terça-feira, março 15, 2005

O QUE NOS MATA MAIS DEPRESSA, O ATAQUE EXTERIOR OU O SUICÍDIO?

É assim que a conquista muçulmana prossegue em território europeu - antes de mais nada, pela cultura. Na Ibéria, tanto em Portugal como em Espanha existe essa aldrabice segundo a qual os Portugueses e os Espanhóis «devem imenso» aos Árabes, fazendo com que o português e o espanhol médios se tornem receptivos ou mesmo simpatizantes da Moirama, esquecendo assim a dureza do combate que os seus antepassados tiveram de travar para expulsar as tropas do crescente da Hispânia para fora.
E a cambada muçulmana, claro, aproveita tudo o que pode... por isso, já andam a querer infiltrar a língua árabe nas escolas da Andaluzia com o argumento de que há, passo a citar,
en una creciente demanda en las población andaluza que ve en el árabe un legado cultural propio sin el cual difícilmente puede comprenderse bien la cultura y la sociedad andaluza. El árabe es parte integrante y fundamental de la identidad cultural española y en especial de la andaluza. Andalucía cuenta con una pléyade de intelectuales, filósofos, místicos, científicos, etc. que utilizaron el árabe como lengua propia para transmitirnos obras extraordinarias del saber humano. Desde Averroes hasta Ibn ‘Arabî, pasando por El Idrisi o el judío Maimonides, todos ellos llevaron el árabe hasta su cumbre expresiva siendo considerados estos andalusíes, modelos a imitar en todo el mudo árabe e islámico.

«O Árabe é parte integrante e fundamental da identidade cultural espanhola», dizem eles... espertos, os meninos...

É por estas e por outras que é preciso melhorar a educação do povo - para que o povo saiba, por exemplo, que dos Árabes, temos pouco ou nada; que a língua árabe, nem tocou na estrutura das línguas ibéricas; que o Mouro, sempre foi «o outro», isto é, o alienígena, e alienígena inimigo; que nem sequer há nomes próprios de origem árabe nas línguas hispânicas.

No entanto, boa parte da escumalha que dirige a cultura ibérica não está interessada em dizer estas verdades, preferindo pactuar com o invasor.

E o pior é que não é só na Ibéria que isto acontece - em Inglaterra, por exemplo, há quem queira meter muçulmanos no seio das forças armadas do Reino Unido, isto é, introduzir o potencial inimigo mesmo no seio das fileiras que poderiam proteger a Europa, mesmo no coração do que deveria ser o cerne da resistência ocidental - porque, a partir do momento em que as Forças Armadas sejam tomadas pelo inimigo, nada mais há a fazer senão emigrar.

E, assim, a Europa continua cada vez mais a ser palco para a expansão do Islão, não só no continente europeu, mas no resto do mundo, como se pode ver nesta notícia. Milhares de jovens imigrantes em solo europeu são recrutados para a jihad, para depois irem combater no Iraque e não só.

Pois. Eles vão.
E, um dia, regressam. Quando regressarem da guerra, o que é que vão ficar a fazer na Europa?
Leia-se:
"Those who don't die and come back will be the future chiefs of Al Qaeda or Zarqawi [groups] in Europe," says French terrorism authority Roland Jacquard.

Portanto, os que não morrerem na guerra, voltarão para engrossar as fileiras da Alcaida na Europa.


"All over Europe, in fact, investigators now face the threat of terrorists who are virtually self-taught, organized in groups with little or no central command and united by their obsession with the jihad against Americans in Iraq.

Já aprenderam a táctica da «resistência sem líder», ou «leaderless resistance», que consiste em combater sem estar dependente de grandes estruturas de comando, ficando assim menos vulneráveis às investigações policiais...



At a conference marking the anniversary of the Madrid atrocity last week, Robert Leiken of Washington's Nixon Center presented a provocative study of 373 radical Muslim terrorists arrested or killed in Europe and the United States from 1993 through 2004. His conclusion: some 87 percent are from immigrant backgrounds, but 41 percent are Western nationals, either naturalized, second generation or converts to Islam. "More French nationals were arrested than nationals of Pakistan and Yemen combined," says Leiken.

Pois é, aumenta o número de «europeus» nas fileiras do Islão.

5 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Quando começam as deportações??

15 de março de 2005 às 16:57:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Quando começam as deportações??

15 de março de 2005 às 17:04:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Quando formos nós a mandar. E nessa altura provaremos que para se ser Nacionalista e Xenófobo não é preciso nenhum Holocausto!... (A não ser, é claro, que alguns invasores ISLÂMICOS, pela sua perigosidade e resistência, com suicidas pelo meio, e quer eles sejam doutras Raças ou simplesmente renegados da nossa, pois nada tem que ver com Raças, nos obriguem a defender-nos de forma adequada, mas longe de envolver crianças e idosos, a não ser que queiram que nós deixemos regressar terroristas aos seus países quando eles deveriam era ser mortos para não serem uma ameaça nem aqui para nós nem na sua terra para os seus!)


"que nem sequer há nomes próprios de origem árabe nas línguas hispânicas"

Uma única excepção, que eu veja: Mamede, por motivos religiosos, de S. Mamede, derivado de Muhammed. Os outros, são de origem Judaica e adoptados pelos Árabes, como Suleiman - Salomão, Yusuf - José, Ibrahim - Abraão, etc.


Aquele site do Racial Reality cujo link se perdeu aquando duma falha que fez desaparecer outros, ainda não o conseguiu recuperar?


Imperador

15 de março de 2005 às 17:20:00 WET  
Blogger Caturo said...

Não tinha dado pela perda desse site. Vou tratar disso.

15 de março de 2005 às 18:28:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Era do www.angelfire ou angelcities ou coisa que o valha.
Era o que tinha até as informações sobre os Indianos e a sua tripla origem Ariana, Asiática e Dravidiana e as fotografias antigas.


Imperador

15 de março de 2005 às 18:52:00 WET  

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