sábado, setembro 18, 2004

FALA QUEM SABE - IGNORAR O AVISO É IMBECILIDADE CRIMINOSA

Escritora iraniana denuncia o islamismo

A escritora de origem iraniana, Chahdortt Djavann, autora do livro «Que pense allah de l'Europe», Gallimard, denunciou publicamente as redes islâmicas e a ideologia islâmica como o maior perigo para a identidade europeia.
Mais declarou que não existe islamismo moderado, este em si mesmo contradiz os valores europeus.

Estas denúncias foram feitas numa entrevista concedida ao canal de televisão TV5 Europe. Criticou a ingenuidade da maioria dos governos europeus por estes ignorarem o plano a longo prazo dos islamitas de conquistarem o continente europeu. Apesar de nalguns pontos alinhar com o politicamente correcto, a escritora revelou grande coragem em assumir o que muitos se recusam em enfrentar.


Retirado de: Altermedia

Engrossei a escrita das partes mais inequivocamente esclarecedoras.

1 Comments:

Blogger Caturo said...

Cara Senhora, aqui repito a mensagem que já publiquei abaixo, para evitar que se perca a concersa.

Cara Senhora,

«Sinceramente, não me parece que este tipo de discussões faça nascer a luz. Os que consigo comungam a doutrina politica, apoiam-no e mantêm as suas convicções. Os que abominam ou discordam da sua doutrina politica, ou o insultam ou dialogam, mas sem alterarem opiniões.»

É por isso que acha que não se faz luz? Para a senhora, fazer-se luz é conseguir-se convencer alguém de uma determinada ideia?
Por mim, acho que se faz luz sempre que se aprende melhor o modo como o oponente pensa.


«Digamos que com o seu blog, o Sr. contribuiu mesmo para a todos alumiar que é nacionalista.»

E, diga-se, para fornecer aos nacionalistas mais matéria de pensamento.


«Hoje o tipo de forma que mais preocupa as pessoas está longe de ser a identidade.»

Depende das pessoas de que está a falar.


«Hoje, o fim em si é a capa de revista, ser-se top model ou ídolo»

Tal é a crise de valores instituída... crise que, como se vê pelas suas próprias palavras, é obstáculo à valorização da identidade. Para alguns poderes instituídos, é óptimo esse vazio ético.


"«Que um daqueles bandidos brancos ... me faça alguma, a ver se eu o considero dos "meus".» Será sempre mais dos seus do que um bandido negro ... Ou será que não?" - «Não será nenhum que não seja do meu restrito
núcleo familiar,»

Então, um filho seu que seja criminoso, deixa de ser seu filho?


«Independentemente da aberração, sempre temos geneticamente mais a ver com macacos, do que os gatos com os pássaros»

É uma questão de grau. E o grau é relativo.


«Acha que a aberração de miscigenar um macaco com um humano, é a mesma que um branco se miscigenar com um amarelo?»

Lá está, é uma questão de grau. Além do mais, um acto não vale por si mas pelo que o motiva. Ora, o que motiva a miscigenação propositada ou de algum modo induzida entre raças humanas é do mais aberrante que imaginar se possa: visa a eliminação de identidades em nome de uma ideal doentiamente nivelador.


"A subversão da culpa é feita da parte de quem quer de tal modo relativizar os valores do oponente que até chega a querer fazer crer que o criminoso não é pior do que o inocente."

«O criminoso é sempre criminoso, desde que tal se comprove no quadro da lei vigente. O inocente é sempre inocente, desde que tal se comprove no quadro da lei vigente. Já os Nazis tinham estabelecido como crime ser-se Judeu, Cigano, homossexual, mongolóide, etc. e muitos foram considerados culpados e punidos,
de acordo com a lei nazi vigente. Quando a ordem dos valores e da lei mudou, foram muitos os nazis punidos pelo crime de punirem Judeus, Ciganos, etc. E hoje há uns que culpam os Judeus, Ciganos, etc., de encenação e os querem punir. Tudo, é pois, relativo.»

