quinta-feira, novembro 24, 2005

DIZER UFANAMENTE «MATÁMOS O BRANCO» NÃO É DECLARAR UM CRIME RACISTA

Em Londres, um grupo de paquistaneses assassinou à pancada (provocando ferimentos especialmente horrendos na cabeça da vítima, pontapeada como se de uma bola de futebol se tratasse) um inglês pelo simples facto de o apanharem na zona que consideram sua, daí que tenham dito, após o espancamento,
«Isto ensinará ao homem branco a não se meter nos assuntos paquistaneses
Os jovens criminosos foram condenados a uma pena de quinze anos de cadeia cada um, mas não por racismo, apesar da declaração de cariz claramente racial que fizeram.

E porquê?

Porque este trio da cor da lama atacou pessoas de outras raças nessa mesma noite.


Portanto, fica registado: se um grupo de skins matar um negro ao pontapé, berrando qualquer coisa como «Toma lá que é para não te meteres connosco, preto!», este grupo não poderá ser condenado por assassinato racista (ou por «genocídio», como certos juristas portugueses gostam de dizer...) se a seguir espancar um grupo de brancos.

13 Comments:

Anonymous Anónimo said...

realmente!!!
como é k as pessoas nao tem olhos na cara e nao pensam, nao sabem ver as contradiçoes?
Fodass eu era puto e ninguem me disse nada e soube ver estas merdas todas e ver k se isto continuasse como ta em poucas geraçoes todos os brancos teriam misturas geneticas de outras raças.

24 de novembro de 2005 às 20:22:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«Fodass eu era puto e ninguem me disse nada e soube ver estas merdas todas »

Não é uma questão de "ver", mas de defender, que é o que eles consideram criminoso!...

25 de novembro de 2005 às 18:33:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Os asiáticos receberam pena perpétua, e isso é a pena maxima praticada na Inglaterra - mais do que os skins portugueses receberam quando mataram o cabo-verdiano.

E falando em skins, o Caturo e outros merdas que defendem os skins, deviam era ir a Rússia, e ver se safavam.

Ora leia isto e isto. É este o futuro das sociedades europeias se deixarmos vocês tomarem conta do nosso futuro.

29 de novembro de 2005 às 13:51:00 WET  
Blogger Caturo said...

Não interessa se foram condenados a prisão perpétua ou a quinze anos, o que interessa é que o assassinato não foi considerado racista pelo tribunal, mesmo após se conhecer a significativa frase que a escumalha proferiu.

Quanto ao resto, os merdas mentecaptos como tu não percebem que situações dessas como as da Rússia constituem ainda mais um motivo para pormos os alienígenas a andar daqui para fora - porque se não o fizermos, o País acabará por ser invadido por gentes de origem não europeia, forçando-nos a retirar do nosso próprio território para paragens menos contaminadas, tais como a Rússia (ou, quem sabe, a Sibéria... «brancos prá Sibéria!» tem todo o ar de vir a ser um slogan do futuro). Ora, sendo Europeus do sul, pode acontecer que se registem casos destes.

Sendo assim, não temos para onde ir, nós, brancos portugueses. É por isso que, mais do que todos os outros, temos necessidade vital de preservarmos a nossa terra, onde seremos sempre cidadãos de primeira.

30 de novembro de 2005 às 10:49:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Pois é - o racismo é terrível quando as pessoas têm de viver em paises alienigenos por diversas razões: guerra, fome, e até por os seus paises de origem estarem "contaminados". Qualquer que seja a razão para emigrar, cabe os governos de decidir quem entra no País. E os governos são eleitos pelo povo. Ora vocês já têm um partido politico, e até fazem umas manifestações que sempre nos fazem rir quando aparecem na TV.

Tem de haver controle de imigração - o País não pode receber todo o mundo - mas querer que o País seja apenas branco e expulsar Portugueses por serem mais escuros ou terem caracteristicas superficiais diferentes, é algo que simplesmente não concordo. Não falo de pessoas "estrangeiras", mas sim de pessoas que nasceram no nosso País, falam a nossa língua, e que tem antecedentes Portugueses.

