quinta-feira, junho 16, 2005

CONSCIÊNCIA ÉTNICA

A consciência étnica, do sangue, da Estirpe, é tão antiga e natural como o próprio homem.

Um bom exemplo: quando os Espartanos mandaram emissários a Atenas para saber se os Atenienses iriam estar ao lado de Esparta na guerra contra o invasor persa, a resposta foi esta, orgulhosa e inequívoca:

to ellinikon eon omaimon te kai omoglosson
kai theon idrimata te koina kai thisiai
ithea te omotropa


the hellenic which is the similarity in blood and in language
and common institutions of the Gods and sacrifices
and the ethics move in the same way


O helénico que é a semelhança no sangue, na língua, nas comuns instituições dos Deuses e dos sacrifícios e na ética, move-se (movem-se todos) no mesmo caminho.

Não há verdadeira comunidade grega sem referência ao sangue - à Estirpe.

9 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Oh Caturo, não sejas assim. O que interessa é o ethos, ou uma coisa assim ;)

NC

16 de junho de 2005 às 19:56:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caro amigo,
é a primeira vez que venho ao teu site.
Gostei muito, está muito bem escrito e com um humor fantástico.
A cena de fingires acreditar em todas essas coisas da raça, da étnia e dos alienigenas é maravilhosa.
Mais, o facto de, tão dramaticamente, entenderes que o principal problema da humanidade é a imigração - consequentemente achado a receita mágica para todos os nossos problemas - é delirante.
Aliás, consegues imitar na perfeição aqueles que perante um problema não atacam o essencial, a base do sistema, aqueles que o dominam, mas exactamente o contrário, numa espécie de recalcamento de infância, cobardia ou fobia aguda encontram no elemento mais fraco e desprotegido do sistema o alvo mais fácil para atacar. É muito fixe. Continua a fazer este blogue, pois ele consegue desmontar a fantasia dos ignorantes que não conseguem encontrar o foco do problema e por isso disparam em todas as direcções.
Aliás, são eles e os bandos ou gangs dos subúrbios, todos farinha do mesmo saco, subproduto de uma sociedade miserável, refugo do sistema, revoltados sem consciência das causas mais profundas da sua revolta.
Voltando ao bolg é a loucura, continua assim.

17 de junho de 2005 às 14:11:00 WEST  
Blogger Caturo said...

É curioso como é que há gente que, como tu, inverte meticulosamente a realidade. É precisamente a gentinha como tu quem, por cobardia e falta de dignidade, enfia a cabeça na areia, foge ao problema principal e, para evitar que as pessoas vejam as coisas como elas são, inventa «causas», cada uma mais ridícula do que a outra.

E a atitude de dizer que os «racistas» se viram «contra os mais fracos», essa então só é explicada ou por pura estupidez, ou por desonestidade flagrante, ou, mais provavelmente, por ambas. Numa sociedade em que domina a Nova Inquisição, que é a Inquisição anti-racista da qual tu és um dos lacaios, chamar «racista» a alguém equivale à acusação de blasfémia na Idade Média. Tu e os teus donos criaram na mente das pessoas um medo pavoroso de serem chamados racistas e, assim, há muito ocidentais, isolados e desavisados, que evitam dizer aquilo que vocês têm medo que o povo reconheça livremente: que as sociedades multirraciais são uma desgraça e que a presença da raça negra na Europa só trará a destruição do Ocidente. É a velha história do rei vai nu, mas com requintes de abjecção.

E são os cidadãos brancos anónimos, caro Omo, são esses os verdadeiramente desprotegidos, os que andam com medo nas ruas, os que levam porrada e calam, porque a polícia não pode fazer nada porque se fizer «é racista!!!»(os gajos como tu estão sempre à coca, a ver quem é que «é racista!!!!»...), os que vêem o seu país a ser invadido, o seu povo a ser descaracterizado, a perder terreno perante a iminvasão, e que são obrigados a calar-se porque não têm quem os represente nem quem os defenda - esses sim, amigo Omo, esses são os verdadeiramente desprotegidos, são aqueles que a tua laia sacrifica no altar do vosso asqueroso sonho universalista, porque o povo sofre com a imigração e vocês estão-se borrifando, desde que possam construir a vossa aberração que é a sociedade multirracial.

A tua gentinha está mesmo convencida que o mundo não deve ter fronteiras e que todas as diferenças raciais e étnicas devem desaparecer. Uma das vossas estratégias é a mentira pura e simples de que «as raças não existem» e de que «não se pode acreditar nisso», que foi precisamente a primeira imbecilidade que disseste no teu comentário - sinal de que essa cassete aí dentro desse miolo está a funcionar em pleno.

