quinta-feira, janeiro 27, 2005

NOJO

Do Forum Nacional, notícia publicada no Portugal Sempre,

Actos racistas brutais contra suecos filmados e difundidos pelos próprios atacantes

Dois suecos foram violentamente atacados por um gangue de negros em Estocolmo.
A brutalidade do ataque foi tal que uma das vítimas foi deixada inconsciente durante 10 minutos e adquiriu graves lesões mentais para o resto da vida.
Apesar dos meios de comunicação terem tentado esconder a etnia dos atacantes, a polícia já conseguiu identificar um dos negros que, por sinal, se trata de um conhecido jogador de futebol de um dos principais clubes suecos.

Video: http://www.portugalsempre.com/Stockholm_film.avi



Olha, mais uma notícia revoltante que os belos mé(r)dia tugas se esqueceram de sequer referir... que surpresa...

E porque será que não dão esta notícia revoltante?
É só porque não querem que o Povo se revolte - é que se os Povos europeus soubessem mais vezes de coisas destas, era possível que a extrema-direita crescesse exponencialmente... a escumalha infra-humana de certa imprensa, sabe disso e é por esse motivo que, por exemplo em Portugal, combinaram todos em como não diziam a identidade racial dos criminosos.

Isto é, omitem factos devido a motivações política.

Esta é que é a chamada «imprensa livre»: livre para aldrabrar e manipular as mentes das populações.

Mas não há mal que sempre dure. E, um dia, talvez se ponha cobro à sua abjecção - ao nojo que eles são.

12 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Veja só as associações abusivas que os fdp fazem! Julgam que por querermos expulsat também queremos matar, e que por querermos viver longe deles também nos queremos dar ao trabalho de lhes ir fazer mal - a que propósito?
E, obviamente, é o jornal da Igreja. Eu friso: eu nunca deixarei de ser Cristão, mas, por isso mesmo, nunca farei nada que a Igreja cole à Religião e que não faça necessariamente parte dela se eu não o quiser fazer.
Cito só o excerto tendencioso, porque no resto até têm razão...

http://jornal.publico.pt/2005/01/27/index.html
http://jornal.publico.pt/2005/01/27/Destaque/X01.html

"Hoje, quando passam 60 anos, assinalar a data assume uma dimensão muito mais vasta que aniversários anteriores. Quando o racismo cresce na Europa, a destruição dos judeus convida à reflexão sobre o mal nas sociedades contemporâneas."


Imperador

27 de janeiro de 2005 às 16:23:00 WET  
Blogger Luis Gaspar said...

No dia em que se comemora a maior tragédia que alguma corja de seres humanos (?) já praticou com o seu semelhante, achei de bom tom ver o seu blog, e deixar-lhe este texto:

Faz hoje 60 anos que Auschwitz foi devolvido ao mundo. Pensa-se que lá morreram 1,100,000 pessoas. Polacos, Franceses, Russos, judeus, homosexuais, ciganos, e agora que passei das letras grandes para as pequenas com que tamanho escrevo seres humanos? Não quero apelar à luta entre o revisionismo e a simples força das provas. 1,100,000. Repitam-no, sem o decorar; contem um a um, mesmo que só cheguem a 100. Há algo de extremamente Kafkiano no mundo próprio que se produziu a si mesmo na primeira metade do século XX. Há algo de mudo, de solitário, de subir excitadamente as escadas de um prédio nos subúrbios para ir ter com a amante porque ninguém sabe no mistério da reprodução massiva. 1,100,000 pessoas que foram despidas, separadas, a quem contaram, uma a uma, que iam apenas tomar um duche. Uma a uma a quem o Zyklon-B começou por irritar a pele, depois penetrou os poros e bloquou o coração, explodiu o estômago, as vísceras, o cérebro. Isto aconteceu ou a uma a uma, ou a 1,100,000 pessoas. Se aconteceu uma a uma, aconteceu ao vizinho do lado, podia ter acontecido a nós se não tivermos mais ninguém para contar. Se aconteceu a 1,100,000, aconteceu a um número redondo, a um produto cultural, que cabe na prateleira do genocídio. Que tragédia queremos comprar no supermercado? O preço da culpa está hoje nos jornais, como um preço colado a um pacote de bolachas. Aí está a diferença entre o antes e o depois da Segunda Guerra: o que compramos e o que lemos e o que sentimos não são distinguíveis, porque são ordenados pela mesma lógica com que o capitalismo junta a causa e a consequência, o produto em massa e a satisfação individual. Um genocídio é mau, um ovo estrelado com batatas fritas em óleo não saturado é mau, usar uma camisola verde e umas calças vermelhas é mau. O que aconteceu não foi mau. O que aconteceu não tem preço. O que aconteceu, aconteceu há 60 anos, e vai acontecendo um pouco por todo o lado.