Arranjar maçãs podres no meio desta gente para provar que todos são assim é desonesto e mostra o vosso nível.

30 de novembro de 2005 às 17:29:00 WET  
Blogger Caturo said...

Qualquer que seja a razão para emigrar, cabe os governos de decidir quem entra no País. E os governos são eleitos pelo povo.

Mas o que os governos não podem fazer é dar a nacionalidade a todos os imigrantes que lhe apeteça. O governo é um administrador, não um dono da Nação. O governo serve a Nação, não a altera. Não tem esse direito.

Além disso, se os governos fizessem de facto a vontade dos povos, a imigração para dentro da Europa já tinha parado, sobretudo em Portugal, onde, de acordo com todas as sondagens, a maioria da população não quer mais imigrantes - e, de entre estes, prefere os de leste aos africanos.



Ora vocês já têm um partido politico, e até fazem umas manifestações que sempre nos fazem rir

Correcção: no vosso caso, não é rir - é sorrir.

É o sorriso amarelo e forçado de quem fica com raiva por constatar que os «fascistas» furaram o bloqueio e que as regras democráticas vos obrigam a gramar com as manifestações nacionalistas pelos olhos adentro.
Bom proveito.



Não falo de pessoas "estrangeiras",

Estranhas aspas, essas... como se não existissem estrangeiros... como se todos tivessem igual direito a toda a Terra...



mas sim de pessoas que nasceram no nosso País,

O nascimento no solo não interessa rigorosamente nada. Do mesmo modo que o meu irmão não deixa de o ser só porque os meus pais decidiram ir passar umas férias ao Japão e ele nasceu lá, também os filhos de africanos nascidos em Portugal, africanos são, e não portugueses.




falam a nossa língua,

Porque a aprenderam - mas não é a sua língua étnica.



e que tem antecedentes Portugueses.

Se forem mestiços, sempre podem ir para o Brasil ou para Cabo Verde...




Arranjar maçãs podres no meio desta gente para provar que todos são assim é desonesto

Não é nada disso que se passa e quem insiste nesse argumento depois de todas as explicações que foram dadas neste (e noutros) sites, é, ou vontade de introduzir ruído e confusão por desonestidade, ou pura e simples parvoíce. Já me ando a chatear de repetir sempre o mesmo. Não é uma questão de serem «podres» ou não - é uma questão de não serem dos nossos, logo, não poderem ter entre nós os mesmos direitos que nós, porque a terra é nossa e não deles.

E, por acaso, até é verdade que todos os sítios onde a população negra é substancial ou maioritária, são zonas de miséria e criminalidade, mas não é isso o mais relevante.

1 de dezembro de 2005 às 02:01:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

[o que interessa é que o assassinato não foi considerado racista pelo tribunal, mesmo após se conhecer a significativa frase que a escumalha proferiu.]

Como sabes que e' racista, e não racialista? :-)

[Mas o que os governos não podem fazer é dar a nacionalidade a todos os imigrantes que lhe apeteça. O governo é um administrador, não um dono da Nação. O governo serve a Nação, não a altera. Não tem esse direito.]

Pois não, é a assembleia legislativa que faz as leis. E somos nós que elegemos os deputados.

[É o sorriso amarelo e forçado de quem fica com raiva por constatar que os «fascistas» furaram o bloqueio e que as regras democráticas vos obrigam a gramar com as manifestações nacionalistas pelos olhos adentro.
Bom proveito.]

Raiva? Vocês têm de aparecer mais na TV, e o PNR devia ter os cojones de dizer exactamente o que pretende fazer, em vez de ficar por objectivos genéricos. Afinal, é o único partido racialista/racista que pretende expulsar individuos pela sua aparência física.