Não é tão relativo como se possa pensar ou fazer crer. Há sempre uma ética justificada. Se a justificação se baseia em factos reais ou falsos, isso é outro assunto. Mas, de um modo geral, aceita-se que a justiça consiste em dar a cada um aquilo que é seu. E o criminoso infringe sempre esta norma. Assim, a ética nunca é relativa - para quem a adopta, é essencial. E quem a adopta mostra porque o faz. Em não havendo quem os conteste, só vai contra eles quem despreza a ética ou quem pretende afirmar pela força um determinado dogma, desprezando o direito de cada qual ao que é seu.


"A senhora cai num dos piores erros da extrema Esquerda - ignora por completo a legitimidade da posse territorial (subjacente a esse tipo de pensamento, estará o dogma de que a propriedade é um roubo e que a Terra pertence por igual a todos)."

«Não entendeu o âmbito e a abrangência do meu exemplo. O Sr. Hitler também andou a expulsar gente na Polónia.»

Com esse exemplo, a senhora mostra que continua a não entender. Sempre que pensa que pode, relativiza a própria justiça como forma de invalidar a luta pela dita.
A este respeito, da questão territorial, entendamo-nos: ou os povos têm direito à sua própria terra, ou não têm. Eu acho que têm. E a senhora?
Eu acho que defender a própria terra contra a invasão, não é o mesmo que ir roubar a terra de outros. Estaline não é exemplo porque, sendo comunista, não respeita o direito da propriedade de um povo sobre o seu próprio território. O mesmo se passa em relação a qualquer imperialista.


«O Sr. acha impensável que surja um líder qualquer que se sinta com legitimidade (nem que seja porque gosta das praias ou do ar) para açambarcar outros territórios, que os invada e se ponha a decidir quem deve ou não permanecer nesses territórios invadidos?»

Naturalmente que pode acontecer. E isso é só mais um motivo para que as comunidades nacionais estejam prontas para se defenderem contra esse atropelo do direito do povo - esse e todos os outros.


«Não é porque Portugal é dos Portugueses, que estaremos livres de um marciano achar que Portugal é dos marcianos.»

Naturalmente. Por isso é que, como Portugueses, devemos estar sempre minimamente vigilantes.


«O que também não implica que não defendamos a nossa própria legitimidade.»

Ah bom.
Então, cara senhora, em que ficamos? Temos ou não o direito de defender o que é nosso?


«Por mais legitimidade que achemos ter sobre qualquer coisa, poderá sempre haver outro que também ache tê-la»

Precisamente por isso é que devemos estar dispostos a defender o que é nosso, seja com a pena seja com a espada.


«E o Sr. pode acabar a extravasar a sua legitimidade num Gulag ou numa cova qualquer. Usei os nordicistas, como podia ter usado outros»

E eu já lhe respondi a respeito dos nordicistas. E o mesmo é válido para todos os outros.


"Portugal pertence aos Portugueses, que são um povo branco, motivo pelo qual têm direito a exigir o que é seu, isto é, Portugal."

«A Lusitânia pertencia aos Lusitanos, que tinham o direito de exigir o que era seu, isto é, a Lusitânia»

Correcto.


«Depois vieram tantos outros cheios de legitimidade que hoje Portugal é dos Portugueses e amanhã poderão vir outros que dirão o mesmo limitando-se a substituir os nomes»

Contra essa possibilidade é que os Portugueses têm de se defender.


«O Sr. quer um estado fechadinho, perfeito, à medida dos "pequeninos",»

Não há motivo para insistir nessa dos «pequeninos». Eu quero um Estado que seja do meu povo. Isso está fora de questão. Se é pequenino ou grandinho, interessa menos. Deve-se procurar a perfeição, naturalmente. E, se tiver que estar fechadinho para poder existir, então antes fechadinho e nosso do que abertozinho e invadidinho e roubadinho de todo por outra estirpezinha que não a nossa.


«e recusa a hipótese de mesmo outros brancos se acharem no direito de, na sua legitimidade, fazerem de Portugal uma outra coisa que não seja o Portugal dos Portugueses.»

Naturalmente.


«Para mim, é perfeitamente natural que isso possa vir a acontecer.»

Enfim, cara senhora... do que falamos? Do que é justo ou do que pode acontecer?


" A respeito dessa questão, é de ter em conta que os Judeus tinham declarado guerra aos NS, ... Os Judeus, em boa parte, recusaram fazê-lo."

