segunda-feira, setembro 27, 2004

A BAIXA NATALIDADE E AS DIFERENTES SOLUÇÕES PARA O PROBLEMA

Fala-se hoje na queda demográfica da Nação. Efectivamente, os Portugueses estão a ter cada vez menos filhos, o que, a médio prazo, trará uma diminuição significativa da população - assim, as estatísticas indicam, por exemplo, que em 2015, os Portugueses não serão mais de nove (9) milhões.

Naturalmente que, em princípio, a população de uma Nação não deve diminuir, mas sim aumentar.

No entanto... o panorama será assim tão grave como alguns querem fazer crer?
Porque é que a população diminui? Porque o comodismo das famílias as leva a preferir gastar as energias e os recursos com os seus prazeres do que com a vinda de descendentes seus ao mundo.
Há alguma campanha gigantesca orquestrada por algum grande grupo de pressão no sentido de mentalizar as pessoas para verem as coisas de outra maneira? Não. Estranho, não é? Há campanhas para tudo: para o anti-racismo, para a fome no terceiro mundo, para Timor, para as vítimas de doenças variadas... mas para a alegada salvação do futuro da Nação, nada....

Antes de mais nada, pense-se: se o desemprego aumenta, e aumentará, mercê do progresso tecnológico que, ao substituir cada vez mais o homem pela máquina, faz com que as indústrias despeçam cada vez mais trabalhadores - se o desemprego aumenta naturalmente, será necessário que nasçam muito mais pessoas?
Entretanto, se a esperança de vida aumenta, não pode também ser adiada a idade da reforma, para que o cidadão continue a fazer parte da população activa por mais tempo?

Suponha-se no entanto que o problema da baixa natalidade se torna realmente prejudicial ao País. Haja no entanto calma, que os poderes instituídos não andam a dormir.
Eles nunca dormem. Sabem sempre o que fazem.
E sabem que esta situação serve de pretexto para meter mais umas fornadas de imigrantes dentro da Europa, tendo como brinde a aprovação acéfala do povo que eles conseguirem convencer de que é muito bom deixar a sua própria gente morrer de velhice e substitui-la, aos poucos, ou aos muitos (entra cada catrefa de imigrantes que até faz lume, é aos milhares de cada vez) por estrangeiros des outras etnias ou até de outras raças, o que, é claro, vai contribuir para o caldeirão da salganhada multiracialista, misturada essa que deixará de ser multi para passar a ser mono: mono-lamacenta, porque a população mulatizada será toda igual.
Trata-se pois de um genocídio lento e consentido: os poderes instituídos querem que o povo aceite o suicídio étnico-racial.


Em França, a FN de Le Pen tentou, na localidade francesa de Vitrolles, debelar o problema da baixa natalidade com a oferta de 500 Euros a cada recém-nascido francês, mas a Constituição francesa não o permitiu, e já se adivinha porquê, é que tal medida era racialmente discriminatória... ou seja, quando se trata de resolver a questão com simplicidade evidente e eficiência óbvia, os poderes instituídos a tal se opõem, porque o que querem mesmo é substituir os Europeus por uma mixórdia racial que será mais dócil e manobrável.

13 Comments:

Anonymous Anónimo said...

A origem de grande parte da imigração:

http://tsf.sapo.pt/online/vida/interior.asp?id_artigo=TSF154475

27 de setembro de 2004 às 17:15:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Na Sexta-Feira, um energúmeno escrevia uma carta para o jornal 24 horas, dizendo que o aborto permitia, para o futuro, evitar o nascimento de pobres que viessem a sofrer misérias. Ora, é muito mais fácil do que criar, efectivamente, condições de vida para acabar com a pobreza. E é, também, uma contradição, porque não faz sentido reduzir a população pobre de Portugal e mandar vir mais de fora, dar condições a uns e tirar a outros.