E falas tu do «principal problema da humanidade ser a imigração»... ó rapaz, isso não é verdade. Não se trata do principal problema da humanidade. Bem sei que os teus donos te ensinaram a pensar «no colectivo, sem barreiras de pele, de etnia, de raça», mas olha que podes pegar nessa merda de ideário e limpar as mãos à parede.

Não se trata, efectivamente, de «ser o maior problema da humanidade». Trata-se, isso sim, de ser o maior problema da Europa. Esta é a parte da humanidade que mais nos interessa e que é da nossa responsabilidade, por motivos de sangue, isto é, de Estirpe. Os alienígenas, terão outros problemas, que, ou são por eles resolvidos, ou então até poderão um dia ser por nós solucionados... depois de resolvermos os nossos.

O que mete mais nojo e mais revolta no teu tipo de discurso é a pinta «justiceiró-intelectual» que os gajos como tu assumem quando falam em detectar os verdadeiros problemas.

O que vos leva a ser assim?

A resposta, embora pareça difícil, é deprimentemente simples: é que a tua laia já foi moralmente castrada há tanto tempo, mas tanto, que já nem se apercebem da ridícula figura que fazem quando despejam alarvidades dessas dos dentes para fora. Estão realmente incapacitados de perceber a diferença entre ar puro e a areia que vos entope os ouvidos e os olhos, pudera!, passam a vida com a mona lá enterrada...

Aliás, nem há certezas quanto à natureza da matéria na qual tens a cabeça enfiada.

Enfim, concluí-se assim que o nick que escolheste te assenta como uma luva: OMO, porque já te lavaram a cabecinha com lixívia (a seguir, poluíram-na com esterco do mais puro) e te fazem ter vontade de branquear o que de facto se está a passar em Portugal e no resto da Europa.

17 de junho de 2005 às 16:42:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

http://www.bnp.org.uk/news_detail.php?newsId=357


The Era of Defamation and Multi-Cultural Genocide.

16th June 2005

News article filed by Lee Barnes



Britons descended from Ice Age hunters of mammoths, bison and antelope






David Miles, formerly chief archaeologist at English Heritage and a research fellow at Oxford University in his book, “The Tribes of Britain”, has made some astounding announcements regarding the history of Britain and the British. Based on a branch of science known as “archeogenetics”, a technique where DNA samples are taken from human skeletal remains to discover ethnic groupings and physical characteristics. He says his research suggests that the first human settlers arrived in Britain around 12000 BC as Britain was thawing from the last ice age. They were from parts of Europe which are now western Germany, the Netherlands and Denmark. They followed the herds of animals which they were hunting, eventually moving across a land bridge to what is now eastern England.

According to Miles the genetic make-up of modern day white indigenous Britons has hardly changed from the Ice Age hunter-gatherers who were the country’s original indigenous inhabitants.

According to his research, 80% of the genetic characteristics of the average white British person can be traced back to a few hundred nomads who arrived here about 14,000 years ago.

This has astounding implications for the Multi-Cultural experiment that is destroying our nation and its culture.

14,000 years of occupation

In its quest to destroy the cultural, genetic and ethnic history of the Anglo-Saxon people the Establishment has in fact reinforced the fact of the racial homogeneity of the indigenous British people. This research destroys forever the old Leftists and Liberal lie that 'The British are a nation of mongrels and immigrants'. This research proves that over 80% of White British people are the direct descendants of an indigenous British people who have lived on this land for over 14,000 years and probably longer as they moved between the ice sheets that once covered all of Northern Europe. We are not a nation of immigrants; we are a nation of indigenous peoples descended from only a few hundred people who have lived on our homeland for tens of thousands of years with immigration having no genetic effect on our racial and genetic homogeneity.

The fact of mass immigration in modern times has had no effect at all on our genetic inheritance. We retain the same distinct and unique DNA that defines us a unique people.

Lies of multi-culturalism

What this research has done is destroy forever the lie that Multi-Culturalism will have no effect on British culture. If this research is correct then it shows that the Anglo-Saxon Folk who created English culture, the English language, the English laws and British political system have had no effect at all on the DNA basis of the indigenous British people. Though of course the Anglo-Saxon Folk and the indigenous British both derive from the same racial root-stock that lived in parts of what is now western Germany, the Netherlands and Denmark, the fact remains that this research proves that the slight inherited DNA differences that differentiate the Anglo-Saxon Folk from the indigenous British Folk is not found in over 80% of the white indigenous population.

