quarta-feira, novembro 30, 2005

O SÍMBOLO DA DOR E DA MORTE NAS ESCOLAS PORTUGUESAS

As forças que voltam à carga com a pretensão de tirar os crucifixos das escolas, têm todo o ar de quem quer, no fundo, acabar com todas as referências ditas tradicionais do Povo Português, para mais facilmente poderem construir, em Portugal e na Europa, uma massa humana sem valores nem referências, tão dócil perante os desígnios dos «engenheiros de almas» mundialistas como um pedaço de plasticina nas mãos de uma criança caprichosa.

No fundo, querem substituir uma cruz por outra.

Aos anti-crucifixo apetece também bater na Religião em si tanto quanto lhes seja possível e aniquilar toda e qualquer forma de espiritualidade.

No entanto, a acção em si é positiva, independentemente de qual seja o seu intuito. Creio que uma religião universalista não pode ser considerada como património nacional, ou seja, património étnico - trata-se de uma contradição mortal que só tem servido para que o vírus do internacionalismo fraternal e inimigo das estirpes se instale na Europa em versão particularmente militante: porque, com a instauração dessa moral cosmopolita, o exclusivismo étnico (Nacionalismo) é considerado como intrinsecamente mau.

Por outro lado, convém vigiar as situações que a súcia internacionalista de Blocos de Esterco e quejandos não denuncia: segundo li em certo fórum, e acredito, «na zona de Setúbal o Estado "laico" subsidia uma escola para muçulmanos, e o o terreno da mesquita em Lisboa foi doado pela câmara, tudo no âmbito da política de integração

Era preciso averiguar isto e denunciar o caso, caso se verifique a sua veracidade.

Quanto à destruição de uma parte do passado (o cristão) que nos põe em cheque, trata-se, quanto a mim, de algo que consiste numa libertação do que tem travado a nossa Estirpe.

Vive-se num momento de crise de valores? Sim.
Num momento de caos crescente? Sim.

Mas «crise» vem do Grego «crisis» que significa «mudança». E estes são tempos de mudança, sem dúvida.
«Caos» é uma palavra grega que significa «Abertura» e não «confusão», que é hoje o seu sentido em Português e noutras línguas europeias.
Ora «Abertura» é situação na qual tudo está em aberto, em potencial, sem forma, antes de ser ordenado.

Cabe às forças mais decididas e actuantes a capacidade de intervir e ordenar. E, no caso concreto de que se fala, esta ordenação é antes de mais nada doutrinal. Consiste numa questão de ideais e de cultura - ideais político-espirituais e cultura étnica.

À partida, os Nacionalistas não estão bem colocados nesta corrida, dada a sua escassez de meios de propaganda, mas não podem deixar de nela participar por três motivos essenciais: porque não o fazer é morrer de antemão, porque o combate é em si um dever independentemente do resultado, e porque, já que se vai morrer, mais vale cair em batalha do que doutra maneira qualquer.

Portanto, deixe-se Louçã e quejanda cambada fazer o seu trabalho sujo. É até bom que as crianças aprendam que podem ser portuguesas sem serem cristãs.

E, no futuro, pode ser que muitas delas usem, em vez de um crucifixo, uma tríscele.

9 Comments:

Anonymous Anónimo said...

http://www.bnp.org.uk/news_detail.php?newsId=659

Muslim food - last straw for angry parents

28th November 2005

News article filed by BNP news team










Outraged parents in the West Midlands have called it the “last straw”, an insult to Christians and evidence that our country has “sold out” to an alien religion.

Several hundred pupils of the George Salter High School in West Bromwich were recently given a letter to take home to parents advising pupils and parents alike that Halal products would be on offer in the school canteen. The letter dated 9th November from Ms. Vincent, the Assistant Head was delivered as a fait accompli – the decision had clearly already been made by school staff and there was even a certificate of Halal authenticity supplied by a Sparkhill based food company to prove it, signed by “Brother in Islam”.

“I trust that this will meet with your approval and that you will continue to support us in meeting the dietary needs of our school community.”

Couldn’t happen here

The introduction of Halal foods in schools in not new - many Muslim dominated schools already offer Halal products to their pupils, but most parents have been long in denial believing that it could not happen in their schools, citing that the number of Muslim pupils is too small for such a change to be implemented. Pupils from Islamic backgrounds make up a small fraction of the George Salter school roll, about 10%, so we see yet again a minority determining the agenda for the majority, public officials making concession after concession to a small but vociferous and organised minority group. Each concession, in isolation seems insignificant, harmless, even reasonable but when viewed as a whole each concession can be seen as building bricks of an edifice which when complete will be difficult to dismantle.