27 de setembro de 2004 às 17:39:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

E esta

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=10&id_news=141854

27 de setembro de 2004 às 17:52:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

É só para pedir um esclarecimento: quais são os nomes exactos dos dois principais Partidos Nacionais Britânicos e os seus sites (eu vi aqui ou noutro site ligado a este a referência a um, mas já não sei onde foi), e dos outros, se houver, e tanto dos Partidos do Reino Unido como dos outros, locais, da Irlanda, da Escócia e de Gales (e Cornualha).

27 de setembro de 2004 às 18:33:00 WEST  
Blogger Caturo said...

O link do BNP (Brittish National Party)
é http://www.bnp.org.uk/.
O do NF (National Front) é http://www.natfront.com/

Estes são, tanto quanto sei, os principais partidos nacionalistas ingleses, particularmente o primeiro.

Saudações.

27 de setembro de 2004 às 18:55:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Obrigado. É que eu também ouvi falar num Partido Britânico da Independência e acabo por os confundir, em especial quanto a resultados eleitorais.
De referir também uma sondagem feita há um ou dois dias, em que, graças a Tony Blair, o Labour Party era agora, apenas, a terceira força política nacional. A minha dúvida é quais são as duas primeiras. A primeira é, claro, o Conservative Party. A segunda, ou é um regresso às origens dos votantes Labour de volta ao Liberal Democratic Party, ou então é a explosão do British National Party, e, neste caso, se os Tories não corresponderem às expectativas quanto ao fim da iminvasão, dentro de duas rondas eleitorais o BNP poderá tornar-se o primeiro partido do Reino Unido.

27 de setembro de 2004 às 19:03:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Caro anónimo, tanto quanto sei, esse partido da independência que referiu surgiu há pouco tempo para participar nas eleições europeias e tirou muitos votos ao BNP, como convinha aos maiorais do sistema.

Sobre o futuro desempenho e papel do BNP, a ver vamos o que sucede. Se a FN cresceu em França, e continua a singrar, se o Vlaams Blok faz o mesmo no País Flamengo, não há motivo para que o BNP não consiga ascender também por via eleitoral.

E o mesmo se aplica ao PNR.

Vamos em frente.

Saudações

27 de setembro de 2004 às 22:16:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Creio é que existe a tendência de os Nacionalistas terem mais representação nos Países mais pequenos e serem mais deitados abaixo nos grandes. Assim, têm força na Suíça, Áustria, Dinamarca, Bélgica, Holanda, Sérvia, mas não têm tanta na Alemanha, França, Espanha, Portugal, e, tirando a Itália e talvez a Inglaterra...

28 de setembro de 2004 às 18:51:00 WEST  
Blogger vs said...

Natalidade?

que tal se se promovesse a fornicação livre?

Era bem salutar, a malta divertia-se bem mais e havia bem mais nascimentos


Nelson Buiça

29 de setembro de 2004 às 00:52:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Caro anónimo das 6:51, um dos países onde o Nacionalismo é mais forte é também um dos maiores, a França, cujo principal partido nacionalista,a FN, mete medo a muita gente por essa Europa fora. E, na Alemanha, bem como na Inglaterra, os partidos nacionalistas, embora pequenos, dão bons sinais de crescimento.

29 de setembro de 2004 às 10:55:00 WEST  
Blogger Caturo said...

De qualquer modo, é naturalmente de supor que os poderes instituídos se preocupem mais em controlar os países mais poderosos e, assim, será nesses países que o Nacionalismo terá mais dificuldades de progressão.

29 de setembro de 2004 às 10:57:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Buíça, acha que é preciso incitar à fornicação em barda?
Acha que, sem incitamento oficial e Estatal, tal fornicação não acontece?...:)

29 de setembro de 2004 às 10:58:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Nasciam mais como? A partir do momento em que os grupos Étnicos minoritários se diluíssem, nasciam mais era dos outros, e não dos nossos!

29 de setembro de 2004 às 19:11:00 WEST  

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