estabelecimentos de ensino público contribuem para irritar a Moirama assassina, que quer todo o infiel de joelhos.

Em desespero de causa, há uns quantos lacaios do anti-americanismo primário que chegam à imbecilidade de insinuar que a violência islâmica que abala a França (não apenas a ameaça bombista em si, mas também a amotinação urbana dos «jovens» norte-africanos) é de algum modo fruto de uma maquiavélica conspiração ianque destinada a punir a França por não obedecer aos «States» ou para a obrigar a juntar-se aos países que integram a «cruzada» anti-terrorista. É cegueira demais, a da maralha mentecapta que não arranja nada melhorzinho para continuar a sustentar a sua cretina tese de que os muçulmanos coitadinhos são apenas umas vítimas dos «sionistas e dos americanos!» e que só se mandam pelos ares em atentados bombistas porque «a Palestina está ocupada», ou porque «o Bush invadiu o Iraque», ou outra atrasadice mental qualquer que lhes sirva de justificação para continuarem a oferecer as costas ao mafomético, enquanto mostram os dentes de ódio a quem não lhes faz tanto mal como aquele de que se queixam.

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Então os judeu e os arabes, não são ambos povos semitas!
O que os divide é a religião.

Celta 88

23 de dezembro de 2005 às 13:20:00 WET  

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