segunda-feira, março 15, 2004

NOJO E REVOLTA

Notícia, em itálico:

Um indivíduo angolano, que se encontrava ilegalmente no nosso país,
foi detido pela PSP do Porto, acusado de violação e roubo a uma
jovem de 23 anos, de nacionalidade sueca, que se encontra no nosso
país a tirar uma especialização médica.
Tudo aconteceu ao princípio da noite da passada quarta-feira, depois
da jovem ter saído do Teatro Rivoli, onde tinha ido ver um
espectáculo.
Quando descia em direcção à Avenida dos Aliados, o homem apanhou-a e
violou-a. Ainda a agrediu. Alertados pelos gritos, os elementos dos
Bombeiros Voluntários do Porto, que se encontram sediados a poucos
metros, correram em seu auxílio. Conseguiram deter o homem, quando
ele já fugia, na posse da carteira da vítima. Além do dinheiro,
levava todos os documentos pessoais, incluindo o passaporte.
Chamada a PSP, o angolano foi entregue sob detenção e conduzido à
esquadra. Foi detido para primeiro interrogatório, enquanto a vítima
foi receber tratamento e ser submetida a análises médicas, no
Hospital de S. António, no Porto.
Seguiu depois para a esquadra, onde pormenorizou tudo o que lhe
sucedeu. Fontes policiais garantem que a jovem se encontrava em
estado de choque. Esteve toda a noite nas instalações policiais.
Foi posto em liberdade
Por sua vez, o indivíduo foi conduzido ao Serviço de Estrangeiros e
Fronteiras, porque se encontrava em situação ilegal no nosso país.
Possuía uma autorização de permanência que já tinha expirado há
vários meses.
Durante a manhã, o indivíduo foi ouvido no Tribunal de Instrução
Criminal do Porto, por um magistrado. Interrogado, acabou por sair
em liberdade, sendo apenas submetido à obrigação de se apresentar
semanalmente às autoridades.
Segundo o JN apurou, o indivíduo já era conhecido nas imediações.
Estaria indiciado por outras situações violentas, nomeadamente
abordagens violentas às jovens que seguiam sozinhas.


Um esterco humano põe as mãos imundas numa jovem sueca e sai em liberdade?

Então e a tal prisão preventiva, ó juristas «portugueses»?...

Vergonha das vergonhas. E quer a classe jurídica «nacional» fazer crer que em Portugal há justiça.