Cumprimentos!

28 de janeiro de 2005 às 02:10:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Caro Sr Daniel Tecelao: que tal comecarmos por si?Com esse tipo de discurso, torna-se mais que obvio que o senhor faz ca tanta falta como a fome!

28 de janeiro de 2005 às 13:26:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Desonestidade intelectual, caro Daniel Tecelão! É o costume: sempre que alguém chama a atenção para os problemas gerados pelos iminvasores em vez de procurarem soluções vêm com alusões que nada têm que ver com o problema, e acham que o Holocausto faz com que não se justifique que se aja contra coisas graves que se passam. Ou acha que por terem morrido Judeus os estrangeiros podem espancar quem quiser na terra que, estupidamente, os acolheu?... Também digo: nesse caso, bem podiam começar por si!...


Imperador

28 de janeiro de 2005 às 15:14:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Para Luís: quanto a mim, acho que é bastante difícil alguém odiar alguém a esse ponto. Até mesmo eu. Ainda para mais Judeus! Culpem mas é os que deixaram irresponsavelmente Hitler rearmar-se para uma Guerra de Ataque e depois, à conta do seu erro, vêm proibir o nacionalismo como se a culpa fosse do "pequeno" Nacionalismo e não da sua falta de cuidado para com o Nacionalismo Extremo!...


Imperador

28 de janeiro de 2005 às 15:16:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Um genocídio é mau, um ovo estrelado com batatas fritas em óleo não saturado é mau, usar uma camisola verde e umas calças vermelhas é mau. O que aconteceu não foi mau. O que aconteceu não tem preço.»

Curioso... diz o Luís que «o que aconteceu» foi incomparavelmente pior do que um genocídio?...
Que significativo... «o que aconteceu», foi, segundo diz a versão oficial da História, um genocídio.... mas o Luís, com a sua verve emocional, pretende fazer crer que «este» não foi um genocídio qualquer...

E porque não, Luís? Talvez porque os Judeus valham mais do que os Tutsis chacinados pelos Utus no Ruanda?... Ou mais do que os Arménios chacinados pelos Turcos?Ou será que o problema está em quem cometeu o acto?... Se forem Turcos ou Negros, têm desculpa, se forem Europeus já não?...

Enfim, o Luís fala sempre mais do que quer - involuntariamente, deixa sempre cair-lhe a máscara da face.

28 de janeiro de 2005 às 15:59:00 WET  
Blogger Caturo said...

E, já que se quer falar em genocídios, convém não esquecer que...

