segunda-feira, janeiro 05, 2004

O TERRORISMO ISLÂMICO QUE ALGUNS QUEREM «RELATIVIZAR»

Afinal, parece que a queda do avião que vitimou cento e trinta e tal franceses, na madrugada do dia 3, não foi um acidente «típico», mas sim o resultado de um ataque terrorista.

Um ataque terrorista perpetrado por um grupo terrorista islâmico que, na chamada telefónica em que reinvidicou o crime, ameaçou o Estado francês de que mais ataques se seguirão se a proibição do uso do véu islâmico nas escolas francesas não for revogada.

Até onde chega a arrogância nojenta e criminosa desta escumalha sub-humana que são os terroristas muçulmanos...

Ora aí está mais uma demonstração do que é o Islão mais radical.

Não, não é culpa da América nem de Israel.

É só mais uma prova daquilo que tenho dito sempre, e que qualquer europeu consciente percebe por si próprio. E é uma lição para os Franceses e para todos aqueles que fomentam ou permitem a imigração vinda de fora da Europa, sobretudo dos países árabes. Já Pim Fortuyn sabia disso, mas, pelo facto de o afirmar, foi considerado «de extrema-direita», que é o rótulo com que a imprensa rasca tenta amaldiçoar todo e qualquer europeu que se oponha à imigração de origem extra-europeia. Isto mostra bem qual é a real natureza do combate político mais importante do momento: a posição dos que são contra a imigração e a posição dos que preferem a política das portas escancaradas perante a iminvasão de não europeus.