quinta-feira, agosto 18, 2005

MAIS E MAIS E MAIS E MAIS E MAIS E MAIS - E AINDA MAIS

Um grupo de líderes muçulmanos a viver no Reino Unido avisa o governo inglês de que combater a jihad só levará a que haja ainda mais jihad...

Afirmam que a decisão inglesa de fechar várias mesquitas e deportar vários suspeitos de radicalismo, só levará a que o extremismo islâmico se acentue, podendo dar origem a uma sub-cultura de radicalismo muçulmano em solo britânico.

Então, isso quer dizer que, até agora, não tem havido radicalismo muçulmano no Reino Unido... os atentados bombistas foram só um treino... será?...

Entre os se pronunciaram, estavam grupos tais como a Comissão Islâmica dos Direitos Humanos e a Associação Muçulmana Britânica. É tudo gente bem falante, moderada, sensata, boazíssima de todo.

O problema é que, tarde ou cedo, foge-lhes a boca para a verdade - denunciam-se.
«Estavam a ir bem» (dentro das suas possibilidades), até condenarem também a ilegalização da organização Hizb ur-Tahrir, que está já fora da lei na Alemanha e que tem como objectivo último, declarado, a destruição de todas as outras religiões do planeta e a imposição do Islão como único credo admitido, o que de resto corresponde inteiramente ao intuito mundialista do Islão.
Em suma - diz-me quem defendes, dir-te-ei o que pretendes...

Estes arautos de Mafoma insistem em como o encerramento de várias mesquitas acusadas de incitar ao terror, será sentido pela comunidade islâmica como um punimento colectivo e injusto... o que não deixa de ser curioso, porque as «vozes oficiais» garantem que os tais extremistas são uma minoria muito pequenina e, em assim sendo, a maioria moderada até deveria ficar contente em que a tal «minoria» fosse travada... não?...
Em suma - diz-me que carapuças enfias, dir-te-ei quem és...

Estes senhores mafométicos não entendem que a alternativa de nada fazer contra a jihad em curso, está completamente fora de questão. Portanto, eles que tratem de acalmar os seus próprios jovens, lá nas suas madrassas, porque, se a jihad continua, a única resposta admissível é combatê-la. E se a jihad aumenta ainda mais, então tem de ser ainda mais combatida.

E se ainda assim aumentar, mais combatida tem de ser.
Aumenta, combate-se, aumenta, combate-se, aumenta, combate-se.

Até deixar de existir por completo, ficando cada um dos seus militantes deitado para sempre, a sua alma já no paraíso com as tais setenta e duas virgens...

Ou então, fora do paraíso, se os seus corpos forem banhados em sangue de porco.

1 Comments:

Blogger João said...

Do livro "A Linguagem Política do Islão", de Bernard Lewis: "De acordo com os ensinamentos muçulmanos, a jihad é um dos mandamentos básicos da fé, uma obrigação imposta a todos os muçulmanos por Deus através da revelação (...). A palavra de Deus e a sua mensagem são destinadas a toda a humanidade; é o dever dos que aceitaram a luta (jahada), de converter ou pelo menos de subjugar aqueles que não o fizeram. Esta obrigação não é limitada no tempo ou no espaço, e deve prosseguir até o mundo inteiro ter aceite a fé islâmica ou sido submetido ao poder do estado islãmico ".
Ora bem, até que isso aconteça, o mundo divide-se entre a Casa do Islão e a Casa da Guerra, que é onde nós estamos. Portanto, não é por se fecharem mesquitas que a jihad recrudesce. Os não-muçulmanos, pelo simples facto de existirem já estão sob ameaça. Só é pena que políticos, jornalistas, esquerdistas e toda a seita de dinamitadores da civilização se cale acerca disso.

18 de agosto de 2005 às 18:20:00 WEST  

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