sábado, julho 31, 2004

MÊS DE JÚPITER

Termina hoje o mês que os ancestrais Romanos consagravam ao maior dos Deuses, Senhor do Céu, do Raio e da Justiça, Júpiter de Seu nome, do Qual é símbolo, além do Raio(por isso Lhe chamam também de Tonante), também a Montanha e a Águia de prata (que foi instituída como um dos principais símbolos, senão o principal, da legião romana). A lua cheia também Lhe pertence.

«Júpiter» é uma palavra que deriva da raiz indo-europeia «Dei-», termo que tem o significado de brilho celestial.
É por isso que «Dei-» origina, em várias línguas indo-europeias, vários vocábulos de teor luminoso e urânico, tais como «Deus» e «dia», para além dos nomes de várias Divindades indo-europeias do céu.
No nome do Tonante, «Dei-» junta-se a «pater», termo latino, também de origem indo-europeia, que significa, como é geralmente sabido, «pai». Júpiter é pois O Pai do Céu Luminoso.

Este é o Deus que, representado, pelos nossos ancestrais, com barba e raio na mão, estabelece e garante a ordem justa, do Alto do Seu trono, no céu luminoso.

Os nossos maiores viam este seu Deus no céu, naturalmente, sem necessidade alguma de qualquer estrangeiro que se auto-proclamasse «filho de Deus», isto é, filho de um Deus estrangeiro, estranho aos nossos antepassados.

Júpiter, somente, Júpiter, que se revela no fulgor celestial, com a simplicidade majestosa e a frontalidade magnífica que são próprias de um Deus autêntico tal como O viam os pais da nossa estirpe.

É perante tal Entidade que a Nação fica inteira: a religião que se centra neste Deus coroa o conjunto orgânico formado por um povo, uma língua, uma cultura, uma etnia, uma raça.