sábado, março 26, 2005

ELES NÃO SE ESQUECERAM - E QUEREM RECUPERAR O QUE PENSAM QUE LHES PERTENCE

Como se tem dito neste blogue, os islâmicos querem a Península Ibérica de volta. Acreditam eles que esta terra lhes pertence pura e simplesmente porque já lhes pertenceu no passado e, de acordo com a doutrina muçulmana, uma terra que foi dominada por muçulmanos, é propriedade eterna dos muçulmanos, mesmo que temporariamente seja conquistada por não muçulmanos.

Por isso, a queda do reino de Granada, em 1492, foi para eles um trauma sem igual. Neste ano, os Espanhóis derrotaram e expulsaram a tropa mafomética da Hispânia para fora.

Mas os muçulmanos, não desistem, como seria de esperar. Por isso, há hoje muçulmanos com bilhete de identidade espanhol a dizer que os Espanhóis roubaram «quinhentos anos de História» ao Islão.

E os imigrantes marroquinos continuam a entrar em Espanha.

Entretanto, o lóbi dos espanhóis convertidos ao Islão, faz pressão junto do governo castelhano para que este financie o estudo dos clérigos muçulmanos, para evitar que estes sejam auxiliados por países árabes radicais - belo e descarado pretexto para sacar dinheiro aos Espanhóis, dinheiro esse com que se constrói o caixão da Espanha. É que ninguém acredita que os muçulmanos de Espanha deixem de receber dinheiro da Arábia Saudita e afins. Só que, se o Estado castelhano pagar algumas coisinhas, o dinheiro dos sauditas pode ficar livre para ser utilizado noutras coisinhas...
E diz o líder da Federação das Entidades Islâmicas Espanholas que, se o Estado espanhol não aceitar pagar o que lhes é pedido, «é a guerra».

Não haja dúvidas de uma coisa: os islâmicos radicais querem destruir Israel porque o Estado judaico ocupa um território que os muçulmanos consideram que tem de ser islâmico porque já o foi, no passado.
Ora, qual é a diferença entre a Palestina e a Ibéria?
Nenhuma. É verdade que Jerusalém é uma cidade santa para o Islão, mas os muçulmanos não querem apenas Jerusalém, e sim toda a Palestina.

Portanto, o que é que os pode dissuadir de vir um dia a fazer na Hispânia (Portugal e Espanha, para quem está distraído) o que fazem hoje na Palestina?

Nada.