This proves that an influx of immigrants such as the Anglo-Saxons can enter a country, leave no discernable Anglo-Saxon DNA in the genes of the indigenous population but utterly destroy and eradicate the entire indigenous cultural basis of that indigenous peoples. This is what the Anglo-Saxons did when they created England. Though they vanished almost totally from the historical DNA record their Anglo-Saxon culture became the dominant culture in Britain.

Danger of immigration

This shows to us all the fundamental danger of multi-culturalism and the possible dangers of the many alien religions and cultures that have entered Britain in modern times. Even though religions, for example such as Islam and its mainly immigrant followers, do not have to have a genetic impact on a nation they can still conquer its culture and eradicate the indigenous culture itself. Multi-Culturalism itself states that 'diversity of culture enriches us' when in fact history shows that importing alien cultures into a nation can destroy forever the indigenous culture itself.

Therefore this research shows us that;

A) A small number of immigrants with an alien culture allowed into a nation can destroy an entire indigenous culture.

B) That the incoming immigrants need not mix or breed with the indigenous peoples or leave any genetic traces in a nation to ensure that their culture remains dominant even after they have long vanished.

C) That the argument that emphasises the cultural damage caused by Multi-Culturalism is now a demonstrable fact, and that the assertion by the government and politicians that Multi-Culturalism enriches us is a lie.

D) That the bastions of the Establishment in their quest to destroy the legacy of the Anglo-Saxon people have in fact revealed the dark secret that lies at the heart of Multi-Culturalism - that Multi-Culturalism is in fact a process of cultural genocide.

E) That only a small number of immigrants with their own culture are needed to destroy an entire historical national culture.

F) That over 80% of the white British people derive from only a few hundred ancestors who have lived on this island for tens of thousands of years and that we are a truly unique indigenous people and that our political crusade to defend our ethnic and genetic inheritance, our land and our culture is as valid for us as it is for the people of the Amazon, the Native Americans, the Zulus, the Innuit and all the other indigenous peoples of the world.

G) That Multi-Culturalism and mass immigration are genocidal crimes against our people and our land and that as the indigenous people of this Island we demand the right to defend our people, our land and our culture from this genocidal attack upon us.

H) That those that call the indigenous British people 'a nation of mongrels' are racist liars and should be treated as inciting racism and genocide against us and our Folk.

I) That successive British governments have enacted illegal policies that encouraged mass immigration and Multi-Culturalism into our lands and that we, as the indigenous people of this island, demand the right to reverse that tide.

J) That the decades of lies that the indigenous British people have been told about them being a nation of immigrants and mongrels means that the whole political process behind Multi-Culturalism and mass immigration was illegal. We were told lies about who we were as a people so as to undermine our group identity and solidarity and thereby undermine our group cohesion and our ability to resist the process of Multi-Culturalism and mass immigration into Britain. Both Multi-Culturalism and mass immigration were sold to the British people on the basis of lies about their own ancestral heritage and ethnic history by the State saying we were all a nation of mongrels - and therefore this lie undermines the legal and moral basis of all political and social decisions taken during the ' ERA OF DEFAMATION ' of our people that characterises the modern political era as defined by the rise of Multi-Culturalism and mass immigration into Britain.

K) That the ERA OF DEFAMATION must end and our true history and identity be taught to our children and our people, that Multi-Culturalism must be abolished, that mass immigration must be reversed and the politicians and so called experts on history that created and promulgated the lies about our ancestral heritage that were used to undermine our group solidarity ( and hence our national resistance to their genocidal plans ) and to oppress our people into cowed silence must face justice for their crimes against humanity and the indigenous British people.

L) That every politician that praises Multi-Culturalism and mass immigration is an apologist for the genocide and cultural / ethnic cleansing of the indigenous British people and therefore must be regarded as an enemy of the indigenous British people.

17 de junho de 2005 às 19:07:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«This research destroys forever the old Leftists and Liberal lie that 'The British are a nation of mongrels and immigrants'.»

A escumalha usa os mesmos argumentos em todo o lado.

NC

18 de junho de 2005 às 02:46:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Ora bem, NC. Isso é uma das coisas que tenho dito desde há uns anos. Usam todos os «argumentos» que pensam que podem usar, deturpando a seu bel-prazer.

