quinta-feira, novembro 13, 2003

QUEM O ALHEIO VESTE, NA PRAÇA O DESPE

Falava eu, na mensagem anterior, da atitude ranhosa. comum à «Direita» apátrida e à Esquerda, de querer manipular o Nacionalismo a seu bel-prazer.

Certa gente - burgueses e intelectuais de esquerda - está mesmo convencida de que o Nacionalismo é uma ingenuidade simplista da «populaça» e dos «fascistas».

Ora, em calando os «fascistas» (ou reduzindo tanto quanto possível a possibilidade de os Nacionalistas se exprimirem), por meio de métodos repressivos e de democratíssimas proibições de partidos fascistas - portanto, o que eles dizem ao povo é só isto
«o povo é soberano!!, e a sua vontade deve reinar!!!, desde, bem entendido, que não votem em quem se opõe a nós ideologicamente!!!!, porque, se votam nos sacanas dos fascistas, acaba-se já com esta brincadeira da democracia e mai' nada!!!!!» -
em calando os «fascistas», dizia, ficam com o terreno aberto para poderem apoderar-se do Nacionalismo, impunemente, e utilizá-lo como uma fatiota de carnaval – até porque é mesmo assim que eles vêm o Nacionalismo, como algo de «folclórico», e, por «folclórico», eles entendem «kitch», ou ainda, «pimba», uma vez que se trata, quase sempre, de gente desenraizada e que, na melhor das hipóteses, é perfeitamente indiferente às raízes étnicas do seu próprio povo, e que, por isso, ignora (ou odeia) o sentido profundo daquilo que é realmente folclórico (agora sem aspas).
Como é ralé intrinsecamente bastarda, só conhece mesmo o kitch.

E isto mete nojo aos cães, não só pela intenção desonesta que lhe é inerente, mas até pelo modo como o fazem: ao quererem ludibriar «a populaça», fazem-no eles próprios com um descaramento infantilóide, uma ultrajante esperteza saloia, própria de labregos que pensam que estão a falar com labregos ainda mais estúpidos do que eles próprios.

Lembro, por exemplo, o Dr. Francisco Louçã, apátrida por excelência, inimigo, por doutrina, da própria Nação em si (uma vez que o internacionalismo da Esquerda visa destruir todas as barreiras entre os homens e impor, dê lá por onde der, o «amor universal», ou não fosse a Esquerda o Cristianismo sem Deus), a querer acicatar a indignação nacional «contra os espanhóis que bateram nos portugueses!!» (aquando das bordoadas que em boa hora a polícia fronteiriça espanhola aplicou nos bestuntos dos militantes bloco-de-esquerdistas, que iam para Espanha a julgar que armavam arruaça, como se as autoridades espanholas estivessem tão abananadas como as de cá, querias...)

À «Direita», há os pimbo-patrioteiros que tentam denegrir o verdadeiro Nacionalismo, chamando-lhe de «racismo», e que, entretanto, vão introduzindo em Portugal imigração africana às carradas, para liquidar de vez a Nação, dissolvendo-a num mar de «amor universal»...

... ou para ter à sua disposição uma catrefa imensa de trabalhadores africanos, que se contentam com baixos salários. Ora, se se contentam com baixos salários, o trabalhador português tem que aceitar qualquer emprego, por mais mal pago que seja, porque, se não o quiser, há mais quem queira... «é pegar ou largar!», dizem, triunfantes, estes capitalistas apátridas, contentes que ficam com uma imensa horda de potenciais servidores - é mão-de-obra barata, humilde, e à escolha.

Alguns destes «direitistas» apátridas (mas não todos, nem, talvez, a maioria), são empresários que, tendo estado em África, e aí perdido os seus proventos, querem agora trazer a África toda para Portugal, como quem diz, vá para fora (África) cá dentro.

E, se continuarem a ter o sucesso até agora verificado, Portugal será transformado num Brasil europeu, tanto no que respeita ao caos étnico, como no que se refere ao caos securitário, com assaltos e violência cruel a caracterizarem o mais comum quotidiano do cidadão português urbano.

Nessa altura, os tais «direitistas» patrioteiros da treta, vão estar a viver em condomínios fechados, metendo os filhos em colégios particulares, e borrifando-se para o sofrimento do povo oprimido pelos criminosos, mascarando todo este abjecto quadro com a imunda bandeira da «fraternidade inter-racial que torna o País muito mai' lindo».

A intrínseca rasquice dos (ridiculamente) falsos patriotas, topa-se à légua, e, à légua, o escarro do desprezo atinge-os em cheio nas ventas já desmascaradas.