«Inversão na ordem dos acontecimentos. A discriminação aos Judeus já antes era uma arma política. Sempre que ocorria uma crise económica a culpa era invariavelmente atribuída aos Judeus. O apelo ao boicote a que se refere foi uma resposta à "declaração de guerra" já anteriormente iniciada pelos NS, que, inclusive, aproveitaram um slogan já do séx.XIX para fazer a sua campanha: Os Judeus são a nossa desgraça»

Os NS apenas reivindicavam a Nação para si próprios. E reconheciam no Judeu um estrangeiro, com menos direitos na Alemanha do que um autêntico alemão. Os Judeus, por seu turno, não gostaram disso. Queriam poder estar em toda a parte, ter os mesmos direitos em todos os países que têm os naturais desses
países e, ao mesmo tempo, continuar a trabalhar para a supremacia judaica.



"Não sei porque é que a senhora fala de modo tal que só a violência seja possível."

«a minha fé Judaico-Cristã não é lá muito vincada, o que me dá para imaginar cenários futuros muito parecidos com alguns passados. Não consigo, mesmo, ter essa sua fezada em que as coisas se poderão passar no melhor dos cenários»

Que a senhora não acredite, é uma coisa. Mas não pode atribuir-nos intenções violentas quando nós, eu em concreto, não falamos na promoção de conflitos raciais.


"Se roubam a carteira a um indivíduo, é natural ... extremismo reivindicá-lo..."

«Não é de todo extremismo informar a polícia do roubo de que se foi vitima.»

Do mesmo modo que não é extremismo exigir ao criminoso que devolva a carteira. Se o criminoso não acatar a ordem, então a culpa está inteiramente nele - toda a violência que possa ocorrer é responsabilidade sua.



«Acho que extremismo é achar que no mundo de hoje, na Europa, se pode engendrar um novo conceito do "orgulhosamente sós"»

Nem ninguém falou nisso. O actual Nacionalismo é pela solidariedade étnica e racial entre as nações da mesma raiz.
De qualquer modo, saiba que é melhor estar orgulhosamente sós do que humilhantemente acompanhados.


«A globalização, os meios de comunicação, as tecnologias que se vislumbram para o futuro próximo, etc., abriram as suas implacáveis portas e tudo diz respeito a todos.»

Não, não diz. A possibilidade de violar o pudor alheio (espreitando-se pelo buraco da fechadura, por exemplo) nunca justificou a legitimidade de violar o pudor alheio.


«Extremismo é achar possível realizar essa obra sem danos, suor, lágrimas e sangue, no actual contexto mundial.»

Pior extremismo é achar que nem vale a pena defender algo que PODERIA eventualmente causar sangue. Esse extremismo é o de quem, amando o conformismo e o
«outro», aceita ser pisado e ver o seu povo a ser desapossado e diluído.


"Mas a senhora não entende que as coisas não são assim? O País não é de quem o quiser. O País é de quem a ele tem direito. O País é do seu povo, daqueles que pelo sangue lhe pertencem, não é de todos e mais alguns a quem apeteça morar nesse país."

«Não, não entendo que as coisas sejam como diz. O país é de quem a ele tem direito por dele fazer a sua casa.»

Mas nem todos têm direito a fazer dele a sua casa.


«E nada impede as pessoas de terem 2 casas,»

Pois não. Mas todo o sentido de justiça impede as pessoas de fazerem da casa dos outros a sua própria casa só porque lhes apetece. As pessoas podem ter duas ou quinze casas, desde que nenhuma delas seja a minha, isto é, desde que não obriguem outrém a partilhar o que é seu.


«pelo que também nada impede que as pessoas gostem de 2 países: aquele onde nasceram e aquele onde vivem»

Podem gostar o quanto quiserem. Não podem é tê-lo se não o herdam à nascença.


«Nós, os Portugueses, até sempre fomos exímios em "amar" 2 países.
Está-nos na massa do sangue adaptarmo-nos bem a outras culturas,»

Mas não nos impomos. E, se nos rejeitarem, têm todo o direito a fazê-lo. Aos Portugueses, só Portugal pertence e Portugal só pertence aos Portugueses.
Pelo que diz, presumo que a senhora fosse a favor da manutenção das colónias, não?


