sábado, março 19, 2005

UM DEMOCRATA MUÇULMANO

Ele critica o fanatismo de alguns muçulmanos. Ele até diz que não se pode dividir o mundo em dar al-Harb (terra dos não muçulmanos) e dar al-Islam (terra dos muçulmanos), porque isso é antiquado.

Claro que há quem demonstre, com citações precisas, que Maomé manda mesmo converter pela força ou, pelo menos, exigir um tributo em sinal de submissão dos não crentes.

Mas deixando isso... atente-se na maravilhosa noção de democracia deste democratista muçulmano:
Islam has had a long commitment to religious pluralism. Muhammad's recognition of Jews and Christians as protected peoples (dhimmi)
portanto, o modelo islâmico de submissão pacífica dos cristãos e dos judeus (não dos politeístas... para os politeístas, ou conversão ou morte) é um óptimo prenúncio para uma futura democracia islâmica...

Atenção que este sujeito não é um «wahabita» (os politicamente correctos pró-islâmicos gostam de dizer que tudo o que é fundamentalista, é culpa da «minoria wahabita» e o resto é tudo muçulmanos pacíficos). É um «tolerante» que até critica o wahabitismo...

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

E a manipulação pela comunicação sucial é tal que a maior parte de nós, ao contrário do resto da Europa, ainda não domina - nem mesmo eu - estas terminologias Árabes sobre dhimmis e wahabis, tudo isto porque ela obriga os Portugueses a viver num Mundo à parte, e também porque os mafométicos não têm demonstrado preferência por Portugal.


Imperador

21 de março de 2005 às 13:52:00 WET  

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