The First Holocaust Of
The 20th Century
From Multiple Sources
1-26-5

Victims of Soviet genocide Mass murder of a type never before seen in human history was carried out in Russia by the Soviet government from 1917 until roughly 1953. That was the world's first modern holocaust, i.e. the systematic murder of millions of people by a government. The Soviet holocaust began years before the Nazis committed their holocaust [1].
After communists created the Soviet Union, they murdered or oppressed anyone who opposed them, or might oppose them in the future. The result was a 36-year campaign of bloodshed and mayhem. The people who ran the Soviet Union were felons who were not elected to power. Many of them had been wanted by the law, or had served time in jail, before they achieved their positions of authority. [Given that fact, it seems odd that anyone would consider the Soviet Union to be a valid entity. Yet American president Franklin Roosevelt did, as did various Western celebrities].
At least twenty million Russian citizens were murdered in the Soviet holocaust, and many more than that were imprisoned and/or tortured in some way. Many of the people who were murdered or oppressed were politically conservative or moderate Russians who simply opposed Soviet communism. But some of the people who were killed by the Soviets were political leftists who, for certain reasons, opposed the Soviet government, or, were seen as a political threat to the government.
Most of the murders committed during the Soviet holocaust were committed by people who were racially/ethnically Jewish [in fact, Jews, via their political activism, built the Soviet Union]. Granted, Soviet leader Joseph Stalin was not a Jew, and his predecessor Vladimir Lenin was only part-Jewish [however both were married to Jews]. But most of the top people who served in the Soviet government under both Stalin and Lenin were Jewish, and their names are well-known to many historians - for example Leon Trotsky, Lazar Kaganovich, Lev Kamenev, Genrikh Yagoda, Nikolai Yezhov [2].
The Soviet holocaust is rarely mentioned in the West today. And when it is mentioned, it isn't referred to as a holocaust. The reason for that is because public mention of that holocaust - and calling it a holocaust - would cause the Nazi-committed holocaust to be significantly overshadowed. Such overshadowing would have major political, racial and financial consequences, not just for the Jews but for other people as well.
Let's look at the types of murders that were committed by the Soviet government during the 20th century's first mass murder event:
1. Death by gunshot: millions of innocent Russian citizens were rounded up, jailed in various detention centers, and then shot in the back of the head - right where the head meets the neck. That type of 'neck shot' was a Soviet specialty, and is described Here.
2. Death by famine: in the Ukraine, the Soviet government created a famine by seizing livestock, crops, grain and other necessities from the citizens. Any citizen who resisted the governmental food or livestock mandates was usually shot. Desperate Ukrainian citizens ate anything to try to survive the famine: bugs, grass, even leather shoes. At least seven million people starved to death in the Ukrainian famine that began in 1932. The Jewish commissar L. Kaganovich oversaw that famine. There was another Soviet-produced famine in the Volga region of Russia beginning in 1921, in which up to
5,000,000 people died. Both famines were carefully planned by the Soviet government [3].
3. Death by gulag: Russian citizens were rounded up by the millions and put into Soviet forced-labor camps called gulags. Many gulag prisoners died from over-work, malnourishment or disease. Prisoners were also abused - for example, some were forced to eat human feces. Other were routinely beaten or left in freezing temperatures. A prisoner who was unable to reach quota - i.e. perform a set amount of work per day - was deprived of food or other necessities, which often led to the prisoner's death. The gulags were usually located in very remote areas of Russia, meaning that even if a prisoner managed to escape, he would probably not reach a populated area and would then die from exposure to the elements.
Unlike the victims of the later, Nazi-committed holocaust, the victims of the Soviet holocaust were mostly innocent citizens. They had usually done nothing wrong. They had merely opposed communism's aims. Or, perhaps they had instead committed the "crime" of owning a nice house, or land. Hitler's victims, on the other hand, were mostly communists, anarchists, ultra-liberals, gypsies, homosexuals or common criminals - in other words, they weren't exactly the cream of society. The distinction between the types of victims in those two holocausts is noteworthy.
Victims of Soviet genocide Interestingly, apart from the Soviet government, Jews also dominated many Eastern European communist governments [4], and as such they oversaw what might be referred to as micro-holocausts, i.e. the murder, torture and jailing of scores of other innocent citizens, most of them gentiles as well.
Some Jews might make excuses for the Soviet holocaust. They might say that the Jews in Russia were only responding to anti-Semitism when they carried it out. But that's a weak excuse. Murdering 20 million people and enslaving millions more for decades is not an appropriate response to a social feature that was caused by Jewish behavior in the first place. Other Jews might say that the Soviet holocaust was not a 'real' holocaust. But of course it was: certain people were methodically murdered over a long period of time. Certain people were selected for persecution. Actually, Hitler's holocaust - which was in many ways a response to the Soviet holocaust - could possibly be described as having been more humane than the first holocaust. After all, Hitler gave his victims many opportunities to flee Europe during the 1930s - and many did. Hitler even planned to send Jews to Madagascar, until WWII made that idea unfeasible. But the Soviets didn't give their victims a chance to flee Russia.
A sad footnote to the genocide committed in the Soviet state is that no major Soviet officials were ever legally charged with committing murder, even after the fall of the Soviet Union. Kaganovich, Stalin's right-hand man and the most important figure in the Soviet holocaust after Stalin himself, died of old age in 1991 without ever facing criminal charges. Yet Nazi 'war criminals' were executed by the allies even when they did not commit any murders, for example the publisher Julius Streicher, who was executed solely for what he printed. A similar example is German navy admiral Karl Doenitz, who was jailed for 10 years after WWII for the "crime" of commanding Germany's navy during the war.
Let the world begin to learn that there was a holocaust before the Holocaust [it's usually spelled with a capital "H" now]. The first holocaust claimed more innocents and lasted far longer than the Nazi-committed murder event [5]. The first holocaust's perpetrators were mostly Jewish and their victims were mostly gentiles who merely said "no" to a hateful Jewish idea called communism [6].
[1] the number of people killed by the Nazis in the Holocaust is nowhere near 6 million -- the actual number is more likely about 3 million, with the causes of the deaths of those people being shooting, disease and starvation in concentration camps. CENSURADO PELA LEI.
Empty containers which may have held cyanide-producing pellets - which were apparently found at German concentration camps by the allies after WWII - prove nothing, since such pellets were used throughout Europe long before WWII in pest-control fumigation.
[2] there are three standard Jewish answers to the charge that Jews committed genocide in the Soviet Union: a) "Stalin wasn't a Jew"; "Stalin was an anti-Semite" [maybe that's why he married a Jew]; and c) "you're an anti-Semite." Jewish denial of the role that Jews played in the Soviet holocaust is rather revealing of the mentality of the Jewish community in general.
[3] some eyewitness accounts of the Soviet-produced famine.
http://www.ukrweekly.com/Archive/1986/518615.shtml
[4] Jewish-dominated Eastern European communist countries included Poland, Romania, Hungary, Czechoslovakia, and Bulgaria.
[5] the Nazis did not attempt to end the Jewish race in Europe, since the victims of the Nazis included many types of people besides Jews. Had the Nazis wanted to focus solely on the Jews, they would have.
[6] the Jewish political activist Karl Marx is the godfather of communism. The ideology of communism was spread throughout Europe by activists who were usually Jewish, e.g. Karl Radek in Germany and Bela Kun in Hungary.
Comment
From Ron Palmer
1-27-5
Just a brief addendum.
The first holocaust of the 20th century could be said to have occurred in the former Boer Republics (in southern Africa) starting in 1901 when half of the local civilian Boer population was rounded up into concentration camps which were set up by Britain (on the orders of Field Marshal Horatio Kitchener) while the Empire was in the process of conquering the Boers' Republics. An estimated twenty seven thousand Boers (mainly children under the age of sixteen) died as a result of the poor conditions in the camps. This represented about 15 % of the total local (ie: Boer inhabitants of the republics) Boer population.
(And then there was the horrendous slaughter of 1.5 million Armenians by Ottoman Turkey from 1915-23. -ed)

