sexta-feira, outubro 29, 2004

CONTRA A FALSIFICAÇÃO

Como se não bastasse a tragédia nacional que é ter um Estado dominado por frouxos e por internacionalistas, ainda se verificam casos como os que abaixo se noticia. Imagine-se a quantidade de escumalha criminosa da mais abjecta, vinda das muláticas favelas, não entrou já em Portugal.
Uma desgraça nunca vem só.

A cada dia que passa, a destruição da Europa está mais próxima. Um dia talvez precisemos de umas novas Astúrias, de onde poderemos, no futuro, recuperar a terra que estamos a perder... talvez os Russos nos deixem entrar na Sibéria...
«Nacionalistas para a Sibéria!», seria um lema jocoso da escumalha internacional, mas que poderia ser seguido... desde que essa zona gelada pudesse ser as novas Astúrias, donde a Estirpe Europeia poderia um dia regressar ao solo que é seu por direito.

Quer esse tempo de extremos venha quer não, é preciso erigir umas Astúrias no interior de cada europeu consciente - um núcleo inacessível à transigência e à corrupção, um castro, um arx, um baluarte, uma acrópole espiritual, étnica e cultural, inexpugnável, que seja foco irradiador de energias que fortifiquem os que como nós pensam mas que ao contrário de nós, não actuam, que permitam reconquistar a parte da nossa gente que está alienada e que combatam a invasão externa e o veneno interno que corrói a Estirpe.

Serve-nos de modelo a suástica, ou a tríscele: a partir de um centro fixo e pleno de energia, os braços avançam num só movimento.



PROCURADOS MIL BI FALSOS PORTUGUESES
Uma rede de brasileiros que falsificava, distribuía e vendia bilhetes de identidade (BI) portugueses foi anteontem desmantelada em Barcelona, Espanha. Foram detidas 60 pessoas e apreendidos 40 BI e uma carta de condução nacionais e mais de 26 mil euros em numerário.
Morell/Epa
A Polícia espanhola deteve 60 pessoas e apreendeu documentos.
Ainda assim, as autoridades acreditam que mais de mil BI falsos estão a circular entre imigrantes brasileiros e tentam agora recuperá-los.
Segundo adiantou ao CM a Polícia Nacional, a investigação iniciou-se em Julho quando “disparou o número de brasileiros ilegais que, ao tentarem legalizar-se, foram apanhados com BI portugueses falsos”.
Esses BI eram vendidos por uma rede de brasileiros. Cada um custava entre 400 e 800 euros – metade na encomenda e o resto na estrega – e a sua proveniência era variada. “Muitos milhares de ilegais foram burlados porque acreditavam que os documentos eram verdadeiros”, diz a polícia espanhola.
A rede dividia-se em três grupos. Um falsificava e introduzia os documentos, outro ‘fornecia’ trabalhadores ilegais e o terceiro era de empresários que, com conhecimento, contratavam brasileiros com documentos portugueses falsificados.
A polícia estima que o negócio ‘rendeu’ 600 mil euros aos detidos. ‘À solta’ continuam “cerca de mil BI portugueses falsos que procuramos localizar”, avançam as autoridades espanholas.

ROUBADOS EM PORTUGAL E INGLATERRA
De acordo com a Polícia Nacional espanhola, os bilhetes de identidade portugueses tinham variadas origens. Alguns tinham por base um “suporte autêntico”, outros eram roubados – maioritariamente em Portugal e Inglaterra – e uns eram pura e simplesmente cópias digitalizadas de originais.
Os principais elementos da rede agora desmantelada eram um brasileiro de 37 anos que residia em Inglaterra e, de lá, enviava para Barcelona os BI portugueses que roubava e falsificava, e um outro de 30 anos que fazia o mesmo a partir de Portugal.
Outros três cabecilhas operavam em Barcelona e encarregavam-se de falsificar e manipular os BI recebidos do estrangeiro e de os distribuir junto dos ilegais.
Refira-se que, com os BI portugueses, os imigrantes ilegais brasileiros em Espanha poderiam tentar a legalização, obter contratos de trabalho e permanecer naquele país. Dos 60 detidos, apenas três são empresários espanhóis. Os restantes são cidadãos brasileiros.

Notícia retirada de http://www.correiomanha.pt/noticia.asp?id=136520&idselect=10&idCanal=10&p=94

3 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Confesso que eu próprio já pensei nessa da Sibéria, e até noutros locais, mas há um inconveniente: como não sabemos o tempo que estamos lá, poderíamos ficar lá presos quando houvesse uma nova Era Glaciar. Ou seja, estaríamos sempre lá a prazo, e não sabemos se conseguiríamos recuperar.


Imperador

29 de outubro de 2004 às 16:01:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Sim... mas poderia ser a nossa única possibilidade de sobrevivência.

É para evitar tal situação que a nossa combatividade deve crescer em intensidade, frequência e convicção.

29 de outubro de 2004 às 18:18:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Pois é.


Imperador

29 de outubro de 2004 às 18:48:00 WEST  

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