It is unreasonable for Muslims to demand Halal products in any publicly funded British school, just as it would be unreasonable for Christians to demand non-Halal products in any State funded school in Saudi Arabia or Iran.

Disgust

One parent spoke to his local BNP representative to express his anger but conceded that parents were powerless to reverse the school’s decision: “I am writing to the local education department, my MP, and the newspapers to show my disgust. I doubt it will do any good.”

“I have been called a racist by the local authority” said another parent, “just because I said that this was wrong”.

The West Brom parents are not alone, for many of those who write in daily, it is the speed with which the process of Islamification is taking place that is most worrying, a speed out of proportion to the actual numbers of Muslims who live in a particular community.

30 de novembro de 2005 às 18:21:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

A merda dos crucifixos ja devia ter sido banida ha muito tempo, mas muito mesmo.
Religiao é pa estupidos.
Europa pura sem religiões isso sim.
Por mim era ja incendiar as merdas das igrejas com os comunas, judeus e imigrantes la dentro. Acabava-se a merda k ha na Europa.

1 de dezembro de 2005 às 01:38:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Religiao é pa estupidos.
Europa pura sem religiões isso sim.
Por mim era ja incendiar as merdas das igrejas com os comunas, judeus e imigrantes la dentro. Acabava-se a merda k ha na Europa.


O CONTRA !!! TODAS ... MAIS OS PAGAOS OS INDUS ... TODAS MESMO ! !!!!! TAS EM FORMA PAH !!! ALIAS TINHA GRANDES VANTAGENS PARA PORTUGAL ... FICAVA REDUZIDO A TI E A MAIS 2 OU 3 GATOS PINGADOS , E MUITO ESPACO LIVRE ... DE PARTICIPANTES NESTE BLOG POR EXEMPLO NAO SOBRAVA NEM O CATURO ...

TAS EM FORMA PAH ....

ASS: PEDRO CACORINO

1 de dezembro de 2005 às 08:52:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

O "contra", O "Perisfect" ou ainda a "puta que o pariu" é escumalha a tentar fazer-se passar por Nacionalista, No entanto falta-lhe credibilidade e inteligência para isso.

1 de dezembro de 2005 às 13:17:00 WET  
Blogger Suevo said...

O trisquel, esse belo simbolo galaico ficará muito melhor nas nossas salas do que esses crucifixos que estão a ser agora retirados :)

1 de dezembro de 2005 às 18:22:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

JAPMG ....pah
Se eu não achasse que és jenuinamente Nacionalista .... fica com dúvidas pah ! Ando a ver se te vejo aqui pronunciar aquela Palavra Sagrada que nunca se ousa pronunciar sem ser 3 vezes :

Quem Vive ? Quem Vive ? Quem Vive ?

PORTUGAL ! PORTUGAL ! PORTUGAL !

A GALIZA JAPMG .... é uma coisa que a gente ( Os Portugueses ) até gostava de Anexar ... se eles quisessem ser anexados claro !

Braço ao Alto
VIVA PORTUGAL ( 3 vezes )

1 de dezembro de 2005 às 19:23:00 WET  
Blogger Suevo said...

Caro Caçorino

Na minha opinião, e sei que não vais gostar de ler isto, o verdadeiro Portugal até é aqui no norte ;)


Eu quando falo de Galaicos não falo propriamente da Galiza. Em Briteiros podes ver varios Trisqueis e Suasticas, e como sabes Briteiros fica em Guimarães!

Tu gritas tres vezes Portugal, mas creio que, tal como eu,não te deves rever muito neste Portugal actual, por razões diferentes das minhas é claro.

Saudações!

1 de dezembro de 2005 às 20:08:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

tou de acordo com o JAPMG
trisquel é k nao sei o k é.

1 de dezembro de 2005 às 23:43:00 WET  
Blogger Caturo said...

Tiskel, ou tríscele, é uma suástica com três braços, como por exemplo o símbolo do topo deste blogue, acima da palavra «Gladius».

É um símbolo que abunda na Galiza... no norte de Portugal... e, claro, na Lusitânia, embora o JAPMG não goste desta última parte da verdade...;)

2 de dezembro de 2005 às 02:39:00 WET  

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