[Não é uma questão de serem «podres» ou não - é uma questão de não serem dos nossos, logo, não poderem ter entre nós os mesmos direitos que nós, porque a terra é nossa e não deles]

Não és tu que decides quem faz parte ou não da Nação (nem eu). Existe um processo democrático e uma constituição. Esta última garante que *todos* os cidadãos portugueses têm os mesmos direitos e deveres. E essa coisa de cidadãos de primeira e de segunda baseada em aspectos supeficiais, religiosos, em sexo ou orientação é algo de paises atrasados como o Médio Oriente, África e até a Rússia - vocês teimam em levar-nos a Idade das trevas, mas a gente não vos vai deixar.

A maioria dos Portugueses é branca (embora alguns não o sejam considerados em paises nórdicos), mas devido ao nosso passado histórico, temos muitos portugueses que não são brancos, mas que falam a nossa língua e têm os nossos costumes. São Portugueses nos olhos da Lei, e se tu e outros merdolas não gostam, têm de trabalhar mais para convencer os Portugueses que esse partido racista fará alguma diferença.

1 de dezembro de 2005 às 16:47:00 WET  
Blogger Caturo said...

[o que interessa é que o assassinato não foi considerado racista pelo tribunal, mesmo após se conhecer a significativa frase que a escumalha proferiu.]

Como sabes que e' racista, e não racialista?

Porque um racialista não mata pessoas só por serem doutra raça.



[Mas o que os governos não podem fazer é dar a nacionalidade a todos os imigrantes que lhe apeteça. O governo é um administrador, não um dono da Nação. O governo serve a Nação, não a altera. Não tem esse direito.]

Pois não, é a assembleia legislativa que faz as leis. E somos nós que elegemos os deputados.

Vai dar ao mesmo. Não têm o direito de pôr em causa a identidade nacional. Sobretudo quando o próprio povo não quer mais imigrantes.



[É o sorriso amarelo e forçado de quem fica com raiva por constatar que os «fascistas» furaram o bloqueio e que as regras democráticas vos obrigam a gramar com as manifestações nacionalistas pelos olhos adentro.
Bom proveito.]

Raiva?

Sim. Raiva.;)



Vocês têm de aparecer mais na TV,

Tanto quanto podemos.



e o PNR devia ter os cojones de dizer exactamente o que pretende fazer,

E diz. Sempre. Tanto quanto o tempo de antena permite, e o tempo de antena paga-se caro.




[Não é uma questão de serem «podres» ou não - é uma questão de não serem dos nossos, logo, não poderem ter entre nós os mesmos direitos que nós, porque a terra é nossa e não deles]

Não és tu que decides quem faz parte ou não da Nação

Eu sei quem é que faz parte ou não da minha Nação e não és tu quem me vai impedir de o dizer nem tens o direito de me dizer que não posso dizer quem faz ou não parte da Nação. Tu é que não tens o direito de dizer quem é ou deixa de ser português. Não tens o direito de meter cá quem quiseres porque o País não é todo teu. Ao quereres obrigar-me a partilhar o País com quem não tem qualquer direito em Portugal, estás a ultrapassar o teu direito. É a mesma coisa que quereres obrigar os teus dois irmãos a partilharem a casa com mais um elemento, que é teu amigo, mas que nada tem que ver com os teus irmãos.



Existe um processo democrático e uma constituição. Esta última garante que *todos* os cidadãos portugueses têm os mesmos direitos e deveres.

Mas não pode dizer que todos os que queiram ser portugueses, o podem de facto ser. A Nacionalidade herda-se, não se compra. E o critério de nacionalidade é, como a própria Nação, algo de étnico. Logo, a Nacionalidade não pode ser reconhecida a gente que nem sequer seja racial ou etnicamente aparentada com os Portugueses.




E essa coisa de cidadãos de primeira e de segunda

Nem de primeira nem de segunda - cidadãos simplesmente. Só quem é filho de portugueses pode ser português. Só os portugueses devem ter direito de voto na sua própria terra. E os portugueses devem ter prioridade no emprego, na habitação, na segurança social, em tudo, porque Portugal pertence tão somente aos Portugueses.