«desde há séculos, que partilhamos a nossa cultura com a dos lugares onde decidimos radicar-nos. Levámos o cavaquinho para o Havai;»

Mas o Havai não é nosso.


«levámos receitas de culinária para Goa, Damão e Diu;»

De lá, saímos à força.


«levámos o chá para Inglaterra»

Mas nunca mandámos na velha Albion.


«E muitos destes Portugueses tiveram (e ainda hoje têm) tanto direito ao país onde viveram, como ao país onde eles ou os seus pais nasceram»

Não pensam assim as autoridades canadianas que expulsaram criminosos de origem portuguesa. E tiveram razão nisso.


"O que eu digo é que a identidade do povo deve ser defendida e isso não implica que seja quem for tenha de mudar de opinião."

«Pois não, as pessoas não são obrigadas a mudar de opinião. Podem ser obrigadas a retratar-se, podem ter de andar de açaime, podem ir bater com os costados às Santas Inquisições, mas não são obrigadas a mudar de opinião.
Esta poderá sempre ir com elas para a tumba.»

Ou pode ser mantida e publicamente assumida sem problema algum.
Desde que devido a essa opinião não se queira roubar ou destruir o que é dos outros.
Porque, se assim não for, então as coisas podem chegar a um ponto tal que o indivíduo tenha mesmo de ir parar à tumba juntamente com as suas opiniões.


"Além do mais, eu não afirmo que quem pensa de diferente modo deva ser suprimido."

«Eu até acredito que o Sr. acredite nisso. Mas como eu acredito que os nacionalistas fundamentalistas acreditam que a melhor maneira de resolver situações mais chatas é suprimir, e que os nacionalistas
"moderados" serão facilmente suplantados pelos fundamentalistas,»

Pura especulação da sua parte.


«acredito também que o inferno (ai esta veia!) está e estará cheio de boas intenções.»

De facto, assim é - o inferno também está nas intenções dos que querem enfraquecer os direitos dos nacionais em prol de um amor internacionalista a toda a humanidade.


"Não confunda os votos circunstanciais com a cultura de sempre, tradicional, arraigada.»

«Não confundo, descanse. Eu até conheço uma interpretação popular tradicional portuguesa que é mais ou menos assim: "Bem-vindo seja, quem vier por bem"»

O que não é exactamente o mesmo que «Venha que a minha casa é sua... para sempre». Além do mais, também há uma visão do mundo tradicional portuguesa que diz «De moço refalsado e de sangue misturado, livrai-nos Deus».


"De qualquer modo, é natural que, estando em lados opostos da barricada, digamos coisas diferentes."

«Diferentes? Para mim o substrato é o mesmo. É tudo do povo, pelo povo,»

Mas não somos nós que defendemos a supressão da liberdade de expressão dos outros...


" Do mesmo modo, é desagradável a vida de quem é nacionalista e vive sob um regime radicalmente multiculturalista, multiracialista e tuttifrutti."

«Sim, acredito que para alguns deve ser desagradável ter de partilhar a bicha pró pão ou o banco do autocarro com pretos ou mestiços. No "seu" regime eu poderia criar um blog e doutrinar as massas sobre os benefícios de um regime multiculturalista, multiracialista e tuttifrutti?»

Naturalmente. E até poderia ter um partido a dizer isso, coisa que eu não posso neste actual regime.


"O que digo, antes de mais, é que os criminosos estrangeiros teriam de ser expulsos."

«Se esses criminosos não tiverem BI com nacionalidade Portuguesa, também concordo consigo quanto à expatriação.»

Alguns desses b.is. não correspondem a portugueses de origem e, por isso, podem ser removidos.


"Os imigrantes, iriam a seguir, após o término dos seus contractos de trabalho."

«Não seria preferível alongar isso por uns tempos para que pudessem ensinar os brancos a transportar baldes de cimento?»

Não. Os brancos já sabem transportar baldes de cimento desde há muito. Agora mesmo, enquanto falamos, há brancos portugueses a transportar baldes de cimento noutros países europeus. Se em Portugal houvesse salários condignos para quem transporta baldes de cimento, esses compatriotas não teriam ido para o estrangeiro e os negros nem seriam preciso cá.
Além do mais, os brancos de leste também sabem transportar baldes de cimento.
E, segundo dizem os seus empregadores, fazem-no melhor do que os seus colegas africanos...


