O VÉU EVENTUALMENTE MORTAL
Parece que, na Palestina, a nova moda terrorista é a de haver mulheres-bomba.
Como os Árabes dão menos valor às mulheres do que aos homens - «perder dez filhas é sempre menos mau do que perder um único filho, é assim que a nossa sociedade vê a coisa», disse uma prima de uma palestiniana suicida - sentir-se-ão mais satisfeitos de cada vez que uma das suas desgraçadas voar pelo ar fora feita em pedaços se conseguir matar uma carrada de judeus ou de ocidentais.
Mas isto é na Palestina, lá longe, «lá entre eles», dirão os que me lerem.
Pois é. Mas repare-se: haverá alguma razão para que a mesma «arma» não seja usada na Europa? O que é que impede a Alcaida de começar a usar mulheres armadilhadas?
Agora, imagine-se o que é para a polícia tentar identificar mulheres ligadas à Alcaida numa multidão de milhares e milhares de senhoras com burka.
Como os Árabes dão menos valor às mulheres do que aos homens - «perder dez filhas é sempre menos mau do que perder um único filho, é assim que a nossa sociedade vê a coisa», disse uma prima de uma palestiniana suicida - sentir-se-ão mais satisfeitos de cada vez que uma das suas desgraçadas voar pelo ar fora feita em pedaços se conseguir matar uma carrada de judeus ou de ocidentais.
Mas isto é na Palestina, lá longe, «lá entre eles», dirão os que me lerem.
Pois é. Mas repare-se: haverá alguma razão para que a mesma «arma» não seja usada na Europa? O que é que impede a Alcaida de começar a usar mulheres armadilhadas?
Agora, imagine-se o que é para a polícia tentar identificar mulheres ligadas à Alcaida numa multidão de milhares e milhares de senhoras com burka.
posted by Caturo at quarta-feira, agosto 24, 2005
3 Comments:
Porra Caturo, tu nunca estás bem. Estás sempre a criticar a inferioridade da mulher no Islão, e agora que lhes dão direitos iguais também protestas? ;))
NC
Lá está... é a minha hipocrisia e preconceito xenófobo anti-islâmico...
O problema é que nem aí têm direitos iguais. Quando um bombista se faz explodir, a família fica a receber uma mensalidade do hamas, jihad ou outro grupo. No caso do suicida ser mulher, o valor da "recompensa" é metade do que seria se fosse homem.
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