Os que não forem portugueses, são imigrantes - só têm de trabalhar, serem pagos pelo seu trabalho e, quando não forem necessários, retornarem ao seu próprio país.

Qualquer outra situação é pura aberração.



baseada em aspectos supeficiais, religiosos, em sexo ou orientação é algo de paises atrasados como o Médio Oriente, África e até a Rússia

A Rússia não é atrasada. Nem o é Israel, um dos Estados mais evoluídos do mundo, em todos os aspectos (dá lições em termos de conquista de terra ao deserto, por exemplo). E é um Estado verdadeiramente étnico.

O Japão é também dominado por uma mentalidade fortemente etnicista, tal como a China.

Por conseguinte, a tua teoria de que discriminação é igual a atraso, não tem qualquer valor ou sentido.



vocês teimam em levar-nos a Idade das trevas,

Não, vocês é que querem mergulhar a Europa numa Idade das Trevas mil vezes pior do que a Idade Média, porque, do mesmo modo que a fraqueza romana permitiu a entrada de bárbaros aos molhos, também a fraqueza ocidental da qual vocês são os representantes quer meter tudo o que é alienígena na Europa.

Vocês querem uma guerra civil. E se calhar vão tê-la.



temos muitos portugueses que não são brancos,

Não há portugueses não brancos. Portugal é uma nação de raça branca e língua indo-europeia. Quem não pertence a este grupo étnico, não é português.



São Portugueses nos olhos da Lei,

Uma Lei que foi feita pela ralé e que pode ser desfeita.

Com efeitos retroactivos se preciso for. Nesse aspecto, quanto mais vocês se aproveitarem dessa lei imunda para encher Portugal de alienígenas, mais dolorosa se tornará um dia uma hipotética correcção do mal que vocês fizeram.

E todo o sofrimento que possa ter lugar nessa altura, será de responsabilidade inteiramente vossa. Tenham bem noção disso.



e se tu e outros merdolas não gostam, têm de trabalhar mais para convencer os Portugueses

Pois é isso que eu estou a fazer, juntamente com outros camaradas meus, contra a espécie de esterco em forma de gente que os mete-nojo como tu representam. Vocês são a sida doutrinal da Europa e se não forem liquidados politicamente, a Europa morrerá.

Mas talvez se consiga salvar um resto da Estirpe Europeia, que um dia voltará à Europa, tal como os nossos antepassados Gótico-Luso-Romanos voltaram um dia das Astúrias e varreram os invasores africanos daqui para fora.

E, nesse dia, os traidores que ainda estiverem vivos, hão-de ser devidamente castigados.

2 de dezembro de 2005 às 02:33:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

[[Tu é que não tens o direito de dizer quem é ou deixa de ser português. Não tens o direito de meter cá quem quiseres porque o País não é todo teu. ]]

Concordamos - aliás foi isso que eu disse: tal como tu, não tenho eu o direito de dizer quem é que é Português. Ou estás distraido?

Direitos e obrigações são legislados pela assembleia que elegemos. O "direito" de excluir por base da raça não existe.

[[Mas não pode dizer que todos os que queiram ser portugueses, o podem de facto ser. A Nacionalidade herda-se, não se compra. E o critério de nacionalidade é, como a própria Nação, algo de étnico. Logo, a Nacionalidade não pode ser reconhecida a gente que nem sequer seja racial ou etnicamente aparentada com os Portugueses.]]

Portanto, não tens problemas com mulatos ou mestiços que tenham ascendentes brancos portugueses, Ou também achas que apenas os "puros" é que podem ser portugueses?

[["E, nesse dia, os traidores que ainda estiverem vivos, hão-de ser devidamente castigados. "]]

Vives no mundo de um William Pearce, que escreveu um livro sobre esse dia que falas e que inspirou o terrorismo em Okoholma - vocês nunca irão ganhar, e se alguma vez tentarem dar um golpe de estado, vamos manda-los ao inferno - ou a Valhalla. :)

2 de dezembro de 2005 às 15:28:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

[Como sabes que e' racista, e não racialista?

