quinta-feira, agosto 26, 2004

O SISTEMA E OS SEUS SERVIDORES

É nada menos do que a própria O.N.U. que veio recentemente mostrar-se «preocupada» com o racismo crescente em Portugal.
No relatório da dita organização,
- censura-se a actuação «racista» da polícia, quando aquilo que diariamente se vê é a polícia a portar-se de modo bananaico para não ferir de algum modo qualquer membro das minorias raciais;
- censura-se a discriminação que o povo faz a favor dos imigrantes de leste e em detrimento dos imigrantes africanos, e quer-se mesmo que o Estado adopte medidas contrárias a tal atitude (o que será que vão inventar... o que será que se preparam para introduzir, a coberto da «igualdade»...), quando o povo mais não faz do que agir de acordo, quer com a sua natural proximidade racial em relação aos brancos eslavos e romenos, quer com a mais natural conveniência, que faz com que se prefira o contacto com quem trabalha e se porta bem do que quem anda em gangues criminosas e que reivindica constantemente coisas a que não tem direito, que é o que muitos negros fazem - agora já não lhes basta, aos agentes do sistema, perseguir os «poucos» nacionalistas, agora já vão tirando cada vez mais a máscara e atrevem-se já a criticar o próprio povo pelas escolhas naturais deste;
- saúdam-se as medidas que o Estado Português tem tomado para combater o racismo, apoiando assim, por exemplo, a oferta de domicílios às minorias, enquanto tantos portugueses autênticos não têm casa decente para morar.

A O.N.U. porta-se cada vez mais como uma nova igreja, com a influência moral e política que teve outrora o Vaticano, na Idade Média. E o extremismo ideológico que a caracteriza sobressai por debaixo da sua capa de razoabilidade e moderação.

Isto evidencia bem o facto de que grupos e grupelhos mais ou menos infectos do tipo SOSRacismo, Bloco de Esquerda e Partido Humanista, longe de serem, como pretendem, os «rebeldes anti-sistema», constituem, na verdade, a guarda avançada da doutrina vigente; não são «irreverentes», são visceralmente subservientes; não são contestatários, são arautos vigilantes.
São aquilo a que se chama «mais papistas que o papa».
Todos os sistemas têm esse tipo de servidores, dispostos para a violência e para todos os extremos, devotos que não questionam a autoridade à qual estão submetidos.

Ora, como o sistema vigente é profundamente anormal, invertido na sua ética fundamental mercê da vontade constante de aniquilar os laços que garantem desigualdades essenciais - família, nação, etnia, raça - em proveito de uma fraternidade universal, isto é, em nome da militância pelo modelo do pária universal (o chamado «cidadão do mundo», apátrida até ao âmago),
como assim é,
os seus mais fervorosos servidores são como aqueles eunucos do reino da Etiópia dos quais fala a canção de José Afonso: «Os eunucos devoram-se a si mesmos/na olímpica visão dos principais/e quando os pais são feitos em torresmos/não matam os tiranos contra os pais» - quando vêm a gente do seu próprio sangue, da sua própria raça, a ser vexada e degradada, quer por acção de vinganças de outras raças, quer sobretudo pela atitude militantemente inimiga da Europa que os seus donos ideológicos pregam, eles juntam-se por completo contra a sua própria estirpe.
São portanto os mais zelosos agentes da Nova Inquisição «anti-racista».

E, no seio deste reino «teocrático» de podridão sem precedentes, há já quem se atreva a dizer que o rei vai nu... porque, por todo o Ocidente, os Nacionalistas vão despertando o povo adormecido, vão libertando quem estava de mãos atadas, vão tomando posições...

Alea jacta est. A sorte está lançada.