"Os imigrantes que resistissem à autoridade do Estado, esses sim, seriam criminosos, e, aqui, creio que não divergimos, eu e a senhora. Ou estarei enganado?"

«Pode estar ou não enganado. Dependerá da situação desses imigrantes»

Na situação em que a maioria está.

«da alternativa que tiverem»

Voltarem para as suas terras.


«e da forma de resistência que assumirem»

Se não resistirem pela força, melhor. Poderão mais facilmente ser levados para fora do País.


«Já vi que a UE não vai apoiar os cursos e vamos mesmo de ter de ficar cá com uns tipos que saibam usar o martelo pneumático»

Talvez. Olhe, os de leste parecem sabê-lo muito bem.


«Mas não sei não, ninguém gosta de ser olhado de lado! O Sr. que melhor do que eu conhece os diferentes nacionalistas que por aí pululam, acha mesmo que o drama maior deles vai ser o de serem olhados de lado e de não terem prioridade nos empregos?»

O drama de muitos nacionalistas é que quem cada vez mais tem prioridade nos empregos, são os estrangeiros de cor.


«que muita gente ficará descontente com a situação, que há pessoas que não são racistas por natureza e que tem espírito de missão, que continuarão a existir (proibidos ou não) outros partidos políticos radicalmente opostos,»

E poderão existir.


«que outros países irão interferir numa forma que dependerá dos seus próprios interesses,»

Contra isso, lutaremos. Que outro remédio há? Nada fazer porque eles nos vão dar cabo de tudo? Além do mais, não está a lembrar-se de que muitos outros países - os mais próximos - estariam connosco: Espanha, França, Itália, Alemanha, Inglaterra....



«que irão surgir associações que se irão unir para lutar contra o regime, que o regime terá de censurar muita informação vinda de fora para não lembrar o "fruto proibido",»

Não, não terá. Quem não quiser viver num regime nacionalista, pode perfeitamente ir-se embora. Os nacionalistas não constróem muros de Berlim.


«facilmente chega à conclusão que a única forma de manter o regime por mais de uma década será a repressão e o controlo dos cidadãos»

De forma alguma. Ainda não demonstrou que isso fosse necessário.


«Por mais que esteja convencido que aquilo que quer instituir é um novo estilo de "democracia", será uma ditadura para muitos»

Quem quiser, é livre de ir-se embora. O Estado até lhes agradece, a quem quiser sair por não concordar com o regime. Fica assim exposto que renunciam à Pátria devido a uma ideologia internacionalista.


"Cara senhora, o que eu apresentei aqui, escrito por Andrade Saraiva, já eu tinha escrito muitas vezes."

«Eu preciso é que me diga onde posso encontrar o livro para o ler»

Nem eu sei. Foi uma dádiva de um camarada e amigo. Trata-se de uma relíquia sem preço.


«Posso, por isso pedir-lhe que me forneça os links?»

Veja a meio da seguinte página
http://gladio.blogspot.com/2004_01_01_gladio_archive.html

com o título «RAÇAS E GENOMAS... ATÉ QUE ENFIM, CERTA VERDADE ESCONDIDA VEM AO DE CIMA».


"Cara senhora, Andrade Saraiva já fala dos confusionistas ... O que é que é difícil de perceber nisto?»

«Desculpe, não tinha percebido que o Sr. se referia à descoberta da pólvora de que o racismo e o anti-racismo já existiam antes do Fantasma 1932.»

Para alguns, essa é uma pólvora que tem de ser escondida, porque querem fazer crer que o «anti-racismo científico» é coisa nova que aparece com a descoberta do genoma...


"Além do mais, não compare métodos higiénicos com doutrinas a respeito do mundo."

«Onde é que fiz tal comparação?»

Quando fala de doutrina e de higiene ao mesmo tempo.


"A higiene do corpo em nada afecta a doutrina cristã."

«É minha opinião que durante muito tempo a doutrina Cristã afectou a higiene do corpo.»

Também acho que sim. Mas só a nível secundário, isto é, de interpretação. Não creio que haja qualquer preceito contra a higiene física nas palavras do crucificado.