Porque um racialista não mata pessoas só por serem doutra raça.]

Então os skinheads que mataram o cabo-verdiano eram racistas?

2 de dezembro de 2005 às 15:29:00 WET  
Blogger Caturo said...

[[Tu é que não tens o direito de dizer quem é ou deixa de ser português. Não tens o direito de meter cá quem quiseres porque o País não é todo teu. ]]

Concordamos - aliás foi isso que eu disse:

Não, não foi o que tu disseste. E nada respondeste quando eu disse que não podes cá meter quem não é de cá.
Portanto, ou estás distraído ou não sabes ler.



Direitos e obrigações são legislados pela assembleia que elegemos.

Para já, quem promulgou essa lei não foi escolhido pelo povo, antes chegou ao poder por meio de uma rebelião militar.
Além do mais, essa eleição está ferida de nulidade porque quem advoga a discriminação racial está de antemão proibido de participar no processo político.

É pois sinal de um descaramento NOJENTO, ODIOSO E REVOLTANTE dizer o que estás a dizer.



O "direito" de excluir por base da raça não existe.

Mas deve existir, porque é dos mais legítimos direitos que pode existir em política - o direito a dizer que o alienígena não é dos nossos. Isto é de uma evidência de tal modo clara que a sua negação se torna surrealisticamente asquerosa.




[[Mas não pode dizer que todos os que queiram ser portugueses, o podem de facto ser. A Nacionalidade herda-se, não se compra. E o critério de nacionalidade é, como a própria Nação, algo de étnico. Logo, a Nacionalidade não pode ser reconhecida a gente que nem sequer seja racial ou etnicamente aparentada com os Portugueses.]]

Portanto, não tens problemas com mulatos ou mestiços que tenham ascendentes brancos portugueses,

Evidentemente que tenho, porque não são da raça à qual Portugal pertence.



Ou também achas que apenas os "puros" é que podem ser portugueses?

Tem de se traçar a fronteira nalgum lado. E a fronteira racial a partir dos avós parece-me sólida, descontando casos excepcionais.




[["E, nesse dia, os traidores que ainda estiverem vivos, hão-de ser devidamente castigados. "]]

Vives no mundo de um William Pearce, que escreveu um livro sobre esse dia que falas e que inspirou o terrorismo em Okoholma - vocês nunca irão ganhar, e se alguma vez tentarem dar um golpe de estado, vamos manda-los ao inferno - ou a Valhalla.

Veremos quem é que manda quem para o inferno.
Vocês não percebem que se a Europa não for para a nossa raça, não será para ninguém - nem para estrangeiros e muito menos para os traidores, que, das duas uma: ou perdem a guerra ideológica, ou, se ganharem, vão ser... mártires da sua nojenta obra, porque pagarão com a puta da sua vidinha asquerosa.

2 de dezembro de 2005 às 17:59:00 WET  
Blogger Caturo said...

A Pátria serve a Nação. E só é nacional quem for filho do povo. Do mesmo modo que um castelhano não faz parte da Nação Basca (mesmo que tenha lá vivido toda a vida e fale basco) também um negro não é português.

2 de dezembro de 2005 às 19:16:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Enfim ja começo a ficar farto desta escumalha branca manipulada!
Admiro a tua paciencia Caturo, eu apos uns meses desisti de falar com esses gajos.
Tao completamente cegos, nao ha ponta por onde se pegue.
Sao capazes de morrer caso uma raça de caes teja em extinsao, vamos supor caso so haja 2 casais de cockers no mundo, até morriam pa os salvar, porque é natureza e tal. Mas depois pa sua raça k tb faz parte da natureza, cagam completamente, até ficam contentes com o seu desaparecimento. Tao cegos, nao ha volta a dar. Ao lerem isto até se riem.

3 de dezembro de 2005 às 03:37:00 WET  

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