sábado, agosto 28, 2004

A PROGRESSÃO PARA A GUERRA SÓ SE TRAVA, OU RESOLVE, COM ARMAS

Confirmou-se que a queda dos dois aviões russos, anteontem se não me engano muito, deveu-se a um ataque terrorista, já reivindicado por uma certa «Brigada Islâmica».

Já se esperava.

Portanto, insisto no que já disse mas que nunca é demais repetir: à Rússia, e aos outros países ocidentais, só resta uma atitude - seguir as palavras do romano Catão: Delenda Carthago.
Roma estava em guerra com Cartago e o filósofo Catão, dizia sempre no fim dos seus discursos, fosse qual fosse o tema dos mesmos: Delenda Carthago, que significa «Destrua-se Cartago».
Com os islâmicos, só se pode actuar com base na força, porque é só isso mesmo que eles respeitam. Se, pelo contrário, se cede, eles sentem-se com força: quando lhes dão uma mão, eles querem logo o braço e não descansam enquanto não tomam o corpo todo.

Os Russos têm pois de aniquilar tantos terroristas islâmicos quantos puder. Se as hordas expansionistas islâmicas começassem a ser vigorosamente massacradas e os seus corpos mergulhados em sangue de porco, duvido que tivessem vontade de continuar a atirar-se para a frente de batalha ou sequer de continuar a reivindicar ataques terroristas.

3 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Um ataque terrorista? E depois? Não são os chechenos um povo ainda mais branco de pele e compleição (arianos puríssimos, da mais velha estirpe). Porquê essa raiva então? Por serem muçulmanos? Não é suposto a raça valer mais que qualquer deiferença de língua ou de fé ou de cultura? Nenhuma outra religião, aliás, se adequa mais ao guerreirismo da raça caucasiana. Um terrorista branco muçulmano é o terror do terror, a própria definição do terror e da invencibilidade absoluta. Daí um russo temer um checheno mas pouco se borrifar para um terrorista qualquer do Sudão ou de Marrocos. Devias estar aqui a celebrar o heroismo destes brancos que apenas defendem a sua terra e querem ser livres na sua própria terra. Sejamos coerentes!

29 de agosto de 2004 às 18:56:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Naturalmente que a raça vale mais do que as diferenças doutrinárias. Estas, podem ser alteradas, com a simples mudança de opinião; a raça, não. Por isso é que a irmandade mais autêntica está na raça, não nas ideias.
No entanto, os muçulmanos, de um modo geral, negam este princípio. De um modo geral, qualquer tchetcheno ou kosovar, de confissão islâmica, mesmo que tenha o cabelo da cor do sol e os olhos da cor do céu diurno, sentirá mais parentesco com muçulmanos do Paquistão, do Iraque, de Marrocos ou do Sudão do que com o seu parente europeu.
Pode, talvez, abrir-se uma excepção no caso dos Curdos, que, sendo de religião islâmica, não deixam no entanto de ser Arianos, e lutam contra Turcos e contra Árabes iraquianos. Também ouvi dizer, a fonte segura, que os Iranianos, conquanto sejam de credo mafomético (versão xiita), sentiam mais simpatia pelos Arménios, cristãos, do que pelos Iraquianos, também mafométicos (embora sunitas). Enfim, a ver vamos no que se transforma tudo aquilo.

O Islão é de facto a doutrina mais militantemente internacionalista que imaginar se possa. É inimiga jurada de todos os paganismos, ou seja, de todas as doutrinas religiosas étnicas, próprias da cultura de cada povo. Visa converter toda a humanidade, a bem ou a mal, ao credo do árabe Maomé.

Já John Locke, grande defensor da tolerância, advertia por isso mesmo contra o grande perigo que é para um Estado não islâmico o ter muitos cidadãos islâmicos no seu seio, pois que todos esses cidadãos obedecerão facilmente aos inimigos muçulmanos que o Estado em questão possa porventura ter. Assim, forma-se um cavalo de Tróia, um Estado dentro de um Estado. É esse um dos principais motivos pelos quais a Europa deve recusar a todo o custo a entrada de mais imigrantes islâmicos. E recambiar para as suas terras todos os que puderem ser mandados embora (os criminosos, para começar).

Quanto ao guerreirismo da raça caucasiana, não acho que seja mais intenso do que o das outras raças (lembrar, por exemplo, a ferocidade de Turcos, Hunos e Mongóis).
Se um russo teme mais um terrorista tchetcheno do que um do Sudão ou de Marrocos, isso deve-se tão somente ao facto de o terrorista branco ser mais dificilmente detectável em solo russo, pois que muito mais facilmente se confunde com os Eslavos...

Não creio, entretanto, que os terroristas tchetchenos estejam a defender a sua terra, e isto é que é importante frisar. Aquela guerra é movida por islâmicos, como forma de expansão da sua fé. Aliás, os Russos já se prontificavam para largar a Tchetchénia, mas entretanto a rebelião islâmica alastrou daí à Ingúchia, e corre por toda aquela zona como um fogo na floresta. O Islão é a mais expansionista e imperialista de todas as doutrinas e, onde quer que tenha força militar, investe-a contra qualquer poder político não islâmico: assim é, não só em Israel, mas também na India, em Cachemira, na Rússia e, mais recentemente, até na parte ocidental da China, na terra dos Uighurs, minoria étnica cujas pretensões à independência os muçulmanos, espertíssimos, sabem aproveitar...

Urge portanto deter, a todo o custo, o avanço do crescente, inimigo mortal e irreconciliável de todas as culturas.

29 de agosto de 2004 às 21:02:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Essa do sangue de porco deve tê-la lido no http://www.infoisrael.info/. E era uma lição para todos os que combatem o terrorismo!... (Para quem não sabe, ver no referido site, na coluna da esquerda, Pesquisa, Mapa do Site, Como acabou o terrorismo Muçulmano nas Filipinas, em 1911.)

1 de setembro de 2004 às 15:46:00 WEST  

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