18 de junho de 2005 às 19:04:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caro Caturo,
Se o teu site é bom, o teu comentário em resposta ao meu ainda é melhor.
O nível da tua argumentação é brilhante e nele destaca-se essa profunda capacidade de destilar uma espécie de ódio bolorento de quem ficou parado num tempo que nunca existiu.
Em Portugal ou na Europa foram milhares de diferentes povos que deram o seu contributo para aquilo que somos hoje.
Certamente que, como «nacionalista» conheces a história do nosso País e Continente, saberás da diversidade de povos (e das suas migrações) que passaram pela Ibéria, conhecerás muitos dos contributos no plano da cultura, da ciência, da tecnologia, da língua, etc. de que somos herdeiros.
Se fores ver de onde descendes certamente irás encontrar nas tuas origens em alguém que migrou, terás no teu sangue vestígios árabes, africanos, de outros povos europeus, etc.
Ou talvez penses que é um puro, um puro sangue lusitano fruto do apuramento da raça, desejoso de ser mostrado em exposições.
Aquilo que não compreendes é que a minha insegurança e a dos portugueses reflecte a actividade de marginais (sejam eles de que cor forem). E tanto são marginais os gangs do subúrbio, como um bando de boneheads ou de nacionalistas armados em justiceiros.
Espero que não, mas se um dia necessitares de ir para outro país ganhar o teu sustento gostava de ver como reagirias aos nacionalsitas lá do sítio, quando sabias que trabalhando decentemente pagavas os teus impostos, contribuias para o desenvolvimento dessa sociedade, garantias-lhe em muito o sistema de segurança social.
Caro caturo,
A vida não é a preto e branco - essa é a visão irracional e mais fácil para explicar o mundo - espero que habites e trabalhes sempre no exacto local onde nasceste, porque se mudares de rua, de bairro, de freguesia, de cidade, de distrito ou região já és um invasor.
As fronteiras são abstracções criadas no sentido de defender uma certa administração do território, acredita que um Algarvio ou Alentejano tem muito mais traços do norte de África do que de Trás-os-Montes (e o nosso país é relativamente pequeno).
Como português, como branco adoro a Mouraria, adoro a literatura africana de língua portuguesa, adoro bossa nova, admiro o Eusébio ou outros imigrantes que estão no nosso futebol.
Tenho um orgulho imenso em ser português, em lutar por um Portugal justo, solidário e fraterno. Como português gosto de saber que existem portugueses em todo o mundo, que descobrimos novos mundos, que desejamos um mundo de paz entre todos os povos do mundo.
Como português tenho pena e vergonha que existam alguns portugueses que não compreendam e não respeitem um dos maiores patrimónios nacionais - o respeito pela diferença nascido da descoberta dessas mesmas diferenças. Portugal sempre foi um país de emigrnates, desde sempre partimos daqui em busca de novos mundos, de mundos melhores, por isso conhecemos e compreendemos que outros povos façam o mesmo, sentimo-nos orgulhosos de receber os outros, conscientes de que esse facto representa a verificação de que somos um país na rota do desenvolvimento.

20 de junho de 2005 às 10:19:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Caro Omo,

Elogiaste novamente o meu site, e louvaste também a minha resposta.
Infelizmente, não posso fazer o mesmo relativamente à tua, que é ainda pior do que a tua primeira mensagem.

E porquê?

Porque, tristemente, continuas na senda da argumentação rasca, caracterizada por uma desonestidade boçal.
Primeiro, pegas na questão da ancestralidade, das «misturas» do passado como forma de «invalidar» o ideário nacionalista.

Razão teve o camarada NC ao dizer o que tenho afirmado ao longo dos anos, a saber, que a escumalha repete os mesmos argumentos em toda a parte: tanto aqui como em Inglaterra, e na Grécia e em França, e até na Alemanha, a tropa «anti-racista» insiste em manipular a História com o intuito de «mostrar» que a população de um determinado país «é imensamente mestiça», julgando com isso destruir a consciência racial.

Enfim, não percebem as figuras simiescas que fazem, bamboleando-se com brinquedos que não vos pertencem como se estivessem a consagrar-se como heróis aos olhos de todos:
- insistem em negar a «pureza», quando ninguém na extrema-direita a defende (não conhecem certamente o pensamento de Chamberlain, homenageado por Hitler - disse o historiador que já não existem raças puras, mas sim combinações raciais mais ou menos favoráveis);
- insistem em pôr todas as influências étnicas ao mesmo nível de importância e contributo, num acto de pura imbecilidade, tanto mais ridícula quanto mais é declarada como «dado adquirido».

