sábado, novembro 27, 2004

GENTE RELES DE DIVERSOS NÍVEIS ETÁRIOS

Este, nem era propriamente um «jovem»... nem só de jovens vive a criminalidade negra. Nem só de jovens vive a má-formação de certos africanos... recordo-me, por exemplo, de certo dia em que viajava na linha de Sintra. Entrando no combóio, dirigi-me a um assento e, pelo caminho, fui observando quem estava na carruagem. Ia semi-vazia, e encontrei apenas um negro, situação que é quase impossível de acontecer nos combóios dessa zona, e era um negro com cara de ter mais de quarenta anos, normalmente vestido, que me fez pensar «bem, este negro não deve arranjar problemas... não, não deve, eles não podem ser todos assim, pelo menos os mais velhos não...». Passado um bocado, apareceu o revisor, a quem todos os passageiros mostraram título de transporte válido, menos o dito negro, com quem o revisor discutiu por uns minutos. O africano não tinha bilhete válido e, em vez de o admitir e sair ordeiramente, não, barafustou e, acabando mesmo por sair, ainda ameaçou fisicamente o revisor.

Ora, num país com ordem a sério e não a fraqueza reinante, um sujeito daqueles era posto à força fora do veículo mal levantasse a voz depois de não apresentar o devido título de transporte ao revisor. E, se ameaçasse, ia à esquadra por ameaça.

TRAZIA A CATANA E USOU O CARRO
Andou semanas a evitar a PSP, mas ontem ficou sem alternativas. Ou quase. Quando o polícia o mandou parar, na Rua da Madeira, no Alto da Cova da Moura, ele fez o contrário. Acelerou e passou-lhe por cima dos pés. Só que estava a ser seguido e um carro-patrulha cortou-lhe o caminho. Era o fim. Só se ele não pudesse evitar. Tinha uma catana escondida nas costas, mas os problemas vieram pela frente. É que o polícia atropelado era um ex-elemento das forças especiais da PSP.
Vítor Mota

A detenção do homem da catana ocorreu na Cova da Moura
A polícia diz que foi detido um homem de 41 anos, anteontem, depois de desrespeitar um sinal de paragem feito por um agente da autoridade. O pé no acelerador conta o resto da história. “O indivíduo ignorou a ordem e passou com o carro por cima dos pés do agente”, referiu uma fonte.
Com o carro em fuga, o polícia atropelado usa a arma para efectuar três disparos. Um sai para o ar – as regras de uso de arma de fogo assim determinam –, o segundo e o terceiro em direcção à viatura. Certeiros, mas pouco eficazes, porque o carro, um Lancia Y10, mesmo com o pneu baleado, continuva a andar. Foram poucos metros, até um carro-patrulha lhe barrar o caminho.
O homem de 41 anos ficou cercado, mas não convencido. De acordo com as autoridades, trazia uma catana escondida nas costas, por baixo da roupa. Mas o polícia, o mesmo polícia que tinha atropelado e que disparara sobre o seu carro, voltou a aparecer-lhe pela frente.
O agente, um ex-elemento do Grupo de Operações Especiais da PSP, acabou por levar a melhor e consumar a detenção – antes de ser levado ao Hospital Fernando Fonseca, na Amadora, para ser assistido aos ferimentos sofridos nas pernas.
O detido, que além da catana guardava nos bolsos alguns resíduos de heroína, tinha também o seu nome num pedido do Departamento de Investigação e Acção Penal dirigido às autoridades.

Fonte/li>

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Já por duas vezes, não sei até se mais, mas estas de certeza, também já vi indivíduos oriundos de África a discutir com os responsáveis da estação de metropolitano por causa dos bilhetes ou de qualquer outra coisa, e eles discutiam com arrogância, um deles até dizia "exijo respeito"!... Ou seja, eles têm direito a todo o respeito por serem de fora, e eles não têm que obedecer nem cumprir leis!...


Imperador

30 de novembro de 2004 às 17:20:00 WET  

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