"Ele, se cá trabalha, está a trabalhar num país estrangeiro. Não passa por isso a ter direitos de cidadania onde trabalha."

«Mas paga impostos em Portugal, ou fica livre de os pagar, já que não tem direitos de cidadania?»

Paga-os, porque também usufrui de serviços prestados pelo Estado: segurança, cuidados de saúde, esgotos, etc..


"E quem é que determina esse merecimento? É a senhora? Com base em que critérios?"

«Com base em critérios tão aceitáveis e legítimos como os
que o Sr. usa para considerar o contrário. PT que fuja aos impostos, PT que podendo trabalhar opta por viver de subsídios estatais, PT que não respeita as leis em vigor, merece menos o seu país que um imigrante qualquer»

De modo algum. Merece ser punido no seu país, mas não com a extradição. As penas têm de ser proporcionais aos crimes. Quem deixa de pagar um imposto, não está a pôr em causa a Nação ou a repudiá-la. Um traidor, que se volte contra o seu país e mate compatriotas seus, ou que entregue documentos militares secretos a potência estrangeira, esse sim, atenta contra a própria existência da Nação. Só esse pode ser punido com a extradição, isto é, sofrer o castigo de se tornar apátrida.
Assim, os meus critérios são mais válidos do que os da senhora – eu falo de herança, de algo que é possuído por ser um direito da estirpe. O imigrante não tem nem nunca terá esse direito.


" o País pertence ao seu povo. É uma herança, não é um prémio."

«Para mim, é exacto. Ninguém merece ser premiado por cumprir com o que é sua obrigação. Os prémios só devem ser atribuídos a quem cumpre com muito mais
do que é a sua obrigação. Se algum sindicalista ler isto é capaz de ter um treco, mas...»


"Do mesmo modo, os Judeus têm direito a fazê-lo... em Israel (e fazem). Não têm o direito de o fazer nos E.U.A., na Alemanha ou em Portugal, se com isso
interferem em instituições."

«Mas nem todos os Judeus são Israelitas.»

Todos os Judeus são da nação judaica, o que parece um pleonasmo dizer, mas que corresponde à verdade que alguns querem ignorar ou esconder. E Israel é a concretização política da nação judaica. Portanto, todos os Judeus têm à partida Israel como pátria.


«Há Judeus com séculos de herança (nacionalidade) Alemã,»

Não. Ou se é de etnia judaica, ou de outra etnia qualquer. A nacionalidade é uma questão de etnia.


«imagine que há 3 séculos uma família de Portugueses católicos de nome Rodrigues rumou ao país XPTO do outro lado do mundo. Durante esses 3 séculos os Rodrigues estabeleceram-se e procriaram, conservando certas particularidades culturais Portuguesas e católicas, mas integrando-se na comunidade.
Ao fim de 300 anos, o que são os Rodrigues? XPTO's ou Portugueses?»

Se só procriaram com portugueses, são portugueses.
Quanto ao resto, se eu fosse um cidadão do XPTO, não os consideraria como nacionais de pleno direito.


"Então... as pragas sempre ocorreram... obrigado por mais essa confirmação."

«Aconteceram ocorrências naturais, que foram
interpretadas como pragas»

E quem lhe diz que não podem ser interpretadas como pragas?


«Mas como o Sr. não tem a limitação dos conhecimentos que havia há uns belíssimos milénios atrás, pode facilmente constatar que as pragas nunca existiram,»

Não existiram como tal porquê?


"Sendo assim, do seu ponto de vista, todos os crimes são defensáveis."

«São. São sempre defensáveis por quem os praticou ou deles foi conivente.»

São defensáveis por si?


«Até há quem nem sequer considere crime, o crime de que é acusado.»

Isso para si significa que ninguém deve ser punido pelos seus crimes?

«Eu até gosto muito da minha Lusitânia e do meu Viriato. Que tenha sido vendido por um Lusitano aos Romanos»

Enfim, traidores há em toda a parte. Ainda hoje, por exemplo, há quem queira diluir a estirpe nacional em nome de um ideal internacionalista, veja bem.


Cumprimentos

18 de setembro de 2004 às 21:02:00 WEST  

Enviar um comentário

<< Home