28 de janeiro de 2005 às 16:05:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Esquece-se dum detalhe importante: Stalin criou, no Leste da Sibéria, uma República Autónoma Judaica, e até se descobriu que, em 1952, pouco antes da sua morte e poucos anos após o Holocausto, ele teve a lata de preparar um extermínio da população dessa mesma República, plano esse que foi interrompido pela sua morte...


Imperador

28 de janeiro de 2005 às 16:24:00 WET  
Blogger Caturo said...

E, sobre o alegado holocausto, há um pormenor histórico algo «estranho» que não costuma ser referido pelos historiadores oficiais da coisa... ora leia-se:

Hoy es día 27 de Enero, 60º Aniversario del día en que la mayoría de los presos de Auschwitz decidieron irse con los alemanes en su retirada y abandono del campo de internamiento, ante la llegada inminente de las tropas aliadas, soviéticas en este caso. Ante una decisión tan singular de aquellos teóricamente destinados a las cámaras de gas, que prefieren marcharse con sus verdugos antes que esperar a ser liberados, (...)Estranho, com efeito... há algo nesta história que não joga bem...

28 de janeiro de 2005 às 16:38:00 WET  
Blogger Caturo said...

Só três perguntitas... perguntar não ogende, dizem, e, nestas perguntas, não há nenhuma afirmação ou acusação de falsidade:

1. ¿Si Auschwitz era la supuesta factoría de la muerte descrita por Hollywood y los medios de comunicación estos días, para producir jabón fabricado con grasa humana, tras un complicado sistema de aniquilamiento mediante cámaras de gas peligrosas incluso para los verdugos, ¿cómo es que todos estos internados sobrevivieron, primeramente, al gaseamiento?

2. ¿Si sus guardianes eran exterminadores, por qué decidieron, al dárseles a escoger, irse con estos terribles nazis y no quedarse, como sería lógico, para ser liberados por el Ejército Rojo aliado, eludiendo así la cámara de gas?

3. ¿Por qué no se permite a los heterodoxos plantear sus dudas y preguntas incómodas y mucho menos ofrecer al público las respuestas, exámenes forenses, informes clínicos y científicos, basados en los hechos y desapasionadamente? ¿Por qué se elude el debate acusando a cualquiera que dude, de tener la rabia?

28 de janeiro de 2005 às 16:45:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Os Judeus foram transferidos à força dos campos de concentração para a Alemanha a fim de servirem como escravos. Foi por isso que eles acompanharam os carrascos, e não por vontade própria.

De resto, os Judeus têm pleno direito de atacar os Filisteus, pois eles roubaram-lhes a terra (como é sabido historicamente, os Palestinianos não descendem dos Povos originais que disputaram a Terra Prometida com os Judeus há 3.000 anos). Muitos deles não viviam lá, eram até semi-nómadas, e quando os Judeus para lá foram os filhos de indivíduos que por acaso a certa altura lá tinham residido vieram-se lá meter e disseram que eram populações autóctones. Tudo em nome, é claro, do expansionismo mafomético. Leia-se http://www.infoisrael.info/


Imperador

28 de janeiro de 2005 às 18:17:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Mas era isso mesmo que nós queríamos enfatizar!... O crime foi perpetrado de negros contra brancos, ou acha que eles os espancaram por outro motivo?... Por diversão?... Ou não foi por aversão racial?...


Quem te manda a ti Tecelão, tocar rabecão?...


Imperador

31 de janeiro de 2005 às 16:52:00 WET  

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