Exemplo disto são certas atoardas que quase querem fazer dos Portugueses um povo tão herdeiro de Roma, como dos Fenícios, quando a língua nacional é inteiramente latina, ao passo que, dos Fenícios, pouco há da sua presença em território português...

Portanto, deixa lá a merda da catequese que te ministraram, esvazia um pouco a mioleira da porcaria que lá te meteram e aprende o essencial: toda a Europa é de raça branca, independentemente de uma ou outra mistura, e não me obrigues a repetir isto; e quase toda a Europa é de raiz indo-europeia, com excepção do País Basco, da Hungria, da Estónia e da Finlândia.
Quanto ao caso português, vejamos as presenças étnicas que por cá se registaram:
- Iberos - em território propriamente português, quase nenhuma; de qualquer modo, eram um povo caucasóide, isto é, de raça branca, eventualmente originário do norte de África;
- Celtas - indo-europeus, isto é, «arianos»;
- Lusitanos - indo-europeus, isto é, «arianos»;
- Cónios - possivelmente indo-europeus;
- Cinetes - possivelmente indo-europeus, isto é, arianos;
- Gregos - indo-europeus cuja influência directa em território nacional foi quase nula;
- Fenícios - caucasóides semitas, cuja presença em território português foi quase nula em termos de influência étnica, se é que houve alguma consequência étnica da sua presença;
- Cartagineses - Fenícios vindos do norte de África, cuja influência em Portugal é da mesma ordem que a dos antecessores vindos do Próximo Oriente;
- Romanos - indo-europeus, isto é, arianos - deles, herdámos a língua, talvez algum sangue, muitas tradições folclóricas (ou seja, étnicas), o sistema legal (gótico-romano, mas mais romano do que gótico), algumas vias, técnicas de construção, etc.;
Invasores bárbaros:
- Alanos - povo iraniano, isto é, ariano, fixaram-se na Lusitânia;
- Vândalos - povo germânico do ramo oriental;
- Suevos - povo germânico do ramo ocidental;
- Visigodos - povo germânico, ou do ramo setentrional, ou do ramo oriental.
Depois, a Moirama... mas o grosso dos invasores norte-africanos era constituído por Berberes, que são de raça branca norte-africana, camito-hamita; os dirigentes, seriam árabes e sírios; trouxeram escravos de várias proveniências, incluindo do leste europeu...
De resto, nem sequer se misturaram muito com a população: o cruzamento do sangue era a excepção, não a regra, dado que a distância civilizacional e religiosa não facilitava aproximações entre os Hispano-Romanos dominados e os dominadores Mouros; e, depois de quinhentos anos, os Hispano-Romano-Germânicos vindos das Astúrias acabaram por expulsar as gentes de Mafoma, matando muitos pelo caminho até ao Algarve.
Mais tarde, a vinda de escravos negros para Portugal, não alterou substancialmente a composição racial do Povo Português, como bem o demonstram os estudos genéticos até agora realizados.

Portanto, em suma, e conforme dizia Leite de Vasconcellos, o Povo Português é essencialmente luso-romano, isto é, resultado da fusão de Lusitanos com Romanos, ambos de raiz indo-europeia ou ariana, pelo que a treta de que «somos misturada, LOGO, temos obrigação de deixar entrar toda a gente» é parvoíce, é vergonha, é nojo, cuja eficácia manipuladora cai por completo batida.

Naturalmente que há vários portugueses cuja ascendência não é puramente caucasóide; mas as gotas de sangue não europeu que possam ter, são nada mais do que gotas num oceano ariano...


Agora, ponto por ponto:

«E tanto são marginais os gangs do subúrbio, como um bando de boneheads ou de nacionalistas armados em justiceiros.»

Aquilo que não compreendes, ou que pretendes que os menos avisados não compreendam, é que os skinheads e os nacionalistas armados em justiceiros, não andam pela rua a bater nas pessoas sem serem provocados, nem assaltam, nem roubam, nem agridem gratuitamente, nem violam, nem fazem com que os Portugueses tenham medo de sair à rua, como fazem os teus amigos negros das gangues.
A esmagadora maioria das gangues de rua, que dominam bairros inteiros pelo terror, são de raiz negróide - isto é algo que a tua laia não quer admitir e que tenta negar, e que até quer proibir que se diga, para que a maior parte do povo que não mora em Lisboa não saiba o que se está a passar, para que a maior parte do povo que não vive em Lisboa não perceba os reais efeitos da imigração vinda de África, até que esta imigração se instale ao pé deles e, nessa altura, com o País todo iminvadido, será muito difícil reverter o processo e, assim, o vosso ansiado paraíso multirracial acaba por se estabelecer, implicando o genocídio do Povo Português por meio, ora da diluição na misturada, ou de desaparecimento puro e simples, ou da chacina dos que resolverem resistir.



«Espero que não, mas se um dia necessitares de ir para outro país ganhar o teu sustento gostava de ver como reagirias aos nacionalsitas lá do sítio,»

Pois se os nacionalistas lá do sítio não me quisessem no seu país, teriam todo o direito. Tal como eu tenho o direito de não querer cá quem não é de cá, não sendo nem sequer parente dos de cá.



«garantias-lhe em muito o sistema de segurança social»

O sistema de segurança social, tem de ser garantido pelos próprios nacionais, por meio do pagamento dos seus impostos. E, se estes são poucos, então há que tomar medidas para que as famílias NACIONAIS tenham mais filhos.


«espero que habites e trabalhes sempre no exacto local onde nasceste, porque se mudares de rua, de bairro, de freguesia, de cidade, de distrito ou região já és um invasor.»

Esta é das desonestidades mais tipicamente esquerdistas que tenho lido, uma atrasadice mental completa destinada a criar entre os nacionais uma divisão semelhante à que separa os povos uns dos outros.
NÃO, NÃO é verdade que um português que mude de região seja um invasor, porque Portugal é de todos os Portugueses. E, ainda que mude de país dentro da Europa, será nada mais do que um parente em casa de outros parentes, porque a Europa é uma família de povos do mesmo sangue e da mesma raiz árica.


«As fronteiras são abstracções criadas no sentido de defender uma certa administração do território,»

As fronteiras são abstracções criadas pela História e pela Etnia e demarcam territórios que pertencem a certos e determinados povos. As fronteiras são tão invioláveis como o lar de cada um e tentar destruí-las é atentar contra a própria justiça, que manda dar a cada um aquilo que é seu.


«acredita que um Algarvio ou Alentejano tem muito mais traços do norte de África do que de Trás-os-Montes»

Não, não acredito, porque isso é redondamente falso. A esmagadora maioria da população do sul do País, incluindo o Algarve, é descendente dos conquistadores vindos do norte - a população portuguesa é uma só, genética e étnicamente falando. Assim, os do sul são essencialmente descendentes dos do norte.


«Como português, como branco adoro a Mouraria, adoro a literatura africana de língua portuguesa, adoro bossa nova, admiro o Eusébio ou outros imigrantes que estão no nosso futebol.»

Tu admiras o que te apetecer - mas não podes é impor essa admiração a outros portugueses, como se isso fosse uma obrigação.


«que desejamos um mundo de paz entre todos os povos do mundo.»

Para existir essa paz, cada povo tem de estar no seu devido lugar; esta divisão também garante a preservação da diversidade. Porque, com a misturada total, deixa de haver vários povos e passa a haver apenas um, uma mixórdia castanha. Sem a separação, não há pois «respeito pela diferença» porque essa diferença pura e simplesmente desaparece.



«Portugal sempre foi um país de emigrnates, desde sempre partimos daqui em busca de novos mundos, de mundos melhores, por isso conhecemos e compreendemos que outros povos façam o mesmo,sentimo-nos orgulhosos de receber os outros,»

Fala em teu nome, não em nome dos outros Portugueses - em primeiro lugar, tem isto em mente.
Depois, note-se: se os outros povos não quisessem lá portugueses, tinham todo o direito a pô-los fora, como, de facto, aconteceu (nessa altura, a escumalha «anti-racista» andava a gritar, justiceira, «África para os negros!», entretanto, parece que se esqueceram disso... pois é, já não interessa... agora, interessa é fomentar a misturada NA Europa...). Independementemente disso, os Portugueses não andam, de um modo geral, em gangues nem fazem reivindicações territoriais, como fazem os negros e os norte-africanos e, quando cometem crimes, são postos fora do país, mesmo que lá tenham nascido, como fez o Canadá, e bem.


«que somos um país na rota do desenvolvimento.»

Sim, a misturada dá cá um desenvolvimento de alto lá com ele... compare-se, por exemplo, o desenvolvimento das favelas brasileiras com o desenvolvimento da sociedade japonesa, horrivelmente mono-racial...

20 de junho de 2005 às 13:20:00 WEST  
Blogger Roberto Iza Valdés said...

Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

2 de novembro de 2005 às 11:29:00 WET  

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